ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01364</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RT05</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;33 uma violência velada</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Suelen Regina Aguiar Rocha (Universidade Federal de Santa Catarina); Daniella de Lima e Silva (Universidade Federal de Santa Catarina)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;cultura do estupro, videodocumentário, misoginia, violência contra as mulheres, sociedade patriarcal</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho apresenta um videodocumentário produzido por alunas de graduação em Jornalismo, da Universidade Federal de Santa Catarina. O assunto escolhido para pautar a produção audiovisual foi a cultura do estupro, apresentando esta como uma violência deturpada pela sociedade patriarcal contra as mulheres. A proposta do videodocumentário surgiu após a divulgação do caso de estupro ocorrido no Rio de Janeiro, onde uma menina de apenas 16 anos, de classe baixa e moradora do morro, foi violentada por trinta e três homens. Para levar a reflexão sobre o tema cultura do estupro, o videodocumentário foi produzido através de relatos de mulheres que vivenciam diariamente casos de machismo, misoginia ou que já sofreram algum tipo de abuso por homens, seja de forma verbal, física ou por violência psicológica.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O videodocumentário é o produto final da disciplina de Grande Reportagem em Vídeo (JOR 5052) do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O material foi pautado e produzido por duas estudantes de Jornalismo sob orientação do professor Antonio Cláudio Brasil Gonçalves, com a proposta de mostrar os movimentos feministas e demonstrar através de relatos do cotidiano como é disseminada a violência contra as mulheres no Brasil. Para tanto, o videdocumentário traz depoimentos de mulheres que já sofreram violências de gênero, tanto de forma física, quanto psicológica. O ponto de partida foi conceituar a cultura do estupro, como uma violência velada e estrutural na sociedade brasileira, demonstrando como esse conceito permanece na sociedade como determinação de honra e poder dos homens sobre o corpo das mulheres. Para confirmar conceitos e refletir sobre o problema da cultura do estupro no nosso país, foram entrevistadas ativistas das causas feministas e pesquisadoras sobre violência de gênero. A escolha do tema surgiu após a visibilidade na mídia do caso de uma menina de 16 anos que foi estuprada por 33 homens em uma comunidade da zona oeste do Rio de Janeiro. Além da violência sofrida, imagens do estupro foram divulgadas pelos agressores na internet através do twitter e outras redes sociais. Na mídia, vários questionamentos foram elencados nas reportagens sobre o assunto, principalmente voltados a normalização da cultura do estupro, colocando a mulher vítima como culpada pelo que tinha acontecido. Com isso, ocorreu uma mobilizou das brasileiras a protestar por seus direitos femininos e contrárias a culturalização do estupro. O desafio dessa produção foi criar um produto audiovisual que problematizasse o assunto a violência contra a mulher partindo de sua raiz: a culturalização do estupro e a normalização dessa cultura na sociedade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O videodocumentário tem como objetivo mostrar os movimentos que estão ocorrendo em todo o Brasil sobre as causas feministas e demonstrar através de relatos do cotidiano como é disseminada a violência contra as mulheres no Brasil, partindo do conceito de cultura do estupro como uma violência velada na sociedade brasileira. O primeiro questionamento do tema é a violência sofrida pela jovem de 16 anos que foi violentada no Rio de Janeiro por 33 homens, e esta violência dá nome ao videodocumentário, a partir disso, é debatido os conceitos de cultura do estupro, midiatização dessa cultura, machismo, misoginia, diferenças de violência entre mulheres negras e brancas, diferentes formas de violência e os motivos pelos quais as mulheres são vítimas. A proposta é abrir a discussão e dar visibilidade às mulheres para falar sobre essa problemática social contra o gênero feminino, que não é somente brasileira, mas uma construção e estruturação do machismo na sociedade mundial. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> A violência contra a mulher não é um fato novo. Pelo contrário, é tão antigo quanto a humanidade. O que é novo, e muito recente, é a preocupação com a superação dessa violência como condição necessária para a construção de nossa humanidade . (WAISELFISZ, 2015). A fala que abre o relatório Mapa da violência 2015, justifica a escolha do tema para produção do audiovisual. A problematização do assunto é um passo para que o tema se torne visível e debatido nas diferentes instâncias da sociedade. O tema não é incomum e é tratado como uma violência velada. Como a cultura do estupro é a primeira motivação de violência contra as mulheres, deve-se explorar a temática para que esta não seja mais disseminada como algo comum na sociedade. O termo cultura do estupro começou a ser usado na década de 70 nos Estados Unidos e depois foi propagado no mundo pelas feministas da segunda onda, preocupadas com a questão de sexualidade, direitos reprodutivos, família, aborto e violência doméstica. Os estupros são resultados de uma sociedade machista, misógina e sexista. Por normalizar a violência sexual, legítima a violência e vitimiza as mulheres sendo elas ensinadas a não serem estupradas, e aos homens é dado o poder sobre o corpo das mulheres.  