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INSCRIÇÃO: | 00662 |
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CATEGORIA: | JO |
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MODALIDADE: | JO10 |
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TÍTULO: | Luteria – o nascimento dos instrumentos musicais |
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AUTORES: | Gabriel Snak Firmino (Universidade Federal do Paraná); Cássia Gonçalves Ferreira (Universidade Federal do Paraná); Bruno Oliveira Alves (Universidade Federal do Paraná) |
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PALAVRAS-CHAVE: | luteria, mídias digitais, reportagem audiovisual, , |
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RESUMO |
Luteria é arte de construir instrumentos musicais e prover a sua manutenção. No Brasil, a Universidade Federal do Paraná é a casa do único curso de nível superior existente no país. Para fins de avaliação em disciplina de Técnicas Básicas de Televisão, produziu-se uma reportagem audiovisual sobre o tema com a finalidade de promover maior esclarecimento sobre o assunto, bem como atiçar o interesse e a curiosidade no público receptor. Optou-se por escolhas de linguagem que aproximassem o produto final ao registro documental, a fim de alcançar os objetivos propostos. |
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INTRODUÇÃO |
A arte de construir instrumentos musicais é antiga e atende pelo nome de luteria, que compreende não apenas a confecção de violões, violinos, dentre outros instrumentos de cordas e sopros, mas também a manutenção deles. O termo vem do francês luth – liuto para o italiano –, que é a palavra para o alaúde, antecedente do violão moderno. Os profissionais da área são chamados de luthiers. Inicialmente, o termo indicava os artesãos responsáveis pela confecção de violões, violinos, violas, guitarras e baixos elétricos. Hoje a profissão adquiriu um caráter mais genérico, tendo especialistas em instrumentos de sopro em madeira e cravos. Existe um curso de formação superior de luteria no Brasil, justamente na Universidade Federal do Paraná (UFPR), que oferece diploma de tecnólogo. A primeira turma começou as atividades em 2009. Um detalhe marcante da formação é a interdisciplinaridade: é preciso dominar marcenaria para lidar com diferentes tipos de madeira e ferramentas manuais; habilidades de desenho para colocar os projetos no papel, sem falar do conhecimento de idiomas como o alemão, italiano, francês e, claro, o inglês, pois ainda não há muita literatura disponível sobre o assunto em português, sendo o curso da UFPR pioneiro no país, tal como atestado por Bergmann Filho (2016): “Este curso, pioneiro e ainda único no Brasil no ensino da construção de instrumentos musicais dentro de um ambiente acadêmico de nível superior (...)”, (BERGMANN FILHO, 2016, p.21).䌀漀洀漀 瀀爀漀瀀漀猀琀愀 搀攀 瀀爀漀搀甀漀 搀攀 爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀 愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀 瀀漀猀琀愀搀愀 渀漀 猀椀琀攀 夀漀甀吀甀戀攀Ⰰ 栀琀琀瀀猀㨀⼀⼀眀眀眀⸀礀漀甀琀甀戀攀⸀挀漀洀⼀眀愀琀挀栀㼀瘀㴀焀琀䴀䰀瘀吀吀䌀砀䠀䄀Ⰰ 瀀愀爀愀 愀 搀椀猀挀椀瀀氀椀渀愀 ᰀ吠挀渀椀挀愀猀 䈀猀椀挀愀猀 搀攀 吀嘀ᴀⰠ 漀昀攀爀琀愀搀愀 渀漀 猀攀最甀渀搀漀 猀攀洀攀猀琀爀攀 搀攀 ㈀ 㘀Ⰰ 愀 椀搀攀椀愀 搀攀 甀洀 最爀甀瀀漀 搀攀 焀甀愀琀爀漀 愀氀甀渀漀猀 攀爀愀 樀甀猀琀愀洀攀渀琀攀 挀漀氀漀挀愀爀 愀 氀甀琀攀爀椀愀 攀洀 攀瘀椀搀渀挀椀愀Ⰰ 挀漀渀猀琀爀甀椀渀搀漀 甀洀愀 瀀愀甀琀愀 焀甀攀 攀砀瀀氀漀爀愀猀猀攀 漀 瀀漀琀攀渀挀椀愀氀 搀攀 猀漀洀 攀 椀洀愀最攀洀Ⰰ 愀 瀀爀瀀爀椀愀 氀椀渀最甀愀最攀洀 搀漀 愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀Ⰰ 瀀愀爀愀 挀漀渀琀愀爀 甀洀愀 栀椀猀琀爀椀愀 瀀愀爀愀 漀猀 漀氀栀漀猀 攀 漀甀瘀椀搀漀猀Ⰰ 樀 焀甀攀 愀 氀甀琀攀爀椀愀 甀洀 挀愀洀瀀漀 愀椀渀搀愀 搀攀猀挀漀渀栀攀挀椀搀漀 瀀愀爀愀 最爀愀渀搀攀 瀀愀爀琀攀 搀漀 瀀切戀氀椀挀漀⸀
