ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00759</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT13</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Revista Digital Hello Texas</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Gabrielli Leiria Padilha (Universidade Federal do Pampa); Danielly Engelmann de Oliveira (Universidade Federal do Pampa); Tamires Hanke (Universidade Federal do Pampa); Jean Lucas Azambuja da Silva (Universidade Federal do Pampa); Matheus Bernardes Paim Lalis (Universidade Federal do Pampa); Marco Antonio Bonito (Universidade Federal do Pampa)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;acessibilidade comunicativa, jornalismo, revista digital, webjornalismo, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O produto constitui-se de uma revista experimental de jornalismo digital produzida no segundo semestre de 2016, que aborda temáticas da cidade de São Borja-RS em sete editorias sob o viés da acessibilidade comunicativa em narrativas multimídias. Elaborado para o componente curricular obrigatório: Laboratório Jornalismo Digital II, do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), a revista é uma produção inovadora e tem como objetivo dar visibilidade aos assuntos em relevância pública durante a execução do produto, trazendo como seu diferencial a inclusão da acessibilidade comunicativa. Ao final, o produto propõe inovação de experimentação de narrativa não linear apresentando um material acessível às pessoas com deficiência visual e auditiva.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Com os grandes avanços tecnológicos e a utilização da internet como ferramenta jornalística, novas propostas de experimentações foram desenvolvidas na construção de novas narrativas e na inclusão do acesso à informação a fim de tornar o produto acessível a todos. A popularização do acesso à internet no Brasil, por exemplo, além de oportunizar um melhor convívio e integração social, despertou estudos e pesquisas sobre o webjornalismo. Segundo Bonito (2016), a web herdou a linguagem dos livros, jornais e revistas impressas até que desenvolvesse a sua própria narrativa multimídia transmidiática. Para chegar à condição de ambiente comunicativo, convergente hipermidiático e hipertextual, a web dependeu de uma combinação de fatores determinantes que configuraram e formataram sua linguagem, em função do desenvolvimento sócio tecnológico, informático das telecomunicações, bem como o da linguagem. Desse modo, a revista experimental Hello Texas através do uso de multimídias, busca construir uma narrativa que respeite os direitos das pessoas com deficiência. Condição assegurada pela Lei 12.527 de 18 de Novembro de 2011, denominada Lei de Acesso à Informação. Que em 2009, após a promulgação pela Casa Civil, passou a reafirmar o compromisso e interesse em considerar as demandas das pessoas com deficiência sob o viés da cidadania.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A revista experimental Hello Texas foi criada e desenvolvida com o intuito de proporcionar um espaço de conhecimento sobre temáticas da cidade de São Borja-RS. Tendo como público alvo a comunidade são-borjense e os acadêmicos da Universidade Federal do Pampa. Seu principal objetivo foi proporcionar acessibilidade na produção, planejamento e execução de conteúdo. Partindo do princípio que essa característica deve ser um conceito fundamental no jornalismo digital, para que o desenvolvimento das linguagens e narrativas webjornalísticas contemplem e integrem as pessoas com deficiência.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A produção de uma revista experimental digital no Curso de Jornalismo é uma oportunidade que proporciona utilizar-se de diferentes formas de narrativa, uma vez que permite mais liberdade de criação e produção da pauta. Já que não há limite de espaço para desenvolvimento do tema. A escolha pelo produto justifica-se a partir da observação da carência de produtos jornalísticos que abordassem os fatos da cidade de São Borja-RS, utilizando as características do webjornalismo apontadas por Palacios (2003), aliadas à acessibilidade para pessoas com deficiência. Justifica-se também por ser uma responsabilidade do jornalista, de acordo com o Decreto-Lei nº 5.296, que especifica de forma clara, como devem ser adaptadas as mensagens dos meios de comunicação às pessoas com deficiência sensorial. Sendo assim, a escolha pelo tema também auxilia na problematização e reforça a inclusão no exercício da cidadania comunicativa (MATA, 2006) ao utilizar o conceito defendido por Marco Bonito (2016) que discute a necessidade do reconhecimento e da inclusão da acessibilidade comunicativa como uma das características fundamentais e conceituais do jornalismo.