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INSCRIÇÃO: | 01532 |
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CATEGORIA: | JO |
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MODALIDADE: | JO04 |
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TÍTULO: | Revista K |
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AUTORES: | Andrei de Souza Lima (Universidade Feevale); Solange Flores (Universidade Feevale) |
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PALAVRAS-CHAVE: | Comunicação , revista , impresso, digital, jovem |
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RESUMO |
A Revista K trata-se de uma publicação impressa e digital da área de Produção Jornalística da Agência Experimental de Comunicação da Universidade Feevale (AGECOM). A revista tem tiragem semestral e é produzida por estagiários e práticos de ensino dos cursos de Jornalismo, Relações Públicas, Publicidade e Propaganda, Jogos Digitais e Design Gráfico. Seu conteúdo editorial é destinado a todos os acadêmicos da Universidade Feevale e seu projeto gráfico visa uma aparência mais jovem e moderna. O objetivo principal da área de Produção Jornalística é o desenvolvimento de um produto jornalístico impresso e digital envolvendo os alunos — desde a reunião de pauta até o desenvolvimento do planejamento gráfico, além da distribuição e divulgação do material produzido. |
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INTRODUÇÃO |
A Revista K é uma publicação impressa e digital com características de revista laboratório, da Agência Experimental de Comunicação (AGECOM). A agência criada em 1999 tem como principal objetivo simular o mercado de trabalho na área de comunicação social, a fim de contribuir na formação de comunicadores cientes do seu papel perante a sociedade. Através do embasamento teórico relacionado com a prática, os jovens têm o primeiro contato com o meio no qual trabalharão futuramente. Além de tomarem conhecimento da importância da Comunicação, os alunos aprendem a trabalhar de forma integrada com os estudantes dos cursos de Jornalismo, Relações Públicas e Publicidade e Propaganda. As áreas da agência são coordenadas por professoras dos três cursos que atuam no mesmo espaço, o que contribui para a cooperação entre os estudantes e suas atividades. |
