ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01791</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT01</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Projeto editorial para Guia Turístico - Transposição do Impresso ao Digital</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Guilherme Augusto Cunha Passos (Centro Universitário do Brasil - Unibrasil); Felipe Pamplona Dolci (Centro Universitário do Brasil - Unibrasil); Paulo Sandrini (Centro Universitário do Brasil - Unibrasil)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Design Editorial, Design de Interação, Guia Turístico, Turismo, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este projeto tem como objetivo a criação de um guia turístico impresso e digital que promova uma forma autêntica de conhecer cidades. O projeto editorial relacionado à comunicação de cidades tem o objetivo geral levar ao cidadão um pouco do seu desenvolvimento social e cultural, proporcionar uma experiência única para cada tipo de usuário, seja ele adepto do meio impresso ou do digital, estimular a leitura e a interatividade. O guia turístico tem como intenção além de disponibilizar informação de maneira limpa e coerente, o estudo da transposição de elementos gráficos do papel para tela e a utilização de um mesmo padrão hierárquico em diferentes superfícies de leitura e navegação. Através deste projeto será possível proporcionar uma plataformas que interajam entre si, promovendo uma forma ágil e dinâmica de conhecer cidades, na primeira versão será integrada a cidade de Curitiba.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este projeto tem como objetivo a criação de um guia turístico impresso e também digital que promova uma forma autêntica de conhecer cidades, sendo diferenciado tanto pelo conteúdo apresentado, quanto pelo seu formato e linguagem aplicada em ambas as versões. Considerando o cenário otimista para o setor de turismo nos próximos anos, avaliamos a possibilidade de expansão da oferta turística da capital, sobre um contexto além do turismo de massa, bem como a crescente do turismo de negócios a busca por públicos diversificados pode trazer resultados significativos para a cidade. A partir dessa situação foram investigados conhecimentos básicos sobre as esferas do turismo urbano, guias turísticos, além de levantar embasamento referente aos principais fundamentos e parâmetros das áreas do design da informação, design editorial e design de interfaces. Sendo assim, através de um projeto editorial será possível proporcionar uma plataforma onde os requisitos de interação se conversam simultaneamente, tanto na forma impressa como na extensão digital, promovendo uma forma ágil, dinâmica e única de conhecer cidades, nesta primeira versão sendo integrada a cidade de Curitiba. A disposição dos elementos gráficos tem como ambição se distinguir dos guias existentes no mercado, o conteúdo estruturado oferece uma visita completa, proporcionando aos usuários uma nova experiência na cidade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Devido à grande demanda turística que as cidades brasileiras esperam para os próximos anos, neste caso especificamente Curitiba, foram levadas em consideração as últimas pesquisas feitas em pelo Instituto Municipal do Turismo de Curitiba, no ano de 2012, onde os dados afirmam que a capital paranaense obteve um aumento de turistas de 2,59% anual. Sente-se a ausência de material devidamente elaborado para que os turistas, diretos e indiretos tenham uma experiência significativa e eficaz ao conhecer a cidade, aproveitando todos os serviços que desejam usufruir.