INSCRIÇÃO: | 00718 |
CATEGORIA: | JO |
MODALIDADE: | JO08 |
TÍTULO: | A vida na clausura |
AUTORES: | Viviani Moura (Pontifícia Universidade Católica do Paraná); Vinicius Costa Pinto (Pontifícia Universidade Católica do Paraná); Pedro Henrique Colatusso (Pontifícia Universidade Católica do Paraná); Andrey Princival Gabardo (Pontifícia Universidade Católica do Paraná); Paulo Camargo (Pontifícia Universidade Católica do Paraná); Rafael de Oliveira Andrade (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) |
PALAVRAS-CHAVE: | CDM impressa, jornalismo literário, revista, , |
RESUMO | |
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A reportagem "Vida na Clausura" foi pensada desde o início para ser publicada em veículo impresso. O veículo revista, assim como os outros meios de comunicação, tem suas características próprias. Uma delas é a periodicidade. Geralmente são semanais, quinzenais ou mensais, e isso a diferencia de outros veículos, que tem pouco tempo na apuração das pautas. Para Marília Scalzo no jornalismo de revista é sempre necessário explorar novos ângulos, buscar notícias exclusivas, ajustar o foco para aquilo que se deseja saber, entender o leitor de cada publicação (2004). As pautas são sempre escolhidas tendo presente o interesse público e os critérios de noticiabilidade. De acordo com Marília, a escolha acertada da pauta é meio caminho percorrido. No caso do jornalismo de revista, a seleção das pautas, tem outra lógica, diferente dos veículos factuais. A periodicidade mais elástica exige que o jornalista encontre novo enfoque para os assuntos de que se vai tratar, buscando sempre uma maneira original para abordá-lo. E assim oferecer aos leitores um assunto analisado, interpretado e bem fotografado. Outra característica do jornalismo de revista apontada pela autora é a linguagem utilizada. Apresentar os personagens, humanizar as histórias, dando o máximo de detalhe sobre elas, ajudam a construir uma narrativa atraente. Para Felipe Pena, o jornalismo literário significa potencializar os recursos do jornalismo, ultrapassar os limites dos acontecimentos cotidianos, proporcionar visões amplas da realidade, e principalmente garantir perenidade e profundidade aos relatos. Isso não significa que o jornalista literário, ao não aprofundar notícias factuais, e abordar fatos que tem longa duração, deixam de lado a apuração rigorosa, a observação atenta, à abordagem ética, princípios que orientam a profissão e estão no alicerce da apuração. | |
OBJETIVO | |
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Para a produção da reportagem, desde a escolha da pauta até a elaboração do texto, o aspecto da humanização foi o que guiou o desenvolvimento do projeto. O texto específico levou em consideração os detalhes observados na hora das entrevistas, o ambiente ao redor que falava do tema abordado, o que não era dito pelos personagens, mas, que seus gestos e atitudes falavam por intermédio da comunicação não-verbal, etc. Ou seja, o estilo literário foi bastante utilizado no decorrer da narrativa. Antes da elaboração da pauta e das entrevistas com os personagens, foi realizada uma pesquisa prévia do tema. Essa dimensão do aprofundamento da vida contemplativa foi importante para conseguir abordar melhor o assunto abordado na reportagem e para que fosse aproveitado o máximo das informações recebidas por intermédio das pessoas entrevistadas. O projeto nasceu a partir da observação do quanto às pessoas tem curiosidade para conhecer melhor a vida das freiras de clausura, que vivem isoladas do mundo. O que fazem, o que as levou a optar pelo isolamento, como é a rotina dentro do convento, quais as renúncias feitas, dentre outras dúvidas. Diferentemente de outras ordens de vida ativa, que realizam seu trabalho no mundo, as monjas carmelitas do Carmelo Nossa Senhora Assunção e São José, de Curitiba-PR, optaram pela vida contemplativa, com contato restrito com as interferências do mundo externo. A partir do depoimento de algumas das monjas desse mosteiro, foi-se descobrindo as razões dessa opção, as renúncias feitas, curiosidades