INSCRIÇÃO: 00475
 
CATEGORIA: JO
 
MODALIDADE: JO16
 
TÍTULO: Nico Fagundes - Campeando um rastro de glória
 
AUTORES: Bruna Flores dos Santos (Universidade Luterana do Brasil); Gabriela Machado Ramos de Almeida (Universidade Luterana do Brasil); Carolina Pospichil Ferrari (Universidade Luterana do Brasil); Rodrigo da Silva Viegas (Universidade Luterana do Brasil); Felipe Baptista Figueiró (Universidade Luterana do Brasil)
 
PALAVRAS-CHAVE: Biografia, Documentário, Jornalismo, Nico Fagundes,
 
RESUMO
Este artigo aborda o processo de produção do documentário biográfico Nico Fagundes – Campeando um rastro de glória, realizado por alunos do curso de Jornalismo da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA). O filme presta uma homenagem e apresenta parte da trajetória de Antonio Augusto Fagundes, o Nico Fagundes, figura importante da cultura gaúcha. De caráter participativo, o curta foi realizado a partir do cruzamento de técnicas jornalísticas e da prática documental, com a realização de pesquisas, apuração e entrevistas com amigos e familiares do personagem.
 
INTRODUÇÃO
A importância de registrar a história e quem contribuiu para que determinados fatos ocorressem é incontestável. Esses registros possibilitam a compreensão de como chegou-se ao presente, de como detalhes corriqueiros ou históricos formaram-se e de quem foi responsável por essa construção. No cinema, os chamados registros do real são notados desde o início, em 1895, com os irmãos Lumière, que realizaram pequenos filmes como A chegada do comboio à estação, O regador regado e O almoço do bebê. De acordo com Nichols (2007, p. 117), essas primeiras produções cinematográficas eram fiéis aos fatos que registravam e pareciam “estar a apenas um passo do documentário propriamente dito. Embora tivessem apenas um plano e durassem poucos minutos, pareciam oferecer uma janela para o mundo histórico”. ਀䄀瀀猀 洀愀椀猀 搀攀 甀洀 猀挀甀氀漀 搀攀 挀椀渀攀洀愀 攀 愀瀀攀爀昀攀椀漀愀洀攀渀琀漀 搀漀 挀愀洀瀀漀Ⰰ 愀 渀漀ⴀ昀椀挀漀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀 甀洀 搀漀猀 洀愀椀漀爀攀猀 猀攀最洀攀渀琀漀猀 搀漀 愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀Ⰰ 琀愀渀琀漀 攀洀 焀甀愀渀琀椀搀愀搀攀 焀甀愀渀琀漀 攀洀 焀甀愀氀椀搀愀搀攀⸀ 준 瀀漀猀猀瘀攀氀 瘀攀爀椀昀椀挀愀爀 琀愀洀戀洀Ⰰ 攀猀瀀攀挀椀愀氀洀攀渀琀攀 渀愀 切氀琀椀洀愀 搀挀愀搀愀Ⰰ 漀 挀爀攀猀挀椀洀攀渀琀漀 搀漀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀 戀椀漀最爀昀椀挀漀 渀漀 瀀愀猀⸀ 匀漀 昀椀氀洀攀猀 焀甀攀 愀戀漀爀搀愀洀 瘀椀搀愀 攀 漀戀爀愀 搀攀 甀洀 搀攀琀攀爀洀椀渀愀搀漀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀洀Ⰰ 愀 攀砀攀洀瀀氀漀 搀攀 瀀攀爀猀漀渀愀氀椀搀愀搀攀猀 洀甀猀椀挀愀椀猀 挀漀洀漀 䌀愀攀琀愀渀漀 嘀攀氀漀猀漀Ⰰ 䌀愀爀琀漀氀愀 攀 嘀椀渀挀椀甀猀 搀攀 䴀漀爀愀攀猀⸀  Este artigo apresenta um relato do processo de realização do documentário Nico Fagundes – Campeando um rastro de glória, produzido por egressos e estudantes de Jornalismo da ULBRA, que retrata parte da trajetória de uma das mais importantes figuras da cultura gaúcha, o músico, poeta, compositor, pesquisador nativista e apresentador de TV Antonio Augusto da Silva Fagundes, conhecido como Nico Fagundes, falecido em 2015. Por meio de depoimentos gravados e de materiais de arquivo, o vídeo proporciona um registro histórico sobre as contribuições de seu personagem para o tradicionalismo no estado. O trabalho foi desenvolvido no primeiro semestre de 2016, para a disciplina de Produtos Audiovisuais.
 
OBJETIVO
O objetivo deste trabalho é apresentar um relato do processo de criação do videodocumentário Nico Fagundes – Campeando um rastro de glória, produzido por egressos e estudantes de Jornalismo da ULBRA Canoas. Serão descritas as etapas executadas durante a realização do curta-metragem, desde a coleta de informações sobre o personagem, passando pelas entrevistas, montagem do roteiro, edição e finalização, além de abordar a relevância Nico Fagundes para o tradicionalismo, o filme presta uma homenagem ao artista.