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O mercado turístico tem proposto facilidade aos brasileiros, por meio de parcelamentos, pacotes fechados de viagem, sites de ofertas e sites de busca especializados em turismo, onde o usuário pode preparar sua viagem da melhor forma possível, podendo analisar qual a melhor data para viajar e a variação de preços de passagens e hotéis. A intenção dos Guias Revelar é concentrar todas as opções de atrativos em um só meio de consulta. Dessa maneira o usuário tem em mãos toda uma rede de opção para lazer, hospedagem, alimentação, entre outras atividades relacionadas a cidade. Um guia turístico promovendo a cidade, projeto deste trabalho, poderá colaborar para o aumento da demanda de turistas, e também para que o visitante sinta-se mais à vontade e seguro ao conhecer a capital, pois seria extremamente necessário ampliar os conhecimentos sobre os guias turísticos, seus modos de distribuição e seu impacto na sociedade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para que fosse possível o desenvolvimento de projeto que atendesse ao público-alvo escolhido, o leitor-usuário, foram necessários estudos inerentes às área do design editorial, tais como tipografia, grids, layouts, hierarquias de informação, cores e imagens, assim como assuntos da área do design de informação, sendo os principais o usuário, os meios de disponibilização de informação, a semiótica, a arquitetura de informação e as estruturas das interfaces digitais. Para que houvesse uma aproximação maior ao tema, foi investigado sobre turismo e seu mercado interno e sobre os principais modelos de guias existentes, e para que a viabilização do projeto seja possível, foi analisado os materiais e processos de produção gráfica e digital.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">- Dimensão e volume: para a resolução do projeto editorial do guia impresso foi levado em conta a necessidade do usuário carregar o guia em mãos durante sua visita a cidade, portanto foi definido que o guia deverá ter um tamanho reduzido. Considerando a viabilização do projeto devido à custos, conforme os passos mencionados por Oliveira (2002), chegou-se ao resultado de que as páginas do miolo deverão ter o formato 105 x 170 mm, onde caberão dentro do formato 16 de corte do papel 66 x 96, um dos mais encontrados no mercado brasileiro de acordo com a autora. Pensando na transposição para o guia digital,foi mantida as proporções do layout dentro da tela, de acordo com a utilização do design responsivo, assim atendendo a demanda dos aparelhos smartphones encontrados no mercado, sendo assim, a estrutura, textos e imagens deverão se ajustar automaticamente dentro da tela, sem perda das características medulares do projeto gráfico. - Materiais: De acordo com as recomendações feitas por Villas-Boas (2010) e Oliveira (2002) o papel mais utilizado para a impressão de páginas de miolo de livros é o papel offset, por ter aspecto encorpado e seu baixo preço, entretanto, levando em consideração as afirmações de Bringhurst (2005), que afirma a escolha ideal do papel para livros, as páginas do miolo do guia deverão ser impressas em papel de 75g à 90g com aspecto levemente amarelado. Para a capa um papel rígido com gramatura acima de 130g, para que o material tenha certa resistência e firmeza ao ser segurado pelo usuário. - Acabamentos gráficos: de acordo com a quantidade relevante de conteúdo que haverá no guia, nota-se que o material possuirá um grande número de páginas portanto, o guia deverá ser encadernado com lombada quadrada. Para a proteção contra água e de manchas na capa, devido ao manuseio, deverá ser utilizado uma laminação fosca. - Recomendações ergonômicas: para o guia impresso, utilizar o papel levemente amarelado de uma gramatura entre 75g e 90g, assim impossibilitando a transparência da página, além de aumentar a leiturabilidade e diminuir o peso do guia que será carregado sempre junto ao usuário. De acordo com Jury (2006) para o guia digital, deve ser evitado o uso de letras totalmente pretas sobre a tela com um fundo branco, o que somados a iluminação do aparelho afeta a visibilidade do usuário. A coerência, hierarquia e distribuição do conteúdo também facilitará o uso do guia, possibilitando a acessibilidade informacional de acordo com os conceitos de legibilidade e leiturabilidade. - Figuras, imagens e símbolos: serão utilizadas fotos dos locais em alta resolução, ilustrações e pictogramas tecnologicamente viáveis e de entendimento universal. - Tipografia: De acordo com os estudos tipográficos realizados, verificou-se que para que ambos guias possuam as mesmas características e para que os usuários transitem entre o mundo do guia impresso e o mundo do guia digital sem notar