ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00453</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RT07</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Arruar: Uma plataforma multimídia sobre arte de rua</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Luciano da Rosa Marafon (Unochapecó); Ilka Margot Goldschmidt (Unochapecó)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Arte, Curtura, Multimídia, Plataforma, Rua</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente paper tem como objetivo apresentar o trabalho desenvolvido na disciplina de projeto experimental II do curso de Publicidade e Propaganda da Unochapecó. O projeto denominado Arruar, busca expor movimentos artísticos presentes na rua, através de um website multimídia. Nesse sentido, a sua estrutura de funcionamento propõe interações participativas do usuário onde acessa conteúdos exclusivos através da plataforma sobre a arte de uma cidade. A plataforma Arruar busca atender a falta de divulgação de movimentos artísticos e conhecimento por parte da comunidade. Podendo assim, abrir discussões sobre a ocupação de espaços públicos para se fazer arte.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Em tempos de convergência e de conteúdos multimidiáticos, o projeto Arruar leva para o online o ambiente off-line. Levando a arte e a rua, mas acima disso, a ocupação de espaços públicos para se fazer arte até o ambiente digital, através de uma plataforma multimídia. Com vídeos, fotos e textos a plataforma conta histórias e divulga trabalhos de artistas e coletivos que utilizam a rua como palco. Então, o projeto, que tem como meio de acesso a internet, busca trazer linguagens artísticas que acontecem na rua para a plataforma online. A arte que todos podem ter acesso, cria discussões e pensamentos críticos que vão além das questões sociais. O desafio do crescimento das cidades é o cinza em que ela se transforma, as ruas encontram mais cores quando se deparam com a arte. Entre olhares criminalizados e preconceituosos os artistas de rua encontram o desafio de criar movimentos artísticos, discussões e questionamentos, principalmente quando inseridos em uma cidade de interior. A arte de rua cria rupturas na programação do cotidiano, faz com que todos tenham acesso a questionamentos importantes ou somente ao lazer. É possível encontrar diversas formas artísticas na rua, tais como performances, instalações e até mesmo teatro. O objetivo da plataforma é unir o maior números de manifestação artística na rua em um único lugar. O usuário pode ter acesso a diversos conteúdos e conhecer ainda mais a arte de uma cidade. Com isso, a proposta do projeto Arruar é criar juntamente com o website uma web série documental sobre arte de rua, distribuída em episódios que estão e ficarão disponíveis na plataforma. Além dos vídeos que fazem parte da web série, existirão outros vídeos sobre outras linguagens artísticas, somando com textos, fotos, áudios e participação do usuário. Até então, foram produzidos três vídeos que fazem parte da série, três vídeos sobre intervenções urbanas, além de fotos e poesias de escritores regionais.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo inicial do projeto é mapear e apresentar coletivos, artistas e linguagens de arte que estão na rua em Chapecó  SC. Posteriormente, o projeto visa alcançar outras cidades, outras ruas com outras artes. O projeto é proposto em um momento em que são fortalecidos em Chapecó movimentos culturais. Artistas, coletivos e entidades culturais têm realizado inúmeros eventos que vem contribuindo para o destaque cultural da cidade. Outro objetivo é destacar os artistas locais, e também será uma forma de registrar os inúmeros movimentos artísticos, fazendo com que esses se intensifiquem e sejam cada vez mais valorizados. A proposta da plataforma é não somente registrar a arte através de um meio específico, mas também criar um debate sobre a ocupação de espaços públicos. Acima das discussões sobre o que é arte essas movimentações acontecem e crescem diariamente em nossa cidade.  A arte tem assim uma função que poderíamos chamar de conhecimento, de  aprendizagem . Seu domínio é o do não-racional, do indizível, da sensibilidade: domínio sem fronteiras nítidas, muito diferente do mundo da ciência, da lógica, da teoria . (COLI p.109 apud VILLAÇA, 2014, p. 75). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Precisamos falar sobre arte. No cenário social e político em que vivemos atualmente é extremamente importante falar sobre manifestações artísticas que estão na rua. Pois a rua é um lugar de todos e deve ser utilizada por todos, principalmente para desmistificar que a arte é algo elitizado e que deve concentrar-se em galerias, teatros ou museus. O projeto visa mostrar a rua utilizada como espaço para a arte das mais diferentes formas e linguagens, onde artistas deixam marcas efêmeras ou permanentes mas, que de um modo ou de outro, encontram o caos e o cinza de uma cidade. Assim como a rua de asfalto, a plataforma é algo aberto à todas as mudanças e manifestações artísticas que uma cidade pode ter. É um lugar de união, de passagem e de construção, das mais variadas formas, além de contribuir com a discussão sobre a arte de rua, evidenciando essa movimentação. Assim, é possível provocar reflexões a respeito e estimular iniciativas, fazendo com que as pessoas recebam mais informação sobre arte e cultura e que possam ter uma nova visão sobre esses movimentos.  A cultura, é a soma dos saberes acumulados e transmitidos pela humanidade, considerada como totalidade, ao longo de sua história (CUCHE, 2002, p.21 apud CANEDO, 2009, p. 02). Cultura é uma tradição que permeia por tempos em determinado povo ou região. Porém definir cultura não é uma tarefa fácil, o conceito de cultura é debatido por inúmeras áreas como filosofia, sociologia e psicologia, e pode ser associada a uma ideologia. Já a arte assim como o belo é algo que pode ser subjetivo. O objeto artístico traz em si, habilmente organizados, os meios de despertar em nós, em nossas emoções e razão, reações culturalmente ricas, que aguçam os instrumentos dos quais nos servimos para apreender o mundo que nos rodeia. Entre a complexidade do mundo e a complexidade da arte existe uma grande afinidade. (COLI p.109 apud VILLAÇA, 2014, p. 75) Se a arte nos faz pensar e nos desperta emoções, ela precisa ser cada vez mais inclusiva. Pensando nisso, a plataforma leva as manifestações e movimentos artísticos da rua para o ambiente virtual. No Brasil, segundo o IBGE, mais de 50% da população tem acesso à internet dentro da própria casa, esse fenômeno contribui para conteúdos que são gerados para o meio online, já que mais da metade dos brasileiros podem ter acesso a ele. Primeiramente pensando no regional para posteriormente expandir para outras cidades, será possível fazer com que o usuário passe a ter acesso a movimentos artísticos de outros locais, mesmo estando em uma cidade de interior, criando uma ponte artística. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A disciplina de projeto experimental II nos desafia a criar produtos inovadores e que saiam do senso comum. Com isso, criamos uma plataforma multimídia para a arte de rua, unindo de diversas maneiras essas manifestações artísticas que utilizam da rua como palco. Os conteúdos, através da linguagem do documentário, contarão histórias e divulgarão a arte de determinado artista ou coletivo. Para Fernão Ramos (2008) o gênero documentário é  uma narrativa composta por imagens-câmera que estabelece asserções sobre o mundo, na medida em que haja um espectador que receba essa narrativa como asserção sobre o mundo (p. 22). Dito de outra forma, o documentário conta um fato que estabelece uma conexão com o espectador, mas não como uma única verdade. Existem diversas formas de se contar uma história através do documentário, seja através de animações, gráficos, imagens de arquivo, voz over entre outras, tudo para que chegue a um resultado que pode ou não ter uma linha linear de narrativa. Mas esse gênero assim como qualquer outro, começa a ganhar características diferentes quando associado ao ambiente online. Surgindo os web documentários, que segundo o site Webdocumentário é  uma nova forma de contar histórias pela internet tendo como ponto de partida a mistura de diferentes formatos: textos, áudios, vídeos, fotos, ilustrações e animações . Com isso, basta concluir que a definição de web documentário está muito ligada a multimidialidade desses conteúdos, em que é possível inserir diversas formas de passar a mensagem além da imagem em movimento. (...) o gênero documentário oferece uma variedade de modalidades em representar a realidade e mídia digital oferece o novo modo de navegação e interação. (...) Este cenário trouxe o surgimento de diferentes formatos e a constituição de novos gêneros, como é o caso do documentário de multimídia interativa (GIFREU, 2011, apud EMERIM, CAVENAGHI 2012, p. 07). Um ponto importante levantado por Emerim e Cavenaghi (2012) é que essa forma de produzir documentários fragmenta a narrativa, fazendo com que a mesma história seja contada e continuada de diversas formas. A construção das páginas através de micronarrativas organiza a informação de maneira fragmentada, mas articulada dentro da totalidade do documentário, oferecendo