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para o desenvolvimento do produto prosseguimos com uma análise reflexiva sobre webjornalismo iniciado na disciplina de Laboratório Jornalismo Digital I. Partimos de uma pesquisa bibliográfica que, segundo Duarte (2012, p. 51), "é um conjunto de procedimentos que visa identificar informações bibliográficas, selecionar os documentos pertinentes ao tema estudado e proceder à respectiva anotação ou fichamento das referências e dos dados dos documentos". Ainda segundo Duarte (2012), após a identificação do tema e dos assuntos de estudo, deve-se realizar a seleção das fontes, sendo a primeira fonte o orientador, nesse caso, o orientador dos componentes curriculares de Laboratório Jornalismo Digital I e II, Prof. Marco Bonito. Feito isso, partimos para as técnicas de exploração, ou seja, a coleta de dados. Dada por meio de entrevistas em profundidade que, conforme Duarte (2012) é uma técnica qualitativa que busca, através das experiências subjetivas dos entrevistados, obter respostas e informações de acordo com as investigações propostas por cada reportagem. As produções foram realizadas individualmente pelos integrantes do grupo utilizando gravações, anotações, telefonemas e pesquisas na internet como instrumentos de coleta. O acesso às fontes se deu através da abordagem pessoal, sendo contatadas via telefone ou mídias sociais para marcar as entrevistas e prosseguir com as orientações da coleta de dados. Após a realização da coleta de dados, a análise e publicações destes produtos ficaram a cargo de cada repórter. O uso da acessibilidade foi analisada e discutida pelo grupo a partir de diversos autores. Conforme Bonito (2012), as indagações iniciaram-se no momento em que se percebeu a inadequação de termos utilizados para designar as pessoas com deficiência, visto que "portadores de deficiência", termo utilizado até então, soa de uma maneira preconceituosa. A partir de então, o grupo, com um olhar jornalístico, começou a perceber o déficit de acessibilidade nos meios de comunicação online e compreendeu a mesma como um caráter essencial, já que, para Bonito (2016), o "(...) campo de pesquisa do Jornalismo ainda não discutiu devidamente as questões da Acessibilidade Comunicativa como uma das características fundamentais e essenciais dos Modelos Teóricos do Jornalismo Digital". Desse modo, o grupo buscou consolidar essa questão proporcionando um conteúdo acessível, pensado desde a produção das reportagens, apresentando legendas e audiodescrição em conteúdos audiovisuais e legendas descritivas no código Alt. Ao finalizar cada processo com saídas quinzenais de campo para realizar as produções de reportagens, organizamos as publicações individualmente na plataforma digital da revista, o que garantiu diversas experimentações práticas no decorrer do segundo semestre de 2016, chegando assim à conclusão do produto.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Foi proposta na disciplina de Laboratório Jornalismo Digital II, orientada pelo Prof. Marco Bonito, a execução de um produto digital para o meio jornalístico. Conforme observações, o grupo optou por uma revista eletrônica com assuntos locais e de interesse público da população de São Borja e acadêmica da Universidade Federal do Pampa - Campus São Borja-RS. Composta por sete editorias, sendo elas: Cultura; Gastronomia; Moda; Saúde; Hello Unipampa, que aborda os principais acontecimentos da Universidade Federal do Pampa; Pelo Texas, que relata eventos, projetos e ações que acontecem pela cidade e Protagonistas, que conta histórias de figuras marcantes e reflete sobre como suas trajetórias estão contribuindo para a quebra de paradigmas. Com a perspectiva de informar e fomentar reflexões acerca dos assuntos abordados. A escolha do nome da revista foi definida através da reflexão sobre as características e as variações climáticas da cidade de São Borja-RS, igualmente presentes no Velho Oeste Americano, que ao longo dos anos, fez com que São Borja ficasse popularmente conhecida como "Texas Gaúcho". Logo, concluímos que Texas deveria ser incluído no nome por ser o termo utilizado pelos locais ao se referir à cidade. Assim, foi proposta a palavra "Hello", que em português significa "olá" e passa a ideia de proximidade com o leitor. O uso do termo em inglês surgiu pela da escolha do Texas, o objetivo era encontrar um nome que remetesse a essa integração da cultura local e suas semelhanças ao Texas Americano. Pela facilidade da pronúncia, identificação e tradução do termo, optou-se por utilizar o idioma oficial dos EUA, para contextualizar a ideia de semelhança entre os dois lugares. A partir dessa contextualização de "Texas", surge o projeto gráfico e a identidade visual do site. Opta-se pelo uso de um layout com características que remetem ao deserto, com cores em tons terrosos e um plano de fundo que ambienta o leitor do cenário proposto, o Velho Oeste. A logo escolhida é a figura de um cacto, com elementos que se associam à contemporaneidade, como