ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00950</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO06</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Projeto Metamorfose: mundo em transformação</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Bruno Gonzales Pedrotti (Escola Superior de Propagando e Marketing Sul); Ana Carolina de Melo (Escola Superior de Propagando e Marketing Sul); Amanda Xavier (Escola Superior de Propagando e Marketing Sul); Edson Vitorio Haetinger (Escola Superior de Propagando e Marketing Sul); Isadora Osório Silveira (Escola Superior de Propagando e Marketing Sul); Lucas Fagundes Ferreira (Escola Superior de Propagando e Marketing Sul); Mariana Rodrigues Barcelos (Escola Superior de Propagando e Marketing Sul); Karine Moura Vieira (Escola Superior de Propagando e Marketing Sul); Alice Ricaldone de Sousa (Escola Superior de Propagando e Marketing Sul); Kellyn Boniatti (Escola Superior de Propagando e Marketing Sul); Eliane Patricia Staudt Aires (Escola Superior de Propagando e Marketing Sul)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Jornalismo, videodocumentário, série, narrativa audiovisual, transformação</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho apresenta o processo de produção do projeto de videodocumentário seriado "Metamorfose: mundo em transformação" tem como objetivo retratar algumas das transformações sociais, a partir de cinco temas: tempo, cidade, educação, família e identidade. O projeto é um trabalho de pesquisa, apuração e investigação para entender diferentes perspectivas sobre cada assunto. O trabalho foi realizado para a disciplina do quarto semestre de Produção e Edição de TV II do curso de Jornalismo da ESPM-Sul, no segundo semestre de 2016 e foi produzido e editado pelos alunos sob orientação da professora Karine Moura Vieira.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para Zygmunt Bauman, o mundo em que vivemos pode ser comparado ao estado líquido da matéria. O autor resgata a enciclopédia britânica para explicar que os líquidos "não podem suportar uma força tangencial ou deformante quando imóveis" e, por isso, "sofrem uma constante mudança de forma quando submetidos a tal tensão" (Bauman, 2001). Para Bauman (2001), "os fluidos não se atêm muito a qualquer forma e estão constantemente prontos (e propensos) a mudá-la". O sociólogo acreditava que nossa sociedade também rejeita a imobilidade e está pronta e propensa para mudanças. Desta forma, o autor concluiu que "liquidez" e "fluidez" são metáforas adequadas para tratar da presente fase da história da modernidade. Dentro deste contexto de liquidez e propensão à mudança, os alunos do 4º semestre de jornalismo (2016/2) da ESPM-Sul produziram a série "Metamorfose: Mundo em transformação". O conjunto da obra visa documentar esta sociedade em permanente transformação e provocar no espectador uma reflexão acerca do seu entorno sociocultural, uma característica deste tipo produção: [...] tem como premissa levantar questionamentos, inquietações que possam servir para reflexão posterior do espectador, que também poderá ser um telespectador. Afinal, é possível assistir a um documentário na televisão, mas muito dificilmente uma vídeo-reportagem no cinema, pois é uma produção própria da televisão, enquanto o "verdadeiro" documentário pôde ser adaptado a ela, mas não perdeu a sua tradição cinematográfica (BAZI, OLIVEIRA, ROLDÃO, 2007). O trabalho audiovisual é dividido em cinco episódios de dez minutos que tratam dos temas tempo, cidade, educação, família e identidade sob o signo da transformação. A série começa pelo tema mais amplo e que engloba todos os outros: o tempo, abordando como o seu conceito e sua percepção vem se modificando. Nos capítulos seguintes, são abordadas as transformações na cidade, na educação, na família e nas identidades que os sujeitos constroem para si.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O principal objetivo da série é retratar as transformações que ocorrem em diferentes esferas da sociedade  através de histórias de pessoas que participam ou são afetadas por estes processos de mudança e de especialistas  e mostrar ao espectador que a mudança é uma das únicas constantes no mundo que o cerca. Além disso, "Metamorfose: mundo em transformação" também busca apresentar ao espectador diversas transformações que ocorrem ao seu redor, provocando uma reflexão sobre estas mudanças e acerca do entorno. "Que transformações estão acontecendo ao meu redor? Como posso ajudar os outros a transformar o mundo em um lugar melhor?", são alguns dos questionamentos que o trabalho propõe. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O projeto foi desenvolvido na disciplina de Produção e Edição de TV II que tinha como propósito a construção de uma produção de videojornalismo seriada que trabalhasse um tema em grande profundidade, em um exercício de fôlego de reportagem, pesquisa, apuração, edição e finalização. Trabalhando como uma equipe de reportagem, os alunos se dividiram em duplas e, já na primeira reunião de pauta, começaram a pesquisar um tema capaz de ser desenvolvido em sua complexidade, com diferentes matizes. Assim, surgiu a ideia de explorar temas "alternativos" ou "fora do padrão". Na tentativa de definir que padrão era este, os alunos acabaram concluindo que, atualmente, os modelos, conceitos estão em transformação, em mutação, em um processo de diluição de padrões, pré-estabelecidos. Desta forma, os alunos chegaram ao tema da transformação. No entendimento dos estudantes, o tema da transformação é de extrema pertinência e relevância social, pois afeta a todos. Cada um dos episódios trata de um aspecto diferente da sociedade que passa por um processo de modificação e que também gera impactos na vida de todos os cidadãos. O episódio sobre a família, por exemplo, mostra tipos de arranjos familiares que estão surgindo e ganhando relevância na sociedade, como o debate sobre estatuto da família que acontece no Congresso Nacional. O episódio sobre a educação mostra as transformações no paradigma educacional e como os esportes auxiliam na formação de jovens, sobretudo nos contextos de vulnerabilidade social. Um tema relevante, no contexto educacional brasileiro. De acordo com um levantamento feito pelo movimento Todos Pela Educação, a partir dos resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), o Brasil possui quase 2,5 milhões de crianças e adolescentes fora da escola, cerca de 6% do universo total de alunos. Assim, o formato de videodocumentário jornalístico seriado se mostrou bastante adequado ao contexto do tema, permitindo uma ampliação do olhar dos estudantes sobre as temáticas, que puderam aliar o aprendizado da técnica a uma liberdade de criação e concepção. De acordo Penafria (2002, p. 6), o documentário proporciona "diálogo sobre diferentes experiências e conjunturas sociais, apresentando novos modos de ver o mundo, ou, de mostrar aquilo que, por qualquer dificuldade ou condicionalismos diversos, muitos não veem ou lhes escapa".</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O trabalho foi desenvolvido em três etapas: pré-produção, captação e finalização. Esta metodologia vem sendo adotada na disciplina para a organização do trabalho dos alunos ao longo do semestre. Na pré-produção os alunos trabalham no desenvolvimento da pauta, discutindo abordagem, contextualização, seleção de fontes e possibilidades de locação. "Entende-se por pré-produção a fase de planejamento. Nessa etapa serão desenvolvidas as pesquisas necessárias para a composição do vídeo que devem incluir o levantamento de todas as informações disponíveis sobre o assunto enfocado" (BAZI, OLIVEIRA, ROLDÃO, 2007, p. 121). Desta forma os alunos foram divididos em duplas e, cada uma, ficou responsável por um episódio. É neste momento que a equipe começa a fazer as pré-entrevistas, "que marcam o primeiro contato entre documentaristas, ou sua equipe de pesquisadores, e os possíveis participantes do documentário", segundo Puccini (2012, p.33). A partir deste trabalho inicial, que durou quatro semanas, os alunos fizeram a apresentação do projeto para uma banca de profissionais que avaliou o pré-projeto e sugeriu algumas alterações. Esse debate foi muito importante para a continuidade do trabalho, proporcionando novos olhares. Participaram da banca a editora do núcleo de vídeos do Jornal Zero Hora, Raquel Saliba, o repórter da Rede Record RS, Cristiano Dalcin e o montador e professor da ESPM-Sul, Alfredo Barros. Essa mesma banca esteve na apresentação final do trabalho. Na captação e filmagem, os alunos trabalharam com entrevistas o que possibilitou coletar informações e depoimentos essenciais para a narrativa que seria montada posteriormente. As entrevistas foram filmadas  por um técnico da instituição e pelos próprios alunos quando o técnico não estava disponível. Além disso, na maioria dos casos, foi usado o microfone de lapela, uma forma reduzir a tensão nos entrevistados e tornar o seu depoimento mais natural, como