ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00591</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO11</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Dar a luz - histórias sobre parto - Uma discussão sobre a utilização do livro reportagem para discussão sobre saúde</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Andreza Paula Rossini (Centro Universitário Autonomo UniBrasil); Paulo Camargo (Centro Universitário Autonomo UniBrasil)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;parto, parto-humanizado, doula, cesárea, parto domiciliar</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A pesquisa investiga a utilização do livro-reportagem como forma de comunicação com as gestantes, em assuntos referentes à saúde. O estudo aborda a aplicação de recursos do jornalismo literário, como a descrição de cenas, espaço temporal, geográfico e perfil de personagens para tratar de saúde com o público leigo na linguagem científica. Para tanto, foi construído um livro-reportagem que descreve os diversos tipos de partos, como o natural, normal, cesáreo e humanizado  com uma narrativa humanista. O objetivo é explicar às gestantes como são realizados os procedimentos, quais as possibilidades, riscos e indicações de cada um deles, intercalando histórias de personagens e opiniões médicas. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Esta pesquisa discute de que forma o jornalismo pode ser utilizado para auxiliar as gestantes a alcançarem mais informações a respeito das possíveis formas de parto existentes. Para isso, foi desenvolvido um livro-reportagem, escrito com técnicas do jornalismo literário. A pesquisadora uniu entrevistas de mães e especialistas de diversas áreas, como ginecologistas, psicólogos e advogado, entre outros; em um livro que retrata a realidade dos diversos tipos de parto nos ambientes hospitalar e residencial. A obra discute temas polêmicos entre os profissionais de saúde, como o parto domiciliar, a humanização e realização de episiotomia (corte na região entre o períneo e o ânus para aumentar o canal vaginal) que não é comprovadamente necessário e é aplicada em algumas maternidades e hospitais, muitas vezes sem o consentimento das mães. Em pesquisa de campo realizada para este projeto verificou-se que 54,7% das gestantes e mães (com filhos de até um ano de idade) afirmam não saber quais são os procedimentos padrões adotados pela instituição de saúde no momento do parto, sendo que 99,3% disseram que é importante ter esse conhecimento e 58,3% consideram insuficientes as informações repassadas pelos médicos. Sob tal perspectiva, o objetivo do presente trabalho é oferecer um produto jornalístico capaz de preparar as gestantes para que possam escolher a melhor forma de parir. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> Produzir um livro-reportagem capaz de organizar informações e explicar sobre partos normal, cesáreo e humanizado, utilizando estratégias narrativas e de apuração do jornalismo literário, com a produção de perfis de mães intercalados com opiniões de especialistas. Desenvolver um produto jornalístico capaz de informar gestantes de diversas classes sociais, com métodos de apuração de dados e entrevistas, produzindo perfis capazes de exemplificar partos. Além de proporcionar às leitoras compartilhar as experiências de outras mães e sanar as dúvidas a respeito de parto por meio das narrativas apresentadas. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> De acordo com dados de 2013 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 54,7% dos partos realizados no Brasil, entre 1º de janeiro de 2012 e 27 de julho de 2013 foram cesáreas. No Sistema Único de Saúde (SUS) esse número chega a 88%, sendo que a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é de 15%. Além disso, a pesquisa aponta que 53,5% das cesarianas feitas no Brasil são marcadas antes do início do trabalho de parto. Segundo Chioro (2015), a cesariana mal indicada aumenta em 120 vezes os riscos de prematuridade para a criança e em 24% o risco de mortalidade neonatal. Uma pesquisa realizada para o projeto apontou que 75 de 139 grávidas da capital nunca receberam informações sobre parto humanizado, deixando clara a importância de um produto capaz de esclarecer os prós e contras desta forma de parir, comparando com as outras possibilidades de parto. - Produtos relacionados O livro que mais se aproxima desta proposta é o  Parto com Amor , de Luciana Benati e Marcelo Min (2011) que conta a experiência de nove mães durante o trabalho de parto, a partir do relato de cada uma delas, sendo que Marcelo Min participou dos partos como fotógrafo e, após os depoimentos serem colhidos, foram editados e publicados com prévia autorização das mães que tiveram os partos relatados. Outras obras que esclarecem sobre os procedimentos realizados durante o parto