o óculos, o chapéu, o balão de fala com o título do site e sua posição que passa a ideia de movimento. A linha editorial escolhida é factual com viés cultural. Busca através do uso de uma linguagem objetiva com tom coloquial, relatar os fatos e divulgar as informações relevantes do cenário são-borjense. Ao traçar essa perspectiva foi importante escolher uma fonte para o texto, que abrangesse o público e um esquema de leitura dinâmico. Os títulos em caixa alta têm a função de atrair a atenção e ajudar o leitor a identificar a temática da editoria. Os elementos gráficos foram utilizados como uma forma de contextualizar o leitor e expandir o campo de informação. Segundo Luciana Mielniczuk (2005), o link exerce uma função paratextual e precisa ser encarado como um elemento integrante de uma narrativa verossímil e que pretende dar conhecimento ao público de fatos acontecidos. Sendo assim, optou-se por usar a fonte na cor laranja da paleta de cores escolhida para o site, e em negrito para identificar o uso de link. A estrutura da Hello Texas foi construída utilizando o link disjuntivo, onde o conteúdo que aparece na tela abre-se em outra guia, o que proporciona simultaneidade, ou seja, duas ou mais abas abertas ao mesmo tempo. Além dos links intratextuais ou internos que remetem para lexias internas do site e dos links intertextuais ou externos que são os que remetem para lexias externas ao site. Iniciado o planejamento da identidade visual, linha editorial, abordagens e a introdução da acessibilidade comunicativa como parte da narrativa. A preocupação inicial era integrar as características do webjornalismo estabelecidas por Palacios (2003), a multimidialidade/convergência, interatividade, hipertextualidade, personalização e memória. "Cabe ainda acrescentar a instantaneidade do acesso possibilitando a atualização contínua do material informativo como mais uma característica (...)". Além disso, buscou-se através dos conteúdos produzidos, criar um percurso de leitura para o público da revista. Segundo Canavilhas (2006), em um lugar onde há uma notícia fechada entre as quatro margens de uma página, o jornalista pode oferecer horizontes imediatos de leitura através de ligações entre pequenos textos e outros elementos multimídia organizados em camadas de informação. Nessa etapa do processo, após a construção da linha editorial e do planejamento da identidade visual. Iniciou-se a experimentação com a acessibilidade comunicativa. O desafio inicial era tornar as fotos acessíveis, com legendas descritivas inclusas no código "Alt", quando não era possível, a legenda descritiva acompanhava a legenda convencional ou galeria. Isso é necessário devido os softwares de leitura que não leem imagens, impossibilitando as pessoas com deficiências visuais de terem conhecimento sobre as informações contidas e os contextos das fotos. A próxima etapa foi a inclusão da acessibilidade nas produções audiovisuais, integramos a possibilidade de ativar legenda na plataforma utilizada para upload dos vídeos no YouTube. Durante a produção das reportagens, procuraram-se assuntos que contemplassem as características de produto digital, para isso, o executor preocupou-se em produzir texto, áudio e vídeo e, em alguns casos, infográficos. Ao usar a infografia como ferramenta digital de informação, encontrou-se um desafio: como realizar a descrição de um produto gráfico? Já que muitas vezes, esse recurso traz informações de cunho importante para o contexto da temática, e auxilia também, no direcionamento do leitor. Sendo assim, a infografia pode ser considerada recurso importante para informação, como ressalta Beatriz Ribas: A infografia tem a função de facilitar a comunicação, ampliar o potencial de compreensão pelos leitores, permitir uma visão geral dos acontecimentos e detalhar informações menos familiares ao público. Percebe-se que os grandes acontecimentos, como guerras, catástrofes e descobertas da ciência, têm merecido um tratamento infográfico maior nos meios de comunicação. (RIBAS, 2004, p.4) Dessa forma, reforçou-se a ideia da introdução da acessibilidade como elemento da construção da narrativa jornalística, como parte e não um apêndice do conteúdo. O objetivo não era adaptar o conteúdo produzido, mas desde o princípio da sua execução já o tornar acessível. Propor uma inovação à linearidade da práxis jornalística, trazer a proposta de acessibilidade para a experimentação laboratorial. É a partir dessa reflexão que se reafirma a importância da acessibilidade na prática jornalística, Bonito (2016), propõe a discussão acerca da evolução do jornalismo e a questão da acessibilidade. No entanto, como podemos constatar, a suposta "evolução" jornalística na web precisa de uma reengenharia. É inconcebível que possamos considerar uma 4ª geração de produção jornalística digital sem prever um conteúdo acessível sob os conceitos do desenho