se eles estivessem simplesmente conversando com o entrevistador, valorizando o depoimento. Assim, a construção narrativa proposta pelos alunos foi trabalhar sem offs. De acordo com Bazi, Oliveira e Roldão (2007), este tipo de proposta é o formato utilizado no vídeodocumentário. Mas os autores alertam que este tipo de produção precisa de "cuidados especiais": "a seleção de fontes necessita ser muito planejada, pois são elas que darão estrutura ao vídeo; o roteiro de perguntas deve ser realizado com continuidade, ou seja, obedecer a uma sequência de sonoras" (BAZI, OLIVEIRA, ROLDÃO, 2007, p. 120). Esse tipo de cuidado é importante pois a edição final é mais trabalhosa, com uma dedicação maior à decupagem. A pós-produção foi constituída pela decupagem de mais de 40 horas de gravação, produção de roteiro, edição e finalização. A partir de um trabalho de escuta na decupagem, os estudantes identificaram os principais depoimentos e imagens, para a escrita do roteiro. A edição foi realizada na plataforma Adobe Premierè CS6. O programa possibilitou a montagem do documentário e a inserção de elementos gráficos, caracteres e trilha sonora. Os alunos valorizaram a inserção de lettering para ajudar na condução da narrativa, com dados e informações pertinentes a cada história. Todo o processo de montagem do roteiro final e edição teve a duração de 20 dias.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Após a aula inicial, na qual foi apresentado o projeto interdisciplinar, os alunos tiveram algumas reuniões para decidir um tema capaz de gerar um grande número de pautas diferentes, mas que ainda sim estivessem ligadas entre si pelo tema inicial, transformação. Assim, os alunos se uniram em duplas por afinidade com os subtemas abordados: tempo, educação, mobilidade, família, identidade. Os alunos começaram a trabalhar em um teaser de um minuto para apresentar o projeto para a banca de jornalistas convidados pela professora. O teaser foi confeccionado a partir de uma enquete na qual outros estudantes da faculdade e professores respondiam à pergunta: "O que é transformação?". Enquanto os entrevistados eram mostrados respondendo, o fundo atrás deles era de timelapses de diversos locais alternando entre si. Além do teaser, neste período inicial, os alunos também começaram a levantar informações e a procurar fontes para seus episódios. No dia da reunião com a banca, os alunos mostraram o teaser, apresentaram a ideia geral do projeto e, depois, cada uma das duplas contou um pouco sobre o tema do seu episódio e que entrevistas pretendiam realizar. Os profissionais ressaltaram a relevância da pauta e abordagem. Além disso, também deram ideias para cada episódio e explicaram o que fariam caso tivessem de produzir determinada pauta. A fase seguinte foi o início das gravações. Foram realizadas saídas de campo com o auxílio de um motorista e de um técnico de câmera da instituição. Nos casos em que o técnico não tinha disponibilidade, um dos integrantes da dupla operava a câmera; e, nos momentos em que a faculdade não podia oferecer transporte, os alunos que tinham carro guiavam até o local das pautas. No primeiro episódio, que tinha o tempo como temática, foram entrevistados três profissionais de diferentes áreas: a psicóloga Cláudia Sampaio a professora de sociologia Janie Pacheco e o professor de física Sílvio Dahmen. Através destas diferentes visões, foi possível iniciar uma reflexão acerca do modo como percebemos a passagem do tempo e como isso afeta e transforma nossas vidas e o mundo como um todo. As transformações na cidade e na mobilidade urbana são o tema do quarto episódio da série de videodocumentário. Na primeira parte, é abordada a transformação das cidades e seus espaços públicos partindo do espaço Vila Flores, em Porto Alegre; já a segunda traz à tona os problemas de mobilidade urbana, na visão de especialistas e daqueles que fazem o trânsito: ciclistas, motoristas e usuários do transporte público. Para a produção do terceiro episódio, do tema educação, a dupla se deslocou por conta própria e sem o técnico para a cidade de Guaporé, na serra gaúcha, para conhecer a "Cidade Escola Ayni", projeto educacional que busca construir uma educação conectada à natureza. Os estudantes também foram até Viamão, em duas ocasiões diferentes, para gravar imagens e entrevistas no projeto "Luta e Solidariedade", que usa o boxe afro-americano como ferramenta na formação de jovens. No episódio referente à família, abordou-se o tema da transformação dos