ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00743</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PP12</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;#EuFaçoSentido</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Stéfani Zimmermann (Centro Universitário Leonardo da Vinci); Ana Paula Roepke (Centro Universitário Leonardo da Vinci); Andressa Rafaela Raduenz (Centro Universitário Leonardo da Vinci); Janaina Possamai (Centro Universitário Leonardo da Vinci); Giovana Dalcanale Weiler (Centro Universitário Leonardo da Vinci); Larissa Daiana Lach (Centro Universitário Leonardo da Vinci); Natália Florencia Calandra (Centro Universitário Leonardo da Vinci); Diogo da Rosa Schimitz Silva (Centro Universitário Leonardo da Vinci); Bruna de Oliveira Carvalho (Centro Universitário Leonardo da Vinci); Deivi Eduardo Oliari (Centro Universitário Leonardo da Vinci); Valerio Alves (Centro Universitário Leonardo da Vinci); Felipe Teixeira Colvara (Centro Universitário Leonardo da Vinci)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;ABTO, Campanha, Doação de Órgãos, Publicidade e Propaganda, Viral</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O artigo em questão apresenta uma campanha, formada por nove peças virais sobre doação de órgãos, que foi idealizada para a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos  ABTO, utilizando técnicas e métodos de criação e redação. A criação da campanha buscou-se promover a conscientização para doação de órgãos, na qual aborda o tema de forma divertida e bem-humorada. A campanha foi elaborada durante as aulas das disciplinas de Direção de Arte com o foco na interdisciplinaridade das matérias do curso de Comunicação Social  Habilitação em Publicidade e Propaganda. Cada peça transmite a informação de que, se possuímos algo que não utilizamos mais, devemos doar para que tenha utilidade e faça sentido novamente.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A proposta do trabalho em questão foi a de criar uma campanha de marketing viral, no qual o tema era de livre escolha, assim como seu formato e sua veiculação. Por meio de um processo de seleção de ideias em grupo, definiu-se a criação de uma campanha online de incentivo à doação de órgãos, e optou-se pela ABTO, no qual o próprio site da instituição define-a como  uma sociedade médica, civil e sem fim lucrativo, que tem por finalidade estimular o desenvolvimento de todas as atividades relacionadas com os transplantes de órgãos no Brasil (ABTO, 2017). Na antiga propaganda, o consumidor era o ponto final de uma comunicação baseada numa relação emissor versus receptor, ou seja, as preocupações se encerravam com a assimilação da mensagem pelo consumidor. Na propaganda moderna, essa relação é só o começo da história. O consumidor é reconhecido como o principal potencializador e propagador da mensagem para outros grupos de pessoas. (FIGUEIRA, 2006, p. 58) A mídia digital foi escolhida, portanto, por seu poder de potencializar a mensagem e fazer com que o consumidor a transmita a seus conhecidos, na forma de um boca-a-boca virtual, potencializando a informação e tornando-a viral.  Comunicação viral é transformar seus consumidores em divulgadores de sua marca. Transformar seu consumidor em veículo (VAZ, 2010) O objetivo deste trabalho foi aplicar os conceitos de marketing viral bem como as técnicas de redação e métodos de criação para a elaboração de uma campanha que busca estimular as pessoas a autorizarem a doação de seus órgãos, como um ato de bondade para com o próximo. Com base em pesquisas, conteúdos ministrados pelos professores e métodos de criação, foi possível a elaboração da campanha mencionada, um viral formado por nove peças diferentes, veiculadas separadamente na rede social Facebook. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A criação desta campanha, teve como objetivo principal mostrar às pessoas a importância da doação de órgãos, assim como a necessidade de nos desfazermos daquilo que não tem mais utilidade para nós, podendo ajudar a salvar vidas, além de tornar essa campanha um viral. Uma vez que todo cliente que recebe informações de um amigo pode reproduzi-las e distribuí-las instantaneamente entre dezenas ou centenas de outros amigos, essa forma de marketing por intermédio da Internet foi batizada de marketing viral . Da mesma forma que uma gripe se espalha por meio de espirro, tosse e apertos de mão, suas ofertas podem agora se espalhar por meio de cartões, cupons eletrônicos e e-mails do tipo convide um amigo. (ROSEN, 2001, p. 190) Como citado por Rosen, toda informação recebida pode ser distribuída entre muitas outras pessoas e, portanto, marketing viral nada mais seria que uma forma de contágio, como um vírus propagado em grande escala, por meio de uma ação de indivíduos, como se fosse um boca-a-boca, mas virtual. Em busca de alcançar o objetivo traçado, de influenciar a doação de órgãos e tornar a mensagem viral, optou-se pela utilização do humor na propaganda, pois, segundo Porter e Golan (2006, p. 29), para que a mensagem seja disseminada ela  deve ser de alguma maneira, extraordinária, utilizando conteúdos que sejam emocionalmente ricos ou divertidos o bastante para provocá-lo . </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para alcançar o objetivo de propagação viral, no qual a mensagem seria passada de  boca em boca , as redes sociais foram escolhidas como ferramenta para disseminação da campanha. Era necessária uma rede de relacionamentos, e como citado por Gabriel (2010, p. 193),  as redes sociais digitais são uma das formas de comunicação que mais crescem e difundem-se globalmente, modificando comportamentos e relacionamentos , no qual cada indivíduo passaria à mensagem a sua rede. Para tal feito, antes de tudo, foi necessário analisar o que seria o marketing viral, explicado por Rayport da seguinte maneira: Pense em um vírus como o mais sofisticado programa de marketing. Em se tratando de espalhar uma mensagem em pouco tempo, com um orçamento mínimo e o máximo de eficiência, nada na terra se compara a um vírus. Todo profissional de marketing pretende impactar dramaticamente a maneira de pensar e de agir de um determinado mercado consumidor (target); todo vírus bem sucedido faz exatamente isto (RAYPORT, 1996). Sendo assim, como Andrade, Mazzon e Katz (2006, p. 8) afirmam, o marketing viral  atua no sentido estratégico de capturar a atenção do consumidor e de fazê-lo, ao mesmo tempo, um agente de venda , ou seja, para atingir o objetivo, a mensagem deveria capturar a atenção, conscientizar o público e ainda fazer com que ele compartilhe a ideia, passando a informação para sua rede de relacionamentos. A rede social escolhida foi o Facebook, que segundo o próprio site da empresa (Facebook, 2016) é  um espaço de descoberta, informação, encontros e reencontros. Um lugar onde as pessoas se conectam com amigos e familiares, compartilham momentos e buscam por conteúdos de seus interesses e no qual  102 milhões de brasileiros se conectam em sua plataforma todos os meses (FACEBOOK, 2016). Com base na expressividade do Facebook e no comportamento de seus usuários, entendemos que esta, seria a ferramenta perfeita para alcançar o objetivo traçado. Além disso, no Facebook possuímos as métricas necessárias para acompanhar os resultados da campanha. Definida a empresa e a mídia, optou-se pela utilização de um tom de campanha humorado, como explica Goodby in Fedrizi (2003, p. 78): O humor na publicidade funciona porque é generoso. Ele dá alguma coisa à pessoa que está lá na outra ponta da comunicação. Respeita a sua inteligência e permite que ela possa interagir com a mensagem, completando o círculo da informação (GOODBY in FEDRIZZI, 2003, p. 78). As campanhas humoradas possuem mais chance de se tornarem virais, pois, segundo Fedrizzi (2003, p. 15), elas são  uma válvula de escape para as angústias cotidianas , tornando-as de certa forma um entretenimento para o consumidor. A campanha foi realizada com nove peças, essas postadas separadamente durante o período do mês de setembro, mês escolhido devido à ABTO ter escolhido o dia 27 de setembro como o Dia Nacional da Doação de Órgãos, pois segundo o site ABTO (2016)  foi escolhido o dia 27 de setembro, dia de São Cosme e São Damião (padroeiros dos transplantes), como data símbolo, ou seja, o Dia Nacional da Doação de Órgãos . O mote da campanha é #EuFaçoSentido. O intuito é mostrar que as pessoas começaram a fazer sentido, a partir da doação de seus pertences que não as servem mais, como, por exemplo, realizar o ato de doar os órgãos quando a pessoa falece, passando assim a fazerem sentido, e podendo salvar vidas. A hashtag, segundo o site Significados (2017),  consiste de uma palavra-chave antecedida pelo símbolo #, conhecido popularmente no Brasil por "jogo da velha" ou "quadrado" , elas  são utilizadas para categorizar os conteúdos publicados nas redes sociais (SIGNIFICADOS, 2017), sendo assim uma das formas para disseminar a campanha, chamar a atenção para ela e poder mensurar os resultados da própria. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A campanha #EuFaçoSentido utilizou-se das técnicas mais comuns de uma propaganda, tendo sua base uma escrita e uma foto. As fotos foram feitas pelos próprios acadêmicos da instituição com pessoas comuns convidadas, em situações comuns ou incomuns, que qualquer pessoa poderia achar absurda, com o objetivo de que o consumidor veja a campanha e compartilhe-a, pois, como cita Cavallini (2008, p. 33),  o marketing viral pode ser descrito como qualquer estratégia que encoraje as pessoas a passar uma mensagem para outras pessoas . As fotografias foram feitas no estúdio fotográfico da própria instituição universitária com uma câmera Nikon D-5100, utilizando flash externo, além de uma luz difusa com softbox para preencher a luz de fundo. Os modelos para a realização da campanha são pessoas comuns convidadas pelos acadêmicos. Os objetos de cena utilizados foram: escova, pentes, óculos de nadador, boia espaguete, perucas, trajes típicos alemães, casaco, arco, flecha, abajur, bonecas e urso de pelúcia, todos pertencentes aos acadêmicos. As roupas utilizadas foram roupas do dia a dia, para passar a alusão de pessoas comuns. Para edição das imagens e inserção de uma prancha de surfe, foi utilizado o programa Adobe Photoshop CS6 e para a criação das peças o Adobe Illustrator CS6. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">As fotos foram realizadas no estúdio do Centro Universitário Leonardo da Vinci  Uniasselvi de Indaial, e foram realizadas todas em uma mesma noite, sendo previamente combinado com todos os envolvidos. A ideia principal das fotografias era relacionar alguma característica do modelo com algo comum que as pessoas utilizam no seu cotidiano e que não necessitem mais, podendo assim doar para alguém que as reutilizaria. Outras fotografias foram baseadas em etnias ou países, brincando com a relação dos objetos não se encaixarem mais para aquele personagem. A primeira peça da campanha se trata de um homem com cabelo com dreadlocks, no qual o site Significados (2017), o descreve como  um estilo de cabelo caracterizado pela apresentação de tranças longas e finas , conhecido na campanha por Felipe, no qual este segura uma escova de cabelo, um objeto que para ele não faz mais sentido usar, pois não pode pentear seus cabelos. A segunda peça traz Gertrud, uma alemã que está de mudança para o Brasil e está doando seus trajes típicos, pois além de não ser comumente utilizado no país, trás a lembrança da Copa do Mundo 2014, no qual o Brasil perdeu para a Alemanha pelo placar de 7x1. A peça seguinte nos traz Lana, surfista que mudou-se para o Alasca e percebeu que o clima não era propício para praticar surfe, sendo assim, resolveu doar a sua prancha. Na próxima peça conhecemos Larissa, uma adolescente que não brincava mais com suas bonecas, e, assim resolveu doá-las às crianças. Em outra peça, conhecemos Márcia e Luciana, duas amigas há muito tempo. Márcia começou a namorar e não queria deixar Luciana sozinha, resolveu doar a amiga parcialmente, assim como as pessoas podem doar parte de um de seus rins para que alguém continue a viver. Outro personagem é Carlos, um jovem que usava perucas para se enturmar socialmente, e, depois de acabar com sua calvície, resolveu doá-las já que não as utilizava mais. Em outra peça apresenta-se Iracema, uma bela índia que foi para a cidade grande, e lá percebeu que não precisaria mais caçar seus alimentos, podendo assim, doar seu arco e suas flechas. Priscila era mergulhadora, vivia sempre na água, seja em rios, mares ou mesmo na piscina do condomínio, sua família foi para o deserto e Priscila teve que doar seus acessórios de mergulho, afinal, a água era escassa naquele lugar. Para completar a turma de doadores, conhecemos Alexandre, um homem com problemas de calvície, que encontrou sua escova e seu pente, e analisando a situação viu que não precisava mais deles, afinal não possuía mais cabelo, vindo assim a doar para quem possuía e necessitava deles. Todas as peças possuem a foto, uma breve legenda sobre o personagem fotografado e seus objetos, alguns deles brincando com as próprias  gírias , e por fim um breve texto incentivando a doação dos