universal. (BONITO, 2016, p. 13) Na editoria personagens, que conta a história de figuras marcantes da Universidade Federal do Pampa, foi produzida a matéria "Inclusão na Vida", a personagem da semana foi a Professora Keli Krause, pessoa com deficiência auditiva. Essa produção trouxe para a revista a responsabilidade de produzir um conteúdo acessível, visto que se tratava do enfoque do viés da pauta. A narrativa foi construída com os elementos de acessibilidade, o texto possui um podcast que oferece a audiodescrição do conteúdo, o vídeo apresenta audiodescrição e oferece a possibilidade de acionar legendas. Com essa produção, a revista busca implementar a acessibilidade como identidade. Durante todo o processo a experimentação teve como objetivo a proposta de inovação na narrativa, contemplando os direitos das pessoas com deficiência. Os experimentos têm o propósito de conseguir futuramente tornar a Hello Texas, uma revista totalmente acessível e nos padrões do desenho universal.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Analisar e refletir sobre questões que interligam acessibilidade e jornalismo ainda desperta muitos questionamentos. A busca por igualdade e respeito aos Direitos Humanos ainda é um processo que demanda mudanças, tanto no âmbito social quanto no cultural e no que tange ao consumo de informação. Utilizar inovações tecnológicas nas narrativas jornalísticas, além de estimular a criatividade de quem produz o conteúdo, incentiva o desenvolvimento de quem consome o material produzido. A produção da revista experimental Hello Texas, proporcionou aos membros do grupo a oportunidade de pensar sobre o fazer jornalístico. Refletir sobre a importância de produzir um conteúdo acessível a todos, que além de reforçar a inclusão, incentiva a discussão e problematização da acessibilidade na prática jornalística. O maior desafio durante o processo foi conseguir produzir um conteúdo desde seu início adaptado às pessoas com deficiência, porque se percebeu a importância de estimular as pessoas a consumirem um material que é pensado, planejado e executado de maneira consciente, e não apenas, adaptar as pessoas com deficiência aos conteúdos produzidos de maneira geral. Durante seu processo de desenvolvimento, a revista buscou através da apresentação de temáticas cotidianas propiciar uma inovação tecnológica, superando os desafios encontrados durante a iniciativa de ser um dos pioneiros na prática de webjornalismo acessível na cidade de São Borja-RS.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BONITO, Marco. A Problematização da Acessibilidade Comunicativa como Característica Conceitual do Jornalismo Digital. Disponível em: <http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/ancora/article/view/28307/15161> Acesso em: 30 de março de 2017.<br><br>BONITO, Marco. Jornalismo Digital Deficiente e Inconvergente. 2012. Disponível em: <http://www.academia.edu/1912459/Jornalismo_digital_deficiente_e_inconvergente>Acesso em: 01 de abril de 2017.<br><br>CANAVILHAS, João. Webjornalismo: Da pirâmide invertida à pirâmide deitada. Disponível em: <http://www.bocc.ubi.pt/pag/canavilhas-joao-webjornalismo-piramide-invertida.pdf > Acesso em: 28 de março de 2017. <br><br>DUARTE, JORGE. Métodos e técnicas de pesquisa em Comunicação. Org: DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio. São Paulo, Atlas S.A., 2012.<br><br>MACHADO, Elias e PALACIOS, Marcos. Modelos de Jornalismo Digital. Salvador, Calandra, 2003. Disponível em: <https://pt.scribd.com/doc/117393289/Modelos-de-Jornalismo-Digital> Acesso em: 29 de março de 2017. <br><br>MATA, Maria Cristina. Comunicación y Ciudadanía. Problemas Teórico-políticos de suarticulación. Revista Fronteiras - Estudos Midiáticos, 2006. v. 8, n. 1. Disponível em: <http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/fronteiras/article/view/3125/2934>. Acesso em: 01 de abril de 2017.<br><br>MIELNICZUCK, Luciana. O link como Recurso da Narrativa Jornalística Hipertextual. Disponível em: <http://www.unifra.br/professores/daniela_aline/o-link-como-recurso-da-narrativa-jornalistica-hipertextual.pdf> Acesso em: 30 de março de 2017.<br><br>PALACIOS, Marcos. Hipertexto, Fechamento e o uso do conceito de não-linearidade discursiva. Disponível em: <http://www.facom.ufba.br/jol/pdf/1999_palacios_hipertexto_naolinearidade.pdf>. Acesso em: 01 de abril de 2017.<br><br>PALACIOS, Marcos. Ruptura, Continuidade e Potencialização no Jornalismo Online: o Lugar da Memória. Modelos do jornalismo digital. Salvador: Calandra, 2003. Disponível em: <http://www.facom.ufba.br/jol/pdf/2003_palacios_olugardamemoria.pdf> Acesso em: 30 de março de 2017.<br><br>RIBAS, Beatriz. Infografia Multimídia: um modelo narrativo para webjornalismo. 2004. Disponível em: < http://www.facom.ufba.br/jol/pdf/2004_ribas_infografia_multimidia.pdf>. Acesso em: 01 de abril de 2017. <br><br> </td></tr></table></body></html>