são voltadas para os profissionais de medicina e foram produzidos com linguagem cientifica, o que pode dificultar o acesso das gestantes. Um exemplo é o manual do parto normal, da OMS, chamado  Assistência ao Parto Normal  Maternidade Segura (1996). Na área dos documentários, os relatos das gestantes e de profissionais (como as doulas, por exemplo) geralmente são romantizados: o parto natural parece não provocar dores fortes ou incômodos reais. Não são explorados os prós e contras de cada procedimento e a narrativa é cortada. A matéria do programa Profissão Repórter sobre o parto humanizado (2014) é a que mais se aproxima da realidade e apresenta vários partos. A sensação da repórter que presencia os diversos acontecimentos é repassada do espectador. Os profissionais acompanham desde uma cesárea em um hospital da cidade até um parto natural realizado no chão de uma simples casa no Piauí. Por fim, não foram encontradas obras que tragam histórias reais de partos e gestantes com debate junto a profissionais, que busca apresentar a história da forma mais realista possível, utilizando personagens tridimensionais  com história, cultura, costumes, rostos, classe social e etc  cenários, espaços geográficos e temporais, entre outros (LIMA, 2004). Escolha do livro-reportagem O livro-reportagem é um subsistema do jornalismo que se utiliza da grande-reportagem. Lima (1998) afirma que o livro-reportagem é uma forma de utilizar a eficiência e a fluência textual, itens apontados como necessários para a construção de um produto capaz de informar sem influências de donos de veículos de comunicação e limitação de espaço para o texto. É capaz de integrar elementos do jornalismo, da literatura, da antropologia, da sociologia, da história, da psicologia, capazes de abordar, com eficiência, as complexas transformações do mundo (LIMA, 2004). A reportagem dos veículos tradicionais tenta ouvir todos os lados possíveis de um caso, em um texto solto e com tamanho determinado. O livro-reportagem tem o benefício de ter limite de espaço maior para publicação de um debate sobre determinado assunto, em comparação com os veículos jornalísticos diários, semanais e até mensais convencionais, além de considerar mais longo o período de validade de uma notícia (LIMA, 1998). Como contribuição para a área do jornalismo o livro apresenta formas de apuração de informação, através de entrevistas e escrita literária, com técnicas de entrevistas pensadas especialmente para cada categoria de entrevistado, entre gestantes e profissionais da saúde.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Na metodologia referente ao produto, assinala-se as técnicas que devem ser adotadas para a produção do livro reportagem, considerando a pesquisa de campo que será a coleta dos dados necessários. A pesquisa de campo procede à observação de fatos e fenômenos exatamente como ocorrem no real, à coleta de dados referentes aos mesmos e, finalmente, à análise e interpretação desses dados, com base numa fundamentação teórica consistente, objetivando compreender e explicar o problema pesquisado (FUZZI, 2010). Esta etapa do projeto foi desenvolvida durante o oitavo período do curso de Jornalismo, do Centro Universitário UniBrasil. 6.2.1  Técnicas de entrevista Foram entrevistados seis médicos (as), duas doulas, nove mães e profissionais que estão diretamente ligados com a realização dos partos nas instituições, como anestesista, advogado para explicar sobre os direitos das gestantes e uma psicóloga. Esses entrevistados devem debateram sobre o assunto parto, humanizados ou não, em casa ou no hospital, definiram os pontos quais consideram positivos e os pontos quais consideram negativos à mãe e ao bebê, os riscos que expõem os pacientes e opinar sobre o debate deste assunto entre as gestantes. A entrevista como coleta de dados sobre um determinado tema científico é a técnica mais utilizada no processo de trabalho de campo. Através dela os pesquisadores buscam obter informações, ou seja, coletar dados objetivos e subjetivos. Os dados objetivos podem ser obtidos também através de fontes secundárias tais como: censos, estatísticas, etc. Já os dados subjetivos só poderão ser obtidos através da entrevista, pois que, eles se relacionam com os valores, às atitudes e às opiniões dos sujeitos entrevistados (BONI, QUARESMA, 2005; p.72). Além do tema do parto humanizado, as gestantes relataram as histórias vivenciadas durante os períodos de pré-parto, parto e pós-parto e os profissionais debateram sobre as duvidas comuns, apresentadas pelas entrevistadas, como por exemplo, quando uma cirurgia cesariana é necessária. As entrevistas foram planejadas, pensando nos questionários que foram aplicados elaborados para cada entrevistado e aplicados presencialmente. Lembrando que o questionário elaborado serviu como base, uma espécie de coluna dorsal para os