ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00722</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT13</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Checking Mate: Fact-checking dos dados divulgados pelos candidatos à Prefeitura de Curitiba</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Gilmar da Silva Montargil (Pontifícia Universidade Católica do Paraná); Criselli Maria Montipó (Pontifícia Universidade Católica do Paraná); Sophia Thereza Cabral (Pontifícia Universidade Católica do Paraná); Kevin da Silva Cruz (Pontifícia Universidade Católica do Paraná)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Jornalismo Investigativo, Jornalismo de Dados, Fact-checking, Eleições Municipais, Curitiba</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Checking Mate é um projeto desenvolvido pelos alunos do 4º período de Jornalismo da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, que analisou dados divulgados pelos candidatos à prefeitura de Curitiba nas eleições de 2016. A partir de técnicas do jornalismo investigativo, o projeto buscou classificar e checar o grau de veracidade das informações divulgadas pelos candidatos, a partir de dados públicos. A abordagem inovadora e bem-humorada elegeu sua identidade visual e editorial baseadas no jogo do xadrez. Assim, colocou em xeque a veracidade da comunicação de agentes públicos e colaborou para a análise crítica a respeito das propostas eleitorais. Portanto, buscou promover a apuração jornalística qualificada para a produção de conteúdos de relevância, bem como incentivar o voto consciente e o exercício da cidadania, princípios da responsabilidade jornalística na esfera contemporânea.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Habilidades técnicas para apuração, filtragem e contextualização de dados para a elaboração de reportagens ou checagens de informações são exercitadas na disciplina de Jornalismo Investigativo e Banco de Dados, ministrada no 4º período do curso de Jornalismo da PUCPR. Como foco é a apuração em matérias jornalísticas investigativas, o maior desafio de aprendizagem é a apuração qualificada (com uso de softwares e ferramentas), que resulte em reportagens e demais conteúdos de interesse público. Com intuito de atender a esta demanda desafiadora, a professora responsável propôs o projeto de fact-checking dos dados divulgados nas eleições municipais para a Prefeitura de Curitiba em 2016, com auxílio da monitoria exercida pelo estudante Gilmar Montargil. O intuito pedagógico do projeto de fact-checking  processo pelo qual dados, informações e discursos são checados por meio de extensiva pesquisa  foi de inserir os estudantes na prática da apuração jornalística, possibilitando o desenvolvimento de competências e habilidades, como o trabalho em equipe, lidar com temas complexos, realizar busca aprofundada de informações delicadas, contraditórias e de difícil obtenção, posicionamento crítico, avaliação crítica das fontes, entre outros. Desta forma, após estudar os conceitos deste método de apuração jornalística foi concebido o primeiro projeto de fact-checking do curso de jornalismo da PUCPR, o Checking Mate, realizado por cerca de 50 estudantes. A iniciativa analisou informações e números divulgados pelos nove candidatos à Prefeitura de Curitiba, entre eles: Ademar Pereira, Gustavo Fruet, Ney Leprevost, Maria Victória, Rafael Greca, Requião Filho, Xênia Mello, Tadeu Veneri e Afonso Rangel. Os dados foram retirados de seus respectivos websites oficiais, redes sociais e propostas de governo  desde o início da corrida eleitoral de 2016, portanto, no segundo semestre letivo, com resultados importantes para os debates sociais e políticos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Objetivo geral: Checar o discurso político com o intuito de averiguar a veracidade dos dados divulgados pelos candidatos à prefeitura de Curitiba. Objetivos específicos: Analisar, periodicamente, o discurso dos agentes políticos com base em seus espaços oficiais de divulgação na internet; Promover a apuração jornalística qualificada com uso de ferramentas e bancos de dados digitais; Apurar fatos e dados em profundidade para produção de conteúdos jornalísticos de interesse público; Averiguar a veracidade do discurso político com base em dados abertos e públicos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A responsabilidade jornalística de promoção da cidadania é defendida na prática e nas Teorias do Jornalismo. Traquina (2012) define que o papel central da profissão, na Teoria Democrática, é informar o público sem censura, destacando o Jornalismo como "guardião dos cidadãos" (TRAQUINA, 2012, p. 131). O Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros (Fenaj, 2007) também ressalta tal obrigação. No Artigo 6º, Inciso XI do documento, tem-se como dever do jornalista defender os direitos do cidadão, contribuindo para a promoção das garantias individuais e coletivas, como é o caso de informações relevantes e transparentes no processo eleitoral. O jornalismo de dados está imbuído desta responsabilidade, já que visa traduzir a complexidade de dados dispersos transformados em informações contextualizadas e relevantes ao público, conforme Bounegru, Chambers e Gray (2012). Especificamente sobre checagem de dados, o primeiro site dedicado ao fact-checking surgiu em 2003 na Universidade da Pensilvânia nos Estados Unidos, o FactCheck.org, conforme Neisser (2015). Desde então, jornalistas passaram a produzir abordagens mais críticas dos processos políticos, inicialmente sem pretensão sistemática, evoluindo até o fact-checking que se pratica hoje. De acordo com um estudo do Duke Reporter's Lab, programa da Duke University, nos Estados Unidos - que explora novas formas de jornalismo, como a verificação de fatos - o número de projetos jornalísticos de checagem, em todo o mundo, quase dobrou em 2016, com relação ao ano de 2015. Foram 96 atividades em 2016, contra 64 do ano anterior (BILL, THAKORE, 2015). No Brasil, Mazotte (2016) lembra que uma das primeiras iniciativas de checagem no Brasil se deu por meio do blog "Preto no Branco", do jornal O Globo, em 2014. Coordenado pela editora Cristina Tardáguila, a plataforma selecionou cerca de 350 trechos de declarações feitas pelos candidatos e as comparou com dados e informações públicas oficiais. Com o fim do período eleitoral, a ideia de continuar um projeto de fack-checking se manteve para a jornalista Cristina Tardáguila, que em novembro de 2015, fez parte do lançamento da Agência Lupa, da revista Piauí, que em sua primeira aposta de conteúdo, apresentada oficialmente em fevereiro de 2016, discorreu sobre os gastos públicos e planos de investimento para as Olimpíadas Rio-2016. Além da Lupa, há outras iniciativas importantes, como o Truco, da Agência Pública de Jornalismo Investigativo, Aos Fatos e Livre.jor. Desta forma, o Checking Mate se alimentou dessas referências para verificar o discurso político a fim de possibilitar a crítica e a qualificação do processo eleitoral local. A proposta visou também, averiguar a veracidade dos dados divulgados no processo eleitoral com base em políticas públicas, leis, indicadores, dentre outros dados. No processo de investigação, dados retirados de agências e bibliotecas governamentais, páginas e relatórios oficiais produzem muitas informações, são as chamadas fontes abertas, conforme Hunter (2012). "O significado das fontes abertas é que ao invés de buscar fontes que nos prometem o acesso a segredos, deduzimos de fatos acessíveis o que parece ser o segredo" (HUNTER, 2012, p. 31). O processo, de forma geral, se fez pela seleção de uma frase de impacto, dita pelo candidato. A checagem dessa afirmação foi realizada por meio de dados públicos. Como resultado, não apenas foi realizada a verificação como também foi evidenciado, de forma indireta aos representantes oficiais, a possibilidade de produzir conteúdo e informação relevantes com base em dados públicos dispersos. O jornalismo de dados se difere dos demais na medida em que abre novas possibilidades para a produção da notícia. A mescla do tradicional com a disponibilidade de informações, principalmente no âmbito digital, contribuem para uma melhor explicação da reportagem, assim como auxiliam na forma como o leitor se relaciona com a notícia. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O processo iniciou com a estruturação do projeto a ser aplicado pela professora e o monitor. Durante as aulas, os alunos do 4º período (matutino e noturno) fizeram uso de plataformas que facilitam a busca e a filtragem dos dados públicos, como a busca avançada do Google, entre outras, a fim de possibilitar o domínio das técnicas apropriadas para checar um fato e encontrar informação de acesso mais difícil. A escolha do nome do projeto foi realizada por meio de formulário online. A consulta aconteceu em agosto e teve intuito de democratizar a participação dos estudantes para a escolha do nome adequado para o projeto. Também teve o objetivo de acolher sugestões para denominações e alterações sobre os parâmetros de análise dos dados que foram os carimbos da checagem, e buscava a colaboração dos estudantes para a criação da identidade visual do projeto. Após esta etapa, monitor e professora selecionaram os quatro nomes mais alinhados à proposta da atividade, que foram colocadas em votação com auxílio da ferramenta Mentimeter. A proposta mais votada foi inspirada no jogo de xadrez. Sendo assim, o próximo passo foi definir uma identidade visual para o projeto e também para os selos que seriam aplicados, característica primordial do fact-checking. Por esse motivo, a logo e os selos tem características que rementem ao jogo de xadrez, além da preocupação das cores em não representarem nenhum partido, como vermelho e azul. O nome do projeto e a aplicação da grafia inglesa do xeque mate tem duplo sentido propositalmente. Ao mesmo tempo em que faz referência ao momento do xadrez, quando o rei está cercado, mate significa companheiro, colega. Isso fez dos cerca de 50 alunos envolvidos no projeto os companheiros de checagem, checking mates, empenhados em possibilitar uma análise crítica e qualificada sobre o processo eleitoral. Cada uma das categorias de informação foi identificada por um selo. Cada um dos selos foi atribuído a uma peça diferente. Rei: Correto  a informação foi comprovada; Rainha: Correto, mas exagerado; Bispo: Duvidoso, merece esclarecimento; Peão: É prematuro afirmar  ainda não há dados suficientes para sustentar a informação; Cavalo: Contraditório  a afirmação contradiz outra defendida pela mesma fonte ou por outras; e Torre: Incorreto  a informação é comprovadamente incorreta (Os selos serão melhor explicados no item Descrição do Produto). Em um primeiro momento, cada estudante checou três candidatos, aplicando as metodologias ensinadas em aula, o que resultou em aproximadamente 150 checagens. Na maioria dos casos, os estudantes analisaram discursos dos mais variados segmentos: educação, transporte, segurança pública, saúde, economia, entre outros. Todos as frases checadas foram coletadas em espaços oficiais de divulgação dos candidatos na interenet como site oficial, página do Facebook, conta no Youtube, Twitter ou Instagram. Em um segundo momento os discursos foram analisados em grupos, o que resultou em aproximadamente 45 checagens, durante as semanas da campanha eleitoral. A metodologia do projeto também contou com um protocolo de checagem e rechecagem dos dados, com base em um cronograma, com orientações postadas no Blackboard (ambiente virtual de aprendizagem adotado pela PUCPR, disponível em: https://3rdauth.pucpr.br/auth/auth?bbrd), sobre quais planilhas com candidatos definidos em ordem alfabética deveriam ser adotadas e investigadas durante as semanas da campanha eleitoral. Na planilha de checagens, os critérios eram: candidato; frase a ser checada, link de onde essa frase foi retirada, texto em que o aluno sintetizaria como fez a checagem e como categorizaria aquela informação, fonte onde comprovou a checagem e por último que selo aplicaria. Já na planilha de rechecagem, os alunos avaliavam se seus métodos estavam corretos e verificavam também a planilha de outros colegas, graças aos critérios de rechecagem. Na última fase, monitor e professora fizeram uma filtragem para publicar as checagens mais relevantes e de interesse público, além de averiguar as informações que seriam publicadas, uma vez que diante da responsabilidade de checar discursos de políticos em campanha eleitoral, erros de apuração não poderiam ser cometidos. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Checking Mate é um projeto que checou as informações, dados e discursos dos candidatos à prefeitura de Curitiba. Como saber, por exemplo, se a afirmação de Gustavo Fruet, de que Curitiba está em 3º lugar entre as capitais com melhor bem-estar urbano está correta? Como acreditar que Rafael Greca foi o primeiro a implementar internet pública do Brasil? O Checking Mate buscou as respostas que receberam os selos, com as seguintes explicações: O Rei - Assim como a verdade, o rei é a peça mais valiosa do jogo. Seu movimento, de casa em casa, lembra o processo investigativo do Fact-Checking, o qual verifica de dado em dado se tudo está correto. Por isso, o nosso monarca representa o Correto - a informação foi comprovada. A Rainha - Há informações que são verdadeiras, mas possuem um toque de exagero, o qual permite ataques diretos