ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01663</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO11</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Filhas da cadeia</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Paula Cristina Turcatto (Universidde de Santa Cruz do Sul); Stephanie Silva Severo (Universidde de Santa Cruz do Sul); Hélio Afonso Etges (Universidde de Santa Cruz do Sul)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Cadeia, Gênero, Livro-reportagem, Mulher, Relato humanizado</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Filhas da cadeia é um livro para olhos sensíveis e corações singelos. Durante um mês, ouvimos cinco mulheres detentas, cujas histórias são regadas por dores, culpas, medos, violências e redenção. Entramos no submundo das mulheres que ficam à margem. Pudemos dar corpo aos seus relatos. Nós, aprendizes de jornalista, fizemos esse percurso com a intenção de dar visibilidade a mulheres esquecidas pela sociedade. Elas encontram-se atrás das grades, mas suas palavras ecoam e, aqui, tornam-se registro. Elas existem e suas histórias precisam ser contadas. Filhas da Cadeia é um relato humanizado sobre a vida de cinco mulheres do Presídio Regional de Santa Cruz do Sul. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente projeto experimental tem como objetivo dar voz às mulheres encarceradas no Presídio Regional de Santa Cruz do Sul, através da criação de um livro-reportagem. Optamos por este formato por seu potencial e valor como produto jornalístico e disseminador de relatos em profundidade. Dessa forma, a narrativa jornalística que buscamos empregar utiliza recursos literários e preza pela humanização das personagens. De acordo, com o último relatório do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen), o Brasil, possui cerca de 622. 202 pessoas presas. O estudo traz informações referentes ao sistema prisional brasileiro e a população carcerária no ano de 2014, e apresenta o país como detentor da quarta maior população carcerária do mundo, atrás apenas de Estados Unidos com (2.217.000), China (1.657.812) e Rússia (644.237). As prisões efetuadas no País correspondem em maior parte ao tráfico de drogas, responsável por 28% das detenções, seguido de 25% por roubo, 13% por furto e 10% por homicídio. Dentre os detentos, 40% estão na condição de provisória, ou seja, ainda esperam julgamento. No que se refere à população carcerária feminina, houve um aumento significativo de 2005 para 2014. Em números, a porcentagem subiu 10,7% ao ano, saltando de 12.925 presas para 33.793 no último levantamento. Essa parcela prisional é constituída 64% por tráfico de drogas e associação, 10% por roubo, 9% por furto, 7% por outros e 6% por homicídio. Segundo este levantamento, a população prisional feminina é formada majoritariamente por jovens de 18 a 29 anos, correspondendo a 55, 07% das detenções. O Rio Grande do Sul, ao lado do Amapá se distancia desta taxa nacional, sendo um dos estados que apresenta ter presas mais velhas. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente projeto experimental tem como objetivo dar voz às mulheres encarceradas no Presídio Regional de Santa Cruz do Sul, através da criação de um livro-reportagem. Esta prisão é masculina, mas dos 368 detentos (dados de abril de 2016), 26 são mulheres, que dividem duas celas cedidas pelo estado. Visamos trazer visibilidade à população prisional feminina santa-cruzense, revelando suas origens, histórias de vida e situações de vulnerabilidade social em que essas detentas se encontram. A ideia do projeto surgiu a partir de uma reportagem produzida por uma das alunas, Paula Turcatto, para o jornal-laboratório Unicom em 2016/1. Nessa reportagem, ela abordou as histórias de diversas detentas do presídio de Santa Cruz do Sul. A partir daí, surgiu a vontade de estender esse trabalho e possibilitar que mais mulheres fossem ouvidas e tivessem suas histórias compartilhadas. Optamos pelo formato livro-reportagem por seu potencial e valor como produto jornalístico e disseminador de reportagens em profundidade. O livro Hiroshima, de John Hersey, é um dos trabalhos que inspiram o estilo e aspirações do projeto. Pensamos que o nosso produto deva atingir, em primeira instância, a população santa-cruzense, devido ao seu teor local. Pesquisadores e interessados em questões de gênero, direito, jornalismo e saúde também serão atingidos. Esperamos que o livro também possa servir como fonte de pesquisa para acadêmicos dessas áreas de estudo, por se tratar de um relato bibliográfico e humanizado acerca da situação das mulheres encarceradas no presídio regional de Santa Cruz do Sul. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Filhas da Cadeia surgiu com o intuito de explorar a vertente literária que o jornalismo pode usufruir. Ao direcionarmos nossa escrita às prisioneiras do Presídio Central de Santa Cruz do Sul, procuramos explorar a temática prisional sob uma ótica que normalmente não é explorada pelo jornalismo convencional. Nesse viés, sabendo da função social que o jornalismo tem, de revelar as questões que ocorrem na sociedade; de trazer a luz o modo de vida das pessoas e suas formas de pensar, e de promover esclarecimentos em torno da temática proposta do próprio trabalho proposto. Ainda, acreditamos ser válido justificar o presente estudo pelo ineditismo no curso de Comunicação Social da Universidade de Santa Cruz do Sul  Unisc, sendo que este poderá ajudar no suporte teórico e prático entre os leitores e pesquisadores do meio acadêmico. Justificamos a preferência pela materialização deste produto jornalístico em formato de livro-reportagem, devido ao potencial deste tipo de publicação. O livro-reportagem é um grande disseminador de histórias em profundidade, assim como um potencializador de estilos e abordagens jornalísticas. O ato de escrever um relato humanizado não se limita a narrar em palavras, mas também transmitir em letras o contexto de uma situação. Muitas vezes talhado pela momentaneidade, o informar jornalístico pode se tornar mecanizado. A pura descrição presente em diversos textos jornalísticos apresenta em geral um tom neutro, próximo à alienação. Para transformar o momento em algo permanente, o jornalista precisa estar atento aos seus arredores, sintonizado às situações humanas que presencia. A preferência pelo campo de atuação se dá pela pluralidade que a temática gênero possibilita explorar. No contexto prisional brasileiro, a presença feminina é inserida em um cenário predominantemente masculino. Questões matrimoniais e familiares afetam as detentas de formas distintas. As situações de vulnerabilidade social, que levam as mulheres para trás das grades também costumam diferir das razões que normalmente levam os homens para a prisão. As detenções femininas costumam envolver a figura masculina no contexto criminal, no qual estão inseridas. Normalmente os homens (maridos, namorados, familiares) as coagem para a ilegalidade. Além disso, outros fatores agravantes são: drogadição, contração de doenças infectocontagiosas, violência domestica, abuso sexual e analfabetismo. Nosso principal motivador, entretanto, são as histórias das quais desejávamos nos tornar ouvintes. Estas mulheres não costumam serem ouvidas, são figuras silenciadas: pelo sistema, pela sociedade e pela mídia. Dessa forma, este trabalho intui dar visibilidade à uma pequena parcela destas mulheres invisíveis. Nossa intenção, com este trabalho, é exercitar a responsabilidade jornalística para difundir conhecimento e informação. Neste caso, acerca da vida de mulheres prisioneiras do Presídio Regional de Santa Cruz, que estão à margem do contexto social e possuem pouca representação midiática. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para o presente projeto ser materializado. Primeiramente expomos nossa ideia ao nosso orientador, o professor Hélio Etges, e buscamos orientação em sua experiência acadêmica e jornalística. Os encontros aconteceram semanalmente desde o início deste semestre, em agosto, até o período de finalização do mesmo, novembro. Em um primeiro momento fizemos um levantamento de dados referentes ao sistema prisional brasileiro, nos debruçando sobre a população carcerária feminina. Após a pesquisa quantitativa ser feita, realizamos uma pesquisa bibliográfica. Lemos obras de cunho jornalístico que trabalhavam com entrevistas em profundidade, como uma forma de guiar nosso trabalho, baseado em entrevistas. Filhas da Cadeia é um relato jornalístico guiado pelos preceitos e compromissos que o jornalismo literário delimita. Antonio Olinto (2005, p. 47) destaca que o jornalismo  ... é ato de criação, é contínuo bater pensamento sobre a massa informe