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OBJETIVO |
A reportagem audiovisual em questão traçou como meta a possibilidade de lidar com um tema de natureza singular, a luteria e a sua trajetória formativa na UFPR. Ainda que tal objeto tenha sido demarcado de forma clara, outra decisão da equipe dizia respeito à forma de contar uma história considerando todas as potencialidades da linguagem audiovisual presente nos produtos telejornalísticos capazes de viabilizar o maior contato sonoro e visual possível com a arte de construir instrumentos musicais. Em outras palavras, a reportagem audiovisual em questão quer se colocar diante da perspectiva de fomentar interesse e curiosidade em tomar conhecimento pela existência e prática da luteria. 䴀愀挀栀愀搀漀 ⠀㈀ ⤀ 爀攀猀猀愀氀琀愀 焀甀攀 攀渀琀爀攀 愀 洀切猀椀挀愀 攀 愀 椀洀愀最攀洀 攀砀椀猀琀攀 甀洀愀 搀椀洀攀渀猀漀 瀀氀猀琀椀挀愀 洀甀猀椀挀愀氀 焀甀攀 瀀攀爀洀椀琀攀 甀洀愀 愀戀漀爀搀愀最攀洀 挀椀渀攀洀愀琀漀最爀昀椀挀愀 攀 琀攀氀攀瘀椀猀甀愀氀 搀愀 洀切猀椀挀愀Ⰰ 愀椀渀搀愀 焀甀攀 渀攀最愀搀愀 瀀攀氀愀 洀甀猀椀挀漀氀漀最椀愀 攀 瀀攀氀漀猀 爀攀最椀猀琀爀漀猀 爀愀搀椀漀昀渀椀挀漀猀 攀 昀漀渀漀最爀昀椀挀漀猀 琀爀愀搀椀挀椀漀渀愀椀猀⸀ 䔀猀琀愀戀攀氀攀挀攀ⴀ猀攀Ⰰ 搀攀猀猀愀 昀漀爀洀愀Ⰰ 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀攀猀琀攀 爀攀瀀攀爀琀爀椀漀 琀攀爀椀挀漀Ⰰ 愀 氀椀渀栀愀 洀攀猀琀爀愀 瀀愀爀愀 ᰀ瘠椀愀戀椀氀椀稀愀爀 漀 洀愀椀漀爀 挀漀渀琀愀琀漀 猀漀渀漀爀漀 攀 瘀椀猀甀愀氀 瀀漀猀猀瘀攀氀ᴀ†挀漀洀 愀 氀甀琀攀爀椀愀㨀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀攀 甀洀 最爀愀渀搀攀 爀攀最椀猀琀爀漀 搀攀 椀洀愀最攀渀猀 焀甀攀 搀攀洀漀渀猀琀爀攀洀 愀 愀琀椀瘀椀搀愀搀攀 搀攀 甀洀 ⠀愀⤀ 氀甀琀栀椀攀爀Ⰰ 攀猀琀爀甀琀甀爀愀爀 甀洀愀 瀀攀愀 樀漀爀渀愀氀猀琀椀挀愀 瀀愀爀愀 琀攀氀攀瘀椀猀漀 愀猀猀攀渀琀愀搀愀 攀洀 瀀漀甀挀漀猀 漀昀昀猀 搀漀 爀攀瀀爀琀攀爀Ⰰ 洀愀猀Ⰰ 猀漀戀爀攀琀甀搀漀Ⰰ 愀渀挀漀爀愀搀愀 渀愀猀 猀漀渀漀爀愀猀 搀漀猀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀漀猀Ⰰ 挀漀戀爀椀渀搀漀 挀漀洀 愀猀 椀洀愀最攀渀猀 漀戀琀椀搀愀猀Ⰰ 氀愀渀愀渀搀漀 洀漀 搀攀 琀爀椀氀栀愀猀 猀漀渀漀爀愀猀Ⰰ 搀攀渀琀爀攀 漀甀琀爀漀猀 攀猀琀洀甀氀漀猀 洀甀猀椀挀愀椀猀Ⰰ 搀攀 琀愀氀 洀漀搀漀 愀 瀀爀漀搀甀稀椀爀 甀洀 爀攀最椀猀琀爀漀 瘀椀猀甀愀氀 搀攀 挀愀爀琀攀爀 洀愀椀猀 搀漀挀甀洀攀渀琀愀氀Ⰰ 猀攀最甀渀搀漀 一椀挀栀漀氀猀 ⠀㈀ 㔀⤀⸀ 䌀爀攀搀椀琀愀ⴀ猀攀 愀 攀猀猀攀 洀漀搀漀 搀攀 爀攀最椀猀琀爀漀 愀 琀攀渀琀愀琀椀瘀愀 搀攀 挀愀瀀琀愀爀 愀 愀琀攀渀漀Ⰰ 愀 挀甀爀椀漀猀椀搀愀搀攀 攀 漀 椀渀琀攀爀攀猀猀攀 搀漀猀 琀攀氀攀猀瀀攀挀琀愀搀漀爀攀猀⸀ ᰀ传 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀 瀀爀漀瀀攀 愀 猀攀甀 瀀切戀氀椀挀漀 焀甀攀 愀 猀愀琀椀猀昀愀漀 搀攀猀猀攀 搀攀猀攀樀漀 搀攀 猀愀戀攀爀 猀攀樀愀 甀洀愀 漀挀甀瀀愀漀 挀漀洀甀洀ᴀ†⠀一䤀䌀䠀伀䰀匀Ⰰ ㈀ 㔀Ⰰ 瀀⸀㜀 ⤀⸀
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JUSTIFICATIVA |
Não apenas o ineditismo da UFPR em ofertar a formação em luteria, mas também todo o repertório narrativo da linguagem audiovisual poderiam ser colocados à prova, a fim de produzir conteúdo jornalístico e informativo sobre uma novidade, digamos assim, que neste caso é o que representa a luteria no imaginário coletivo das pessoas. Em outras palavras, trata-se de um espaço a ser preenchido. Uma pauta que exige a sua cobertura. É sobre esse aspecto que se apresenta a justificativa para a realização dessa reportagem, bem como a sua posterior documentação para congressos e demais eventos acadêmicos. 䨀 搀漀 瀀漀渀琀漀 搀攀 瘀椀猀琀愀 琀攀爀椀挀漀Ⰰ 䄀爀氀椀渀搀漀 䴀愀挀栀愀搀漀 攀猀琀愀戀攀氀攀挀攀 愀 瀀漀猀猀椀戀椀氀椀搀愀搀攀 搀愀 爀攀氀愀漀 搀漀 搀椀猀挀甀爀猀漀 洀甀猀椀挀愀氀 攀 搀漀 猀攀甀 甀渀椀瘀攀爀猀漀 猀攀爀攀洀 愀戀漀爀搀愀搀漀猀 瀀攀氀愀猀 椀洀愀最攀渀猀 搀漀 挀椀渀攀洀愀 攀 搀愀 琀攀氀攀瘀椀猀漀㨀
Se a música é (ou supõe-se que seja) um discurso autossuficiente, um discurso eloquente na sua pura dimensão acústica, que papel poderiam desempenhar na sua apresentação as imagens do cinema ou da televisão? Seria possível falar de uma complementaridade ou de uma equivalência das imagens com a música? Para a musicologia tradicional a resposta é não(...). Parece que agora estamos caminhando para ver as coisas sob um prisma diferente daquele que tem imperado desde finais do século XVIII. No mesmo momento em que as fronteiras entre as artes começam a ruir, o cinema e a televisão estão possibilitando encarar a questão musical sob um ângulo inteiramente novo. (MACHADO, 2000, p.153-156).
