ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01097</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RP02</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Pesquisa em Relações Públicas: A perspectiva dos acadêmicos de RP da Unisc sobre o mercado de trabalho</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Lisyanne de Souza Ebert (Universidade de Santa Cruz do Sul); Michele de Cássia Vargas Lisbôa (Universidade de Santa Cruz do Sul); Analu Schmitz Horlle (Universidade de Santa Cruz do Sul)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Mercado, Perspectivas, Pesquisa, Relações Públicas, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este projeto de pesquisa em Relações Públicas busca relacionar a formação do campo das relações públicas, a atividade profissional, área de estudos, mercado de trabalho e as perspectivas dos acadêmicos do curso de Relações Públicas da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) em relação ao mercado de trabalho. A coleta de dados e informações foi elaborado na disciplina de Pesquisa em Relações Públicas durante o segundo semestre de 2016, sob a coordenação da professora Analu Schmitz Horlle. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">As Relações Públicas já são praticadas há milhares de anos, porém, obteve o status de campo de conhecimento somente no século XX. Grunig (2001) explica que os americanos se apropriaram da criação da técnica, porém, os chineses utilizavam meios muito similares às Relações Públicas contemporâneas há cerca de cinco mil anos. No entanto, a profissão de RP nos moldes contemporâneos é relativamente jovem, ao comparar com a técnica irmã chinesa, no Brasil o oficio é exercido há 103 anos. Sendo um profissional que está cada vez mais especializado, a responsabilidade das universidades nessa formação aumenta. Roberto Porto Simões ressalta ainda a importância da prática das atividades que serão exercidas no futuro: Serve à profissão, à universidade e ao formando a confiança da comunidade quanto à aptidão e à qualidade dos novos profissionais a serem absorvidos pelo mercado de trabalho. No mínimo, deles se espera que sejam conscientes e instrumentalizados para suas responsabilidades, através de prática, por breve que seja, de todas as funções que possam exercer um dia. (SIMÕES, 1995.p.230) Na Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), o curso de Relações Públicas era atrelado ao curso de Comunicação Social em forma de habilitação. Segundo Moreira e Brandt (2016) a primeira turma de RP da instituição foi formada no primeiro semestre do ano de 1996, neste mesmo ano surge à agência experimental do curso que proporciona aos acadêmicos em funções de monitoria desempenhar de forma prática o conteúdo teórico. O curso de Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas completou 20 anos e, neste ano, caminhou para uma mudança significativa: a implementação do bacharelado em Relações Públicas. Atendendo exigências do Ministério da Educação e Cultura (MEC), o curso se desvinculou da Comunicação Social e reformulou sua matriz curricular para atender ainda melhor as necessidades do mercado. Atualmente 65 acadêmicos possuem matrícula ativa na graduação. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O intuito deste estudo é conhecer e analisar o ponto de vista dos acadêmicos do curso de Comunicação Social habilitação em Relações Públicas da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) no que se refere à inserção destes futuros profissionais no mercado de trabalho. Considerando o cenário com demanda crescente de profissionais de Relações Públicas e as suas diversas possibilidades de expansão, bem como, a constante evolução da tecnologia, uma ferramenta que vem provocando muitas mudanças no âmbito da comunicação, este estudo procurou responder à seguinte questão: quais são as perspectivas dos acadêmicos de Relações Públicas em relação ao mercado de trabalho? A aplicação desta pesquisa tem como objetivo compreender as expectativas destes acadêmicos como profissionais de Relações Públicas, sendo estas otimistas, pessimistas ou neutras. E, também, comparar se as mesmas condizem com a realidade do mercado de trabalho no que diz respeito a salários e as oportunidades de trabalho. Procuramos ainda conhecer as preferências dos acadêmicos para áreas de possível atuação no futuro. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Esta pesquisa de perspectivas dos acadêmicos do curso de Relações Públicas da Universidade de Santa Cruz do Sul é, de fato, pertinente, uma vez que, o curso encontra-se, neste ano, em fase de transformações significativas em relação a sua matriz curricular, frente às exigências do MEC. A habilitação de Relações Públicas se desvinculou do curso de Comunicação Social, tornando-se uma graduação independente, saindo de um campo de conhecimento amplo para ter enfoque no mercado das relações públicas. Desta maneira, é possível que os futuros profissionais estejam preparados para as novas demandas emergentes da realidade estrutural da nossa sociedade, em conformidade com a constante e ágil configuração de acesso às informações, bem como, os canais e meios em que se produzem os conteúdos comunicacionais, sendo estes agentes capazes de transformar a realidade e trabalhar com maior domínio do campo de atuação profissional escolhido. Em síntese, as RP, como área aplicada, se envolvem com o planejamento e gestão da comunicação nas organizações. Avaliam os comportamentos institucionais e dos públicos por meio de pesquisa de opinião e auditoria de imagem. Administram percepções e relacionamentos públicos. Para tanto exercem, basicamente, quatro funções  administrativa, estratégica, mediadora e política (Kunsch, 2003, p.100-117) e desenvolvem inúmeras atividades, por meio de técnicas e instrumentos específicos, a pesquisa é um deles. Por se tratar de uma profissão dinâmica e dispor de um campo de atuação consideravelmente amplo, os acadêmicos de Relações Públicas, não diferente do já profissional, precisam estar atentos às mudanças e, por consequência, buscar sempre maior qualificação. Estar ciente deste processo é fundamental para se tornar um futuro profissional de destaque. Cabe às Relações Públicas a importante tarefa da formação de públicos junto às empresas ou instituições, levantando as controvérsias, fornecendo todas as informações e facilitando a discussão à procura de uma opinião ou decisão coletiva, tendo em vista o interesse social. As organizações fazem parte de um sistema global que estrutura as nossas vidas, determinam nossas ações e reações diante das diferentes realidades sociais, em conformidade com o comportamento da economia mundial. Neste cenário, a busca pelo aprimoramento dos seus conhecimentos e estratégias é essencial para transmitir da melhor maneira possível à importância de seus serviços e produtos para o mercado de modo geral. E, para disseminar as informações sobre os produtos e serviços, é imprescindível uma boa comunicação. É nesta situação que entra em cena o profissional de RP, capaz de administrar, dirigir e organizar a comunicação de forma sistêmica e, ao mesmo tempo, direcionada conforme o público que deseja atingir. Segundo Kunsch (2003, p. 89-90) as relações públicas, enquanto atividade tem dois objetos: a organização e os públicos. Trabalha com ambos tendo em vista a administração dos relacionamentos, a fim de evitar conflitos por meio de estratégias, políticas e programas de comunicação de acordo com as situações encontradas nesse ambiente social. Por fim, salientamos o quão importante se faz apresentar uma base de dados sobre o comportamento dos futuros profissionais de Relações Públicas, considerando as nossas bases pósteras de atuação, pois, como especialistas em gerir a comunicação, nos processos de mudanças é necessário estarmos atentos ao posicionamento dos diferentes públicos e as suas relações. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A metodologia é importante no processo de construção da pesquisa. Essa pesquisa exploratória e descritiva teve como objetivo identificar e descrever as perspectivas dos acadêmicos de Relações Públicas da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) em relação ao mercado de trabalho. Para a escolha da metodologia foi necessário avaliar os objetivos que desejam ser alcançados para identificar o instrumento mais adequado para a pesquisa. O primeiro passo foi reunir o maior número de informações possíveis para isso, buscamos fonte primarias de informação e nos debruçamos sobre a bibliografia construída buscando a interpretação de autores da área de Relações Públicas. Gil (2008) explica que a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Foram utilizadas ainda nessa pesquisa fontes de dados secundários sobre o mercado de trabalho fornecidos pela Conselho Federal e Regional de Relações Públicas (Conferp / Conrerp) e também da Associação Brasileira de Relações Públicas (ABRP), além, de dados sobre os alunos do curso fornecidos pelo departamento do curso. Após delimitar o tema de pesquisa, o objeto de estudo e o problema que a pesquisa procura responder, bem como os objetivos que se desejam alcançar, nos debruçamos sobre a escolha do procedimento técnico, procurando encontrar o mais adequado e eficiente. Utilizamos como procedimento técnico uma pesquisa de levantamento que segundo Gil (2008) é a interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer. Procede-se à solicitação de informações a um grupo