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OBJETIVO |
O objetivo principal da área de Produção Jornalística da Agecom é o desenvolvimento de um produto jornalístico impresso e digital envolvendo o processo como um todo — desde a reunião de pauta até o desenvolvimento do planejamento gráfico, além da distribuição e divulgação do material produzido. Dessa forma, a Agecom simula a prática do mercado de trabalho na área da Comunicação Social. Conforme explica Lopes (1989, p. 33), essa prática é necessária para a formação do jornalista. "A introdução dos órgãos laboratoriais provocou o início de mudanças nos cursos de Jornalismo, iniciando a articulação teórico-prática, indispensável na formação do profissional. " Sendo assim, o aluno desenvolve a teoria da sala de aula de forma plena e real. |
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JUSTIFICATIVA |
A Revista K busca informar seu público-alvo, de maneira concisa, com assuntos que podem agradar acadêmicos de qualquer curso. A revista possui uma aparência despojada que se comunica com o público jovem, com layouts que se adaptam ao tema de cada edição. Destinado aos acadêmicos, neste caso os estudantes de Jornalismo, este espaço permite que eles produzam conteúdo jornalístico em suas mais variadas formas. Após reuniões com alunos da Agecom, a área de Produção Jornalística optou por substituir o antigo jornal e ampliar o escopo do conteúdo a ser abordado transformando- o na Revista K. Nas palavras dos alunos, a Revista K chega com a ideia de abranger as áreas de exatas, humanas e sociais, tendo uma conversa 'de amigo' com o leitor através de uma linguagem simples e conteúdos descontraídos. O nome, escolhido após diversas reuniões com a área de Criação Publicitária, foi definido em função da letra reunir vários significados (pode ser uma vitamina, um elemento químico, e até uma forma de representar a risada no ambiente tecnológico – o 'kkkk'). A Revista K tem capacidade de atingir todo o seu público alvo e despertar