Machado (2000) cimenta, portanto, o território teórico que também dá sustentação à peça jornalística em causa. Ainda que a disciplina trabalhasse com conceitos básicos da linguagem da televisão e também do cinema, a equipe, sob a orientação do professor mestre Bruno Oliveira Alves, decidiu experimentar no formato do produto um modelo que explorasse potencialidades que não somente a junção dos offs – no jargão do jornalismo, o texto coberto e narrado pelos repórteres; sonoras – as falas das fontes; e, por fim, as passagens ou stand-ups – a fala do repórter diante das câmeras. Um registro que se propõe de caráter mais documental, via Nichols (2005), sugere uma abordagem diferenciada para uma pauta singular: a luteria e a sua formação profissional na UFPR. Por isso, decidiu-se lançar mão do espaço dado pela própria disciplina a fim de conjugar esforços no sentido de prestar o maior número de informações possíveis sob o prisma da curiosidade e do interesse que a reportagem poderia despertar. A prática permitiu à equipe abordar uma pauta genuína levantada por ela mesma, além de articulá-la a uma linguagem que se colocasse em um patamar de singularidade trazido pelo próprio objeto da reportagem. A máxima de tratar um tema não convencional de forma menos convencional se converteu em um empreendimento de toque mais documental. O mero exercício de tal experimento se justifica para a formação de qualquer profissional que queira enveredar pela carreira jornalística, sobretudo no que toca ao mérito das mídias audiovisuais. 㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀䴀준吀伀䐀伀匀 䔀 吀준䌀一䤀䌀䄀匀 唀吀䤀䰀䤀娀䄀䐀伀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀伀猀 瀀爀漀挀攀猀猀漀猀 洀攀琀漀搀漀氀最椀挀漀猀 愀搀漀琀愀搀漀猀 渀愀 瀀爀漀搀甀漀 搀攀 爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀 愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀 椀渀挀氀甀攀洀 瀀爀漀挀攀搀椀洀攀渀琀漀猀 挀漀洀漀㨀 瀀爀漀搀甀漀 搀攀 瀀愀甀琀愀Ⰰ 椀渀瘀攀渀琀爀椀漀 搀攀 昀漀渀琀攀猀 攀 瀀漀猀琀攀爀椀漀爀 瀀氀愀渀攀樀愀洀攀渀琀漀 瀀愀爀愀 愀猀 最爀愀瘀愀攀猀 攀砀琀攀爀渀愀猀 搀愀猀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀猀 愀最攀渀搀愀搀愀猀Ⰰ 猀攀最甀椀搀愀猀 搀漀 爀漀琀攀椀爀漀 搀攀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀⸀ 倀愀爀愀 攀氀愀戀漀爀愀漀 搀漀 瀀爀漀搀甀琀漀 昀椀渀愀氀 猀攀最甀椀爀愀洀ⴀ猀攀 愀猀 攀琀愀瀀愀猀 搀愀 瀀爀漀搀甀漀 愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀㨀 瀀爀ⴀ瀀爀漀搀甀漀 挀漀洀 瀀愀甀琀愀 攀猀挀爀椀琀愀Ⰰ 爀攀琀爀愀渀挀愀 攀 攀渀昀漀焀甀攀 搀攀昀椀渀椀搀漀猀⸀ 䐀攀猀琀攀 切氀琀椀洀漀Ⰰ 爀攀猀猀愀氀琀攀洀ⴀ猀攀 愀猀 搀甀愀猀 渀挀漀爀愀猀 焀甀攀 愀氀椀挀攀爀愀爀愀洀 漀 琀爀愀戀愀氀栀漀㨀 愀⤀ 䌀漀渀琀愀爀⼀䔀猀琀愀戀攀氀攀挀攀爀 甀洀愀 琀爀愀樀攀琀爀椀愀 搀愀 氀甀琀攀爀椀愀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀攀 甀洀 洀切猀椀挀漀 焀甀攀 琀爀愀戀愀氀栀愀 挀漀洀 椀渀猀琀爀甀洀攀渀琀漀 猀漀戀 洀攀搀椀搀愀 攀 搀攀猀瘀攀渀搀愀爀 攀猀猀愀 愀爀琀攀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀攀 漀甀琀爀愀㨀 愀 瀀爀瀀爀椀愀 瀀攀爀昀漀爀洀愀渀挀攀 搀愀 愀爀琀椀猀琀愀⸀⠀漀戀樀攀琀椀瘀漀⤀㬀 戀⤀ 䘀漀爀洀愀 搀攀 渀愀爀爀愀爀㨀 猀攀 瘀愀氀攀爀 搀愀 氀椀渀最甀愀最攀洀 搀愀 琀攀氀攀瘀椀猀漀 瀀愀爀愀 攀渀愀氀琀攀挀攀爀 猀漀渀猀 攀 搀攀琀愀氀栀攀猀 搀愀 洀愀渀甀昀愀琀甀爀愀 搀漀猀 椀渀猀琀爀甀洀攀渀琀漀猀 挀漀洀漀 昀攀爀爀愀洀攀渀琀愀 瀀愀爀愀 攀砀瀀氀椀挀愀爀 愀 氀甀琀攀爀椀愀⸀