 
JUSTIFICATIVA
Este trabalho justifica-se pela contribuição que Antonio Augusto Fagundes trouxe para a cultura e tradição do Rio Grande do Sul. A partir de entrevistas e materiais de arquivo, o documentário conta parte da história do personagem. Nico Fagundes – Campeando um rastro de glória foi produzido com a proposta de mostrar as múltiplas facetas do artista, que vão além da figura popular do apresentador do programa gauchesco Galpão Crioulo, exibido pela Rede Brasil Sul de Televisão (RBS TV) e no comando do qual Fagundes esteve por 30 anos, tendo em vista que o grande público não conhece essa pluralidade. O documentário transmite “uma lógica informativa, uma retórica persuasiva, uma poética comovente [...] que promete informação e conhecimento, descobertas e consciência” (NICHOLS, 2007, p. 70). ਀一攀猀猀攀 攀猀琀椀氀漀 搀攀 瀀爀漀搀甀漀Ⰰ ᰀ愠焀甀攀氀攀 焀甀攀 猀愀戀攀Ⰰ 嬀⸀⸀⸀崀 挀漀洀瀀愀爀琀椀氀栀愀爀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀 挀漀洀 愀焀甀攀氀攀猀 焀甀攀 搀攀猀攀樀愀洀 猀愀戀攀爀ᴀ†⠀一䤀䌀䠀伀䰀匀Ⰰ ㈀  㜀Ⰰ 瀀⸀ 㜀 ⤀⸀ 伀 爀攀最椀猀琀爀漀 搀漀挀甀洀攀渀琀愀氀 琀愀洀戀洀 愀氀洀攀樀愀 昀漀爀琀愀氀攀挀攀爀 愀 瀀爀漀搀甀漀 愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀 戀椀漀最爀昀椀挀愀 攀 瀀爀攀猀攀爀瘀愀爀 愀 洀攀洀爀椀愀 搀漀 琀爀愀搀椀挀椀漀渀愀氀椀猀琀愀Ⰰ 攀琀攀爀渀椀稀愀渀搀漀 漀 氀攀最愀搀漀 搀漀 洀攀猀洀漀⸀ 嘀愀氀攀 爀攀猀猀愀氀琀愀爀 焀甀攀 渀漀 攀砀椀猀琀攀 愀琀 漀 洀漀洀攀渀琀漀 渀攀渀栀甀洀 漀甀琀爀漀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀 猀漀戀爀攀 一椀挀漀 䘀愀最甀渀搀攀猀 瀀爀漀搀甀稀椀搀漀⸀ 
 
MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS
O documentário foi produzido no período de março a agosto de 2016 por um grupo de quatro então alunos , sob supervisão da professora responsável pela disciplina de Produtos Audiovisuais (o vídeo foi realizado como atividade prática da cadeira, conforme já mencionado). A escolha do tema se deu na busca de encontrar uma história relevante para ser contada e, de certa forma, eternizada. Houve a procura por fatores que despertassem o interesse público, levando em conta a notoriedade como valor de seleção (WOLF, 2003).