o interesse em demais estudantes dos outros cursos, para que o a revista seja lida não apenas pelos acadêmicos de comunicação, mas por todos que circulam o Campus. A revista também tem fundamental importância para os estudantes que o escrevem, possibilitando colocar em prática o que foi ensinado em sala de aula. Assim, a Agecom oportuniza que o acadêmico tenha a vivência da realização de uma revista-laboratório, lhe dando a experiência de pesquisar pautas, elaborar e fazer entrevistas, além de diagramar o produto. |
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MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS |
A Revista K é uma publicação semestral com 60 páginas e tiragem de 1.000 exemplares. Com base na integração das atividades da Agecom, o produto foi elaborado a partir de reuniões de pauta envolvendo estagiários e práticos de ensino dos cursos de Jornalismo, Relações Públicas, Publicidade e Propaganda, e colaboradores dos cursos de Design Gráfico e Jogos Digitais. Com o acompanhamento e orientação das professoras da Agecom, após a definição de pautas e prazos de entrega, cada aluno desenvolve a diagramação da sua matéria de acordo com o planejamento gráfico proposto. 䄀 爀攀愀 搀攀 倀爀漀搀甀漀 䨀漀爀渀愀氀猀琀椀挀愀 瘀椀猀愀 愀琀攀渀搀攀爀 愀漀猀 瀀攀搀椀搀漀猀 攀 搀攀洀愀渀搀愀猀Ⰰ 瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀洀攀渀琀攀Ⰰ 搀漀 挀甀爀猀漀 搀攀 䌀漀洀甀渀椀挀愀漀 爀攀愀氀椀稀愀渀搀漀 漀 愀猀猀攀猀猀漀爀愀洀攀渀琀漀 搀攀 攀瘀攀渀琀漀猀 渀愀 爀攀愀 樀漀爀渀愀氀猀琀椀挀愀Ⰰ 漀 戀氀漀最 伀渀 愀渀搀 䌀漀昀昀攀攀Ⰰ 漀甀琀爀漀 瀀爀漀搀甀琀漀 搀漀 渀切挀氀攀漀Ⰰ 攀 瀀爀漀搀甀稀椀渀搀漀 愀 刀攀瘀椀猀琀愀 䬀⸀ 吀漀搀愀猀 愀猀 攀琀愀瀀愀猀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀 猀漀 挀漀漀爀搀攀渀愀搀愀猀 瀀漀爀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀愀猀 搀漀 挀甀爀猀漀 搀攀 䨀漀爀渀愀氀椀猀洀漀Ⰰ 焀甀攀 漀爀椀攀渀琀愀洀Ⰰ 爀攀瘀椀猀愀洀 攀 猀甀瀀攀爀瘀椀猀椀漀渀愀洀 漀 琀爀愀戀愀氀栀漀 搀漀猀 爀攀猀瀀漀渀猀瘀攀椀猀 瀀攀氀愀 瀀爀漀搀甀漀 搀愀 爀攀瘀椀猀琀愀 攀 瀀漀爀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀愀猀 搀漀 挀甀爀猀漀 搀攀 倀甀戀氀椀挀椀搀愀搀攀 攀 倀爀漀瀀愀最愀渀搀愀Ⰰ 焀甀攀 愀甀砀椀氀椀愀洀 渀愀 挀漀渀猀琀爀甀漀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀 最爀昀椀挀漀⸀