núcleos familiares a partir da adoção. Para isso, a dupla contou as histórias de Joel, Israel e Lucas  meninos que transformaram a vida de suas novas famílias  e da jurista Maria Berenice Dias, que revelou o novo significado da palavra "família" e a importância da adoção para a vida de milhares de crianças e casais. Por fim, no último episódio, é explorada a temática da transformação na identidade pessoal dos indivíduos. Como não há uma só transformação que resuma a todos, a reportagem buscou diferentes formas de construir a própria identidade a partir de modificações. Na primeira parte, foi explorado o mundo das drag queens, que constroem sua identidade a partir da mudança de gênero e na segunda, parte, os alunos entrevistaram pessoas para quem a transformação consistiu em aceitar a si mesmas e usarem seu cabelo crespo natural, abandonando tratamentos de alisamento a que costumavam se sujeitar. Captadas as imagens, os alunos começaram a cortar e decupar o material no programa Adobe Premierè CS6. Isto representou um desafio para as duplas, em um trabalho de escuta e seleção das entrevistas. Algumas entrevistas tinham, em média, a duração de 40 a 50 minutos, como no caso de Thiago Berto, fundador da "Cidade Escola Ayni". Feitos os cortes, as duplas começaram a transcrever as falas que seriam usadas em um roteiro para a edição do material. Através deste recurso, foi possível organizar os depoimentos e as informações apuradas sobre cada uma das temáticas e se dedicar ao trabalho de construção da narrativa. Após o término da montagem e da edição final, foi realizada uma última reunião com a banca de profissionais para exposição do resultado final. Os convidados assistiram aos cinco episódios e deram sua opinião sobre o projeto, contaram o que teriam feito diferente caso estivessem no lugar dos estudantes.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Apesar de todas as dificuldades surgidas ao longo de sua realização, o projeto "Metamorfose: mundo em transformação" foi uma experiência enriquecedora para os alunos, que tiveram a oportunidade de aprender sobre uma grande produção de videodocumentário na prática. Não só foram forçados a sair de sua zona de conforto e tomar iniciativa para elaborar o projeto, como também precisaram lidar com dificuldades comuns à realidade jornalística, como falhas técnicas, problemas de produção, a relação com as fontes, o processo de edição, prazos e cobranças. A banca com profissionais foi um elemento que contribuiu muito para o processo de aprendizagem. Os jornalistas acompanharam o processo desde a etapa inicial, antes da saída de campo para gravação. Por conta disso, os estudantes foram capazes de compreender o projeto e as limitações a que os estudantes estavam sujeitos. Não só elogiaram o trabalho, como também fizeram observações pertinentes, sugestões de melhorias e dicas para projetos futuros. O projeto também ajudou os alunos a assimilarem e praticarem valores mais abstratos como a cooperação e a ajuda mútua. Apesar de estarem divididos em duplas, os alunos tiveram de conversar entre si e de ajudar uns aos outros para que o projeto como um todo tivesse bons resultados. Por conta de todos estes fatores, os estudantes qualificaram a experiência de uma forma muito positiva e perceberam um grande crescimento pessoal e profissional a partir dela. Os benefícios individuais e coletivos colhidos pelo grupo geraram grande satisfação; todavia, a maior recompensa para todos os envolvidos foi haver ajudado a construir um conteúdo sólido e de qualidade, capaz de incitar a reflexão e o pensamento crítico, de suscitar a empatia e a identificação do público e também de entreter e o promover um bem-estar nos espectadores.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001. 258 p. <br><br>BAZI, Rogério Eduardo Rodrigues; CARMO-ROLDÃO, Ivete Cardoso do; OLIVEIRA, Ana Paula Silva. O espaço do documentário e da vídeo-reportagem na televisão brasileira: uma contribuição ao debate. Contracampo: revista do programa de pós-gradução em comunicação, N. 17 , p. 107-125, 2º sem. 2007.<br><br>G1. Brasil possui quase 2,5 milhões de crianças e adolescentes fora da escola, diz estudo. Postado em 5/4/2017. Disponível em : <http://g1.globo.com/educacao/noticia/brasil-possui-quase-25-milhoes-de-criancas-e-adolescentes-fora-da-escola-diz-estudo.ghtml>. Acesso em 13/04/2017<br><br>PENAFRIA, Manuela. O Filme Documentário: História, identidade, tecnologia. Lisboa: Edições Cosmos, 2002. <br><br> </td></tr></table></body></html>