A violência contra a mulher é concreta, sistemática e balizada por números reais e dados científicos que são publicados por organizações competentes e sérias. O feminismo se ocupa, dentre outras coisas, de revelar esta violência com o intuito de reduzi-la  de extingui-la. (WAISELFISZ, 2015). Como os diversos noticiários de estupro e violência contra as mulheres colocam as vítimas em sua fragilidade, busca-se a partir desse videodocumentário sensibilizar sem sensacionalizar ou criminalizar essas mulheres, a partir do depoimento das vítimas. As protagonistas do audiovisual são as mulheres e suas vivências, por isso a oralidade foi fator importante para a construção da produção. Em muitos noticiários, as vítimas são destacadas pelo espaço onde foram violentadas, buscando motivos que caracterizem porque elas foram estupradas (uso de drogas, horário da violência, local suburbano, vestimentas), colocando a mulher como culpada, sem discutir questões de gênero e levantar a culturalização do estupro. Considerou-se retratar nesse videodocumentário a mobilização feminina devido aos assédios e violências sofridas. Em outubro de 2015, depois de uma participante do Masterchef Junior Brasil, programa televisivo, ter sido assediada pelo Twitter, a hashtag #primeirossédio tomou conta das timelines de redes sociais com relatos de milhares de brasileiras assediadas na infância. Essa exposição de assédios, demonstrou o quanto as mulheres estão dispostas a revelar histórias dolorosas de abuso ou assédio sexual em uma sociedade que acoberta a violência contra a mulher. Menos de um ano depois dessa mobilização, em maio de 2016 foi divulgado pela mídia o caso de estupro ocorrido no Rio de Janeiro, onde uma menina de apenas 16 anos, de classe baixa e moradora do morro, foi violentada por trinta e três homens. A violência que além de ser noticiário, foi exposta em redes sociais através de vídeos do estupro, mobilizou as brasileiras a protestarem por seus direitos. Outro fator importante para a produção do audiovisual são os números de violência contra as mulheres e de casos fatais, ou seja, de feminicídio, morte de mulheres pelo simples fato de serem mulheres. A morte de mulheres por relações de gênero é muito mais recorrente em comparação ao assassinato de homens. De acordo com o mapa da violência de 2015, em comparação dos homicídios, os femininos há maior incidência de mortes causadas por força física, objeto cortante/penetrante ou contundente, e menor participação de arma de fogo do que acontece nos assassinatos de homens. A agressão acontece no domicílio da vítima tem maior incidência entre as mulheres e é cometida, preferencialmente, por pessoas conhecidas da vítima; a contra os homens, por pessoas desconhecidas. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O principal método utilizado para a produção de trabalho foram os depoimentos por meio de entrevistas jornalísticas com a preocupação de registro de histórias orais, conceituação dos tipos de violências sofridas pelas mulheres. Por isso, as mulheres foram postas como protagonistas do videodocumentário, trazendo vivências e pesquisas sobre o tema. Na produção do videodocumentário, empregou-se conceitos comuns à produção de qualquer material jornalístico, tais como pauta (ideia), apuração, produção e roteirização, angulação e execução. Empregou-se também a pesquisa de fontes em diversos grupos feministas a partir do convite e esclarecimento de como o projeto de videocumentário seria produzido. Para Marcelo Bauer (2011) o webdocumentário não pode ser considerado um portal multimídia com variedades de temas, e sim um recorte de uma realidade mostrado por assuntos bem definidos, por isso, esse videodocumentário traz o debate de apenas um tema e de grande relevância para a sociedade. Segundo outra autora, Vera Íris Paternostro (2006), "no telejornalismo, o efeito sonoro do texto passa a ter real importância, já que estamos trabalhando em um veículos em que o sentido da audição é muito explorado (p.67) Complementando o método, foram utilizadas técnicas de pesquisa, apuração de dados baseados no Mapa da violência 2015, disponível na época de produção do audiovisual e na análise de notícias. A participação em reuniões feministas e passeatas também foram importantes para apuração e o conhecimento de fontes para entrevistas. Além da compreensão da causa e exploração documental e oral do tema.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O videodocumentário 33 Uma violência velada tem duração de minutos e segundos (incluindo os créditos finais) e conta com sete entrevistadas, uma delas não foi revelada a imagem e nome. Para ocultação de sua imagem foi utilizado o recurso de iluminação , escurecendo o rosto da entrevistada, para não revelar a fonte através do seu nome, foi dado nos créditos outro nome a personagem. O registro desse material foi feito ao longo de um mês, com um mês de pesquisa e mais um mês de execução, totalizando três meses de produção. Na edição, o material foi reeditado. Na primeira edição, o produto tinha cerca de 20 minutos, contabilizando narrativa e créditos. Atualmente, após a reedição o videodocumentário possui 13 minutos e 17 segundos de narrativa com os créditos. A reedição