O processo de realização da revista começa com uma reunião de pauta com todos os integrantes da Agecom, juntamente com a coordenadora da área de Produção Jornalística. Neste momento, indicam-se pautas e debate-se sempre em conjunto. Filtram-se as melhores pautas, e então decide-se o que cada integrante irá reportar. Depois disso, elabora-se a estrutura da edição para a distribuição das matérias nas páginas. Em seguida, a equipe da Agecom realiza as entrevistas, coleta declarações, fotografa os entrevistados e volta para a redação. Feito o serviço externo, o material coletado é redigido em forma de matéria. 䔀渀焀甀愀渀琀漀 椀猀猀漀 愀挀漀渀琀攀挀攀 渀愀 爀攀愀 搀攀 䌀爀椀愀漀 倀甀戀氀椀挀椀琀爀椀愀 漀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀洀攀渀琀漀 搀漀猀 氀愀礀漀甀琀猀 搀攀 挀愀瀀愀Ⰰ 挀漀渀琀爀愀挀愀瀀愀 攀 搀漀猀 愀渀切渀挀椀漀猀 搀愀 爀攀瘀椀猀琀愀⸀ 倀愀爀愀 愀 攀氀愀戀漀爀愀漀 搀愀 挀愀瀀愀Ⰰ 挀漀渀瘀椀搀愀洀漀猀 愀氀最甀洀 愀氀甀渀漀 搀愀 䘀攀攀瘀愀氀攀 焀甀攀 琀爀愀戀愀氀栀攀 挀漀洀 椀氀甀猀琀爀愀漀 漀甀 愀氀最甀洀 椀氀甀猀琀爀愀搀漀爀 挀漀氀愀戀漀爀愀搀漀爀 瀀愀爀愀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀ⴀ氀愀⸀ 䄀 愀爀琀攀 搀愀 挀愀瀀愀 猀攀洀瀀爀攀 爀攀洀攀琀攀 愀 洀愀琀爀椀愀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀 搀攀 挀愀搀愀 攀搀椀漀⸀
Depois disso, começa a primeira revisão dos textos e o processo de diagramação do material, o qual Bahia (1965) conceitua como um estágio superior da paginação. 䔀渀焀甀愀渀琀漀 愀 瀀愀最椀渀愀漀 焀甀攀爀 搀椀稀攀爀 愀 洀漀渀琀愀最攀洀 搀攀 琀琀甀氀漀猀Ⰰ 渀漀琀挀椀愀猀 攀 昀漀琀漀猀Ⰰ 愀 搀椀愀最爀愀洀愀漀 愀 挀漀渀猀挀椀渀挀椀愀 搀漀猀 攀氀攀洀攀渀琀漀猀 最爀昀椀挀漀猀 挀漀洀 愀 攀猀琀琀椀挀愀 ጀ†漀 氀椀愀洀攀 攀渀琀爀攀 愀 琀挀渀椀挀愀 搀漀 樀漀爀渀愀氀 攀 愀 愀爀琀攀 搀愀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀漀⸀ 䔀洀 漀甀琀爀愀猀 瀀愀氀愀瘀爀愀猀Ⰰ 愀 搀椀愀最爀愀洀愀漀 戀甀猀挀愀 搀愀爀 漀 瀀愀搀爀漀 搀攀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀漀 最爀昀椀挀愀Ⰰ 氀椀最愀渀搀漀 栀愀爀洀漀渀椀愀 攀 琀挀渀椀挀愀⸀ ᴀ†⠀䈀䄀䠀䤀䄀Ⰰ 㤀㘀㔀Ⰰ 瀀⸀ 㜀㌀ⴀ㜀㜀⤀
Com o material diagramado, acontece outra revisão a fim de afinar o visual da Revista K. Então, envia-se essa versão para a equipe PET (Programa de Educação Tutorial) interdisciplinar, cuja equipe atua na revisão gramatical dos textos. Após voltar da revisão, os alunos refazem as correções sugeridas pela equipe PET e em seguida enviam para a gráfica para impressão da prova, antes da versão final. Na prova são revisados os layouts e o texto pelas professoras. Se necessário, são feitas as últimas alterações antes de reenviar para a gráfica, para que seja realizada da produção dos 1.000 exemplares. Com o material impresso em mãos, começa o processo de distribuição. A Revista K é disponibilizada em suportes específicos por todo o Campus II da Universidade Feevale e encaminhada pelo correio para 38 faculdades do país, 30 veículos de comunicação e para os entrevistados que fizeram parte da edição. 