níveis de aprofundamento e integrando formatos distintos. Tanto entrevistas em texto, como em áudio e vídeo, podem ser divididas por assunto e reorganizadas, tendo em vista a fácil movimentação do usuário na busca por informações (RIBAS, 2003, p. 108 apud EMERIM, CAVENAGHI 2012, p. 08) A criação de plataformas específicas para web documentários também é um ponto a favor para esse tipo de narrativa, contribuindo visualmente mas também fazendo com que o usuário sinta-se parte do conteúdo a ser consumido. Muitas vezes interagindo de forma ativa, arrastando a tela, abrindo ícones e links, são formatos que permitem inúmeras possibilidades. A forma documental continua a mesma, o que muda é a junção de várias mídias para se contar uma única história. Desse modo, a convergência defendida por Jenkins ganha forma. A convergência levou a TV para internet, criando novos meios de consumo e novas formas de percepção sobre produtos televisivos, fazendo com que uma mudança cultural acontecesse (JENKINS, 2009, p. 43). O conteúdo audiovisual não está somente ligado a um único meio, pois ele pode ser consumido de diversas maneiras e em diferentes plataformas, tendo de adaptar-se a audiência. Para Cannito (2010), a internet não tem um fluxo como a televisão, o que altera a forma do usuário se relacionar com o conteúdo que consome, já que a todo momento precisa escolher algo novo para ver e não é dado como uma grade de canal televisivo. Portanto, se o usuário se relaciona diferente com o conteúdo desses meios, é necessário produzir diferente ou fornecer diferente. Utilizando como meio de divulgação a internet precisamos levar em conta que o usuário já não é mais passível dessas mídias, ele quer fazer parte, expressar sua opinião e ter controle do conteúdo em que vai acessar. Podendo optar pelo que vai ser visto e quando vai ser visto. O usuário se tornou extremamente visual, segundo Guimarães (2014), materiais com recursos visuais têm um maior número de compartilhamento nas redes sociais, pois 90% das informações transmitidas ao cérebro são visuais. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Arruar consiste na criação de uma plataforma multimídia que estará aberta para todas as mudanças e interações que uma rua possa ter. Dentro dessa plataforma há conteúdos de artistas, como fotos, vídeos e textos, mas também conteúdos exclusivos feitos a partir das variadas formas de arte. Os vídeos ficarão disponíveis na plataforma, porém terá novas temporadas de novos conteúdos, além de um espaço para que o usuário possa mandar sua própria arte como ilustrações, poesias, fotografias, entre outros. Foram produzidos três vídeos que fazem parte da web série e outros três vídeos complementares. Existem algumas etapas para gravar qualquer conteúdo audiovisual. Para Silva (2014)  Os processos de produção são entendidos desde uma concepção mais abstrata, em uma abordagem comunicacional, que se materializa na confluência das etapas [...] mas articuladas a múltiplos contextos, apreendendo-se, então, desde elementos sobre o desenvolvimento até a sua finalização. Dito de outra forma, a produção é um processo que se estende, que precisa ser planejado, efetuado e finalizado. Pré - produção: Nessa etapa escolheu-se por trabalhar com as entrevistas tendo como cenário a rua, ou o lugar público onde estava acontecendo determinada ação ou que já houvesse acontecido. Foram escolhidos então os artistas e coletivos que fariam parte dos primeiros episódios da primeira temporada da web série, e os artistas que teriam vídeos menores ou outras formas de arte dentro da plataforma. Assim, chegou-se ao nome do Coletivo Selva, a companhia de teatro Cia de La Curva e o Rodrigo Cardoso, que é ilustrador e grafiteiro. Além do malabarista Carlos Vinicius, o violinista Alejandro Ulisses e o artista de rua Raphael Shok, e também escritores regionais que cederam poesias ao projeto. Foram buscadas algumas referências visuais e de narrativas para que o projeto fosse pensado. Tais como documentários: Austin to Boston, Out my Window e a websérie Madrugada Desperada. Produção: Para Marques (2007) a etapa de produção é  pôr em prática, fabricar, criar, causar e motivar (MARQUES, 2007 p. 60). Todo conteúdo audiovisual precisa ser planejado, mas é nessa etapa que ele é colocado em prática, tudo o que foi imaginado na pós toma forma na produção. Nessa etapa começaram as filmagens com os artistas, tendo como cenário o espaço público. Na forma de entrevista, os artistas foram questionados sobre a arte de rua e a interação com o espaço. As gravações tiveram diferentes locações. Pós-produção: A pós-produção consiste em analisar todo o material produzido, para