significativo de pessoas acerca do problema estudado para, em seguida, mediante análise quantitativa, obterem-se as conclusões correspondentes aos dados coletados. Quanto o levantamento recolhe informações de todos os integrantes do universo pesquisado, tem-se um censo. A ferramenta utilizada para o levantamento de informações foi um questionário com nove perguntas fechadas e uma aberta, elaborado através da plataforma GoogleDocs. Essa enquete foi enviada aos 61 acadêmicos com matrícula ativa no curso de Relações Públicas da Unisc, através do bate papo da rede social Facebook. A pesquisa foi aplicada no período de 18 a 25 de novembro de 2016. As perguntas foram elaboradas em uma sequência lógica de encadeamento de raciocínio. As primeiras questões relacionadas ao tema da pesquisa foram pensadas para serem fáceis de responder além de criar motivação e interesse pelo questionário e fazer o entrevistado começar a refletir sobre o assunto e por isso as perguntas partem do genérico para o específico. Para a elaboração das perguntas, procurou-se utilizar uma linguagem adaptada ao vocabulário dos sujeitos da amostra e evitada perguntas compridas e complexas. Após a coleta de dados, foi realizada a tabulação e análise dos resultados e a partir desta, foi desenvolvido um estudo comparativo com os dados fornecidos pela Associação Brasileira de Relações Públicas (ABRP) para identificar se as expectativas dos acadêmicos do curso condizem com a realidade do mercado de trabalho. Os dados utilizados como comparativos foram fornecidos pela ABRP, que obteve tais estatísticas, junto à Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Abrerje). Constatou-se, por meio da pesquisa intitulada  Perfil do Profissional de Comunicação nas Organizações (2013), que o perfil prevalente do profissional participante do estudo é do gênero feminino (72%), tendo idade entre 26 e 30 anos (26%), solteira (46%), sem filhos (66%) e trabalhando no estado de São Paulo (51%). Relativas à formação desse profissional, os dados apontam que a maioria é graduada em Jornalismo (52%), seguida por Relações Públicas (24%), com pós-graduação em nível de especialização/MBA (55%), tendo realizado os cursos em universidades particulares, 79% comunica-se ainda em inglês. A maior parte atua na área de Comunicação por um tempo compreendido entre quatro e sete anos e, atualmente, trabalha em empresa privada nacional com até 500 funcionários, do segmento de serviços, com ênfase em agência de comunicação, na qual está por um período entre um e três anos, sob contratação pelo regime da CLT. Ocupa, atualmente, cargo em nível de analista e tem remuneração mensal entre R$ 1.500,00 e R$ 5.000,00. No total, foram entrevistados 1.085 profissionais da área. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Através da pesquisa exploratória e descritiva realizada pelo acadêmico autor desse trabalho, foi possível identificar as perspectivas dos acadêmicos sobre o mercado de trabalho. Utilizou-se como procedimento técnico uma pesquisa de levantamento e como instrumento utilizamos um questionário elaborado através da plataforma GoogleDocs que continha nove perguntas fechadas e uma aberta. Para um maior alcance a enquete foi enviada aos 61 acadêmicos com matrícula ativa no curso de Relações Públicas da Unisc, através da rede social Facebook. A pesquisa foi aplicada no período compreendido entre 18 e 25 de novembro de 2016. A pesquisa obteve um total de 25 respostas representando assim as perspectivas de 40% da população definida para amostra. Os acadêmicos que responderam o formulário estudam em diferentes períodos do curso e percebe-se um predomínio de respostas de alunos que já se encontram na metade da formação, podendo assim, concluir que de um modo geral as respostas que estipularam o mercado como regular, partiram de uma visão um pouco mais madura se comparada a daqueles que estão sendo introduzidos na formação acadêmica e explorando as possibilidades da profissão. A maioria dos entrevistados são residentes de Santa Cruz do Sul e possuem uma faixa etária entre 17 e 22 anos. A primeira pergunta direcionada ao mercado refere-se a atual condição empregatícia do entrevistado e questiona sua atuação no setor de Relações Públicas, neste quesito apenas nove entrevistados atuam no segmento e apenas dois deles de forma efetiva, é perceptível que a parcela desses alunos que já exerce o oficio efetivamente é bem menor do que aqueles que ainda estão em fase de estágio ou não atuam na área. Quanto ao campo de interesse para futura atuação 36% dos entrevistados revelam afinidade pela comunicação organizacional e 20 deles revelam direcionamento ao setor privado. Com base nos resultados encontrados a partir de um considerável número de