ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01448</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO07</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Superagui além do trapiche</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Lucas Patrick do Carmo Silvério de Souza (Universidade Positivo); Graziela Carine Fioreze (Universidade Positivo); Felipe Harmata Marinho (Universidade Positivo); Katia Cilene Brembatti (Universidade Positivo)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Ilha do Superagui, Identidade, Webdocumentário, , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O webdocumentário discute, por meio da plataforma digital, a forma como elementos da identidade dos moradores da Ilha do Superagui, no litoral norte do Paraná, manifestam-se em seu modo de vida. Para tanto, são apresentados os principais elementos constitutivos da identidade da comunidade, abordando os conflitos ambientais presentes na ilha. O produto audiovisual desenvolvido é composto de relatos de personagens que representam o contexto de Superagui, além de áudios, fotos e reportagens em texto.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O webdocumentário intitulado "Superagui além do trapiche" retrata o modo de vida na Ilha do Superagui, a maior do Paraná (ÁVILA, 1999), localizada no litoral norte e pertencente ao município de Guaraqueçaba. Este produto digital foi desenvolvido sob a ótica dos moradores da 'Barra', comunidade localizada em uma das extremidades da ilha  em que vive a maior parte dos habitantes da região, e pode ser acessado por meio do endereço www.alemdotrapiche.com.br. Os moradores são parte do que Diegues (2001) conceitua como população tradicional. Tal nomenclatura existe para reconhecer o conjunto de moradores e famílias que reafirmam as tradições locais pertencentes a um sistema social mantido por gerações (PEDROSO JUNIOR, 2002). Nesse sentido, faz-se necessário discutir o modo de vida dessas pessoas no que diz respeito à formação e fortalecimento de sua identidade, visto que é clara a ligação entre a convivência em sociedade com a cultura expressa pela comunidade, destacando-se um padrão na execução desses saberes, já que seus integrantes tendem a reproduzir um modo de agir em relação aos seus semelhantes e ao ambiente em que vivem (ARANTES, 1981), e tal fenômeno se mostra extremamente digno de ser documentado em um trabalho desta natureza. O webdocumentário buscou mostrar as condições de vida  fonte de renda, atividades de lazer, crença e conflitos sociais  dos moradores, traçando, assim, um conjunto de facetas que caracterizam essas pessoas, por meio de conteúdo audiovisual, textos e elementos gráficos. Além disso, buscou-se caracterizar os principais agentes internos e externos que interferem na forma como eles se organizam e se entendem em comunidade. Quanto à forma e conteúdo, entende-se que o webdocumentário tentou cumprir o objetivo de explorar a pluralidade de discursos por meio das possibilidades de micronarrativas, dando assim visibilidade aos conflitos identitários atrelados às condições de vida dos moradores. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">OBJETIVO GERAL Identificar os elementos que constituem a identidade da população residente na Ilha do Superagui e os principais fatores que modificam ou anulam estes elementos no decorrer do tempo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Mostrar as condições de vida (fonte de renda, atividades de lazer, crença e conflitos sociais) dos moradores da Ilha do Superagui sob a ótica da comunidade da Barra. - Traçar o perfil dos moradores da Ilha (quem são, como vivem, o que almejam, relações de parentesco e discernimento sobre o lugar onde moram). - Caracterizar os principais agentes internos e externos que interferem na forma como os moradores se organizam e se entendem em comunidade; - Abordar as causas e consequências que modificam o modo como os habitantes interagem uns com os outros e com o local onde vivem; - Dar visibilidade, por meio de um produto jornalístico digital, aos conflitos identitários atrelados às condições de vida dos moradores da ilha. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O desejo de trabalhar a Ilha do Superagui como tema deste produto jornalístico digital é fruto de um envolvimento prévio dos realizadores, possibilitado por dois projetos de iniciação científica (PIC) da Universidade Positivo, executados pelos estudantes no ciclo 2015-2016. Um deles tem como foco o Fandango, expressão musical de referência na cultura popular do Superagui e que passa por modificações por conta das restrições ambientais, intitulado "O Fandango como expressão cultural da população tradicional residente na ilha do Superagui e sua relação com o meio ambiente", e outro, com enfoque na pesca artesanal, compreendida como a principal fonte de renda das famílias que residem na Ilha, com o título de "Produção artesanal no Parque Nacional do Superagui: perpetuação da cultura e proteção ambiental". O embasamento teórico e conhecimento do local propiciados por essas produções instigou os alunos a darem continuidade e a evoluírem os trabalhos acadêmicos por meio deste trabalho audiovisual. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Por causa do envolvimento da equipe em produções científicas relacionadas ao tema deste trabalho, os realizadores tinham ideias prévias do que abordar na ilha na produção do webdocumentário. Deste ponto de partida foi concebido um pré roteiro documental, que se dividiu em temáticas abordadas nos contatos com os entrevistados, entre elas: relação com o meio ambiente, formas de trabalho (pesca e outras complementares), religião, fandango e turismo. Nesse sentido, a equipe já tinha ideia de quais perfis de entrevistados buscar: pescadores e suas famílias, pessoas envolvidas ou interessadas pela disseminação do Fandango, profissionais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) que prestam serviços no local, educadores, antigos moradores com histórias curiosas sobre a ilha, entre outras figuras importantes para os aspectos elencados nesta etapa prévia de pesquisa. Posteriormente, foi estruturado um esboço com tópicos de assuntos a serem abordados com os entrevistados e algumas opções de perguntas, divididas por temas (pesca, vida na ilha, lazer, etc). Essa estrutura de abordagem guiou todo o processo das entrevistas, de modo a torná-lo comum em quase todos os contatos com os personagens. Foram realizadas quatro viagens à Ilha do Superagui para a captação das imagens e gravações com os entrevistados, sendo as duas primeiras visitas mais breves, que duraram 3 dias  de sexta a domingo, e aconteceram no final de março e início de julho de 2016. Totalizando o número de viagens em que a equipe vivenciou a rotina da Barra do Superagui, foram quase 20 dias para a coleta de todos os materiais que compõem o webdocumentário. Os realizadores editaram todo o material, desde os cortes secos até a junção das imagens para cobrir falas e criar os momentos de respiro. A equipe estabeleceu o roteiro de edição das micronarrativas e realizou todas as amarras da discussão para criar uma unidade narrativa coerente, seguindo o grande guarda-chuva temático decidido no pré-roteiro. Na sequência, os projetos de edição foram repassados a um editor para finalização.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Viver no Superagui é uma experiência marcante e única. Durante as etapas de reconhecimento, produção e gravação do webdocumentário, os integrantes deste projeto tiveram a oportunidade de fazer parte, por alguns dias, da vida das pessoas, para entender como se organizam, como festejam, como conquistam o sustento de suas casas e como enxergam a vida e a realidade que os cerca. Este webdocumentário destaca o formato audiovisual por meio de micronarrativas em vídeo e abraça outras formas de conteúdos, como textos, áudios, elementos gráficos, gifs e fotos. Buscou-se ouvir moradores que possuem representatividade no contexto em que se inserem, de modo a abrir espaço para a pluralidade de discursos. No contato com essas pessoas, foi possível entender suas condições de vida, conhecer suas práticas cotidianas de trabalho, de lazer, e, assim, enunciar alguns dos elementos identitários que são comuns à maioria. Pensando nisso, foram estruturadas três micronarrativas que contemplam as discussões centrais do trabalho, abrangendo os seguintes temas: o Fandango, expressão cultural tradicional na ilha; a pesca, principal fonte de renda dos moradores; e, por fim, as características e particularidades do modo de vida no local. A equipe optou por criar uma estrutura narrativa que prioriza a voz do entrevistado, ou seja, do morador, de modo a