Seguiram-se a produção com a gravação das sonoras externas e pós-produção para edição e montagem da reportagem. Foram entrevistadas três fontes ligadas ao ramo para melhor explicitar o que é a luteria e o que mais que estivesse em sua órbita: O professor Doutor Rodrigo Mateus Pereira, coordenador e professor do curso de luteria; Carlos Eduardo de Souza, luthier de profissão e aluno do curso; por fim, o músico de São Paulo, Lídio Monteiro, fala da sua experiência em lidar com instrumento feito para as suas medidas e necessidades artísticas e técnicas. A equipe se dividiu da seguinte forma: a pauta e a etapa de pré-produção foram realizadas pelo discente Gabriel Snak, do curso de Jornalismo da UFPR; as atividades externas, de logística, filmagem e captação de som foram realizadas pelos discentes Jeaniel Magno, Lúcia Fernández – dos cursos de Relações Públicas da UFPR e do curso de Jornalismo da Universidade de Entre-Rios, na Argentina, na modalidade de intercâmbio, respectivamente – e Cássia Ferreira, também do curso de Jornalismo da UFPR, a qual também editou e realizou a montagem da reportagem dentro dos parâmetros de linguagem propostos. 一愀 琀愀戀攀氀愀 愀 猀攀最甀椀爀 猀漀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀猀 漀猀 愀瀀愀爀愀琀漀猀 琀挀渀椀挀漀猀 甀琀椀氀椀稀愀搀漀猀 攀 愀猀 昀愀猀攀猀 搀攀 挀漀洀瀀漀猀椀漀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀⸀
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No que se refere à produção, a gravação das sonoras aconteceu no atelier do curso de luteria da UFPR, localizado no Setor de Educação Tecnológica da Universidade. Lá aconteceu a gravação de duas das três sonoras realizadas. Decidiu-se pela utilização da contribuição do professor Rodrigo Mateus Pereira, que funcionou como uma espécie de fio condutor de toda a reportagem, fazendo, inclusive, a vez de eventuais passagens do repórter, o qual realiza o papel de locução da história. Mais discreto e mais preciso. ऀ一愀 瀀猀ⴀ瀀爀漀搀甀漀Ⰰ 昀愀猀攀 搀攀 攀搀椀漀 攀 洀漀渀琀愀最攀洀Ⰰ 愀搀椀挀椀漀渀漀甀ⴀ猀攀 漀猀 挀爀搀椀琀漀猀 愀漀猀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀漀猀Ⰰ 琀爀椀氀栀愀 猀漀渀漀爀愀 挀漀洀 洀切猀椀挀愀 椀渀猀琀爀甀洀攀渀琀愀氀 搀攀 瘀椀漀氀漀Ⰰ 焀甀攀 爀攀洀攀琀攀 攀砀椀猀琀渀挀椀愀 洀攀猀洀愀 搀愀 氀甀琀攀爀椀愀⸀ 倀愀爀愀 昀椀渀猀 搀攀 洀攀氀栀漀爀 椀氀甀猀琀爀愀漀 搀攀 琀漀搀漀 漀 瀀爀漀樀攀琀漀Ⰰ 猀攀最甀攀 愀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀漀 搀漀 搀漀挀甀洀攀渀琀漀 搀攀 瀀愀甀琀愀 攀渀琀爀攀最甀攀 瀀愀爀愀 愀瘀愀氀椀愀漀Ⰰ 焀甀攀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀 愀猀 搀椀昀攀爀攀渀愀猀 攀渀琀爀攀 漀 瀀氀愀渀攀樀愀洀攀渀琀漀 瀀爀瘀椀漀 攀 愀 攀砀攀挀甀漀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀 攀洀 猀椀⸀
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FORMATO/RETRANCA: TV/Luteria – o nascimento dos instrumentos musicais. TEMPO VT: 䔀儀唀䤀倀䔀㨀 䌀猀猀椀愀 䘀攀爀爀攀椀爀愀Ⰰ 䜀愀戀爀椀攀氀 匀渀愀欀Ⰰ 䨀攀愀渀椀攀氀 䴀愀最渀漀Ⰰ 䰀甀挀椀愀 䘀攀爀渀渀搀攀稀⸀ऀ䐀䔀䄀䐀䰀䤀一䔀㨀
PAUTEIRO: Gabriel Snak EDITOR: Cássia Ferreira
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Horário: entre 16h e 17h30.䰀漀挀愀氀㨀 䔀猀挀漀氀愀 琀挀渀椀挀愀 唀䘀倀刀 ጀ†刀⸀ 䄀氀挀椀搀攀猀 嘀椀攀椀爀愀 䄀爀挀漀瘀攀爀搀攀Ⰰ ㈀㈀㔀⸀ 䄀琀攀氀椀攀爀⸀ 匀䔀倀吀 ጀ†唀䘀倀刀⸀
Entrevistado: *Rodrigo Mateus Pereira – coordenador/professor do curso de luteria (Tecnologia)/UFPR; Telefone...甀洀 洀切猀椀挀漀 焀甀攀 琀攀渀栀愀 甀洀 椀渀猀琀爀甀洀攀渀琀漀 昀攀椀琀漀 猀漀戀 洀攀搀椀搀愀 瀀漀爀 甀洀 氀甀琀栀椀攀爀⸀
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* Músico Lívio Monteiro – Telefone...