਀    伀 渀漀洀攀 搀攀 䄀渀琀漀渀椀漀 䄀甀最甀猀琀漀 䘀愀最甀渀搀攀猀 猀甀爀最椀甀 愀漀 瀀攀爀挀攀戀攀爀洀漀猀 焀甀攀 洀甀椀琀愀猀 瀀攀猀猀漀愀猀 猀愀戀椀愀洀 焀甀攀洀 攀爀愀 漀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀爀 搀攀 琀攀氀攀瘀椀猀漀Ⰰ 洀愀猀 渀漀 琀椀渀栀愀洀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀 搀漀 焀甀愀渀琀漀 攀氀攀 愀最爀攀最漀甀  挀甀氀琀甀爀愀 最愀切挀栀愀⸀ 䌀漀洀漀 攀砀攀洀瀀氀漀  瀀漀猀猀瘀攀氀 洀攀渀挀椀漀渀愀爀 焀甀攀 漀 䌀愀渀琀漀 䄀氀攀最爀攀琀攀渀猀攀Ⰰ 洀切猀椀挀愀 琀爀愀搀椀挀椀漀渀愀氀 渀漀 刀椀漀 䜀爀愀渀搀攀 搀漀 匀甀氀Ⰰ  挀漀渀栀攀挀椀搀愀 椀渀琀攀爀渀愀挀椀漀渀愀氀洀攀渀琀攀Ⰰ 瀀漀爀洀 瀀漀甀挀漀猀 猀愀戀攀洀 焀甀攀 昀漀爀愀洀 一椀挀漀 攀 漀 椀爀洀漀 䈀愀最爀攀 焀甀攀 愀 挀漀洀瀀甀猀攀爀愀洀⸀ 匀攀渀搀漀 愀猀猀椀洀Ⰰ 漀 挀甀爀琀愀ⴀ洀攀琀爀愀最攀洀 洀漀猀琀爀愀 愀猀 搀椀瘀攀爀猀愀猀 昀愀挀攀琀愀猀 搀漀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀洀㨀 瀀漀攀琀愀Ⰰ 挀漀洀瀀漀猀椀琀漀爀Ⰰ 洀切猀椀挀漀Ⰰ 瀀攀猀焀甀椀猀愀搀漀爀 攀 愀 洀愀椀猀 昀愀洀漀猀愀 搀攀氀愀猀Ⰰ 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀爀 搀攀 吀嘀⸀ De acordo com Marcato (2014), “quando se trata de um filme biográfico, que narra sobre alguém que não está mais vivo [...] a questão ética assume outra dimensão, também delicada, pois o cineasta lida diretamente com a memória, com a herança de uma vida”. Portanto, na sequência, foi pedida a autorização para a realização do filme para Ana Piagetti Fagundes, viúva de Nico, que foi quem indicou os entrevistados. ਀䔀洀 猀攀最甀椀搀愀Ⰰ 琀攀瘀攀 椀渀挀椀漀 漀 瀀爀漀挀攀猀猀漀 搀攀 瀀爀ⴀ瀀爀漀搀甀漀Ⰰ 挀漀洀 愀 爀攀愀氀椀稀愀漀 搀攀 甀洀愀 瀀攀猀焀甀椀猀愀 猀漀戀爀攀 愀 瘀椀搀愀 攀 漀戀爀愀 搀漀 戀椀漀最爀愀昀愀搀漀Ⰰ 戀甀猀挀愀渀搀漀 椀搀攀渀琀椀昀椀挀愀爀 漀猀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀椀猀 瀀漀渀琀漀猀 焀甀攀 猀攀爀椀愀洀 愀戀漀爀搀愀搀漀猀 渀漀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀⸀ 吀愀洀戀洀 昀漀爀愀洀 愀最攀渀搀愀搀愀猀 愀猀 最爀愀瘀愀攀猀 搀攀 搀攀瀀漀椀洀攀渀琀漀猀 挀漀洀 愀猀 昀漀渀琀攀猀 椀渀搀椀挀愀搀愀猀 瀀攀氀愀 瘀椀切瘀愀⸀  ऀ Além de Ana Fagundes, foram entrevistados os filhos André Fagundes e Antonio Augusto Fagundes Filho, o irmão Bagre Fagundes, os sobrinhos Paulinho, Ernesto e Neto Fagundes, o amigo Rodi Borghetti, a amiga e diretora do programa Galpão Crioulo, Rosana Orlandi, e o secretário de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul, Victor Hugo Alves da Silva, que eram as pessoas mais próximas na convivência diária com o personagem. Ao todo, foram ouvidas dez fontes, que renderam cerca de seis horas e meia de material bruto. ਀ऀ 6.1 GRAVAÇÃO, ROTEIRO E EDIÇÃO਀ As gravações dos depoimentos que amarram o curta-metragem ocorreram em nove saídas. Cada entrevista durou em média 40 minutos, que somaram-se a três horas de gravações, posteriormente utilizadas como inserts e para a abertura do filme, no 35 CTG e na casa de Nico, resultaram em um total de dez horas de material bruto. ਀ऀ一愀猀 最爀愀瘀愀攀猀Ⰰ 栀漀甀瘀攀 漀 挀甀椀搀愀搀漀 搀攀 渀漀 甀猀愀爀 挀攀渀爀椀漀猀 爀攀瀀攀琀椀搀漀猀 瀀愀爀愀 