da linguagem, no esforço de lhe dar a essência de humanidade necessária à sua perpetuação . Ao recolher os relatos e escrever o texto, buscamos cumprir nosso papel básico de jornalistas de informar, assim como dar às histórias e pessoas que ouvimos a devida relevância. Filhas da Cadeia se enquadra sob a denominação de livro-reportagem-perfil, o qual  trata-se da obra que procura evidenciar o lado humano de uma personalidade pública ou de uma personagem anônima que, por algum motivo, torna-se de interesse Lima (2009, p. 51). Como aponta Lima, no caso de personagens anônimas, elas geralmente representam as características de um determinado grupo. As detentas apresentadas no livro, por meio de suas trajetórias e circunstâncias de vida, retratam a realidade de seu grupo social. Ao realizarmos as entrevistas e escrevermos os relatos das detentas que originam Filhas da Cadeia, mantivemos a preocupação de não julgar ou diminuir, de alguma forma, a trajetória das personagens. O jornalismo tem como função abordar diferentes realidades sociais e propagar informação sobre grupos que, por diversas razões, são marginalizados. Ao dar voz a estas personagens silenciadas pelo sistema, o livro-reportagem cumpre um de seus papéis: mostrar à sociedade um recorte da realidade que normalmente não é abordado. Na sequência, após o suporte teórico e quantitativo, partimos para um roteiro do que iria ser abordado com as entrevistadas. No mês de setembro, elaboramos tópicos que poderiam ser trazidos para o livro. Sabíamos que queríamos contar histórias de mulheres presas do Presídio Regional de Santa Cruz do Sul, mas não tínhamos certeza de quais aspectos abordar. Além disso, nos questionávamos se este livro poderia ser publicado por alguma editora futuramente e qual público leitor seria receptivo a este tipo de publicação. Após definirmos nosso roteiro com o que de fato queríamos narrar, construímos um esquema composto por quarenta questões-chave para a realização das entrevistas individuais. Procuramos saber os caminhos que as levaram para a prisão, como eram suas vidas antes do crime e, em alguns casos, possível condenação. Questionamos sobre o passado, a infância, adolescência, relações pessoais e profissionais. Buscamos a realização de um  retrato do percurso que as levou para trás das grades. Perguntamos sobre os sonhos, medos, traumas que elas vivenciaram. Este recurso que usamos em nossas entrevistas foi base da narrativa literária utilizada para humanizar e aproximar o leitor de nossas fontes-personagens. Ainda no processo de realização das entrevistas, questionamos sobre o primeiro momento em que foram detidas, além de como é a rotina do sistema prisional. Neste roteiro, abordamos a violação de direitos humanos; drogadição; violência de gênero; relações pessoais e com agentes carcerários e colegas detentas; além de questões femininas e maternais. Por fim, questionamos as fontes acerca de suas perspectivas depois da soltura, para relatar seus desejos, planos e pretensões. Após a criação do roteiro que guiaria nosso trabalho, partimos para a construção de um ofício que nos permitiria entrar no ambiente carcerário. Na primeira quinzena de setembro, enviamos o documento para o juiz de Santa Cruz do Sul Assis Leandro Machado e aguardamos a liberação do mesmo. Na segunda quinzena deste mesmo mês, recebemos o retorno da autoridade maior. A partir deste momento, entramos em contato com o diretor do Presídio Regional de Santa Cruz do Sul, Aledison Correia Picolini, para agendarmos a realização dos encontros presenciais com as detentas. Como a ala prisional feminina estava passando por reformas estruturais e as detentas seriam movidas para um novo prédio, voltado apenas para a população carcerária feminina, aguardamos elas se estabelecerem; o que aconteceu na primeira semana de outubro. Após recebermos o aval do diretor, partimos para a execução das entrevistas. Fomos seis vezes ao Presídio e conversamos com cinco mulheres. Os encontros se davam de forma individual em uma sala cedida pela própria cadeia, na qual ficávamos frente as detentas por cerca de três horas, em média. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O produto é um livro-reportagem de sessenta (60) páginas intitulado Filhas da Cadeia, produzido a partir de relatos de detentas do Presídio Regional de Santa Cruz do Sul. Sobre suas especificações, o livro foi planejado da seguinte forma: - Formato 148mm x 210 mm; - Capa e contracapa em papel Aspen perolado 180g; - Miolo em Papel Reciclado 75gr; - Sem orelhas; - Acabamento costurado; - Apresentação e divisão em cinco (5) capítulos de relatos das detentas; - Fonte do texto Taviraj Regular, tamanho 12; - Espaçamento entre linhas 18; - Fonte da capa Taviraj Itálico; - Espaçamento externo, superior e inferior de 2 cm; - Espaçamento interior de 2,5 cm; Optamos pelo formato livro-reportagem por seu potencial e valor como produto jornalístico e disseminador de reportagens em profundidade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Acreditando no dado valor jornalístico que este projeto experimental se insere, podemos dizer que a construção do livro Filhas da Cadeia possibilitou a experimentação do papel profissional que podemos exercer. Procuramos realizar um produto calcado nos princípios básicos e fundamentais do jornalismo, além de apreciamos sua função social e cunho humanitário que a nossa profissão tem como suporte teórico e prático. Ademais, salientamos que a idealização deste produto se dá pela sensibilidade e curiosidade das acadêmicas em mostrar, a partir dos relatos colhidos das detentas, o valor jornalístico e literário que esta parte marginalizada e reclusa da sociedade possui. Aprendemos como o exercício se constitui em um viés pouco explorado pelo nosso campo profissional. É válido ressaltar que devido ao cunho jornalístico e literário, Filhas da Cadeia é um produto através do qual pudemos ter contato com a grande dimensão que o exercício profissional pode possibilitar a nós, além de Ainda, com todo suporte, orientação e aplicabilidade, acreditamos que Filhas da Cadeia é um produto pronto para ser lançado no mercado editorial brasileiro. A narrativa amparada no jornalismo literário e humanizado faz deste livro-reportagem um exemplo de como trabalhar com afinco, ética e profissionalismo pode gerar resultados positivos. Por fim, consideramos que a execução do presente projeto experimental foi de grande valia para as autoras e servirá de exemplo para mostrar que o livro-reportagem ainda mantém-se como um modelo de referência através do qual podemos apreciar o valor que entrevistas em profundidade podem gerar ao serem aplicadas. Além disso, o projeto teve, desde sua concepção, o objetivo abordar um lado marginalizado e pouco explorado nas páginas de publicações jornalísticas; o viés da trajetória de mulheres que compõem a população carcerária feminina. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BELTRÃO, Luiz. Iniciação à Filosofia do Jornalismo. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo; Com-Arte, 2º edição, 1992. <br><br>BULHÕES, Marcelo Magalhães. Jornalismo e literatura em convergência. São Paulo: Ática, 2007. 216 p. LIMA, Edvaldo Pereira. Páginas ampliadas: o livro-reportagem como extensão do jornalismo e da literatura. 4. ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2009. 470p. <br><br>CARDOSO, Lúcia Helena, org. Violência doméstica e gênero: um recorte no universo feminino santa-cruzense. 1.ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2010. 202 <br><br>INFOPEN 2014: Levantamento Nacional DE INFORMAÇÕES PENITENCIÁRIAS. Disponível em: <https://www.justica.gov.br/noticias/mj-divulgara-novo-relatorio-do-infopen-nesta-terca-feira/relatorio-depen-versao-web.pdf>. Acesso em: 23 nov. 2016.<br><br>LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 3.ed. Rio de Janeiro: Record, 2003. 189 p. <br><br>LOURO, Guacira. Gênero, história e educação: construção e desconstrução. Educação e Realidade, v. 20,jul./dez., 1995, p. 12. Universidade Federal de Santa Catarina, no programa Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas.<br><br>MOTTA, Luiz Gonzaga. Análise crítica da narrativa. Brasília: Ed. da UnB, 2013. 254p.<br><br>OLINTO, Antonio. Jornalismo e literatura. Porto Alegre: JA, 2008. 92 p.<br><br>PENA, Felipe. Jornalismo literário. 1.ed., 1° reimpressão. São Paulo: Contexto, 2008. 142 p.<br><br>SABADELL, Ana Lucia. Manual de Sociologia Jurídica: introdução a uma leitura externa do Direito. 3. ed. São Paulo: Revista dos tribunais, 2005, p. 234.<br><br>VICCHIATTI, Carlos Alberto. Jornalismo: comunicação, literatura e compromisso social. São Paulo: Paulus, 2005. 115 p.<br><br> </td></tr></table></body></html>