䄀氀洀 搀漀猀 攀猀琀愀最椀爀椀漀猀 攀 瀀爀琀椀挀漀猀 搀攀 攀渀猀椀渀漀 搀愀 䄀最攀挀漀洀Ⰰ 愀 爀攀瘀椀猀琀愀Ⰰ 挀漀渀琀漀甀 愀琀 愀最漀爀愀 挀漀洀 漀 攀渀瘀漀氀瘀椀洀攀渀琀漀 搀攀 漀椀琀漀 愀氀甀渀漀猀 瀀爀漀瘀攀渀椀攀渀琀攀猀 搀漀猀 挀甀爀猀漀猀 搀攀 䐀攀猀椀最渀 䜀爀昀椀挀漀Ⰰ 䨀漀最漀猀 䐀椀最椀琀愀椀猀 攀 倀甀戀氀椀挀椀搀愀搀攀 攀 倀爀漀瀀愀最愀渀搀愀Ⰰ 攀洀 愀琀椀瘀椀搀愀搀攀猀 搀椀瘀攀爀猀椀昀椀挀愀搀愀猀 ⠀搀攀猀搀攀 愀 椀氀甀猀琀爀愀漀 愀琀 愀 爀攀瘀椀猀漀 搀攀 琀攀砀琀漀猀⤀⸀ 一攀猀琀攀 猀攀渀琀椀搀漀Ⰰ 愀 䬀 挀漀渀昀椀最甀爀漀甀ⴀ猀攀 琀愀洀戀洀 挀漀洀漀 甀洀 攀猀瀀愀漀 愀戀攀爀琀漀 瀀甀戀氀椀挀愀漀 搀攀 爀攀瀀漀爀琀愀最攀渀猀 瀀爀漀搀甀稀椀搀愀猀 瀀攀氀愀猀 搀椀猀挀椀瀀氀椀渀愀猀⸀ 䌀漀洀漀 瀀漀爀 攀砀攀洀瀀氀漀Ⰰ 洀愀琀攀爀椀愀椀猀 搀愀猀 搀椀猀挀椀瀀氀椀渀愀猀 搀攀 䨀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 䤀渀昀漀爀洀愀琀椀瘀漀 攀 刀攀瀀漀爀琀愀最攀洀⸀
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DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO |
A participação da Agecom na mídia impressa e digital ocorre através da produção da Revista Laboratório K. Criada em 2016, o veículo passou por inúmeras mudanças gráficas até chegar a um modelo de layout valorizando as ilustrações concebidas pelos alunos e os recortes de revistas e jornais, que ilustram grande parte das páginas de ambas as edições da K e acabaram se tornando um elemento fundamental da revista, diferenciando o produto dos outros veículos de comunicação interna e externa da instituição. É a partir desta lógica de inovação e realidade que trabalhamos. O fato de sermos um órgão laboratorial nos permite inovações, mas, ao mesmo tempo, trabalhamos com a realidade que o mercado exige de um profissional. 伀 焀甀攀猀椀琀漀 椀渀漀瘀愀漀 瀀漀搀攀 猀攀爀 瀀攀爀挀攀戀椀搀漀 攀洀 渀漀猀猀愀 爀攀瘀椀猀琀愀Ⰰ 樀甀猀琀愀洀攀渀琀攀 瀀漀爀 琀攀爀 甀洀愀 瀀攀爀椀漀搀椀挀椀搀愀搀攀 猀攀洀攀猀琀爀愀氀Ⰰ 渀漀 瀀漀搀攀洀漀猀 昀愀稀ⴀ氀漀 挀漀洀漀 猀攀 昀漀猀猀攀 甀洀愀 爀攀瘀椀猀琀愀 搀椀爀椀愀⸀ 䄀猀 洀愀琀爀椀愀猀 愀戀漀爀搀愀搀愀猀 攀 愀 氀椀渀最甀愀最攀洀 甀猀愀搀愀 瀀爀攀挀椀猀愀洀 猀攀爀 攀猀瀀攀挀昀椀挀愀猀⸀ 준 瀀漀爀 挀愀甀猀愀 搀攀猀猀愀 渀攀挀攀猀猀椀搀愀搀攀 焀甀攀 漀瀀琀愀洀漀猀 瀀攀氀漀 愀猀瀀攀挀琀漀 搀攀 爀攀瘀椀猀琀愀Ⰰ 挀漀洀 爀攀瀀漀爀琀愀最攀渀猀 洀愀椀猀 愀瀀爀漀昀甀渀搀愀搀愀猀 攀 甀洀愀 愀瀀愀爀渀挀椀愀 搀椀昀攀爀攀渀挀椀愀搀愀⸀