愀猀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀猀Ⰰ 猀攀渀搀漀 挀愀搀愀 甀洀愀 攀洀 甀洀 氀漀挀愀氀 搀椀昀攀爀攀渀琀攀 攀 甀琀椀氀椀稀愀渀搀漀 搀甀愀猀 挀洀攀爀愀猀⸀ 䌀漀洀 攀砀挀攀漀 搀漀猀 昀椀氀栀漀猀 䄀渀搀爀 攀 䄀渀琀漀渀椀漀 䘀愀最甀渀搀攀猀Ⰰ 愀猀 搀攀洀愀椀猀 昀漀渀琀攀猀 昀漀爀愀洀 最爀愀瘀愀搀愀猀 攀洀 猀甀愀猀 挀愀猀愀猀 漀甀 氀漀挀愀椀猀 搀攀 琀爀愀戀愀氀栀漀⸀ 一愀 洀攀搀椀搀愀 搀漀 瀀漀猀猀瘀攀氀 ጀ†攀猀瀀攀挀椀愀氀洀攀渀琀攀 搀愀 搀椀猀瀀漀渀椀戀椀氀椀搀愀搀攀 搀漀猀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀漀猀 ጀ†愀猀 氀漀挀愀攀猀 昀漀爀愀洀 瀀攀渀猀愀搀愀猀 挀漀洀漀 攀猀瀀愀漀猀 焀甀攀 愀樀甀搀愀猀猀攀洀 愀 愀洀戀椀攀渀琀愀爀 漀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀 渀甀洀愀 爀攀氀愀漀 挀漀洀 漀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀洀Ⰰ 愀 攀砀攀洀瀀氀漀 搀漀 攀猀琀切搀椀漀 搀攀 吀嘀 攀 挀攀渀爀椀漀 漀渀搀攀  最爀愀瘀愀搀漀 漀 瀀爀漀最爀愀洀愀 䜀愀氀瀀漀 䌀爀椀漀甀氀漀㬀 甀洀 攀猀琀切搀椀漀 搀攀 猀漀洀㬀 愀 猀愀氀愀 搀愀 挀愀猀愀 搀攀 䘀愀最甀渀搀攀猀 ⠀漀渀搀攀 愀椀渀搀愀 瘀椀瘀攀 愀 瘀椀切瘀愀 䄀渀愀⤀㬀 甀洀 攀猀瀀愀漀 搀愀 爀攀猀椀搀渀挀椀愀 搀漀 猀漀戀爀椀渀栀漀 一攀琀漀 䘀愀最甀渀搀攀猀Ⰰ 挀漀洀 搀椀瘀攀爀猀漀猀 攀氀攀洀攀渀琀漀猀 焀甀攀 爀攀洀攀琀攀洀  洀切猀椀挀愀 攀  琀爀愀樀攀琀爀椀愀 愀爀琀猀琀椀挀愀 搀愀 昀愀洀氀椀愀 ⠀挀漀洀漀 椀渀猀琀爀甀洀攀渀琀漀猀 洀甀猀椀挀愀椀猀 攀 挀愀爀琀愀稀攀猀⤀ 攀 甀洀 愀洀戀椀攀渀琀攀 搀攀 甀洀愀 挀栀甀爀爀愀猀挀愀爀椀愀 猀攀搀椀愀搀愀 攀洀 倀漀爀琀漀 䄀氀攀最爀攀Ⰰ 焀甀攀 爀攀洀攀琀攀 愀 甀洀 最愀氀瀀漀 琀爀愀搀椀挀椀漀渀愀氀椀猀琀愀Ⰰ 氀漀挀愀氀 搀愀 琀爀愀搀椀漀 最愀切挀栀愀 搀漀 挀愀洀瀀漀Ⰰ 挀漀渀猀琀爀甀漀 爀切猀琀椀挀愀 甀琀椀氀椀稀愀搀愀 瀀愀爀愀 搀攀瀀猀椀琀漀 搀攀 甀琀攀渀猀氀椀漀猀 搀攀 氀愀瘀漀甀爀愀 攀 爀攀猀椀搀渀挀椀愀 搀漀猀 瀀攀攀猀⸀ Diante da pesquisa realizada, foram elaboradas pautas com perguntas para os entrevistados. Com o objetivo de estabelecer um pré-roteiro, algumas questões iguais foram feitas a todas as pessoas e outras foram diferentes, levando em conta a relação das fontes com o personagem. Todas as perguntas visavam a vida e principais realizações de Fagundes. A direção de fotografia e operação de câmeras e de som durante as entrevistas, bem como a produção das imagens que foram utilizadas como inserts, foram feitas pelos então alunos Rodrigo Viegas e Felipe Figueiró. Já a condução das entrevistas foi realizada por Carolina Ferrari e a produção e direção geral do documentário foram de Bruna Santos.਀䤀洀瀀漀爀琀愀渀琀攀 洀攀渀挀椀漀渀愀爀 焀甀攀 愀 瀀爀攀猀攀渀愀 搀攀 瘀爀椀漀猀 搀漀猀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀漀猀 攀洀 挀攀渀愀 琀漀洀愀渀搀漀 挀栀椀洀愀爀爀漀 昀漀椀 甀洀愀 挀漀椀渀挀椀搀渀挀椀愀 渀漀 瀀氀愀渀攀樀愀搀愀 瀀攀氀漀 最爀甀瀀漀 搀攀 爀攀愀氀椀稀愀搀漀爀攀猀 攀 瀀漀爀 椀猀猀漀 琀愀洀戀洀 渀漀 搀攀洀愀渀搀愀搀愀 猀 昀漀渀琀攀猀⸀ 준 瀀漀猀猀瘀攀氀 焀甀攀 琀攀渀栀愀洀 漀瀀琀愀搀漀 瀀漀爀 琀爀愀樀攀猀 攀 愀搀攀爀攀漀猀 焀甀攀 爀攀洀攀琀攀洀 愀漀 琀爀愀搀椀挀椀漀渀愀氀椀猀洀漀 攀洀 昀甀渀漀 搀愀 琀攀洀琀椀挀愀 搀漀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀⸀ऀ A montagem do roteiro final aconteceu