a adversários bem como a fuga do tema. A exagerada quantidade de movimentos que a rainha pode fazer permite o mesmo ataque e fuga, por isso nossa majestade representa o Correto, mas exagerado - há exagero na afirmação. O Bispo - Se movimentando somente na diagonal e nas casas de mesma cor, o bispo possui um movimento de precisão. Sua estratégia é focada em acertar diretamente o alvo, por isso o nosso inspetor representa o Duvidoso, merece esclarecimento - equipe de monitoramento buscando confirmação com a fonte. O Cavalo - Algumas fontes divulgam muitas informações ao público, de vez em quando são tantas que elas até se contradizem. A peça do xadrez com o movimento mais exótico, que parece que vai seguir em linha reta mas vira, é o nosso equídeo. Por isso ele representa o Contraditório - a afirmação contradiz outra defendida pela mesma fonte. A Torre - Muitas vezes somos bombardeados com informações incorretas ou falsas, e na maioria dessas vezes não sabemos disso. A fiel torre é a barreira para nos proteger dos ataques, por isso nossa guardiã representa o Incorreto - a informação é comprovadamente incorreta. O Peão - Geralmente a peça que inicia o jogo e possui uma morte prematura. Tanto no valor como nos seus movimentos o peão possui um valor mínimo, porém ele pode se tornar a peça decisiva do jogo, por isso não o julgue precipitadamente. Dessa forma, nosso soldado representa o É prematuro afirmar - ainda não há dados suficientes para sustentar a informação. Ao final das semanas de verificação, o projeto foi divulgado na página do Portal Comunicare (http://www.portalcomunicare.com.br/checking-mate-verifica-dados-divulgados-nas-eleicoes-municipais/). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Os nove candidatos tiveram seus discursos checados ao longo de cinco semanas, o que resultou em 40 posts que demonstravam se a informação citada pelos candidatos poderia ser confirmada ou não com dados públicos (estatísticas, dados, pesquisas, entre outros) disponíveis em páginas eletrônicas de instituições oficiais. Colaborando com o papel do jornalismo de informar  provocou um pensamento crítico a respeito das candidaturas propostas. Além disso, os participantes conheceram novas técnicas de investigar uma informação com o aparato tecnológico e digital que se dispõe hoje, conhecimento ao qual se faz inerente diante de suas carreiras e ao mercado de trabalho atual. "[O Checking Mate] me ajudou a enxergar coisas cotidianas com mais atenção. Perceber que nem tudo o que ouvimos ou vimos é verdade, e ver que tudo pode ser analisado de outras maneiras", ressalta a estudante Lívia Mattos, participante do projeto. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BILL, Adair; THAKORE, Ishan. Fact-Checking Census finds continued growth around the world. Reporters Lab, 2015. Disponível em: < http://reporterslab.org/fact-checking-census-finds-growth-around-world/ > Último acesso em 24 fev. 2017.<br><br>BOUNEGRU, Liliana; CHAMBERS, Lucy; e GRAY Jonathan (orgs). Manual de Jornalismo de Dados 1.0. Abraji: 2012. Disponível em: <http://datajournalismhandbook.org/pt/index.html>. Último Acesso em 23 fev. 2017.<br><br>FENAJ - Federação Nacional dos Jornalistas. Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros. Disponível em: <http://fenaj.org.br/wp-content/uploads/2016/08/codigo_de_etica_dos_jornalistas_brasileiros-1.pdf>. Último acesso em: 9 jan. 2017.<br><br>HUNTER, Mark Lee. A investigação a partir de histórias: Um manual para jornalistas investigativos. Unesco. 2012. Disponível em:<http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002264/226456por.pdf>. Último acesso em 22 fev.2017.<br><br>MAZOTTE, Natalia. Pioneira de fact-checking no Brasil lança agência de notícias e verifica as promessas para as Olimpíadas, Knight Center, 2016. Disponível em: <https://knightcenter.utexas.edu/pt-br/blog/00-16699-pioneira-de-fact-checking-no-brasil-lanca-agencia-de-noticias-e-verifica-promessas-par>. Último Acesso: em 22 fev. 2017.<br><br>NEISSER, Fernando Gaspar. Fact-checking e o controle da propaganda eleitoral. Revista Ballot: Rio de Janeiro, V. 1 N. 2, Setembro/Dezembro 2015, pp. 178-212. Disponível em: <www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/ballot/article/download/22133/15999>. Último acesso em: 20 fev. 2017.<br><br>TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo. Porque as notícias são como são. Florianópolis: Insular, Volume I, 3ª. ed. rev., 2012<br><br> </td></tr></table></body></html>