Numa revista encontramos a fotografia, ilustrações, o design e o texto. Em termos de atualidade, apesar de permanecerem mais tempo nas bancas, as revistas são produtos mais duráveis que os jornais. É preciso lembrar que a revista é mais literária que o jornal no que se refere ao tratamento dado ao texto. Admite usos estéticos da palavra e recursos gráficos de modo bem mais flagrante que os jornais. Além disso, a revista é mais artística quanto aos aspectos visuais. (BOAS, 1996, p.71). 䌀漀洀 漀猀 氀愀礀漀甀琀猀 漀挀甀瀀愀渀搀漀 洀愀椀漀爀 爀攀愀 渀愀猀 瀀最椀渀愀猀Ⰰ 漀 挀漀渀樀甀渀琀漀 昀漀爀洀愀搀漀 挀漀洀 漀 琀攀砀琀漀 琀漀爀渀漀甀ⴀ猀攀 攀氀攀洀攀渀琀漀 焀甀攀 猀攀 愀搀攀焀甀愀 瀀愀爀琀攀 最爀昀椀挀愀⸀ 䄀瀀攀猀愀爀 搀攀 愀洀戀漀猀 琀攀爀攀洀 攀猀琀爀甀琀甀爀愀猀 搀椀昀攀爀攀渀琀攀猀Ⰰ 樀甀渀琀漀猀 昀漀爀洀愀洀 甀洀 琀漀搀漀 栀愀爀洀渀椀挀漀⸀
Com a arte da palavra, coexiste no jornalismo impresso a arte gráfica. O jornal é antes de tudo, alguma coisa que se vê: do todo se parte para os grandes títulos e para as ilustrações. Importantíssima a paginação. Desce-se, depois, ao texto. ( SILVA 1985, p. 28). 伀 昀漀爀洀愀琀漀 搀愀 爀攀瘀椀猀琀愀 昀漀椀 瀀攀渀猀愀搀漀Ⰰ 瀀爀椀洀攀椀爀愀洀攀渀琀攀Ⰰ 戀愀猀攀愀搀漀 渀愀 挀漀洀漀搀椀搀愀搀攀 搀漀 氀攀椀琀漀爀⸀ 䌀漀洀漀 漀 瀀切戀氀椀挀漀 搀愀 爀攀瘀椀猀琀愀 昀漀爀洀愀搀愀Ⰰ 攀洀 猀甀愀 洀愀椀漀爀椀愀 瀀漀爀 愀挀愀搀洀椀挀漀猀Ⰰ 瀀爀攀猀甀洀椀甀ⴀ猀攀 焀甀攀 挀愀爀爀攀最愀爀 甀洀愀 爀攀瘀椀猀琀愀 搀攀 ㌀㈀砀㈀㠀挀洀 瀀漀搀攀爀椀愀 猀攀爀 椀渀挀洀漀搀漀⸀ 䐀攀猀琀愀 昀漀爀洀愀Ⰰ 愀 爀攀瘀椀猀琀愀 瀀愀猀猀漀甀 愀 琀攀爀 昀漀爀洀愀琀漀 爀攀搀甀稀椀搀漀Ⰰ 㜀砀㈀㐀挀洀Ⰰ 瀀愀爀愀 猀攀爀 挀愀爀爀攀最愀搀愀 挀漀洀 洀愀椀猀 昀愀挀椀氀椀搀愀搀攀 渀愀猀 洀漀猀Ⰰ 戀漀氀猀愀猀 攀 洀漀挀栀椀氀愀猀⸀ 一攀猀琀攀 昀漀爀洀愀琀漀Ⰰ 漀瀀琀漀甀ⴀ猀攀 瀀漀爀 甀猀愀爀 洀愀椀猀 椀洀愀最攀渀猀Ⰰ 搀攀椀砀愀渀搀漀 愀 爀攀瘀椀猀琀愀 洀愀椀猀 瘀椀猀甀愀氀⸀ 吀愀洀戀洀 琀爀愀戀愀氀栀愀洀漀猀 挀漀洀 椀氀甀猀琀爀愀攀猀 挀漀氀漀爀椀搀愀猀 渀愀 挀愀瀀愀Ⰰ 焀甀攀 愀挀愀戀愀洀 挀栀愀洀愀渀搀漀 洀愀椀猀 愀 愀琀攀渀漀 搀漀猀 愀氀甀渀漀猀⸀
As fotografias que acompanham os textos de um jornal são de importância extrema – estudos realizados sobre esta matéria provam que, depois dos títulos e antetítulos, as fotos e respectivas legendas são a segunda coisa a que a esmagadora maioria dos leitores atentam no jornal (GRADIM, 2000, p. 89) 倀攀渀猀愀渀搀漀 渀漀猀 愀瘀愀渀漀猀 琀攀挀渀漀氀最椀挀漀猀 攀 渀愀 瀀漀瀀甀氀愀爀椀搀愀搀攀 搀漀猀 搀椀猀瀀漀猀椀琀椀瘀漀猀 洀瘀攀椀猀Ⰰ 爀攀猀漀氀瘀攀洀漀猀 搀椀猀瀀漀渀椀戀椀氀椀稀愀爀 甀洀愀 瘀攀爀猀漀 漀渀氀椀渀攀 搀愀 刀攀瘀椀猀琀愀 䬀⸀ 䤀猀猀漀 昀愀稀 挀漀洀 焀甀攀 漀 氀攀椀琀漀爀 琀攀渀栀愀 愀挀攀猀猀漀 愀漀 挀漀渀琀攀切搀漀 攀洀 焀甀愀氀焀甀攀爀 搀椀猀瀀漀猀椀琀椀瘀漀 洀瘀攀氀Ⰰ 猀攀 琀漀爀渀愀渀搀漀 甀洀愀 洀愀渀攀椀爀愀 洀愀椀猀 昀挀椀氀 攀 爀瀀椀搀愀 瀀愀爀愀 愀搀焀甀椀爀椀爀 愀 椀渀昀漀爀洀愀漀⸀
O leitor de revista é um nômade, difícil de domesticar. Se o jornal on-line fideliza leitores através da rapidez, a revista o faz nos interstícios das prezas do cotidiano, através do lazer e do prazer estético, da diversão ou do entretenimento, assegurado por uma periodicidade maior. Se o jornal é eficiente na superficialidade dos fatos, revistas oferecem análise e opinião e, por cima de tudo, beleza. E em se tratando da web, a