depois do processo de decupagem do material gravado. Segundo Nichols (2007, p. 160), “os cineastas usam a entrevista para juntar relatos diferentes numa única história”. A partir das informações colhidas com os entrevistados, os assuntos foram sendo direcionados e encaixados, por vezes pensados conforme o pré-roteiro, mas também modificados devido ao surgimento de novos dados revelados nos depoimentos. Saber lidar com o imprevisto, a partir de elementos que desconstroem o roteiro inicial, também é uma função comum ao jornalismo diário e ao documentário, mais uma vez aproximando as duas vertentes (SOUZA, 2006).਀ऀ倀愀爀愀 愀 挀漀渀猀琀爀甀漀 昀椀渀愀氀 搀漀 瘀搀攀漀Ⰰ 愀氀洀 搀愀猀 椀洀愀最攀渀猀 最爀愀瘀愀搀愀猀 瀀攀氀愀 攀焀甀椀瀀攀Ⰰ 琀愀洀戀洀 昀漀爀愀洀 甀琀椀氀椀稀愀搀漀猀 洀愀琀攀爀椀愀椀猀 搀攀 愀爀焀甀椀瘀漀猀 挀攀搀椀搀漀猀 瀀攀氀愀 刀䈀匀 吀嘀 攀 瀀攀氀愀 瀀爀漀搀甀琀漀爀愀 䔀猀琀愀漀 䘀椀氀洀攀猀⸀ 䘀漀爀愀洀 渀攀挀攀猀猀爀椀漀猀 瀀爀漀挀攀猀猀漀猀 搀攀 挀攀搀渀挀椀愀 搀攀 椀洀愀最攀渀猀Ⰰ 挀漀洀 挀漀渀琀爀愀琀漀 搀攀 愀甀琀漀爀椀稀愀漀 搀攀 愀洀戀愀猀 愀猀 攀洀瀀爀攀猀愀猀⸀ 䐀愀 刀䈀匀 吀嘀 昀漀爀愀洀 甀琀椀氀椀稀愀搀漀猀 琀爀攀挀栀漀猀 搀漀 瀀爀椀洀攀椀爀漀 瀀爀漀最爀愀洀愀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀 瀀漀爀 一椀挀漀 䘀愀最甀渀搀攀猀 攀 搀攀 漀甀琀爀愀 攀搀椀漀Ⰰ 搀攀 ㈀ ㄀㈀Ⰰ 攀洀 焀甀攀 攀氀攀 瀀愀猀猀愀 愀漀 猀漀戀爀椀渀栀漀 一攀琀漀 䘀愀最甀渀搀攀猀 漀 瀀漀猀琀漀 搀攀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀爀 搀漀 瀀爀漀最爀愀洀愀 䜀愀氀瀀漀 䌀爀椀漀甀氀漀⸀ 䄀 䔀猀琀愀漀 䘀椀氀洀攀猀 挀攀搀攀甀 椀洀愀最攀渀猀 搀漀 䐀嘀䐀 伀猀 䘀愀最甀渀搀攀猀 ⴀ 愀漀 瘀椀瘀漀Ⰰ 搀漀 焀甀愀氀 昀漀爀愀洀 甀琀椀氀椀稀愀搀愀猀 渀漀 昀椀氀洀攀 瀀愀爀琀攀猀 搀愀猀 洀切猀椀挀愀猀 䌀愀渀琀漀 䄀氀攀最爀攀琀攀渀猀攀 攀 伀爀椀最攀渀猀⸀ Após a finalização do documentário e apresentação na disciplina para a qual foi produzido, o vídeo foi exibido em outubro de 2016 na II Mostra de Curtas da ULBRA, dedicada à exposição pública dos melhores documentários produzidos no ano por alunos da universidade. Também foi apresentado, em novembro de 2016, uma versão reduzida do curta no programa Galpão Crioulo, a convite da RBS TV, em um especial em homenagem ao aniversário de Nico Fagundes. ਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀䐀䔀匀䌀刀䤀윀쌀伀 䐀伀 倀刀伀䐀唀吀伀 伀唀 倀刀伀䌀䔀匀匀伀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀       䐀攀 愀挀漀爀搀漀 挀漀洀 愀 挀氀愀猀猀椀昀椀挀愀漀Ⰰ 搀攀 䈀椀氀氀 一椀挀栀漀氀猀Ⰰ 漀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀 一椀挀漀 䘀愀最甀渀搀攀猀 ⴀ  䌀愀洀瀀攀愀渀搀漀 甀洀 爀愀猀琀爀漀 搀攀 最氀爀椀愀 瀀漀猀猀甀椀 挀愀爀琀攀爀 瀀愀爀琀椀挀椀瀀愀琀椀瘀漀⸀ 伀 瘀搀攀漀 瀀漀搀攀 猀攀爀 挀漀渀猀椀搀攀爀愀搀漀 搀攀猀猀愀 昀漀爀洀愀 瀀漀爀 攀渀昀愀琀椀稀愀爀 愀 椀渀琀攀爀愀漀 攀渀琀爀攀 漀 搀漀挀甀洀攀渀琀愀爀椀猀琀愀 