alunos, identificou-se uma forte expectativa referente aos salários iniciais, pois, 64% dos entrevistados definiram como salário inicial de um profissional de RP uma média de 3 a 4 salários mínimos, infelizmente este dado não condiz com a realidade do mercado. Segundo dados da Abrerje, a remuneração inicial de um profissional no setor de comunicação empresarial é de R$1.500,00. Esse fato nos leva a concluir que a perspectiva salarial dos acadêmicos está acima do que a realidade do mercado, o que é perigoso uma vez que, cerca de 36% dos estudantes entrevistados desejam atuar em funções como comunicação organizacional e eventos dando ênfase ao desenvolvimento no setor privado mesmo constatando que o meio de trabalho nas cidades do Vale do Rio Pardo e arredores como ainda não favoráveis para o desenvolvimento e crescimento da profissão. Por meio da pergunta aberta no final da pesquisa foi possível identificar algumas impressões dos acadêmicos sobre o mercado de trabalho de forma mais qualitativa. O entrevistado X define o mercado da região como:  Difícil e concorrido, pois a maioria das organizações ainda não compreendem o benefício de um RP . É possível identificar algumas visões positivas sobre o mercado como define o entrevistado Y que tem a percepção que ele está em expansão. Por outro lado, é possível diagnosticar percepções muito negativas, muitos entrevistados queixaram-se que o mercado não tem entendimento das competências dos Relações Públicas e acabam por contratar profissionais de outros segmentos de comunicação para suprir o que seria uma função que é destinada ao profissional de RP. Diante da possibilidade de estabelecer uma visão um pouco mais uniforme de como a profissão é vista com a pesquisa que foi desenvolvida, considera-se que os alunos do curso, possuem uma diversidade muito grande de opiniões para com qual área desenvolver a função, compreendem como favorável o mercado para atuação, e creem que tem chances de a atuação se desenvolver em um número maior de cidades e estrutura para atingir um amplo mercado de trabalho que pode oferecer salários médios para iniciantes e uma carreira estável e positiva. O mercado de trabalho cada vez mais competitivo exige dos profissionais capacitação e habilidades para analisar os cenários e identificar quais grupos são estratégicos ou de interesse para as organizações para as quais trabalham. Para o êxito na atuação no setor é imprescindível a formação acadêmica aliada a prática e ética profissional </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Considerando a pesquisa uma atividade desempenhada continuamente pelo profissional das Relações Públicas, o desenvolvimento deste trabalho foi de enorme valia para estes acadêmicos, pois, foi uma oportunidade de aliar prática a teoria, tornando o aprendizado um processo dinâmico. Esta pesquisa de perspectivas além de agregar conhecimento sobre os procedimentos técnicos para a elaboração de um projeto de pesquisa, nos permitiu conhecer as perspectivas e interesses dos colegas de curso sobre o mercado de trabalho. Esta pesquisa em Relações Públicas abre novas prerrogativas e nos levar a questionar o quanto os alunos estão preparados para o mercado de trabalho e em contraoferta nos leva a perguntar será que o mercado apresenta postos de empregos para receber esses acadêmicos e entendem quais são as funções que realmente lhe competem? Esta dúvida permeia a maioria dos graduandos do curso de Relações Públicas na Universidade de Santa Cruz do Sul e serviu de inspiração para coletar, analisar e questionar esta realidade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">Dados sobre o mercado de Relações Públicas. Disponível em: http://abrpsp.org.br/mercado/dados-do-setor/ Acesso em 16.nov.2016 <br><br>GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. <br><br>GRUNIG, James E; FERRARI, Maria Aparecida, FRANÇA, Fábio. Relações Públicas: teoria, contexto e relacionamentos. 2ª ed. São Caetano, do Sul-SP, Difusão Editora, 2011.<br><br>GRUNIG, James E. A função das relações públicas na administração e sua contribuição para a efetividade organizacional e societal. Disponível em: http://www.sinprorp.org.br/clipping/2007/artigogrunning.pdf <br><br>KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus, 2003<br><br>MOREIRA, Elizabeth Huber, BRANDT, Grazielle Betina. 20 anos de relações públicas na UNISC: memórias e construção do conhecimento. Santa Cruz do Sul -RS, EDUNISC, 2016.<br><br>SEIB e FITZPATRICK, Public Relations Ethics  1995 (In SIMÕES, Roberto Porto. Informação, inteligência e utopia: contribuições à teoria de relações públicas, 2006).<br><br>SIMÕES, Roberto Porto. Relações Públicas: Função Política. São Paulo: Summus,1995.<br><br> </td></tr></table></body></html>