ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01149</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RT06</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Site à deriva</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Michel da Silva Gomes (Michel da Silva Gomes); Rita de Cássia Romeiro Paulino (Michel da Silva Gomes)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Blog, Jornalismo, Jornalismo de turismo, Webdesign, Webjornalismo</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Blog  À deriva foi criado na disciplina de WebDesign aplicado ao Jornalismo, da Universidade Federal de Santa Catarina, no primeiro semestre de 2016. O site une Jornalismo Literário e Viagens. Os lugares viajados pelo escritor são tema de ensaios fotográficos, vídeos, áudios e textos que, de forma espontânea e literária, pretendem levar o leitor a sentir-se lugar retratado. O blog é um espaço para experimentação das diversas plataformas de produção jornalística. Este trabalho propõe apresentar o blog, que desde criado, divulga produções do próprio autor, e de pessoas que enviam seus trabalhos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O blog À deriva, foi criado como trabalho final de uma das disciplinas obrigatórias do curso de Jornalismo da UFSC. O aluno é encarregado em produzir um blog com conteúdo jornalístico, utilizando toda metodologia aprendida em aula. Como as Leis de Gestalt, Programação HTML e Webdesign. O tema do blog, além de ser pertinente jornalisticamente, é de afinidade e pesquisa de estudos do autor. O Jornalismo de viagem, ou de turismo, é uma área pouco estudada mas que vem ganhando mais espaço na atualidade. O interesse sobre o assunto, surgiu em uma das viagens de estudo que o aluno participou. A disciplina Vivências em Jornalismo Comunitário, cursada na UFRJ, despertou dúvidas e vontade de aprofundar na ideia do jornalista em imersão. Vivenciar a pauta, acompanhar o processo e descobrir coisas novas durante a apuração, foram o pontapé para a iniciativa. O nome do blog, é inspirado na Teoria da Deriva, de Guy Debord (1958), que explica: O conceito de deriva está ligado indissoluvelmente ao reconhecimento de efeitos da natureza psicogeográfica, e à afirmação de um comportamento lúdicoconstrutivo, o que se opõe em todos os aspectos às noções clássicas de viagem e passeio. Pensando nesse conceito de Guy Debord, o autor projetou o site em cima disso. Fazer as viagens para produção das matérias, pensando no todo, analisando geograficamente o lugar e a situação. Diferente de uma viagem a passeio. No conteúdo dos posts, o Jornalismo Literário será uma das bases para a produção. O público perceberá a diferença na narrativa e angulação das matérias, sejam fotográficas, em vídeo, áudio ou texto. O tom literário fará que não sejam simples relatos de viagem, e sim fonte de informação sobre determinado lugar, de forma "bonita" literariamente falando. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Por se tratar de uma produção universitária, a experimentação é um ponto forte do blog. Testar novas interfaces, modos de leitura e galerias, fazem parte da imagem do blog. Os templates, visam a interatividade máxima do usuário. Poder abrir qualquer aba, sessão ou galeria a qualquer momento, sem que interfira no entendimento geral. A vontade de despertar no público o interesse em viajar e conhecer novos lugares é um objetivo do autor. Fazer o leitor sentir-se no lugar do texto e a emoção do escritor ao redigir. Não perdendo o valor jornalístico e a importância do conteúdo. As pautas devem ser diversas e tem o dever de mostrar ao leitor, uma visão ampla da viagem. Incentivar o público a enviar textos, fotos ou outros conteúdos para o blog, é um dos diferenciais, promovendo uma conversação entre emissor e receptor. Há sessões especiais para tais produções, como a galeria  Fotos dos visitantes do blog , a aba  Depoimentos e a hashtag #ADeriva. Ambas opções, permitem ao usuário o diálogo com o À Deriva, além de ser uma forma de divulgar e incentivar o acompanhamento de leitores. A conversação entre quem lê e quem produz, subentende o papel de um blog. Mas como Marlow (2004, p. 1) diz, os blogs, tem uma grande inovação como sistema pessoal de publicação, e incentivam uma nova forma de interação social. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O surgimento dos blogs se deram após a criação do software Blogger, em 1999, pela empresa do norte-americano Evan Williams. O software foi concebido como uma alternativa popular para publicação de textos on-line, sem exigir conhecimento específico na área de computação. O sucesso da ferramenta foi graças à facilidade de manipulação (KOMESU, 2004). Criar um blog era uma vontade antiga do autor, com a disciplina WebDesign aplicado ao Jornalismo, a ideia pode ser concretizada. A professora Rita Paulino, que orientou a produção, fez um panorama entre as plataformas que poderiam ser utilizadas, sendo elas WordPress e Wix. Mas antes disso, cada estudante participou de oficinas em sala de aula, para aprender o funcionamento de programas essenciais para o WebDesign, como Fireworks e Dreamweaver. Diversas questões rodeiam os estudantes durante a disciplina Web Design e a produção de um blog: o uso das plataformas multimídias, a tecnologia em serviço ao jornalista, as diferentes formas de transmitir uma notícia ou informação e o que o receptor achará do resultado, já que o feedback é um ponto importante e esperado pelo autor de qualquer produção. Herring (2005) propõe uma exemplificação de blogs em 5 categorias, dentre elas: diário pessoal, filtro (comentários sobre atualidades), K-log (registro e observações sobre um domínio do conhecimento), misto (mixed). O À Deriva une esses exemplos, e mostra o quão um blog pode ser diverso, mas mesmo assim não deixar sua devida importância. Na disciplina do curso da UFSC, é permitido aos alunos experimentarem as plataformas e categorias disponíveis, e incentivados a usarem da criatividade para fazer algo interessante. Cada um, com a temática que é mais próxima de sua área de estudo. O que faz que, cada blog produzido, tenha formas únicas e narrativa diferenciada, o que evidencia a importância da liberdade editorial como instrumento pedagógico para os estudantes de graduação em jornalismo. O tema do blog vem do jornalismo de viagem, que teve seu início marcado com os relatos de viagens de Heródoto sobre suas viagens ao redor do mundo, em 400 a.C. Contar uma experiência, é tão importante quanto fazer uma viagem. Na antiguidade, por exemplo, vários exploradores viajantes, levavam consigo historiadores, cronistas ou escritores. Forma de deixarem viva a história de suas expedições. WENZEL (2012), afirma que pode-se dizer que a história do Jornalismo de Viagens muitas vezes é confundida com o próprio desenvolvimento da Geografia e outras ciências que usavam estes relatos como objeto de estudo. A narrativa do blog, segue padrões de Jornalismo literário, para que o leitor veja conteúdos  leves e de entendimento fácil, com certo ar de literatura. Mas como PENA (2006) afirma, a importância da informação continua a mesma: O jornalista literário não ignora o que aprendeu no jornalismo diário. Nem joga suas técnicas narrativas no lixo. O que ele faz é desenvolvê-las de tal maneira que acaba constituindo novas estratégias profissionais. Mas os velhos e bons princípios da redação continuam extremamente importantes, como, por exemplo, a apuração rigorosa, a observação atenta, a abordagem ética e a capacidade de se expressar claramente, entre outras coisas. (PENA, 2006) Sendo assim, o conteúdo do blog une várias áreas do jornalismo, como Jornalismo de Viagem e Literário. Foi escolhida essa forma, pois é uma maneira de despertar interesse do público, por ser algo inovador. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para começar a produção de qualquer site ou blog, é necessário entender leis e teorias que explicam a disposição dos objetos e como elas interferem no entendimento do todo. No À deriva, foram utilizadas as leis de Gestalt, que afirmam o princípio de que vemos as coisas sempre dentro de um conjunto de relações, alterando nossa percepção das coisas. Como nos fenômenos de ilusão de óptica. É preciso ter cuidado ao pensar um bloco de imagens por exemplo, pois o todo pode parecer algo que não seja de interesse do blog e desvie a atenção de quem vê (GOMES, 2000). Com base em experimentações, psicólogos da Lei de Gestalt descobriram diversas leis de percepção. São elas: Segregação, Unidade, Unificação, Fechamento, Continuação, Proximidade e Semelhança. A importância delas para qualquer obra, é explicada por FILHO (2000), em seu livro Gestalt do Objeto: A arte inicia-se no princípio da pregnância da forma. Ou seja, na formação das imagens, os fatores de equilíbrio, clareza e harmonia visual constituem para o ser humano uma necessidade e, por isso, são considerados indispensáveis - seja em obra de arte, produto industrial, peça gráfica, edificio, escultura ou em qualquer outro tipo de manifestação visual. (FILHO, 