e a história dessas pessoas que optaram seguir os ensinamentos de Jesus Cristo de forma radical, assumindo o compromisso do voto de estabilidade, que consiste em nunca mais sair do mosteiro, sem possibilidades de ser transferidas para outro convento. Ali entram e ficam até morrer, convivendo com as mesmas pessoas, sem possibilidades de saírem de dentro desse espaço. A reportagem atende os valores-notícia que devem ser considerado em uma escolha de pauta, além do interesse público. Contribuindo assim, para o esclarecimento sobre este estado de vida que atrai tantas mulheres de diversas raças, etnias, nações para viver dessa forma. O aspecto informativo se faz presente, pois foi usado na narrativa um tom coloquial com o objetivo de o texto dialogar com o leitor, explicando termos, palavras e expressões usadas, para que o leitor ao término da leitura não ficasse com dúvidas e terminasse com a sensação de ter compreendido no que consiste a vida contemplativa. | |
MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS | |
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A reportagem "Vida na Clausura" foi produzida para a disciplina de Produção Editorial para Revistas, do sexto período da graduação de Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo, com o propósito de ser publicada na revista laboratorial CDM impressa da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUCPR. Foi selecionada para ser capa e internamente se encontra na editoria de Sociedade. Ela possui sete páginas, um boxe, e seis fotografias no corpo da matéria. A escolha da pauta, o processo de apuração, entrevistas, escrita e diagramação foi realizado sob orientação de Paulo Camargo, professor na disciplina de Produção Editorial para Revistas, e Rafael de Oliveira Andrade, professor na disciplina de Planejamento Gráfico. O texto "Vida na Clausura" tem como finalidade apresentar como é a vida de 19 monjas carmelitas que vivem em um convento no bairro Guabirotuba em Curitiba - PR. A reportagem retrata a vida, o trabalho, a missão e a rotina dessas freiras que optaram em viver em silêncio atrás das grades, a fim de experienciar com mais intensidade a sua vocação de pertença exclusiva a Deus. Mostra também a história pessoal de algumas irmãs no caminho da descoberta do chamado para este estado de vida. Foi construída a partir do princípio do interesse público, haja vista a curiosidade que as pessoas têm de conhecer como é o cotidiano das freiras que vivem em total recolhimento atrás dos muros do mosteiro. A utilização das técnicas do jornalismo literário possibilitou a humanização do relato, com a finalidade de provocar empatia e interesse do leitor em relação à informação recebida. Foi dado valor aos detalhes observados pelo repórter, a comunicação não verbal dos entrevistados e o ambiente do convento, além de dar valor às histórias de vida das freiras entrevistadas. Além do mais, a matéria procurou dar o máximo de informações possíveis sobre a vida das religiosas no claustro, indo além do que normalmente é encontrado na imprensa sobre este fato, ou seja, procurando dar mais detalhes sobre o que as levou a fazer uma escolha radical de ficarem fechadas em um convento para o resto de suas vidas, além de se colocar no lugar do leitor, que acaba tendo várias dúvidas em relação a essa opção de vida. Nesse sentido, para o autor Luiz Amaral, "uma forma mais simplificada estabeleceria quatro qualidades para a boa informação: deve ser interessante (fugir à banalidade quotidiana), abrangente (interessar ao maior número possível de pessoas), nova e verdadeira ". No decorrer da leitura foram explorados bastante os elementos visuais, como o olho de alguma afirmação importante dada, fotografias das monjas, possibilitando assim uma diagramação atraente, com o intuito de prender a atenção do leitor e agregar informação à narrativa. Além disso, se fez uso de um boxe que explica a origem da ordem das carmelitas. | |
CONSIDERAÇÕES | |
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PENA, Felipe. O jornalismo Literário como gênero e conceito. Disponível em: |