órgãos, contendo a assinatura do mote da campanha #EuFaçoSentido, a logo e site da ABTO. Quanto ao layout das peças, todas seguem a mesma linha. Possuem fundo com textura para dar harmonização. As imagens, produzida em estúdio fotográfico, buscam ilustrar os personagens utilizados para exemplificar o público. A fonte, simples e discreta, busca complementar o layout de forma limpa, para não conflitar com a imagem. As cores utilizadas na fonte são as mesmas da logo da ABTO, além da cor preta, presente em grande parte das peças publicitárias atuais. Considerando que a ABTO é uma sociedade sem fins lucrativos, a campanha foi realizada sem custos e sua veiculação por ser no Facebook, em sua fanpage, também não possuirá custos. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O presente trabalho contribuiu para uma melhor compreensão sobre a mídia digital e de qual forma poderia ser realizada uma campanha viral bem como suas características e potencialidades. Com o mercado cada vez mais competitivo, estratégias são necessárias para alcançar o objetivo traçado. Além disso, com o desenvolvimento deste projeto interdisciplinar, tivemos a oportunidade de colocar em prática assuntos abordados em outras matérias, tornando o trabalho mais prazeroso. Sendo assim, foi possível concluir que a campanha viral é a forma de divulgação mais recomendada para este tipo de ação, pois busca fazer uma grande expansão da ideia, um boca-a-boca sem custos, e com o auxílio do humor espera-se alcançar esse objetivo. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ANDRADE, Josmar; MAZZON, José A.; KATZ, Sérgio. Boca-a-boca eletrônico: explorando e integrando conceitos de marketing viral, buzz marketing e word-of-mouse. Disponível em: < http://docplayer.com.br/439102-Boca-a-boca-eletronico-explorando-e-integrando-conceitos-de-marketing-viral-buzz-marketing-e-word-of-mouse.html> Acesso em 03 de abr. de 2017.<br><br>ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS  ABTO. A instituição  próposito. Disponível em: <http://www.abto.org.br/abtov03/default.aspx?mn=461&c=903&s=0&friendly=a-instituicao---proposito> . Acesso em 04 de abr. de 2017.<br><br>ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS  ABTO. Histórico da ABTO. Disponível em: <http://www.abto.org.br/abtov03/default.aspx?mn=460&c=902&s=0&friendly=historico-da-abto>. Acesso em 04 de abr. de 2017.<br><br>CAVALLINI, Ricardo. O marketing depois de amanhã: explorando novas tecnologias para revolucionar a comunicação. 2.ed. São Paulo: Ed. do Autor, 2008.<br><br>FACEBOOK. 102 milhões de brasileiros compartilham seus momentos no Facebook todos os meses. Disponível em: <https://www.facebook.com/business/news/102-milhes-de-brasileiros-compartilham-seus-momentos-no-facebook-todos-os-meses>. Acesso em 03 de abr. de 2017.<br><br>FEDRIZZI, Alfredo (Org.). O humor abre corações. E bolsos. Rio de Janeiro: Campus, 2003. <br><br>FIGUEIRA, Ricardo. Propaganda tradicional vs. propaganda interativa. Revista Webdesign, v. 1, ano 3, n. 29, pp. 58  59, mai. 06. Disponível em: <http://www.revistawide.com.br/busca/Propaganda%20tradicional%20vs.%20propaganda%20interativa/pg/0 >. Acesso em 04 de abr. de 2017. <br><br>GABRIEL, Martha. Marketing na era digital: conceitos, plataformas e estratégias. São Paulo: Novatec Editora, 2010.<br><br>PORTER, L.; GOLAN, G. J. From Subservient Chickens to Brawny Men: a Comparison of Viral Advertising to Television Advertising. Journal of Interactive Advertising, v.6, n.2, p.26-33. Spring 2006. Disponivel em <http://www.academia.edu/2819200/From_subservient_chickens_to_brawny_men_A_comparison_of_viral_advertising_to_television_advertising> Acesso em 03 de abr. de 2017.<br><br>RAYPORT, J. The Vírus of Marketing. Fast Company. 31 de dez. 1996. Disponível em: <https://www.fastcompany.com/27701/virus-marketing>. Acesso em 03 de abr. de 2017.<br><br>ROSEN, Emanuel. Marketing boca a boca: como fazer com que os clientes falem de sua empresa, seus produtos e serviços. São Paulo: Futura, 2001.<br><br>SIGNIFICADOS. Significado de Dread. Disponível em: <https://www.significados.com.br/dread/>. Acesso em 04 de abr. de 2017.<br><br>SIGNIFICADOS. Significado de hashtag. Disponível em: <https://www.significados.com.br/hashtag/>. Acesso em 04 de abr. de 2017.<br><br>VAZ, Conrado Adolpho. Google marketing : o guia definitivo de marketing digital. São Paulo : Novatec, 2010<br><br> </td></tr></table></body></html>