ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01269</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO02</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Guarapuava no Varal</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Sandra Denicievicz (Universidade Estadual do Centro-Oeste); Any Mary Ossak Cordeiro (Universidade Estadual do Centro-Oeste); Caroline Albertini (Universidade Estadual do Centro-Oeste); Diego Augusto Canci (Universidade Estadual do Centro-Oeste); Fernanda Motter (Universidade Estadual do Centro-Oeste); Jeovana Caroline Wilke Moreira (Universidade Estadual do Centro-Oeste); Noeli Rosangela de Almeida (Universidade Estadual do Centro-Oeste); Taís Belusso Nichelle (Universidade Estadual do Centro-Oeste); Walquiria de Lima (Universidade Estadual do Centro-Oeste); Kleber Erivelton Fernandes (Universidade Estadual do Centro-Oeste); Jessica Siqueira (Universidade Estadual do Centro-Oeste); Cristiele Tomm Deckert (Universidade Estadual do Centro-Oeste)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;evento , assessoria de imprensa , Guarapuava , cultura local , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho apresenta a execução de um projeto de assessoria de imprensa, desenvolvimento em âmbito universitário, com o intuito de produzir produtos e serviços de assessoria de imprensa para um evento promovido e organizado pelos próprios estudantes do então 3º ano de Jornalismo da Universidade Estadual do Centro-Oeste. O principal objetivo de tal projeto é inserir os alunos, em contato real e direto com todas as etapas da assessoria de um evento, desde a relação com a imprensa e convidados, até a produção do material e o monitoramento/organização da clipagem.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Poucas vezes a humanidade atravessou um período de transformação tão intenso. O que antes durava anos, décadas, séculos agora se desfaz em meses, semanas e, até em um dia. Esta rápida transformação que ocorre é devido ao grande avanço das tecnologias e a convergência dos meios de comunicação, ambos consequência do advento da internet. Eis um desafio, e também, uma oportunidade para as assessorias construírem uma relação sólida com jornalistas e a sociedade, e ainda, direcionar a organização de um evento que busca resgatar a história de uma cidade. Neste novo cenário o papel do jornalista dentro na assessoria de imprensa é diferente do adotado por Ivy Lee há mais de um século, o profissional continua trabalhando com o propósito de manter um bom relacionamento com a imprensa através de produtos e serviços de uma assessoria, como: envio de releases, organização de entrevistas coletivas, mailing list, press kit, house organ, etc. Porém, o assessor deve considerar e utilizar-se da internet e redes sociais a comunicação entre seu assessorado e o público-alvo da instituição. Para Duarte (2011) um novo campo de trabalho está sendo oferecido pelas organizações, porém com exigências maiores. "Haverá, sempre, espaço para atividades técnicas e especializadas como redação de releases, edição de publicações institucionais, produção de conteúdo e gestão da internet, assessoria de políticos, profissionais liberais, esportistas, artistas. Se, entretanto, optar por tornar-se estrategista, gestor dos fluxos de comunicação, as oportunidades são maiores" (DUARTE, 2011, p. 71). Visando pôr em prática a produção e desenvolvimento de um evento, requisito da disciplina de Comunicação Organizacional, da grade do terceiro ano de Jornalismo, os alunos aplicaram os conteúdos teóricos na prática, tornando a turma uma equipe de assessoria de imprensa com o objetivo de criar, organizar e desenvolver um evento com foco na comunidade acadêmica, guarapuavana e nos meios de comunicação locais. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A realização do projeto visou a possibilidade de os acadêmicos serem assessores de imprensa do próprio evento fazendo a ponte de ligação com os meios de comunicação locais. Assim, houve a possibilidade de se colocar em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula na disciplina de Comunicação Organizacional, como contato da assessoria de imprensa com a imprensa local e palestrantes, e ainda, o desenvolvimento dos produtos e serviços de uma AI. O principal objetivo do evento Guarapuava no Varal foi expor a cultura da cidade de Guarapuava. Para isso, promoveu-se uma mesa redonda com três palestrantes falando sobre costumes, linguagem e gastronomia local.