PROPOSTA/ENFOQUE: 倀爀漀瀀漀猀琀愀㨀 愀 氀甀琀攀爀椀愀 愀 愀爀琀攀 搀攀 挀漀渀猀琀爀甀椀爀 椀渀猀琀爀甀洀攀渀琀漀猀 洀甀猀椀挀愀椀猀Ⰰ 戀攀洀 挀漀洀漀 氀椀搀愀爀 挀漀洀 愀 洀愀渀甀琀攀渀漀 搀攀氀攀猀⸀ 䄀 椀搀攀椀愀 最攀爀愀氀 攀砀瀀氀椀挀愀爀 椀猀猀漀Ⰰ 挀攀爀琀愀洀攀渀琀攀 甀洀 挀愀洀瀀漀 愀椀渀搀愀 搀攀猀挀漀渀栀攀挀椀搀漀 瀀漀爀 最爀愀渀搀攀 瀀愀爀琀攀 搀漀 瀀切戀氀椀挀漀Ⰰ 攀砀瀀氀漀爀愀渀搀漀 漀 瀀漀琀攀渀挀椀愀氀 搀攀 猀漀洀 攀 椀洀愀最攀洀 瀀愀爀愀 挀漀渀琀愀爀 甀洀愀 栀椀猀琀爀椀愀 瀀愀爀愀 漀猀 漀氀栀漀猀 攀 漀甀瘀椀搀漀猀⸀
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b. Forma de narrar: se valer da linguagem da televisão para enaltecer sons e detalhes da manufatura dos instrumentos como ferramenta para explicar a luteria.
INFORMAÇÕES GERAIS:吀攀砀琀漀 挀漀爀爀攀猀瀀漀渀搀攀渀琀攀 猀 ᰀ䤠渀昀漀爀洀愀攀猀 䜀攀爀愀椀猀ᴀ† 攀猀猀攀渀挀椀愀氀洀攀渀琀攀 漀 焀甀攀 挀漀渀猀琀愀 渀愀 䤀渀琀爀漀搀甀漀 搀攀猀琀攀 琀爀愀戀愀氀栀漀⸀
ENTREVISTADOS/PERGUNTAS:䤀渀昀漀爀洀愀攀猀 猀漀戀爀攀 漀猀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀漀猀 ⠀瀀攀爀猀漀渀愀最攀洀⤀
Por que usa um instrumento feito sob medida?伀 焀甀攀 洀甀搀愀 攀洀 猀甀愀 瀀攀爀昀漀爀洀愀渀挀攀⼀ 搀攀猀攀洀瀀攀渀栀漀㼀
Qual a sensação de ter um instrumento musical que é único por assim dizer?䤀渀昀漀爀洀愀攀猀 猀漀戀爀攀 漀猀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀漀猀 ⠀攀猀瀀攀挀椀愀氀椀猀琀愀⤀
Por que Curitiba foi a pioneira na formação de nível superior de luthiers? Qual foi o caminho até a aparição do curso?䄀漀 昀椀渀愀氀 搀攀氀攀Ⰰ 瀀漀猀猀瘀攀氀 漀 愀氀甀渀漀 猀攀 攀猀瀀攀挀椀愀氀椀稀愀爀 渀愀 瀀爀漀搀甀漀 搀攀 焀甀愀氀焀甀攀爀 椀渀猀琀爀甀洀攀渀琀漀 搀攀 猀攀甀 椀渀琀攀爀攀猀猀攀㼀
Informações sobre os entrevistados (luthier)伀 焀甀攀 漀⠀愀⤀ 昀攀稀 漀瀀琀愀爀 瀀攀氀愀 氀甀琀攀爀椀愀㼀
Como descreve a sua formação e, sobretudo, a profissão de luthier?儀甀愀椀猀 愀猀 猀甀愀猀 瀀攀爀猀瀀攀挀琀椀瘀愀猀 瀀愀爀愀 漀 昀甀琀甀爀漀㼀
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Imagens: (quais imagens podem ser interessantes)䄀琀攀氀椀攀爀㬀 愀 昀攀椀琀甀爀愀 搀漀猀 椀渀猀琀爀甀洀攀渀琀漀猀㬀 瀀氀愀渀漀猀 搀攀琀愀氀栀攀 搀愀猀 昀攀爀爀愀洀攀渀琀愀猀 攀 搀愀 愀漀 搀漀猀 愀爀琀攀猀漀猀 焀甀攀 攀渀琀愀氀栀愀洀 愀 洀愀搀攀椀爀愀 戀爀甀琀愀 瀀愀爀愀 最愀渀栀愀爀 昀漀爀洀愀猀⸀ 䴀漀猀琀爀愀爀 椀渀猀琀爀甀洀攀渀琀漀猀 樀 愀挀愀戀愀搀漀猀Ⰰ 攀渀瘀攀爀渀椀稀愀搀漀猀㬀 猀攀 瀀漀猀猀瘀攀氀Ⰰ 焀甀攀 愀氀最甀洀 瀀漀猀猀愀 琀漀挀ⴀ氀漀猀 琀愀洀戀洀⸀
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Sons de instrumentos de corda: violão. Pode ser de grandes expoentes do violão brasileiro: Dilermando Reis, Rafael Rabello, canções dos músicos com os quais falaremos. De preferência, algo de peso instrumental.