do projeto se fez necessária para sintetizar melhor as falas e trazer uma linearidade nos conceitos e vivências apresentados. Para que também, não se tornasse maçante para quem assistisse, pois o recurso utilizado foi apenas a oralidade, separado por cenas de mobilização de luta do gênero feminina (passeatas e reuniões feministas) como off, para dar direcionamento à narrativa. O processo de edição foi feito por uma das estudantes após a elaboração de um roteiro com as frases mais marcantes sobre o tema e de depoimentos sobre violência contra a mulher. Para que assim pudesse ser inseridas as imagens para edição no programa Adobe Premiere. A vinheta e os GCs (geradores de caracteres) com o nome das fontes foram produzidos no programa Adobe After Effects. Imagem 1: capa do videodocumentário, produzida pela estudante Daniella Silva. O videodocumentário encontra-se disponível na rede social Vimeo (https://vimeo.com/205325363), e é composto pelas seguintes cenas: 1) Cena inicial curta de uma mulher andando pela cidade (acompanhada de trilha e de uma fala de uma entrevistada) mais imagem de uma das entrevistadas mostrando apenas parte do rosto dela. 2) Cena de fala de uma mulher em uma reunião e passeata com a contagem do número de estupradores da vítima do Rio de Janeiro, fechamento fade preto com a vinheta do videodocumentário . 3) Noticiário sobre o estupro da jovem de 16 anos. 4) Dados de violência contra as mulheres 5) Imagens de protesto intercalando com falas de entrevistadas, pesquisadoras e militantes feministas 6) Depoimentos das entrevistadas 7) Dados atuais sobre o caso da jovem de 16 anos violentada no Rio de Janeiro. 8) Cenas de passeatas/protestos femininos como fundo dos créditos do videodocumentário Foram utilizados os recursos de efeitos visuais como: fade escuro e fusão (quando uma imagem vai sumindo e a outra via surgindo), para passagem das cenas de protestos, noticiário e dos depoimentos. As mulheres entrevistadas no documentário foram (menos a personagem que preferiu preservar sua imagem): 1) Hellen Zumbi Lopes - militante da Batalha das Mina 2) Cristiane Mare da Silva- Doutoranda em História pela PUC-SP, especialista em Multiculturalismo e Militante do Coletivo Pretas em Desterro - depoimento sobre cultura do estupro e racismo 3) Camila Saplak - estudante 4) Aline Ramalho- estudante e do Coletivo Jornalismo Sem Machismo 5) Cristina Scheibe Wolf - doutora em História Social (PUC-SP) e coordenadora do laboratório de Estudos de Gênero e História (UFSC). 6) Nathália Dothling Reis - socióloga e mestranda no Programa de Pós Graduação de Antropologia Social Sobre os custos financeiros da produção do trabalho, foram reduzidos porque todos os equipamentos utilizados eram pessoais ou da universidade. Os equipamentos utilizados para a produção do videodocumentário foram: câmera DSLR Canon 60D, lente 35mm, Camera filmadora Sony (UFSC), GoPro (UFSC), Cartão de memória ( 32G e 8G), rebatedor, estabilizador, microfone de Lapela, gravador de áudio e microfone ambiente.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Ao produzir este trabalho, percebe-se a importância de se esclarecer e aprofundar conceitos sobre violência contra as mulheres, que ainda é tratada de forma velada na sociedade. Além disso, conhecem-se e se destacam dados sobre criminalidades e conceitos sobre correntes feministas, e tipos de discussões sobre gênero. Abrindo ainda, espaço para o debate dos diferentes feminismos: de mulheres brancas e negras, diversificando assim, os números de violência. O trabalho também fundamentou a prática de pesquisa documental, explorou o conhecimento e manuseio de equipamentos, além das formas de uso de imagem, desde imagens abertas dos entrevistados, como a ocultação e preservação da imagem de entrevistados que não gostariam da exposição. Foi ainda, essencial para trabalhar formas de uso da oralidade no audiovisual, sem cair no sensacionalismo dos personagens e na objetificação da mulher como culpada pelos assédios. Buscou-se tratar dos conceitos e complementar com vivências de violência para que assim discutisse como a mídia se torna formadora de opinião e como há uma banalização do corpo da mulher e de suas atitudes na sociedade. Sendo assim, a escolha da pauta se deu por sua possível contribuição em desconstruir estereótipos que ainda recaem sobre o tema, uma vez que a mídia problematiza o assunto ainda presa a influência da cultura do estupro, com muitos traços de machismo e sexismo. Por fim, a produção foi um grande aprendizado como estudantes de jornalismo das possíveis técnicas de se videodocumentar assuntos de grande relevância na sociedade, fuginda da regra de reportagens e sendo um experimento de documentário.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BAUER, Marcelo. Os webdocumentários e as novas possibilidades da narrativa documental. In Avanca Cinema 2011 . Porto (Portugal): 2011. BERNARD, Sheila. Documentário: Técnicas para uma produção de alto impacto. Ed. Elsevier, RJ, 2008. BITTENCOURT, Luis Carlos. Manual de Telejornalismo . Rio de Janeiro: UFRJ, 1993. COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro  o mais completo guia da arte e técnica de escrever para televisão e cinema. Rio de Janeiro: Racco, 2000 PONTUAL, Jorge. Reportagem e documentário em  Globo Repórter . IN: REZENDE, Sidney; KAPLAN, Sheila. Jornalismo Eletrônico ao vivo. 2.ed. 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