diferenças, deverão ser levadas em consideração as restrições tipográficas, sendo elas estruturais ou tecnológicas. Deverão ser utilizados famílias de tipos que se comportem bem em ambos ambientes, além de atender os requisitos ergonômicos da legibilidade e leiturabilidade portanto, para títulos e subtítulos serão utilizados tipos serifados quadrados, que de acordo com Lupton (2015) funcionam bem tanto para o impresso quanto para o ambiente digital. Já para o texto corrente deverão ser utilizados tipos sem serifa que favoreçam a legibilidade, tanto do usuário com a visão perfeita tanto quanto para usuários amblíopes. É importante ressaltar que em cada segmento será utilizado um tamanho de tipo, pois como verificado anteriormente existem diferenças de legibilidade entre a tela e o papel, devido a distância que o usuário interage com os textos. - Grid: para que se tenha uma maior liberdade na estruturação para o trabalho da hierarquia da informação, deverá ser utilizado um grid modular de 3 colunas, onde as imagens e textos serão distribuídos de forma que o usuário possa familiarizar-se com o guia, assim também possibilitando a comunicação entre o layout de ambos ambientes. Os textos deverão ser dispostos alinhados à esquerda ou justificados, as melhores opções conforme analisados anteriormente. Os textos serão distribuídos em colunas dentro do grid, podendo variar entre as páginas. - Processos Produtivos: o processo produtivo selecionado para a impressão do guia físico será a offset, focando na qualidade de impressão e viabilizando a grande tiragem de impressos. O guia digital será produzido com a utilização de softwares de design e programação digital. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Ao longo do desenvolvimento deste projeto, percebeu-se o quão é importante a interação do usuário com uma nova experiência, essa relacionada à dinâmica cultural de uma grande cidade, tendo em vista o desafio que ocorre ao longo dos anos em que as plataformas apresentadas caminham em rota de colisão, sendo que podem e devem ser parte integral uma da outra, pois uma não substitui a outra, mas sim se completam. De acordo com uma construção cultural estabelecida, o modo de aproveitamento desse espaço urbano foi determinante na linguagem a ser utilizada nesse projeto, sendo ela principal atrativo no que se pode aplicar referente à capacidade de cognição do usuário e sobre a eficácia em armazenar esses caminhos em sua experiência. Conhecer uma cidade, sobretudo significa entendê-la e o principal foco do projeto era capacitar o usuário e beneficiá-lo com facilidade de entendimento do guia em geral, suas categorias e seções como algo instantâneo. A grande premissa na escolha de realizar esse projeto editorial, foi a relação entre a comunicação de cidades e de maneira geral levar a cada cidadão um pouco do seu desenvolvimento social e cultural, além de proporcionar uma experiência visceral e única para cada tipo de usuário, seja ele adepto do meio impresso ou do meio digital. Estimular a leitura e a interatividade foi uma das tarefas mais analisadas e sem as estruturas necessárias abordadas pelo design da informação e pelo design editorial não seria nem um pouco eficaz. O guia em si tem como objetivo além da disponibilização de informação limpa e coerente, tem como o estudo da transposição de elementos gráficos do papel para tela, a utilização de um mesmo padrão hierárquico em diferentes superfícies de leitura e navegação. O projeto conseguiu unificar a agilidade de um aplicativo com a praticidade de um guia de bolso, revelando cada disposição de fotos e ilustrações sendo adequadas ao público de modo geral. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ARMSTRONG, Hellen (Org.). Teoria do Design Gráfico. São Paulo: Cosac Naify, 2015.<br><br>BARRETO, Margarita. Manual de Iniciação ao Estudo do Turismo. 20. ed. Campinas: Papirus, 2012.<br><br>BRINGHURST, Robert. Elementos do estilo tipográfico: versão 3.0. São Paulo: Cosac Naify, 2005.<br><br>CALLADO, Alessandra. Manual de uso da cidade. In: Congresso Internacional de Design Da Informação, 3º, 2007, Curitiba. Anais 3º Congresso Internacional de Design da Informação. Curitiba: SBDI, 2007.