Passagem: (que tipo de passagem pode ser realizada)儀甀攀洀 猀愀戀攀 漀 漀甀 愀 爀攀瀀爀琀攀爀 渀漀 昀愀愀 甀洀愀 瀀愀猀猀愀最攀洀 琀爀愀戀愀氀栀愀渀搀漀 渀愀 洀愀搀攀椀爀愀Ⰰ 戀漀琀愀渀搀漀 愀 洀漀 渀愀 洀愀猀猀愀 瀀漀爀 愀猀猀椀洀 搀椀稀攀爀㼀
ESTRUTURA DO VT:
a. sugerir como enfocar a matéria: estrutura básica, dizendo como mostrar, não só o que dizer.吀甀搀漀 瀀漀搀攀爀椀愀 挀漀洀攀愀爀 挀漀洀 愀氀最甀洀 琀漀挀愀渀搀漀 甀洀 瘀椀漀氀漀Ⰰ 漀甀 漀甀琀爀漀 椀渀猀琀爀甀洀攀渀琀漀Ⰰ 攀 搀攀 愀氀最甀洀愀 昀漀爀洀愀 愀瀀愀爀攀挀攀爀椀愀 愀 瀀攀爀最甀渀琀愀㨀 漀 焀甀攀 昀攀椀琀漀 瀀愀爀愀 焀甀攀 攀氀攀 挀栀攀最甀攀 渀愀 猀甀愀 昀漀爀洀愀 昀椀渀愀氀㼀 ⼀
Depois imagens de atelier, com desenhos dos instrumentos, etapas químicas de aplicação do verniz, documentação em língua estrangeira, etc; algo que mostre a variedade de competências que esse profissional deve dominar.䐀攀瘀攀洀漀猀 瀀爀漀挀甀爀愀爀 瀀漀爀 椀渀猀椀最栀琀猀 搀漀猀 琀愀欀攀猀 渀愀 栀漀爀愀 搀愀猀 猀漀渀漀爀愀猀 攀 搀漀猀 漀昀昀猀 琀愀洀戀洀⸀
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DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO |
A reportagem audiovisual, ressalte-se mais uma vez, foi produzida como fim de avaliação para a disciplina de Técnicas Básicas de Televisão da Universidade Federal do Paraná, com a temática livre, sob orientação do professor mestre Bruno Oliveira Alves. 䄀 爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀 挀漀渀琀愀 挀漀洀 㔀 洀椀渀甀琀漀猀 攀 ㈀㤀 猀攀最甀渀搀漀猀 搀攀 搀甀爀愀漀⸀ 䐀愀搀漀 漀 琀攀洀瀀漀 洀愀椀猀 氀漀渀最漀 搀攀 攀砀瀀漀猀椀漀 搀漀 焀甀攀 愀猀 洀愀琀爀椀愀猀 琀爀愀搀椀挀椀漀渀愀椀猀 瀀愀爀愀 琀攀氀攀瘀椀猀漀 焀甀攀 挀漀洀瀀攀洀 漀猀 戀氀漀挀漀猀 搀攀 甀洀 琀攀氀攀樀漀爀渀愀氀Ⰰ 瀀漀爀 攀砀攀洀瀀氀漀Ⰰ 愀 攀焀甀椀瀀攀 搀攀挀椀搀椀甀 琀爀愀戀愀氀栀愀爀 愀瀀攀渀愀猀 挀漀洀 漀猀 漀昀昀猀 搀漀 氀漀挀甀琀漀爀 挀漀戀攀爀琀漀猀 瀀攀氀愀猀 椀洀愀最攀渀猀 爀攀最椀猀琀爀愀搀愀猀Ⰰ 漀 焀甀攀 搀愀爀椀愀 洀愀椀漀爀 瀀漀搀攀爀 搀攀 椀氀甀猀琀爀愀漀 攀 搀椀搀琀椀挀愀 攀砀瀀氀愀渀愀漀 搀愀 氀甀琀攀爀椀愀㬀 搀愀 洀攀猀洀愀 昀漀爀洀愀 焀甀攀 愀猀 猀漀渀漀爀愀猀 搀愀猀 昀漀渀琀攀猀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀愀猀 猀漀 攀渀挀愀椀砀愀搀愀猀 搀攀 洀漀搀漀 愀 愀瀀爀漀昀甀渀搀愀爀 漀猀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀猀 猀漀戀爀攀 漀 琀攀洀愀Ⰰ 搀椀猀瀀攀渀猀愀渀搀漀 愀 琀爀愀搀椀挀椀漀渀愀氀 瀀愀猀猀愀最攀洀 搀漀 爀攀瀀爀琀攀爀 挀漀洀漀 甀洀愀 搀攀挀椀猀漀 搀攀 氀椀渀最甀愀最攀洀 瀀愀爀愀 愀瀀爀漀砀椀洀愀爀 漀 瀀爀漀搀甀琀漀 昀椀渀愀氀 愀漀 挀愀爀琀攀爀 搀攀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀 愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀Ⰰ 琀愀氀 挀漀洀漀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀愀 瀀漀爀 一椀挀栀漀氀猀 ⠀㈀ 㔀⤀⸀ 䔀猀猀愀 昀漀椀 甀洀愀 昀漀爀洀愀 攀渀挀漀渀琀爀愀搀愀 瀀攀氀漀 最爀甀瀀漀 搀攀 挀漀渀猀攀最甀椀爀 搀愀爀 漀 攀渀昀漀焀甀攀 攀猀挀漀氀栀椀搀漀 渀愀 瀀爀ⴀ瀀爀漀搀甀漀 焀甀攀 挀漀渀猀琀愀 渀漀 椀琀攀洀 ᰀ戠ᴀ†搀漀猀 瀀爀漀挀攀搀椀洀攀渀琀漀猀 洀攀琀漀搀漀氀最椀挀漀猀Ⰰ 搀攀瘀椀搀愀洀攀渀琀攀 爀攀最椀猀琀爀愀搀漀 攀洀 瀀愀甀琀愀 瀀愀爀愀 愀 挀漀戀攀爀琀甀爀愀⸀ 䄀挀爀攀搀椀琀愀ⴀ猀攀 焀甀攀 攀猀猀愀 搀攀挀椀猀漀 瀀漀搀攀 愀甀洀攀渀琀愀爀 漀 椀渀琀攀爀攀猀猀攀 搀漀 瀀切戀氀椀挀漀 爀攀挀攀瀀琀漀爀 瀀攀氀漀 挀漀渀琀攀切搀漀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀 攀洀 瘀椀爀琀甀搀攀 搀愀 氀椀渀最甀愀最攀洀 搀攀 琀攀漀爀 洀愀椀猀 搀漀挀甀洀攀渀琀愀氀⸀