攀 漀 琀攀洀愀 攀Ⰰ 琀愀洀戀洀Ⰰ 瀀漀爀 愀猀 昀椀氀洀愀最攀渀猀 愀挀漀渀琀攀挀攀爀愀洀 愀琀爀愀瘀猀 搀攀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀猀Ⰰ 瀀爀漀挀攀搀椀洀攀渀琀漀 樀漀爀渀愀氀猀琀椀挀漀 攀 搀漀挀甀洀攀渀琀愀氀Ⰰ 椀渀琀攀爀挀愀氀愀搀愀猀 挀漀洀 洀漀洀攀渀琀漀猀 攀洀 焀甀攀 漀猀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀漀猀 搀攀挀氀愀洀愀洀 瀀漀攀洀愀猀 攀 挀愀渀琀愀洀 洀切猀椀挀愀猀 搀漀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀洀 ⠀一䤀䌀䠀伀䰀匀Ⰰ ㈀  㜀⤀⸀ O título refere-se a um trecho da música Origens, de autoria de Antonio Augusto Fagundes e Bagre Fagundes. Ao longo do processo de produção e execução do documentário, a canção foi citada pelos entrevistados como referência ao lembrar o artista. A letra aborda de forma natural a morte e o que fica após ela, assim como o compositor tratava o tema em sua vida. ਀ऀ䌀漀洀 愀瀀爀漀砀椀洀愀搀愀洀攀渀琀攀 ㈀  洀椀渀甀琀漀猀 搀攀 搀甀爀愀漀Ⰰ 漀 挀甀爀琀愀ⴀ洀攀琀爀愀最攀洀 猀攀最甀攀 甀洀愀 氀椀渀栀愀 渀愀爀爀愀琀椀瘀愀 氀椀渀攀愀爀Ⰰ 焀甀攀 挀漀渀琀愀 愀 栀椀猀琀爀椀愀 搀攀 昀漀爀洀愀 挀爀漀渀漀氀最椀挀愀⸀ 伀 爀漀琀攀椀爀漀 椀渀椀挀椀愀 挀漀洀 漀猀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀漀猀 爀攀氀愀琀愀渀搀漀 焀甀攀洀 昀漀椀 瀀愀爀愀 挀愀搀愀 甀洀 搀攀氀攀猀 一椀挀漀 䘀愀最甀渀搀攀猀Ⰰ 猀攀最甀椀搀漀 瀀漀爀 爀攀氀愀琀漀猀 猀漀戀爀攀 愀 挀栀攀最愀搀愀 搀攀氀攀 攀洀 倀漀爀琀漀 䄀氀攀最爀攀 攀 愀 猀甀愀 琀爀愀樀攀琀爀椀愀 瀀爀漀昀椀猀猀椀漀渀愀氀⸀ 䄀瀀猀 攀猀琀攀 瀀爀椀洀攀椀爀漀 洀漀洀攀渀琀漀Ⰰ  愀戀漀爀搀愀搀漀 漀 琀爀愀戀愀氀栀漀 搀攀 挀爀椀愀漀 洀甀猀椀挀愀氀 攀 瀀漀琀椀挀愀 搀漀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀洀Ⰰ 焀甀愀渀搀漀 漀猀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀漀猀 昀愀氀愀洀 搀愀猀 搀甀愀猀 洀切猀椀挀愀猀 搀攀 洀愀椀漀爀 搀攀猀琀愀焀甀攀 搀漀 挀漀洀瀀漀猀椀琀漀爀㨀 䌀愀渀琀漀 䄀氀攀最爀攀琀攀渀猀攀 攀 愀 樀 挀椀琀愀搀愀 伀爀椀最攀渀猀Ⰰ 愀洀戀愀猀 挀漀洀瀀漀猀琀愀猀 攀洀 瀀愀爀挀攀爀椀愀 挀漀洀 猀攀甀 椀爀洀漀 䈀愀最爀攀 䘀愀最甀渀搀攀猀⸀ 伀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀 琀愀洀戀洀 琀爀愀琀愀 搀愀 挀爀椀愀漀 搀漀 瀀爀漀最爀愀洀愀 䜀愀氀瀀漀 䌀爀椀漀甀氀漀Ⰰ 攀 昀椀渀愀氀椀稀愀 挀漀洀 搀攀瀀漀椀洀攀渀琀漀猀 搀攀 昀愀洀椀氀椀愀爀攀猀 焀甀攀 攀砀瀀攀洀 漀 洀漀洀攀渀琀漀 搀愀 洀漀爀琀攀 搀攀 䘀愀最甀渀搀攀猀Ⰰ 漀 氀攀最愀搀漀 焀甀攀 搀攀椀砀漀甀 攀 愀 昀愀氀琀愀 焀甀攀 猀攀渀琀攀洀⸀ 
 
CONSIDERAÇÕES
Desenvolver um documentário jornalístico biográfico foi uma experiência recompensadora, por proporcionar que o conhecimento sobre histórias relevantes para a cultura gaúcha fossem aprofundados a cada dia de trabalho. Em paralelo a isso, a realização do curta foi uma oportunidade de expandir na prática as habilidades de técnicas jornalísticas e audiovisuais aprendidas de forma teórica em sala de aula.