<br><br>CALDWELL, Cath; ZAPPATERRA, Yolanda. Design editorial: Jornais e revistas / Mí- dia impressa e digital. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.<br><br>CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos. Turismo e ordenação no espaço urbano. In: CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos et al. Turismo Urbano. São Paulo: Contexto, 2001. p. 23-32.<br><br>DELONG, Marilyn. Color in design. London: Berg 2012.<br><br>DESIGN MUSEUM. Como Criar em Tipografia. Belo Horizonte: Editora Gutenberg, 2011.<br><br>ERNST & YOUNG (Org.) Brasil Sustentável: Impactos Socioeconômicos da Copa do Mundo 2014. São Paulo: Ernst & Young Brasil, 2010. Disponível em: http://www. copa2014.gov.br/sites/default/files/publicas/07252012_estudo.pdf. Acesso em: 13/09/2015.<br><br>FERREIRA, Amanda Da Silva. Guias Turísticos Impressos e Suas Dimensões de Análise. 2011. 120 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado) - Departamento de Turismo, Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, 2011.<br><br>HALUCH, Aline. Guia prático de design editorial: Criando livros completos. Teresó- polis, Rio de Janeiro: 2AB, 2013.<br><br>HOCHULI, Jost. O detalhe na Tipografia. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013. <br><br>JURY, David. O que é Tipografia? Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2007<br><br>KANE, John. Manual dos tipos. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2012. <br><br>KOTLER, Philip. Marketing Público: Como Atrair Investimentos, Empresas e Turismo para Cidades, Regiões, Estados e Países. São Paulo: Makron Books, 1994.<br><br>LIPTON, Ronnie. The Practical Guide to Information Design. Hoboken: Wiley, 2007.<br><br>LUPTON, Ellen. A produção de um livro independente - Indie Publishing: um guia para autores, artistas e designers. São Paulo: Edições Rosari, 2011.<br><br>LUPTON, Ellen. Intuição, ação, criação - Graphic design thinking: beyond brainstorming. São Paulo: Editora Gustavo Gili, 2013.<br><br>LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2008.<br><br>LUPTON, Ellen. Pensar com Tipos. São Paulo: Cosac Naify, 2006.<br><br>LUPTON, Ellen. Tipos na Tela. São Paulo: Gustavo Gili, 2015.<br><br>MELO, Francisco Homem de. Design gráfico caso a caso  Como o designer faz design. São Paulo: Quantum Books, 1971.<br><br>MCCOY, Katherine. A Tipografia como Discurso. In: ARMSTRONG, Hellen (Org.). Teoria do Design Gráfico. São Paulo: Cosac Naify, 2015  pp. 100  103.<br><br>MIJKSENAAR, P. Visual Function: An Introduction to Information Design. 010 Publishers, 1997.<br><br>OLIVEIRA, Marina. Produção gráfica para designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2002.<br><br>PANIZZA, Janaina F. Metodologia e processo criativo em projetos de comunica- ção visual. 2004. 254 p. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação). Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo.<br><br>PINHEIRO, Ana Catarina Saraiva. Cidade de Experiência: O Design e a Experiência da Deriva na Cidade. 2011. 118 f. Dissertação (Mestrado) - universidade de Aveiro, Aveiro, 2011. <br><br>SAMARA, Timothy. Guia de design editorial: manual prático para o design de publicações. Porto Alegre: Bookman, 2011.<br><br>SAMARA, Timothy. Guia de tipografia: manual prático para o uso de tipos no design gráfico. Porto Alegre: Bookman, 2011. <br><br>TSCHICHOLD, Jan. A Forma do Livro. Cotia, São Paulo: Ateliê Editorial, 2007<br><br>URRY, John. O olhar do turista: lazer e viagem nas sociedades contemporâneas. 3 ed. São Paulo: Studio Nobel, SESC, 2001.<br><br>WARDE, Beatrice. A Taça de Cristal, ou por que a tipografia deve ser invisível. In: ARMSTRONG, Hellen (Org.). Teoria do Design Gráfico. São Paulo: Cosac Naify, 2015  pp. 47  54.<br><br>WEINGART, Wolfgang. Meu Caminho para a tipografia. In: ARMSTRONG, Hellen 146 (Org.). Teoria do Design Gráfico. São Paulo: Cosac Naify, 2015  pp. 94  99<br><br>REICHENSTEIN, Oliver: 2006  Sia.net/know-how/the-web-is-all-about-typography- -period  acessado em: 10/09/2015.<br><br>CASTELLI, Ian: 2014 - tecmundo.com.br/google/58278-material-design-olhar-aprofundado-novo-estilo-visual-google.htm<br><br> </td></tr></table></body></html>