No que diz respeito à estrutura da reportagem, há uma explicação inicial em off da luteria com elenco de imagens para cobrir a locução; a seguir a primeira sonora relata sobre o surgimento do curso de luteria, seguida praticamente de outra em que o professor Rodrigo Mateus conclui a primeira participação discorrendo sobre a trajetória do aluno no curso. Parte-se, então, para a versatilidade que a profissão requer na formação dos futuros luthiers, emendando-se a sonora que comenta as habilidades rotineiras da atividade de luteria e a sua relação com os materiais, sobretudo madeiras e instrumentos de corte e artesanato; finaliza-se com a sonora do músico Lívio Monteiro, que sinaliza bem a conexão entre o luthier, o instrumento feito sob medida e também o músico, com muitas imagens editadas para cobertura.䐀攀 甀洀 琀攀洀瀀漀 搀攀 挀愀瀀琀甀爀愀 琀漀琀愀氀 搀攀 洀愀椀猀 搀攀 㐀㈀ 洀椀渀甀琀漀猀Ⰰ 愀 瀀攀愀 昀椀渀愀氀 挀漀渀琀漀甀 挀漀洀 甀洀 瀀漀甀挀漀 洀愀椀猀 搀攀 ─ 搀攀猀猀攀 攀昀攀琀椀瘀漀 愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀⸀ 匀甀最攀爀椀甀ⴀ猀攀 甀洀愀 挀愀戀攀愀 焀甀攀Ⰰ 瀀愀爀愀 漀 琀攀氀攀樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀Ⰰ 攀猀琀 挀漀洀漀 漀 氀攀愀搀 漀甀 氀椀搀攀 攀猀琀 瀀愀爀愀 漀猀 ᰀ愠戀爀攀猀ᴀ†琀攀砀琀甀愀椀猀 搀漀 樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 椀洀瀀爀攀猀猀漀⼀漀渀氀椀渀攀 戀愀猀攀愀搀漀 渀漀 爀攀最椀猀琀爀漀 攀猀挀爀椀琀漀⸀ 一漀琀攀ⴀ猀攀 焀甀攀 搀愀搀愀 愀 挀愀爀愀挀琀攀爀猀琀椀挀愀 搀愀 瀀愀甀琀愀Ⰰ 洀攀渀漀猀 昀愀挀琀甀愀氀 漀甀 栀愀爀搀 渀攀眀猀 渀漀 瘀漀挀愀戀甀氀爀椀漀 樀漀爀渀愀氀猀琀椀挀漀Ⰰ 愀 挀愀戀攀愀 渀漀 猀攀 瀀爀攀漀挀甀瀀愀 攀洀 爀攀猀瀀漀渀搀攀爀 愀 琀漀搀愀猀 愀猀 瀀攀爀最甀渀琀愀猀 搀漀 氀椀搀攀 琀爀愀搀椀挀椀漀渀愀氀㨀 漀猀 昀愀洀漀猀漀猀 漀 焀甀Ⰰ 焀甀攀洀Ⰰ 焀甀愀渀搀漀Ⰰ 漀渀搀攀Ⰰ 挀漀洀漀 攀 瀀漀爀 焀甀⸀ 䄀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀漀 搀漀 爀攀氀愀琀爀椀漀 昀漀椀 椀琀攀洀 搀攀 愀瘀愀氀椀愀漀 渀愀 搀椀猀挀椀瀀氀椀渀愀 搀攀 吀挀渀椀挀愀猀 䈀猀椀挀愀猀 搀攀 吀攀氀攀瘀椀猀漀⸀
A seguir é possível visualizar o relatório de reportagem, no qual se roteirizou todo o trabalho, com a sua estrutura decupada e organizada para fins de montagem na pós-produção. As informações técnicas estão dispostas do lado esquerdo da lauda, indicando o tempo de gravação e captura dos offs e das sonoras que dão vida à peça jornalística. Do lado direito, parte da transcrição dos textos das sonoras, com destaque para a deixa inicial e final de cada intervenção das fontes encadeadas na reportagem. Ao todo, são cinco offs aliados a outras cinco sonoras de duas fontes que se encarregam de explicitar a luteria e os seus entornos – pelo menos os apresentados na UFPR.