2000, p. 14) Como diz Kepes (1966), o importante é perceber a forma por ela mesma; vê-la como "todos" estruturados, resultado de relações. Deixar de lado qualquer preocupação cultural e ir à procura de uma ordem, dentro do todo. Além das leis de Gestalt, a lei dos significados das cores e suas disposições, fazem parte da construção do produto final. Estudar a tabela de cores é necessário para adequar a interface do blog para seu tema, cada cor traz consigo, um significado que gera reações de quem vê. Vermelho é a cor do amor; laranja, da energia; amarelo, da alegria; verde, da esperança; azul, da tranquilidade; violeta, da religiosidade; preto, do luto; cinza, da seriedade; branco da paz. Nem mesmo um mundo desprovido de cor seria tão insignificante como o dessa redução que mina, aos poucos, toda nossa competência comunicativa diante do uso da cor. (GUIMARÃES, 2003) No blog À deriva, foram usadas bastantes cores que remetem à natureza, cores vibrantes e um fundo branco como base. Como afirma Farina (1982), a cor é uma linguagem individual. O homem reage a ela subordinados as suas condições físicas e as suas influências culturais. As produções do blog unem fotojornalismo, jornalismo literário, radiojornalismo, design gráfico, webjornalismo e outros recursos audiovisuais, todos explorados nas abas. O fotojornalismo dá vida aos textos. O fotógrafo fez do ato de ver um tipo novo de objeto: como se o próprio ato de ver, perseguido com suficiente avidez e sinceridade, fosse capaz de conciliar os imperativos da verdade com a necessidade de achar o mundo belo (SONTAG, 1981, p.85) O blog como fonte de informação, é um dos desdobramentos do webjornalismo, que como Canavilhas (2003), explica em seu artigo  Webjornalismo. Considerações gerais sobre o jornalismo na web . O chamado  jornalismo online não é mais do que uma simples transposição dos velhos jornalismos escrito, radiofônico e televisivo para um novo meio. Mas o jornalismo na web pode ser muito mais do que o atual jornalismo online. Com base na convergência de texto, som e imagem em movimento, o webjornalismo pode explorar todas as potencialidades da internet, oferecendo um produto completamente novo: a webnotícia. (CANAVILHAS, 2003, p. 1) Com a união de todas essas áreas citadas, a interação com o público torna-se mais direta. Diferente de antigamente, o retorno agora é imediato. Numa sociedade com acesso a múltiplas fontes de informação e com um crescente espírito crítico, a possibilidade de interação direta com o produtor de notícias ou opiniões é um forte trunfo a explorar pelo webjornalismo (CANAVILHAS. 2003). Além de todo estudo jornalístico para produzir um blog, uma etapa muito importante, é o mapeamento de blogs com o mesmo tema. Na disciplina, foi proposto que levantássemos os  concorrentes e colocássemos em análise, seus pontos fortes, fracos, coisas que podiam ser melhoradas e inspirações.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O primeiro passo para a produção do blog À deriva foi o estudo em aula dos programas de computação para criação e webdesign. Os principais foram o Adobe DreamWeaver e o Adobe Fireworks. Em cada programa, era feito alguma parte do site, analisando sempre os conceitos da Teoria da Cor e as Leis de Gestalt do Objeto. Cada detalhe do produto final, foi acompanhado e orientado pela professora da disciplina, que por meio de aulas expositivas e oficinas, ministrou o conteúdo. O nome do site é inspirado na Teoria da Deriva de Guy Debord, que fala sobre o modo de vivenciar uma viagem, analisando não só os aspectos comuns, mas também geográficos e sociais. O subtítulo do blog indica seu conteúdo  jornalismo, viagem e informação . Nos estudos sobre as plataformas, percorremos e analisamos cada uma delas, mas no final, o À deriva foi criado no WIX, que permite de uma forma mais didática, aproveitar de recursos que são grátis e atrativos. A rotina de postagem não é fixa, mas é exigido que tenha pelo menos quatro postagens mensais. As abas O blog tem 7 sessões, sendo elas: Home, Sobre, Por aí, Webrádio, Cliques, Recomendo e Contato. Cada página há um botão com uma cor diferente, é uma forma de identificação visual do conteúdo, para que quem veja, assemelhe as cores às matérias/categorias. A página HOME é a principal do Blog, lá estão as manchetes de todo conteúdo e chamadas para as demais abas. Há o menu que permite que o usuário navegue por todo o blog. O conteúdo exclusivo da aba são os quadros de interação com o usuário.  