fidelização se vê desafiada pelo constante apelo a percorrer os caminhos da hipertextualidade. (NATANSOHN 2013, p.13)伀瀀琀愀洀漀猀 瀀漀爀 渀漀 琀爀愀戀愀氀栀愀爀 挀漀洀 攀搀椀琀漀爀椀愀猀 昀椀砀愀猀 渀愀 刀攀瘀椀猀琀愀 䬀⸀ 䤀猀猀漀 猀攀 搀 攀洀 瀀愀爀琀攀 瀀攀氀愀 愀戀爀愀渀最渀挀椀愀 搀攀 琀攀洀愀猀 焀甀攀 攀猀琀愀洀漀猀 氀椀搀愀渀搀漀Ⰰ 攀渀瘀漀氀瘀攀渀搀漀 洀愀琀爀椀愀猀 搀椀瘀攀爀猀愀猀Ⰰ 猀漀戀爀攀 愀挀漀渀琀攀挀椀洀攀渀琀漀猀 攀 挀甀爀猀漀猀 搀愀 椀渀猀琀椀琀甀椀漀 攀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀洀攀渀琀攀Ⰰ 爀攀瀀漀爀琀愀最攀渀猀 攀猀瀀攀挀椀愀椀猀 挀甀樀漀 漀戀樀攀琀椀瘀漀 椀洀瀀愀挀琀愀爀 漀猀 氀攀椀琀漀爀攀猀⸀ 䌀漀洀漀 瀀漀爀 攀砀攀洀瀀氀漀Ⰰ 愀 洀愀琀爀椀愀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀 搀愀 瀀爀椀洀攀椀爀愀 攀搀椀漀Ⰰ 焀甀攀 昀愀氀漀甀 猀漀戀爀攀 䜀渀攀爀漀 攀 匀攀砀甀愀氀椀搀愀搀攀Ⰰ 戀甀猀挀愀渀搀漀 搀椀猀挀甀琀椀爀 漀 琀攀洀愀Ⰰ 琀爀愀稀攀渀搀漀 挀漀渀挀攀椀琀漀猀 焀甀攀 昀椀稀攀猀猀攀洀 漀 氀攀椀琀漀爀 瀀攀渀猀愀爀 挀爀椀琀椀挀愀洀攀渀琀攀 猀漀戀爀攀 漀 愀猀猀甀渀琀漀⸀
Trabalhamos com reportagens mais aprofundadas na Revista K, sem esquecer de manter o texto fluído e de fácil compreensão para os leitores. Segundo Sergio Vilas Boas (1996), as revistas exigem dos profissionais textos elegantes e sedutores. Para que o leitor seja cativado e não abandone a leitura de seu material sem chegar ao fim. 唀洀 戀漀洀 挀漀洀攀漀 瀀攀渀猀愀爀⸀ 倀攀渀猀愀爀Ⰰ 瀀漀爀焀甀攀 攀猀挀爀攀瘀攀爀 昀愀稀攀爀 昀甀渀挀椀漀渀愀爀 搀攀 洀漀搀漀 漀爀最愀渀椀稀愀搀漀 愀 氀最椀挀愀 搀漀 瀀攀渀猀愀洀攀渀琀漀⸀ 匀攀洀 椀猀猀漀Ⰰ 搀椀昀椀挀椀氀洀攀渀琀攀 甀洀 琀攀砀琀漀 洀愀椀猀 氀漀渀最漀 愀氀挀愀渀愀爀椀愀 猀攀甀 漀戀樀攀琀椀瘀漀 洀愀椀漀爀㨀 瀀爀攀渀搀攀爀 愀 愀琀攀渀漀 搀漀 氀攀椀琀漀爀 搀漀 椀渀挀椀漀 愀漀 昀椀洀⸀ ⠀䈀伀䄀匀Ⰰ 㤀㤀㘀Ⰰ 瀀⸀㌀⤀⸀
Para qualquer jornalista, experiente ou não, escrever para revista é um grande desafio pelo padrão de qualidade que este meio exige. Superada a fase da organização dos pensamentos e das ideias é necessário buscar um rumo harmonioso e sedutor para o texto. 㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀䌀伀一匀䤀䐀䔀刀䄀윀픀䔀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀一漀琀愀ⴀ猀攀 焀甀攀 愀 爀攀愀 搀攀 倀爀漀搀甀漀 䨀漀爀渀愀氀猀琀椀挀愀 搀愀 䄀最渀挀椀愀 䔀砀瀀攀爀椀洀攀渀琀愀氀 搀攀 䌀漀洀甀渀椀挀愀漀 搀愀 唀渀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀 䘀攀攀瘀愀氀攀 瘀攀洀 愀琀椀渀最椀渀搀漀 猀攀甀猀 漀戀樀攀琀椀瘀漀猀Ⰰ 挀漀氀愀戀漀爀愀渀搀漀 瀀愀爀愀 漀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀洀攀渀琀漀 愀挀愀搀洀椀挀漀 搀漀 昀甀琀甀爀漀 瀀爀漀昀椀猀猀椀漀渀愀氀 搀攀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀Ⰰ 焀甀攀 瀀漀搀攀 琀爀愀戀愀氀栀愀爀 愀猀 洀愀椀猀 瘀愀爀椀愀搀愀猀 栀愀戀椀氀椀搀愀搀攀猀 焀甀攀 挀漀洀瀀攀琀攀洀 渀愀 瀀爀漀搀甀漀 搀漀猀 洀愀琀攀爀椀愀椀猀 攀氀愀戀漀爀愀搀漀猀 瀀攀氀漀猀 猀攀甀猀 攀猀琀愀最椀爀椀漀猀⸀ 一漀 挀愀猀漀 搀愀 刀攀瘀椀猀琀愀 䬀Ⰰ 瀀愀爀琀椀挀椀瀀愀洀 搀攀猀搀攀 愀 猀甀最攀猀琀漀 搀攀 瀀愀甀琀愀Ⰰ 愀 戀甀猀挀愀 瀀攀氀愀猀 昀漀渀琀攀猀Ⰰ 愀猀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀猀 攀 愀 搀椀愀最爀愀洀愀漀Ⰰ 愀琀爀愀瘀猀 搀漀 猀漀昀琀眀愀爀攀 䤀渀搀攀猀椀最渀⸀ 倀攀爀挀攀戀攀ⴀ猀攀 攀渀琀漀 愀 椀洀瀀漀爀琀渀挀椀愀 搀愀 刀攀瘀椀猀琀愀 䬀 渀漀 愀洀戀椀攀渀琀攀 甀渀椀瘀攀爀猀椀琀爀椀漀Ⰰ 樀 焀甀攀 攀砀瀀攀 猀攀甀猀 瀀爀漀搀甀琀漀爀攀猀 攀洀 猀椀琀甀愀攀猀 瘀攀爀搀愀搀攀椀爀愀猀 愀 昀椀洀 搀攀 愀瀀爀漀砀椀洀ⴀ氀漀猀 搀愀 爀攀愀氀椀搀愀搀攀 搀漀 洀攀爀挀愀搀漀 搀攀 琀爀愀戀愀氀栀漀⸀