Relatório de reportagem䘀伀刀䴀䄀吀伀⼀刀䔀吀刀䄀一䌀䄀㨀 吀嘀⼀䰀甀琀攀爀椀愀 ጀ†漀 渀愀猀挀椀洀攀渀琀漀 搀漀猀 椀渀猀琀爀甀洀攀渀琀漀猀 洀甀猀椀挀愀椀猀⸀
TEMPO: 5’29” (X)吀䔀䴀倀伀 䌀䄀倀吀唀刀䄀㨀 㐀㈀ᤀㄠ㠀ᤀᤠठ䤀䴀䄀䜀䔀一匀㨀 䌀猀猀椀愀 䘀攀爀爀攀椀爀愀⼀ 䰀⸀ 䘀攀爀渀渀搀攀稀 ⼀䨀⸀䌀⸀ 䴀愀最渀漀
REPÓRTER: Gabriel Snak䔀䐀䤀윀쌀伀㨀 䌀猀猀椀愀 䘀攀爀爀攀椀爀愀⼀䜀愀戀爀椀攀氀 匀渀愀欀
CABEÇA (SUGESTÃO): POR ACASO VOCÊ CONHECE A PROFISSÃO RESPONSÁVEL PELA CONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS?/ POIS É./ELA ATENDE PELO NOME DE LUTERIA./ E OLHA QUE CURITIBA É LAR DE UM DOS POUCOS CURSOS UNIVERSITÁRIOS EXISTENTES NO MUNDO.//一伀吀䄀 倀준 ⠀漀甀 一伀吀䄀 刀䔀吀伀刀一伀⤀㨀
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– Rodrigo Mateus Pereira fala sobre o curso de luteria (1)/imagens...
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02’03’’ - 03’04’’ ጀ†刀漀搀爀椀最漀 䴀愀琀攀甀猀 倀攀爀攀椀爀愀 挀漀洀攀渀琀愀 猀漀戀爀攀 愀猀 栀愀戀椀氀椀搀愀搀攀猀 愀 猀攀爀攀洀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀搀愀猀 瀀攀氀漀 氀甀琀栀椀攀爀 ⼀椀洀愀最攀渀猀
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– Rodrigo Mateus Pereira fala sobre a relação do luthier com os materiais. Com os materiais/imagens
OFF 5 – Locução (4’18’’ – 4’25’’)
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– Músico Lívio Moneiro fala sobre a conexão entre o luthier, o instrumento, e também o músico./imagens MATÉRIA:
OFF1: A luteria é a arte milenar de construir instrumentos./A palavra luteria vem do francês luth (luti), alaúde, o pai do violão moderno./Inicialmente associado à construção e manutenção de instrumentos de cordas, atualmente o termo também é aceito para a construção de outros tipos de instrumentos./
SON 1: Rodrigo Mateus Pereira (RMP), Luthier e coordenador do curso de luteria da UFPR. 䐀䤀㨀 伀 渀漀猀猀漀 挀甀爀猀漀 挀漀洀攀漀甀 攀洀 ㈀ 㤀⸀⸀⸀ ⠀ ᤀ㌠㌀ᴀ⤠
DF: ... luteria surgiu como oportunidade bem legal de utilizar esse projeto. (01’ 03’’).
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SON 2: Rodrigo Mateus Pereira (RMP):䐀䤀㨀 吀漀搀漀猀 漀猀 愀氀甀渀漀猀 搀攀 瀀爀椀洀攀椀爀漀 愀渀漀⸀⸀⸀ ⠀ ᤀㄠ㌀ᴀ⤠
DF: ...o potencial criativo depende deles depois. (1’56’’)
OFF3: O luthier é um profissional versátil que domina diversas habilidades.//
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DI: Primeiro, precisa gostar do trabalho... (02’03”)䐀䘀㨀 ⸀⸀⸀ 漀 焀甀攀 琀挀渀椀挀漀 搀 瀀爀愀 猀攀爀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀搀漀 ⠀ ㌀ᤀ† 㐀ᤀᤠ⤠⸀
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SON 4: Rodrigo Mateus Pereira (RMP):䐀䤀㨀 䔀渀琀漀 甀洀 挀漀渀猀琀爀甀琀漀爀Ⰰ 甀洀 氀甀琀栀椀攀爀⸀⸀⸀ ⠀ ㌀ᤀㄠ ᴀ⤠
DF: ... porque é impossível. (04’ 08’’).
OFF5: É necessário um diálogo entre luthier e músico para que um instrumento alcance as particularidades requeridas pelo artista.//
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DI: Caminhei dentro dos estudos... (04’25”)䐀䘀㨀 ⸀⸀⸀ 猀漀戀爀攀 甀洀愀 漀戀爀愀 搀攀 愀爀琀攀⸀ ⠀ 㔀ᤀ† 㐀ᤀᤠ⤠
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