਀   䄀 瀀爀攀漀挀甀瀀愀漀 挀漀洀 愀 焀甀愀氀椀搀愀搀攀 昀椀渀愀氀 搀漀 挀甀爀琀愀ⴀ洀攀琀爀愀最攀洀 昀漀椀 挀漀渀猀琀愀渀琀攀Ⰰ 琀愀渀琀漀 攀洀 猀攀甀猀 愀猀瀀攀挀琀漀猀 琀挀渀椀挀漀猀 焀甀愀渀琀漀 渀愀爀爀愀琀椀瘀漀猀Ⰰ 攀猀琀琀椀挀漀猀 攀 昀愀挀琀甀愀椀猀Ⰰ 猀攀洀瀀爀攀 瀀爀椀洀愀渀搀漀 瀀攀氀愀 瀀爀漀搀甀漀 搀攀 甀洀 洀愀琀攀爀椀愀氀 焀甀攀 琀椀瘀攀猀猀攀 甀洀愀 挀愀爀愀 瀀爀漀昀椀猀猀椀漀渀愀氀 焀甀愀渀琀漀 戀甀猀挀愀渀搀漀 愀瘀攀爀椀最甀愀爀 琀漀搀漀猀 漀猀 昀愀琀漀猀 爀攀氀愀琀愀搀漀猀 瀀攀氀愀猀 昀漀渀琀攀猀 搀甀爀愀渀琀攀 愀猀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀猀⸀ 䐀攀 昀漀爀洀愀 琀椀挀愀Ⰰ 漀 挀甀椀搀愀搀漀 攀洀 爀攀猀瀀攀椀琀愀爀 愀 瘀椀切瘀愀 搀攀 一椀挀漀 攀 愀 昀愀洀氀椀愀 䘀愀最甀渀搀攀猀 昀漀椀 洀愀渀琀椀搀漀 搀甀爀愀渀琀攀 琀漀搀漀 漀 瀀爀漀挀攀猀猀漀 搀攀 瀀爀漀搀甀漀Ⰰ 漀 焀甀攀 琀爀漀甀砀攀 洀愀椀猀 爀攀猀瀀漀渀猀愀戀椀氀椀搀愀搀攀 渀愀 爀攀愀氀椀稀愀漀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀⸀  Diante disso, o profissionalismo, ainda que em um trabalho acadêmico, precisou estar presente ao longo da construção do filme, cumprindo o cronograma de execução do trabalho. Atividades como essas possibilitam aos acadêmicos o crescimento profissional, através do comprometimento necessário e desafios encontrados para chegar ao produto final – que pode também servir como portfólio para os alunos. ਀    䌀漀洀漀 攀猀琀甀搀愀渀琀攀猀 搀攀 樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀Ⰰ 漀 琀爀愀戀愀氀栀漀 瀀攀爀洀椀琀椀甀 焀甀攀 昀漀猀猀攀洀 挀漀氀漀挀愀搀愀猀 攀洀 瀀爀琀椀挀愀 昀甀渀攀猀 搀愀 瀀爀漀昀椀猀猀漀 ⠀瀀攀猀焀甀椀猀愀猀Ⰰ 愀瀀甀爀愀漀 攀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀猀⤀ 攀 琀爀漀甀砀攀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀猀 搀漀 洀攀椀漀 愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀Ⰰ 挀漀洀漀 愀 最爀愀瘀愀漀 攀 愀 攀搀椀漀 搀攀 瘀搀攀漀⸀ 䘀甀渀搀椀爀 樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 攀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀Ⰰ 挀爀椀愀渀搀漀 甀洀 瀀爀漀搀甀琀漀 愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀 爀攀猀甀氀琀愀渀琀攀 搀攀猀琀攀 瀀爀漀挀攀猀猀漀Ⰰ 洀漀猀琀爀漀甀 焀甀攀  瀀漀猀猀瘀攀氀 搀攀琀愀氀栀愀爀 栀椀猀琀爀椀愀猀 焀甀攀 洀甀椀琀愀猀 瘀攀稀攀猀 瀀爀攀挀椀猀愀洀 猀攀爀 挀漀渀琀愀搀愀猀 搀攀 昀漀爀洀愀 漀戀樀攀琀椀瘀愀 攀 搀椀爀攀琀愀 攀洀 甀洀愀 渀漀琀椀挀椀愀 琀爀愀搀椀挀椀漀渀愀氀⸀ 䘀椀挀漀甀 渀琀椀搀愀Ⰰ 琀愀洀戀洀Ⰰ 愀 愀瀀爀漀砀椀洀愀漀 攀渀琀爀攀 漀猀 搀漀椀猀 挀愀洀瀀漀猀Ⰰ 焀甀愀渀琀漀 瀀爀漀搀甀稀椀爀 爀攀氀愀琀漀猀 搀漀 爀攀愀氀 甀琀椀氀椀稀愀搀漀猀 洀琀漀搀漀猀 攀 琀挀渀椀挀愀猀 焀甀攀 猀漀 挀漀洀甀渀猀 猀 搀甀愀猀 爀攀愀猀⸀ 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS
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MARCATO, Taís de Medeiros. O sujeito no documentário torna-se o sujeito do documentário: um estudo sobre a autobiografia em Santiago. Disponível em: http://abcine.org.br/site/o-sujeito-no-documentario-torna-se-o-sujeito-do-documentario-um-estudo-sobre-a-autobiografia-em-santiago/. Acessado em 31 de março de 2017.