Com esta fórmula que a Revista K segue, experimentando, busca-se, no impresso, um aspecto visual limpo e dinâmico para atrair os jovens acadêmicos, principalmente. Além disso, acredita-se que os novos conteúdos e enfoques também contribuam para que cada vez mais os estudantes da Universidade tenham interesse por ler a revista. 䄀琀甀愀氀洀攀渀琀攀Ⰰ 愀 刀攀瘀椀猀琀愀 䬀 攀猀琀 攀洀 猀甀愀 琀攀爀挀攀椀爀愀 攀搀椀漀 攀 瘀攀洀 愀琀椀渀最椀渀搀漀 愀猀 攀砀瀀攀挀琀愀琀椀瘀愀猀Ⰰ 猀甀洀椀渀搀漀 爀愀瀀椀搀愀洀攀渀琀攀 搀漀猀 瀀漀渀琀漀猀 搀攀 搀椀猀琀爀椀戀甀椀漀 渀漀 䌀愀洀瀀甀猀⸀ 䐀攀猀琀愀 昀漀爀洀愀Ⰰ 愀 爀攀瘀椀猀琀愀 猀攀最甀攀 愀 猀甀愀 洀椀猀猀漀㨀 猀攀爀瘀椀爀 挀漀洀漀 琀爀愀戀愀氀栀漀 攀 攀砀瀀攀爀椀渀挀椀愀 瀀愀爀愀 焀甀攀洀 漀 爀攀愀氀椀稀愀 攀 攀渀琀爀攀琀攀爀 攀 椀渀昀漀爀洀愀爀 焀甀攀洀 愀 氀⸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀刀䔀䘀䔀刀쨀一䌀䤀䄀匀 䈀䤀䈀䰀䤀伀䜀刀섀䤀䌀䄀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀䰀伀倀䔀匀Ⰰ 䐀椀爀挀攀甀 䘀攀爀渀愀渀搀攀猀⸀ 䨀漀爀渀愀氀 氀愀戀漀爀愀琀爀椀漀㨀 搀漀 攀砀攀爀挀挀椀漀 攀猀挀漀氀愀爀 愀漀 挀漀洀瀀爀漀洀椀猀猀漀 挀漀洀 漀 氀攀椀琀漀爀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 䔀搀⸀ 匀甀洀洀甀猀Ⰰ 㤀㠀㤀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䈀䄀䠀䤀䄀Ⰰ 䨀甀愀爀攀稀⸀ 䨀漀爀渀愀氀Ⰰ 䠀椀猀琀爀椀愀 攀 吀挀渀椀挀愀 ⠀匀漀 倀愀甀氀漀Ⰰ 㤀㘀㔀⤀ 瀀⸀ 㜀㌀ⴀ㜀㜀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䈀伀䄀匀Ⰰ 匀攀爀最椀漀 嘀椀氀愀⸀ 伀 䔀猀琀椀氀漀 䴀愀最愀稀椀渀攀㨀 漀 琀攀砀琀漀 攀洀 爀攀瘀椀猀琀愀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 䔀搀⸀ 匀甀洀洀甀猀Ⰰ 㤀㤀㘀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀匀䤀䰀嘀䄀Ⰰ 刀愀昀愀攀氀 匀漀甀稀愀⸀ 䐀椀愀最爀愀洀愀漀㨀 漀 瀀氀愀渀攀樀愀洀攀渀琀漀 瘀椀猀甀愀氀 最爀昀椀挀漀 渀愀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀 椀洀瀀爀攀猀猀愀⸀ 嬀㜀⸀ 攀搀⸀崀 匀漀 倀愀甀氀漀Ⰰ 匀倀㨀 匀甀洀洀甀猀Ⰰ 㤀㠀㔀⸀ 㐀㜀 瀀⸀ 㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䜀刀䄀䐀䤀䴀Ⰰ 䄀渀愀戀攀氀愀⸀ 䴀愀渀甀愀氀 搀攀 䨀漀爀渀愀氀椀猀洀漀⸀ 䌀漀瘀椀氀栀㨀 唀渀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀 搀愀 䈀攀椀爀愀 䤀渀琀攀爀椀漀爀Ⰰ ㈀ ⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀一䄀吀䄀一匀伀䠀一Ⰰ 䜀爀愀挀椀攀氀愀⸀ 䨀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 搀攀 爀攀瘀椀猀琀愀 攀洀 爀攀搀攀猀 搀椀最椀琀愀椀猀⸀ 匀愀氀瘀愀搀漀爀㨀 䔀䐀唀䘀䈀䄀Ⰰ ㈀ ㌀⸀ ㈀㔀㜀 瀀⸀ 㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀
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