humanizar o produto e dar visibilidade para seu modo de falar, de se expressar e de ver o mundo ao seu redor. No total, 17 moradores fazem parte da discussão das micronarrativas. Dependendo da representatividade, alguns deles estão presentes em mais de uma delas, ou até mesmo em todas, como é o caso do Antônio Cardoso, um dos entrevistados mais velhos e que tem uma visão de mundo com muito a agregar para as discussões acerca da vida no Superagui. Os participantes foram selecionados de acordo com sua representatividade e envolvimento direto nas discussões propostas pelas micronarrativas do webdocumentário. A lista de entrevistados é plural, composta por pessoas de diferentes faixas etárias, homens e mulheres, que atuam em diferentes áreas, alguns pescadores, outros professores, aposentados, etc. Trapiche no nome O nome do webdocumentário surgiu a partir de uma reflexão sobre elementos que representam a ilha tanto para os moradores quanto para pessoas que se deparam com o local pela primeira vez. Nesse sentido, chegou-se ao elemento "trapiche", que é a estrutura de concreto em que os barcos atracam, de onde chegam ou saem os passageiros. O trapiche é um lugar comum, em que não há diferenciação entre pessoas. Por ali todos passam, dali todos saem ou chegam. Independentemente do poder aquisitivo, de gênero ou grupo social que representam, o trapiche reflete um caminho pelo qual todos precisam passar. Multimidialidade O webdocumentário estabelece um diálogo entre diferentes formatos, sendo o principal deles o conteúdo audiovisual, dividido em três micronarrativas que serão detalhadas a seguir.. Além dos vídeos, o site também comporta textos, foto-legendas, gifs, infográficos e outros materiais de design, áudios e galeria de fotos. Optou-se por experimentar uma composição multimídia que explora diferentes formatos em cada uma das abas onde estão dispostas as micronarrativas, criando conteúdos além do vídeo, que tenham relação com as discussões centrais do produto. A tentativa de estabelecer um diálogo entre conteúdos multimídia se deu a partir da observação de um case do jornalismo brasileiro: o projeto digital do veículo UOL, chamado "UOL TAB", que publica grandes reportagens multimídia sobre diversos temas que repercutem na sociedade, e alguns mais curiosos e inusitados (www.tab.uol.com.br). Tendo esse produto como inspiração, a equipe buscou alternativas para trabalhar com elementos comuns aos que são utilizados nas reportagens  a exemplo do recurso de gifs  , tendo o cuidado para estruturar os conteúdos de modo a destacar as micronarrativas em vídeo, visto que as discussões centrais do webdocumentário estão disponíveis nesse formato, mas sem ignorar a possibilidade de tornar a experiência do usuário mais rica, tanto do ponto de vista informativo, com mais opções de conteúdos, quanto a questão do apelo visual e estético, que torna a navegação mais agradável e leve. Elementos estéticos Para a criação do logotipo do projeto, foi pensado na junção de elementos característicos do webdocumentário. O ícone mais evidente nesse sentido é o formato do trapiche, uma vez que dá nome ao produto, por isso esse elemento foi incorporado ao logotipo, que possui duas versões, uma que compõe o nome do produto, "Superagui além do trapiche", e outra mais minimalista, com a forma do "S" e elementos que remetem à estrutura de concreto de um trapiche. A equipe procurou elementos estéticos que pudessem tornar o conteúdo do webdocumentário mais atrativo e visualmente mais organizado. O uso de gifs reflete isso, ao dar destaque para elementos que caracterizam a ilha, como os passos da dança do Fandango, pescadores retornando do mar com o pescado, entre outros momentos que refletem algum tipo de ação. Os gifs foram dispostos, de modo padronizado, na parte superior de todas as micronarrativas, dando ênfase ao nome delas. Junto aos elementos de texto, presentes em todas as páginas de conteúdo do webdocumentário, também foi planejada a disposição de materiais gráficos, como o recurso de "olho", acompanhado de fotos, que tornasse a navegação mais convidativa aos usuários. Arquitetura do site A arquitetura do template do site facilita a disposição dos conteúdos multimídia do webdocumentário. Uma das prioridades na escolha foi encontrar um template que fosse otimizado para destacar os elementos em vídeo, criando uma hierarquia