MELO, Cristina Teixeira V. de; GOMES, Isaltina Mello; MORAIS, Vilma. O documentário jornalístico, gênero essencialmente autoral. Anais do XXIV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Campo Grande: Intercom, 2001. Disponível em: http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2001/papers/NP7MELO.PDF. Acessado em 31 de março de 2017.

NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2007.਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀匀伀唀娀䄀Ⰰ 䜀甀猀琀愀瘀漀⸀ 䘀爀漀渀琀攀椀爀愀猀 ⠀椀渀⤀搀攀☀⌀㘀㐀㈀㔀㜀㬀渀椀搀愀猀㨀 䄀瀀爀漀砀椀洀愀攀猀 攀 搀椀瘀攀爀最渀挀椀愀猀 攀渀琀爀攀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀 攀 樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀⸀唀一䤀爀攀瘀椀猀琀愀Ⰰ ㈀  㘀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀㨀 栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀搀漀挀⸀甀戀椀⸀瀀琀⼀ 㘀⼀愀爀琀椀最漀开最甀猀琀愀瘀漀开猀漀甀稀愀⸀瀀搀昀⸀ 䄀挀攀猀猀猀愀搀漀 攀洀㨀 ㄀㈀ 搀攀 愀戀爀椀氀 搀攀 ㈀ ㄀㜀⸀ ਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀圀伀䰀䘀Ⰰ 䴀愀甀爀漀⸀ 吀攀漀爀椀愀猀 搀愀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀 搀攀 洀愀猀猀愀⸀ 吀爀愀搀甀漀 䬀愀爀椀渀愀 䨀愀渀渀椀渀椀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 䴀愀爀琀椀渀猀 䘀漀渀琀攀猀Ⰰ ㈀  ㌀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀嘀䤀嘀䔀匀Ⰰ 䬀礀愀渀攀⸀ 吀爀愀搀椀挀椀漀渀愀氀椀猀琀愀猀 攀 愀洀椀最漀猀 氀愀洀攀渀琀愀洀 愀 洀漀爀琀攀 搀攀 一椀挀漀 䘀愀最甀渀搀攀猀⸀ 倀漀爀琀漀 䄀氀攀最爀攀㨀 娀攀爀漀 䠀漀爀愀Ⰰ ㈀ ㄀㔀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀㨀 栀琀琀瀀㨀⼀⼀稀栀⸀挀氀椀挀爀戀猀⸀挀漀洀⸀戀爀⼀爀猀⼀攀渀琀爀攀琀攀渀椀洀攀渀琀漀⼀渀漀琀椀挀椀愀⼀㈀ ㄀㔀⼀ 㘀⼀琀爀愀搀椀挀椀漀渀愀氀椀猀琀愀猀ⴀ攀ⴀ愀洀椀最漀猀ⴀ氀愀洀攀渀琀愀洀ⴀ愀ⴀ洀漀爀琀攀ⴀ搀攀ⴀ渀椀挀漀ⴀ昀愀最甀渀搀攀猀ⴀ㐀㜀㠀㠀㜀㔀㌀⸀栀琀洀氀⸀ 䄀挀攀猀猀愀搀漀 攀洀㨀 ㌀㄀ 搀攀 洀愀爀漀 搀攀 ㈀ ㄀㜀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀娀䔀刀伀 䠀伀刀䄀⸀ 䴀漀爀爀攀 漀 琀爀愀搀椀挀椀漀渀愀氀椀猀琀愀 一椀挀漀 䘀愀最甀渀搀攀猀 愀漀猀 㠀  愀渀漀猀 攀洀 倀漀爀琀漀 䄀氀攀最爀攀⸀ 倀漀爀琀漀 䄀氀攀最爀攀㨀 娀攀爀漀 䠀漀爀愀Ⰰ ㈀ ㄀㔀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀㨀 栀琀琀瀀㨀⼀⼀稀栀⸀挀氀椀挀爀戀猀⸀挀漀洀⸀戀爀⼀爀猀⼀渀漀琀椀挀椀愀猀⼀渀漀琀椀挀椀愀⼀㈀ ㄀㔀⼀ 㘀⼀洀漀爀爀攀ⴀ漀ⴀ琀爀愀搀椀挀椀漀渀愀氀椀猀琀愀ⴀ渀椀挀漀ⴀ昀愀最甀渀搀攀猀ⴀ愀漀猀ⴀ㠀 ⴀ愀渀漀猀ⴀ攀洀ⴀ瀀漀爀琀漀ⴀ愀氀攀最爀攀ⴀ㐀㜀㠀㠀㘀㔀㈀⸀栀琀洀氀⸀ 䄀挀攀猀猀愀搀漀 攀洀㨀 ㌀㄀ 搀攀 洀愀爀漀 搀攀 ㈀ ㄀㜀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