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Guarapuava é uma cidade com cerca de 179 mil habitantes, localizada no centro-sul do Estado do Paraná. A história do município começou com a expedição de Diogo Pinto de Azevedo Portugal em 1810. A coroa portuguesa mandou seus povos para ocupar a região com medo que os espanhóis tomassem o território, já que os campos de Guarapuava ficavam no limite entre as províncias portuguesas e espanholas. Diogo Pinto chegou com ordens de dizimar a população indígena, entretanto, percebeu que a melhor maneira de ocupar o território era catequizá-los, assim, a resistência contra os espanhóis teria aliados nativos. Para isso, Diogo trouxe Padre Chagas, que após perceber a relação pecaminosa entre os homens brancos e os nativos, resolveu mudar a sede da igreja para Franquia Nossa Senhora de Belém, região central da atual Guarapuava. Brancos ficavam na Franquia, enquanto indígenas permaneceram no Fortim Atalaia, atual região da Palmeirinha. Após a construção da Catedral, a cidade se desenvolveu ao redor dela, visto que a Igreja era o centro da sociedade da época. Em 1859, foi criada a Comarca de Guarapuava. De acordo com o Instituto de Geografia e Estatística, IBGE, a Vila de Guarapuava recebeu foros de cidade em 1871. O nome da cidade significa Lobo Bravo (Guará = Lobo; Puava = arisco, bravio). A partir do conhecimento sobre a história da cidade, surgiu a ideia de um evento que valorizasse a cultura local. A cidade de Guarapuava tem uma história de 200 anos, isso torna sua cultura rica e com muitos pontos a serem explorados. Dessa maneira, o evento Guarapuava no Varal buscou expor, em forma de uma mesa redonda, os costumes, linguagem e gastronomia da cidade. O formato mesa redonda foi escolhido para que houvesse diálogo entre palestrantes e público, já que de acordo com Cesca (2008), o formato é definido da seguinte maneira "Os expositores ficam sob coordenação de um moderador, com tempo limitado para a exposição, e posterior debate. A plateia pode encaminhar perguntas à mesa. " (p. 27). Ainda conforme Cesca (2008), um evento é uma "oportunidade de atrair a atenção do público de interesse para a organização que o realiza" (p. 13). Assim, o público-alvo do evento foi diversificado, abrangendo tantos estudantes das instituições de ensino superior da cidade, quanto a comunidade guarapuavana, o que se buscou, portanto, foi a integração entre instituição-sociedade. Apresentando os diversos aspectos da cultura local, tanto para pessoas naturais do município quanto para pessoas que vem de fora. É importante lembrar que Guarapuava possui cinco instituições de Ensino Superior presencial, sendo três particulares e duas públicas, recebendo assim muitas pessoas que não estão habituadas aos costumes da cidade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Primeiramente, foi preciso definir as funções de cada um, que ficaram divididas em: aluno líder, identidade visual, peças gráficas, folha timbrada, mailing list, convites, brindes, informativo, redes sociais, estrutura, press kit, releases, cerimonial, cobertura fotográfica, clipping, portfólio e paper. Algumas funções foram divididas em duplas. A turma tinha doze alunos, portanto, alguns acumularam funções. Assim, seguiram-se as discussões a respeito do tema. Foram sugeridas diversas possibilidades, tanto de temas quanto de modalidades de evento. Pensando em valorizar e discutir aspectos culturais da cidade de Guarapuava, e, então, surgiu o Guarapuava no Varal: causos e costumes da cidade mais "massa" do Paraná. Posteriormente o grupo discutiu quais temáticas seriam abordadas sobre a cidade, definiu-se então os três grandes eixos: culinária, regionalidades das expressões faladas e história. Pensando em enriquecer o evento, optou-se pelo lançamento de duas revistas na ocasião, em parceria com a disciplina de Revista Laboratório foram desenvolvidos dois produtos que abordassem de forma mais profunda aspectos da cidade. Assim, foi produzida a revista Pavê, com enfoque gastronômico pelo viés social e a revista Reconto com abordagem da história, lendas e crenças guarapuavanas. Com a definição das funções, foi iniciada a etapa de desenvolvimento das estratégias de divulgação, contato com os palestrantes e elaboração dos materiais necessários para realização do evento, o grupo se encontrava semanalmente para analisar e discutir a implementação das ações propostas. Foram cerca de três meses desde a escolha da temática do evento até a realização. Nesse período que antecedeu foram trabalhados vários produtos de uma assessoria com objetivo de divulgação. Convites, evento no facebook, envio de releases para os meios de comunicação, mailing list, colocação de cartazes em locais estratégicos, distribuição de flyers. Dessa maneira, nasceu o Guarapuava no Varal  causos e costumes da cidade mais "massa" do Paraná, que ocorreu no dia 26 de julho de 2016, às 19h30, na Sala Multimeios do Sehla (Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes) da Unicentro. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Após as definições do evento, três acadêmicos ficaram responsáveis pelo contato com os três palestrantes. Ao mesmo tempo, outra dupla ficou responsável pelo desenvolvimento da identidade visual do evento. Além disso, foram listados os meios de comunicação do mailing list, que ao final contou com 19 contatos. O planejamento do evento foi feito com antecedência, como reserva de local e equipamentos. Os convites para autoridades e palestrantes foram enviados com 25 de antecedência ao evento, e para a imprensa nove dias antes. Além disso, na véspera o release foi enviado. As mídias que receberam o release foram tanto mídias online, quanto jornais impressos e canais de televisão, como o objetivo era atingir um público variado, optou-se por divulgar em diferentes meios para atingir maior número de pessoas. Entre os veículos que possuem maior alcance na região e que divulgaram o evento, está o site Rede Sul de Notícias, (Matéria publicada no site Rede Sul de Noticias: http://www.redesuldenoticias.com.br/noticias/24_07_2016_academicos_de_jornalismo_da_unicentro_promovem_evento_sobre_guarapuava.htm) que possui cerca de 16 milhões de acessos mensais (Disponível em: http://redesuldenoticias.com.br/noticias/03_02_2017_rsn_fecha_janeiro_com_mais_de_16_milhoes_de_acessos.htm. Acesso em 19 de abr de 2017) segundo levantamento do próprio veículo. Além da matéria no site, foi produzido um VT na Rede Sul TV . Além disso, os sites Ágora On-line (Matéria publicada no site Ágora On-line: http://sites.unicentro.br/jornalagora/academicos-de-jornalismo-promovem-evento-guarapuava-no-varal/) e Massa News (Matéria publicada no site Massa News: https://massanews.com/noticias/plantao/guarapuava-no-varal-valoriza-a-cultura-e-os-personagens-da-cidade-A4W3z.html) , o jornal Correio do Cidadão (Matéria publicada no site do jornal Correio do Cidadão: http://www.correiodocidadao.com.br/guarapuava/cultura-guarapuavana-em-http://www.correiodocidadao.com.br/guarapuava/cultura-guarapuavana-em-debate/) também fizeram matérias sobre o evento, o programa de Olho na Cidade da TV Humaitá abriu espaço para uma entrevista em estúdio com um representante e a professora orientadora do Guarapuava no Varal. Os participantes que desejavam ganhar certificados tiveram uma semana para realizar a inscrição, gratuita, no site da Unicentro. Para a entrada, foi sugerido que os participantes levassem um quilo de alimento não perecível ou um agasalho, que foram doados ao asilo da cidade, Serviço de Obras Sociais Airton Haenisch. A divulgação nas redes sociais foi feita mais de um mês antes da data de realização, mas as postagens se intensificaram nas duas semanas antecedentes ao dia 26. Algumas estratégias utilizadas antes do evento foi a confecção cartazes e flyers. Inicialmente foi elaborada uma identidade visual para o evento que estaria presente em todos os produtos distribuídos para a imprensa, convites, etc. Buscou-se mostrar através da logo, a diversidade cultural existente em Guarapuava. A elaboração dos cartazes e flyers foi realizada por dois acadêmicos bem como o projeto visual, foram impressos 150 cartazes, os produtos foram colocados em pontos de grande circulação de pessoas, entre eles, terminais de ônibus, universidades e prefeitura municipal. A impressão dos flyers também foi de 150 exemplares, divididos entre locais de movimento, distribuídos entre os acadêmicos e colocados no press kit. Os convites foram elaborados conforme ordem de hierarquia dos convidados. Ao todo foram doze convites distribuídos entre autoridades local, palestrantes e imprensa. Também foi feito o mailling list com contatos de emissoras de televisão, rádio e veículos online, para os quais seria enviado os releases. Além dos meios de comunicação, estavam presentes na lista o contato da professora orientadora e do aluno líder, dos palestrantes e das autoridades convidadas. O pré-release foi enviado a imprensa local quatro dias antes do evento. O texto foi escrito de forma objetiva e continha informações sobre o horário, data e local do evento além de um breve histórico sobre os palestrantes e informações relevantes acerca da temática. No dia do evento o cerimonial foi conduzido por duas acadêmicas do curso, o texto foi escrito cerca de duas semanas antes do