então começar a montagem do produto final. Essa etapa é minuciosa, pois deve ter cuidado na escolha das imagens e da forma que será montado o conteúdo. Após as filmagens das primeiras entrevistas começou o processo de decupagem das imagens. Processo que ocorreu intercalando com outras gravações. Procurou criar uma identidade nos vídeos mesmo com que cada arte fosse diferente. As fotos que formariam os demais vídeos, foram tratadas em preto e branco, para assim lembrar o asfalto e também criando uma identidade e unificando as tonalidades em todos os outros vídeos. A plataforma: A plataforma Arruar foi pensada para ser multimídia, trazendo vídeos, fotos e textos. Ora conteúdos dos próprios artistas e ora conteúdos exclusivos da plataforma. A plataforma pode ser acessada através do link: http://projetoarruar.com.br/ Dentre muitas ideias que surgiram para a interface da plataforma, uma delas foi ter a rua como cenário, podendo assim vivenciar a rua de determinada cidade, através do som e de algum espaço já conhecido, como utilizado o Calçadão da Rua Benjamin Constant em Chapecó  SC. Além do site os conteúdos podem ser acessados através do canal do projeto no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC3eXErsfcTNDsz4VLtuDVPQ e também pela página no Facebook: https://www.facebook.com/projetoarruar/. Para cobrir alguns custos, foi criado um projeto em uma plataforma de financiamento coletivo, o que ajudou que o projeto ganhasse forma. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A rua utilizada como espaço para a arte das mais diferentes formas e linguagens, onde artistas deixam marcas efêmeras ou permanentes mas, que de um modo ou de outro encontram o caos e o cinza de uma cidade. Através da música, do teatro, do grafite e do malabarismo Chapecó encontra a arte, que desperta novos olhares e novas formas de vivenciar o espaço público. A visão de artistas que ocupam e interagem com ambientes que não estão fechados ou exclusivos ao único público, mas todos que estão ali, na rua. O projeto Arruar foi criado com o principal objetivo de disseminar arte e fazer com que o maior número de pessoas tenham acesso a ela. Ainda no início e com poucos conteúdos produzidos para a plataforma o projeto pode se tornar cada vez maior. Acredito que Chapecó daqui alguns poucos anos pode se tornar um grande centro cultural, desmistificando a ideia de que a arte está presente somente em grandes cidades. O desejo é que o projeto não fique somente como o resultado do projeto experimental, mas cresça e ganhe novos rumos e novas histórias para contar. Pois a escolha do tema reflete nas possibilidade de narrativas e estéticas a serem exploradas. A arte de rua precisa de espaços para que possa falar livremente. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">CANEDO, Daniele.  Cultura é o que? - Reflexões sobre o conceito de cultura e a atuação dos poderes públicos. V ENECULT - Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura - 27 a 29 de maio de 2009. <br><br>CAVENAGHI, Beatriz; EMERIM Cárlida. Contribuições da linguagem dos webdocumentários para o webjornalismo audiovisual. Intercom  Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul  Chapecó - SC  31/05 a 02/06/2012.<br><br>CANNITO, Newton. A televisão na era digital: Interatividade, convergência e novos modelos de negócios. São Paulo: Summus,2010. <br><br>GUIMARÃES, Nara Vaz. Dicas para iniciar a produção de conteúdo em vídeo. 2014. Disponível em: <http://resultadosdigitais.com.br/blog/dicas-para-iniciar-aproducao-de-conteudo-em-video/> Acesso em 20 de outubro de 2016.<br><br>JENKINS, Henry. A cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2009. <br><br>MESQUITA, Renato. Produção de Conteúdo: Conheça todos os segredos dessa atividade. 2014. Disponível em: <http://marketingdeconteudo.com/producao-deconteudo/> Acesso em 30 de outubro de 2016.<br><br>OCUPAÇÃO de espaços públicos por artistas de rua: Para que, para quem e por quem? PUC - Rio. Certificação digital nº 111201/CA, p. 120. <br><br>RAMOS, Fernão. Mas afinal, o que é mesmo documentário? São Paulo: SENAC, 2008. <br><br>SILVA, Dafne Reis Pedroso da. O cinema de Revelando os Brasis e os processos de produção dos curtas-metragens gaúchos. Intercom  Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXXVII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação  Foz do Iguaçu, PR  2 a 5/9/2014.<br><br>PEÇANHA, Vitor. Enciclopédia do Marketing de Conteúdo. ROCKCONTENT: 2015. <br><br>VILLAÇA, Iara de Carvalho. Arte-Educação: A arte como metodologia educativa. Cairu em Revista. Jul/Ago 2014, Ano 03, n° 04, p. 7 4-85 , ISSN 22377719. <br><br> </td></tr></table></body></html>