da informação em que esse formato saltasse aos olhos mais facilmente que os demais. Também preocupou-se em construir páginas em que houvesse rolagem longa, no estilo "Parallax", para que os conteúdos de cada uma das abas pudessem ser facilmente acessados e compreendidos. A arquitetura geral é organizada e dividida em oito abas, que são elas: - "Home" é a página inicial do webdocumentário que tem como plano de fundo um vídeo em forma de gif, com imagens aéreas da Barra do Superagui; - "Além de estar" comporta a micronarrativa sobre o modo de vida tradicional da ilha e também o conteúdo em texto, além da galeria de foto-legendas de moradores com frases marcantes. - "Além do som" contempla a micronarrativa sobre o Fandango, conteúdo em texto e áudio de um dos fandangueiros que frequenta o Superagui para participar dos festejos, além de galeria de fotos; - "Além do mar" comporta a micronarrativa sobre a pesca, além de uma reportagem sobre os desdobramentos da implantação do plano de manejo do Parque Nacional do Superagui e materiais gráficos e informativos; - "Além das memórias" é um conteúdo extra, de vídeos que contam lembranças de alguns moradores que são protagonistas das histórias, além de textos; - "O projeto" é um submenu que comporta as abas "sobre", "crédito" e "contato", detalhadas na sequência: - "Sobre" comporta o texto explicativo sobre o webdocumentário, a escolha do nome e uma breve caracterização do local de gravação, além de currículo da equipe realizadora do projeto; - "Créditos", com informações sobre quem foram os participantes e colaboradores do webdocumentário, e demais envolvidos na finalização e divulgação do produto; - "Contato", com informações de contato dos realizadores e caixa de texto para envio de mensagens;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">No contexto da motivação dos discursos, é observada na ilha certa relutância dos moradores em atender as normativas ambientais estabelecidas na iminente criação do plano de manejo ambiental no Superagui. Na fala dos gestores do Parque Nacional, fica evidente que esse comportamento já é aguardado e previsto em leis, que por serem genéricas e abrangentes, asseguram o modo de vida tradicional e não delimitam, por exemplo, quantidades específicas para o extrativismo dos recursos naturais, por já compreenderem que o uso feito desses materiais se configura como sustentável. O Fandango, cultura fortemente ligada à prática da agricultura que se perdeu completamente no passar dos anos. Na composição dos relatos, os moradores e mestres fandangueiros expressam suas visões de mundo na micronarrativa "Além do som" e revelam uma inconsistência: alguns argumentam que se deu por conta da industrialização dos equipamentos de pesca, e outros entrevistados afirmam que a criação do Parque Nacional do Superagui seria o desencadeador, sendo então responsabilidade do IBAMA e do ICMBio a proibição dos plantios e cultivo das roças na ilha, o que por consequência teria extinguido a prática dos mutirões e, por tabela, dificultando a extração da caxeta para confecção dos instrumentos do Fandango. A pesca é identificada também como a principal atividade provedora do sustento dos lares no Superagui. Na narrativa "Além do Mar" isto é elucidado com a fala dos moradores que, além de descreverem essa prática, elencam os conflitos pesqueiros presentes na ilha. A partir do webdocumentário o jornalismo é capaz de gerar reflexões sobre essas transformações no modo de vida tradicional dos moradores, de modo a servir como um registro oral da comunidade, de seus hábitos e saberes, incentivando, assim, a perpetuação desses elementos que identificam as pessoas e as colocam em um lugar comum no contexto em que se inserem.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ARANTES, A. A. O que é cultura popular. São Paulo: Editora Brasiliense, 1981.<br><br>ÁVILA, F. Parques Nacionais Brasil: série Guias Philips. São Paulo: Empresa das Artes, 1999.<br><br>DIEGUES, A. C. O mito moderno da natureza intocada. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2001.<br><br>PEDROSO JUNIOR, N. Etnoecologia e conservação em áreas naturais protegidas: incorporando o saber local na manutenção do Parque Nacional do Superagui. 2002. 80f. Dissertação (Mestrado)  Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2002.<br><br> </td></tr></table></body></html>