evento, e finalizado na semana anterior. Também, para os membros da imprensa foi elaborado um press kit. O press kit da imprensa foi todo cedido pela Universidade, e possuía um bloco de anotações, pasta, caneta e um álcool gel, além da lista de contatos de aluno líder, palestrantes e professora responsável, um informativo e um release. Além disso, os palestrantes também ganharam um brinde adquirido com recursos da turma que consistia em uma cuia de chimarrão personalizada com o nome do evento para cada um, além de um bloco de anotações da Universidade e um álcool gel, também fornecido pela Unicentro. O evento foi, também, uma oportunidade para a turma lançar duas revistas produzidas na disciplina de Revista Laboratório, um acadêmico representante de cada revista falou brevemente sobre elas, e cada participante pôde levar um exemplar para casa. A tiragem das duas revistas foi de 300 exemplares, por abordarem temas relacionados ao evento, as revistas contribuíam para o conhecimento mais aprofundado sobre da temática. Durante o evento os acadêmicos também estavam fazendo fotos que foram enviadas e divulgadas em alguns meios de comunicação posteriormente. As fotos também foram disponibilizadas na página do evento no facebook, além disso, juntamente com a fotos também foi encaminhado um release pós. Ao todo, cerca de 80 pessoas compareceram ao evento que iniciou às 19h30, com a abertura feita pelas cerimonialistas. A mesa redonda foi iniciada após o lançamento das revistas. Cada palestrante teve 15 minutos para falar. Primeiro, discutiram-se costumes da cidade, com um morador local antigo, que preserva as tradições locais. O palestrante possui em casa um pequeno museu, além disso, seu pai era um escravo, portanto, ele tem muitas informações sobre a história da cidade. Em seguida, uma chef de gastronomia, falou sobre culinária típica da cidade e, para finalizar, a publicitária responsável pelo "Dicionário Guarapuavês" falou sobre a linguagem local, que tem termos e expressões bem específicos. Após isso, os participantes puderam fazer perguntas aos palestrantes. Assim, iniciou-se um bate-papo. Ao encerrar esse momento, os participantes assinaram a lista de presença e houve o coffee break. Por volta das 21 horas encerrou-se o Guarapuava no Varal, porém, o público que compareceu possui guardada uma parte importante do evento abordado através das revistas. Depois do evento foi feito um clipping para levantar quais meios de comunicação haviam divulgado o evento, qual foi o alcance e a imagem. Na atribuição de assessores, foram avaliados os resultados e se objetivo inicial havia sido atingido. Após um mês da data de realização do Guarapuava no Varal os acadêmicos foram convidados para lançar pela segunda vez as revistas Pavê e Reconto no XXIX ENCONTRO DA ARTE FOLCLÓRICA na Unicentro, o que aponta a receptividade do público sobre o tema abordado. Para a ocasião foram impressos 100 exemplares das revistas. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Ao desenvolver o Guarapuava no Varal pôde-se perceber a importância de aplicar conteúdos teóricos na prática. Muitas das teorias trabalhadas durante o primeiro semestre de 2016 foram aplicadas no desenrolar da produção do evento. Percebeu-se que um planejamento eficiente e antecipado pode evitar problemas e surpresas desagradáveis no momento do evento. O Guarapuava no Varal atingiu seu objetivo de discutir a cultura da cidade. A proposta de que o evento fosse um bate papo, mais informal e participativo que um painel ou palestra, também conseguiu ser atingido. Além de acadêmicos, pessoas da comunidade participaram do evento, integrando assim, a Universidade à população de Guarapuava. Além disso, recebendo destaque na mídia local, mostra que é importante criar mecanismos para abordar temas com uma visão singular e que não são largamente tratados no jornalismo diário, como é o caso das faces peculiares de Guarapuava. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BIBLIOTECA IBGE. Guarapuava  PR. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/dtbs/parana/guarapuava.pdf>. Acesso em 08 ago. 2016.<br><br>CESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de eventos: manual para planejamento e execução. 9ª edição. São Paulo: Summus, 2008. <br><br>DUARTE, Jorge. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas, 2009. <br><br>SILVA, Walderez Pohl da. Guarapuava: crônica de uma cidade anunciada (1819  1978). Dissertação (Mestrado em História) Universidade Estadual de São Paulo/Assis/Universidade Estadual do Centro-Oeste: Guarapuava, 1999.<br><br> </td></tr></table></body></html>