assuntos quais devem ser abordados. Ele não limitou os assuntos tratados durante a entrevista. As mães devem foram entrevistadas no método  História de Vida e  Tópica , que, segundo Boni e Quaresma (id), tem como objetivo principal fazer com que o entrevistado retome um ponto específico da vida e o retrate durante a conversa. O objetivo é encontrar um reflexo do resultado coletivo no individual. Já os profissionais da área da saúde responderam a questões em uma entrevista semi-estruturada, que,  combinam perguntas abertas e fechadas onde o informante tem possibilidade de discorrer sobre o tema proposto (id; p.75). Neste caso o pesquisador leva uma série de perguntas pré-elaboradas, mas tem a possibilidade de fugir destas questões e a ordem pré-definida, fazer perguntas adicionais, conversar e voltar ao tema sempre que o entrevistado se distanciar do assunto e fazer novos questionamentos sempre que considerar que as repostas não foram claras o suficiente, entre outros itens. As técnicas de entrevista aberta e semi-estruturada também têm como vantagem a sua elasticidade quanto à duração, permitindo uma cobertura mais profunda sobre determinados assuntos. Além disso, a interação entre o entrevistador e o entrevistado favorece as respostas espontâneas. Elas também são possibilitadoras de uma abertura e proximidade maior entre entrevistador e entrevistado, o que permite ao entrevistador tocar em assuntos mais complexos e delicados, ou seja, quanto menos estruturada a entrevista maior será o favorecimento de uma troca mais afetiva entre as duas partes. Desse modo, estes tipos de entrevista colaboram muito na investigação dos aspectos afetivos e valorativos dos informantes que determinam significados pessoais de suas atitudes e comportamentos. As respostas espontâneas dos entrevistados e a maior liberdade que estes têm podem fazer surgir questões inesperadas ao entrevistador que poderão ser de grande utilidade em sua pesquisa (ibid; p.76). Nos dois casos citados existe a possibilidade de usar imagens e fotografias com os entrevistados durante a conversa para ajudar a lembrar e esclarecer alguns fatos. O item foi utilizado com algumas gestantes, como é o caso de Thayná Mendes que teve parto humanizado natural e disponibilizou fotos e vídeos do momento para a pesquisadora. A entrevistadora sempre deve buscou deixar o entrevistado à vontade para aumentar o grau de confiança e assim conseguir informações mais detalhadas. Para isso, é necessário sempre estar ao nível do entrevistado, ou seja, se aproximar dos seus hábitos e costumes e tentar deixar a conversa o mais informal possível. O pesquisador deve levar em conta que no momento da entrevista ele estará convivendo com sentimentos, afetos pessoais, fragilidades, por isso todo respeito à pessoa pesquisada. O pesquisador não pode esquecer que cada um dos pesquisados faz parte de uma singularidade, cada um deles têm uma história de vida diferente, têm uma existência singular. Portanto nada de distração durante a entrevista, precisa-se estar atento e atencioso com o informante. Além disso, ao realizar o relatório da pesquisa é dever do pesquisador se esforçar ao máximo para situar o leitor de que lugar o entrevistado fala, qual o seu espaço social, sua condição social e quais os condicionamentos dos quais o pesquisado é o produto. Tem que ficar claro para o leitor a tomada de posição do pesquisado (ibid; p.77). O uso do gravador como objeto de pesquisa só foi utilizado após a autorização do personagem ou especialista. O entrevistador avaliou se o uso do instrumento não vai prejudicaria a conversa, já que poderia causar constrangimento ao entrevistado. O domínio do roteiro e conhecimento sobre o assunto da entrevista é essencial para ajudar na proximidade com o entrevistado. Em todas as entrevistas realizadas para este projeto o áudio foi captado e, aquelas em que o personagem tem o nome divulgado, estão disponíveis para consulta . </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Após a construção da narrativa foram definidos treze capítulos principais do livro, intitulado como  Dar à luz  histórias sobre partos , sendo dez de histórias de gestantes, considerando que das nove personagens selecionadas os partos de Louise Procópio foram separados em capítulos diferentes, um que inicia e um que finaliza o livro, e um último capitulo explicativo sobre possíveis dúvidas das gestantes, além da introdução e do prefácio. O índice ficou da seguinte forma: 1. Introdução 2. Prefácio 3. Cesárea desnecessária e a depressão pós-parto 3.1  Tratamento e prevenção para a depressão pós-parto 3.2  Os sinais da necessidade da terapia 4. Thayná de Souza e o parto Selvagem 4.1  Parto domiciliar: pode ou não pode? 4.2 Doula, afinal quem é essa mulher? 