Fotos de visitantes do blog ,  Depoimentos e uma galeria de fotos com pessoas que usaram a hashtag #Aderiva. Ambas incentivam a participação de quem acompanha. O diferencial e atrativo dessa página é o mapa múndi que o usuário vê logo no início, nele há pinos que indicam que existem textos sobre o lugar marcado. Uma forma que faz com que quem acompanha, vá direto ao assunto que mais interessa.  Sobre conta a história do autor, como foi pensada a ideia da produção e os objetivos do blog. Na página Home há uma breve introdução, quando clicada, é direcionada para essa página em especial.  Por aí é dividido em duas áreas: No Brasil e No mundo. Há botões sinalizadores acima de cada post explicando à qual categoria ele pertence. Matérias do país tem o botão azul, e as internacionais, laranja.  Webrádio é a aba dedicada à produções radiofônicas do programa "Na porta de casa", que nasceu no laboratório de extensão, Magnífica Mundi, da Universidade Federal de Goiás em 2014. Cada edição tem uma cidade como tema, discutem temas acerca do lugar e trazem moradores para entrevistas. A aba  Cliques é encarregada por suportar a parte fotográfica do site, além de receber fotos dos usuários, há matérias apenas com fotos. Levando em conta o fotojornalismo e sua importância para o  todo do blog.  Recomendo é a penúltima aba do À deriva e dá dicas ao leitor. Sites de jornalismo de viagem, compra de passagens, planejamento de passeios e perfis com bom acervo fotográfico. Por último, a aba  Contato deixa formas dos leitores conversarem com o autor do site, enviarem dúvidas, sugestões, elogios, ou propor parcerias. Diferencial A experimentação é a parte que dá ao site o ar inovador. Unir foto, vídeo, texto e áudio é um trabalho que exige muito esforço mas rende uma produção rica e que chama a atenção de quem vê. Todas fotos de capa das sessões são de autoria do autor em suas viagens. As cores utilizadas, transmitem um ar jovem e ao mesmo tempo com firmeza, recurso estudado na Teoria das cores. A linguagem também é um ponto que se destaca, o jornalismo literário faz com que os textos não sejam  secos e de certa forma, transmitem sentimentos ao leitor. Sentir-se dentro do lugar explorado, é o objetivo dessa forma de escrever.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A experimentação é a parte que dá ao site o ar inovador. Unir foto, vídeo, texto e áudio é um trabalho que exige muito esforço mas rende uma produção rica e que chama a atenção de quem vê. Todas fotos de capa das sessões são de autoria do autor em suas viagens. As cores utilizadas, transmitem um ar jovem e ao mesmo tempo com firmeza, recurso estudado na Teoria das cores. A linguagem também é um ponto que se destaca, o jornalismo literário faz com que os textos não sejam  secos e de certa forma, transmitem sentimentos ao leitor. Sentir-se dentro do lugar explorado, é o objetivo dessa forma de escrever.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">DEBORD, Guy. Teoría de la deriva. Internacional situacionista, v. 1, 1958.<br><br>MARLOW, Cameron. Audience, structure and authority in the weblog. In: International Communication Association Conference, 2004, New Orleans, LA. Anais& New Orleans, LA, Maio 2004.<br><br>KOMESU, Fabiana Cristina et al. Blogs e as práticas de escrita sobre si na internet. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção do sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, p. 110-119, 2004.<br><br>HERRING, Susan C.; Scheidt, L. A.; Bonus, S.; Wright, E. Weblogs as a bridging genre. Information Technology & People, v. 18, n. 2, p. 142 171, 2005.<br><br>WENZEL, Karine; JOHN, Valquíria Michela. Jornalismo de Viagens: Análise das revistas Viagem e Turismo, Viaje Mais e National Geographic Brasil. Iniciacom, v. 4, n. 1, 2012.<br><br>PENA, Felipe. O jornalismo literário como gênero e conceito. In: XXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. 2006.<br><br>GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. Sistema de leitura Visual da Forma. São Paulo: Escrituras Editora, 2000. P. 14.<br><br>GUIMARÃES, Luciano. As cores na mídia: a organização da cor-informação no jornalismo. Annablume, 2003.<br><br>CANAVILHAS, João. Webjornalismo: considerações gerais sobre jornalismo na web. 2003. APA <br><br>SONTAG, Susan. Ensaios sobre fotografia. Rio de Janeiro: Arbor, 1981.<br><br>KEPES, Gyorgy. Module, proportion, symmetry, rhythm. Nova York: George Brasiller, 1966.<br><br>FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. Editora Edgard Blucher, 1982.<br><br> </td></tr></table></body></html>