4.3 Trabalho da doula 5. Denise Duarte e a cesárea satisfatória 5.1  A sensibilidade gestacional explicada cientificamente 6. A cesárea sem anestesia e o trauma da gravidez 6.1  Traumas gerados pelo parto e o vínculo entre mãe e bebê 6.2  Quais são as anestesias utilizadas para partos? 6.3  Jejum 6.4  Complicações 7. Gravidez que transforma 7.1  Drogas e os bebês 8. Jéssica, a parideira 8.1  Ocitocina, o que é e quanto é necessária? 9  A cesárea que tirou a autonomia da mãe 9.1  Benefícios do parto normal em relação à cesárea 10. O parto humanizado é comercializado? 10.1  Plano de parto 11. Vanessa Garlace e o descaso da saúde pública 11.1  Episiotomia é necessária? 12. Parto normal e humanizado de gêmeos, após depressão 12.1  O que é o  parto humanizado ? 13. Afinal, quais são as indicações para parto normal ou cesárea? 13.1  O bebê passa do tempo? 13.2  Cesárea anterior 13.3  Pré-natal As narrativas foram construídas de forma humanizada utilizando as técnicas do jornalismo literário apresentadas neste trabalho. A obra ficou com 132 páginas. A folha utilizada é a Pollen Bold, 90 g, foi escolhida devido a tonalidade mais amarelada, que torna a leitura mas confortável. A capa foi feita no material Supremo Alta Alvura, 250 gramas, com laminação fosca. No texto corrente foi utilizada a fonte Mrs Eaves Serif  Regular entre 12 e 15,2 pt. Nos títulos foi utilizada a fonte Bodoni  book 24/28,8 pt e os subtítulos em Bodono bk 16/19,2 pt. No texto corrente foi utilizado ajuste de kerning optico, tracking -10 e o título tem ajuste igual. O livro tem 14 x 22 centímetros. Para a capa, a pesquisadora escolheu a marca de pés de bebês, como se fossem carimbos, combinadas com a cor verde. O título e subtítulo do produto ficaram posicionados em cima da capa e o nome da autora na parte de baixo. O verso do livro continua a arte na cor verde e apresenta uma frase, dita por uma das personagens. O livro tem orelhas, uma com a continuação da arte da capa e a final com um mini currículo e foto da autora. Todo o projeto de diagramação e desenvolvimento de capa foram feitos com o auxílio do design Felipe Dolci. 7.1 Orçamento Para as entrevistas a pesquisadora gastou cerca de R$ 300 em combustível, R$ 100 em estacionamento e R$ 100 em alimentação. O gravador de áudio utilizado para captar as entrevistas teve o custo de R$ 250 e bloquinhos de nota e canetas, R$ 5. A diagramação custou R$ 600 e o desenvolvimento da capa R$ 200. O custo para impressão de quatro cópias do livro ficou em R$ 200. O custo total de desenvolvimento do produto chegou a R$ 1.755,00.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Durante as pesquisas para a monografia e para o produto relacionado ao projeto desta pesquisadora, ficou claro que o livro é a plataforma ideal neste caso, já que não expõe as gestantes e as crianças e tem espaço o suficiente para explicar sobre partos. A importância da realização das entrevistas presenciais, para escutar tanto os personagens quanto os especialistas foi percebida durante as conversas com cada um dos entrevistados, tanto pelas emoções demonstradas, gestos observados e por aumentar a confiança do personagem, que passou as informações dos momentos dos partos. Elaboração de roteiros para as entrevistas foi essencial para não deixar que nenhum dos assuntos chaves, deixassem de ser questionados para cada uma das gestantes ou especialistas, mas não deixou a entrevista engessada nas perguntas pré-elaboradas. Da mesma forma, a transcrição dos áudios gravados foi importante para que nenhuma informação fosse distorcida ou esquecida. A utilização do jornalismo literário e a produção de perfis para elaborar histórias sobre partos, que fossem capazes de esclarecer duvidas de outras gestantes, possíveis leitoras do livro, fez com que a linguagem tenha ficado humana, mesmo intercalando com as narrativas com as opiniões dos especialistas. Jornalisticamente, o material é importante, pois apresenta técnicas de apuração de informações, organização de dados e opiniões, de entrevistas e de escrita. O design do produto foi pensado em parceria com o profissional Felipe Dolci, responsável pela execução do projeto que tinha como objetivo produzir um livro característico para gestantes e de leitura fluente, considerando para isso além das informações a fonte, espaçamento e cor da página escolhida. A expectativa é de que o lançamento do livro com cópias em grande escala aconteça dentro do prazo de um ano, considerando o período de análise solicitado por algumas das gráficas, tempo para impressão e divulgação. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">AMARO, Vanessa Fernandes. Vivendo na Pele do Outro a observação participante para desvendar a favela da Rocinha no Brasil. Lisboa. 2004. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/amaro-vanessa-pele-outro.pdf<br><br>ANDRADE, Daiane. LIMA, Jessé. REMEMÓRIAS: A Trajetória dos Condenados. 1. ed. 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