INSCRIÇÃO: 00319
 
CATEGORIA: RP
 
MODALIDADE: RP05
 
TÍTULO: BODAS DE OURO: 50 anos da regulamentação da profissão de Relações Públicas no Brasil. Um casamento que deu certo.
 
AUTORES: Maria Eduarda Wormm Sampaio (Centro Universitário Ritter dos Reis); Tânia Silva de Almeida (Centro Universitário Ritter dos Reis); Larissa dos Santos Pereira (Centro Universitário Ritter dos Reis)
 
PALAVRAS-CHAVE: Regulamentação, Sistema CONFERP, Relações Públicas, ,
 
RESUMO
O projeto foi concebido na disciplina de Conceitos, Técnicas e Práticas de Relações Públicas (CTPRP) do Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter) com o intuito de celebrar os 50 anos da Lei 5.377 de 11 de dezembro de 1967, que disciplinou a profissão de Relações Públicas no Brasil. A iniciativa buscou também valorizar o papel do Sistema Conferp que abarca a atuação dos conselhos profissionais de Relações Públicas. Autarquia federal responsável pela fiscalização do exercício profissional, o Conselho Regional dos Profissionais de Relações Públicas, CONRERP 4ª Região, atua representando os profissionais do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O tema das Bodas de Ouro foi a forma encontrada pelos autores do projeto para contar de forma lúdica a história da profissão, sua regulamentação e o papel dos conselhos regionais de profissionais de Relações Públicas.
 
INTRODUÇÃO
O projeto "Bodas de Ouro: 50 anos da Regulamentação da Profissão de Relações Públicas no Brasil. Um casamento que deu certo" foi idealizado por um grupo de quatro integrantes, alunos do primeiro semestre do curso de Relações Públicas em 2017/1, do Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter), para a disciplina de Conceitos, Técnicas e Práticas em Relações Públicas (CTPRP). O tema, gerador da ação, foi o cinquentenário da Lei 5.377 de 11 de dezembro de 1967 que disciplinou a profissão de Relações Públicas no Brasil, tendo como público de interesse a comunidade acadêmica composta pelos professores, alunos e demais colaboradores da organização. A disciplina ministrada pela professora e coordenadora do curso, Tânia Almeida, almejava conciliar teoria e prática por intermédio de um projeto concebido, desenvolvido e avaliado pelos alunos. A partir da proposição do tema gerador, quatro grupos se formaram tendo com desafio conceber seu respectivo projeto. O grupo, formado pelos alunos Leonel Jacques, Larissa Pereira, Lília Scherer e Maria Eduarda Sampaio, teve a ideia de montar um projeto em comemoração a lei e também de valorização do papel do Conselho Profissional, neste caso o Conselho Regional dos Profissionais de Relações Públicas, o CONRERP da 4ª Região (RS/SC). O conceito do projeto buscou ser algo descontraído e que chamasse atenção de acadêmicos de outros cursos. Concretizou-se assim um projeto cuja maior inspiração veio a ser a comemoração de uma Bodas de Ouro, contando a história do "casamento" entre as Relações Públicas e o Brasil, como começou e quando, como foram o decorrer dos anos e como essa relação se manteve depois de 50 anos.
 
OBJETIVO
Os objetivos traçados para o projeto estavam, por sua vez, alinhados aos objetivos da disciplina de CTPRP: (a) estimular no aluno a capacidade crítica e criativa com a vivência de atividade prática ao final do semestre e (b) proporcionar o conhecimento sobre o escopo de atuação do profissional de Relações Públicas. Por conseguinte, o principal foco do trabalho acadêmico desenvolvido foi a celebração da data de um modo mais agradável e dinâmico perante o nosso público-alvo - não podendo esquecer que a lei que vigora hoje no nosso país foi construída pelo incentivo do governo e do regime militar que, na década de 60/70 fizeram toda a diferença para consolidação de profissionais de Relações Públicas nas organizações governamentais. O projeto teve como objetivo geral marcar a celebração da data, ou seja, os 50 anos da Lei que regulamentou a profissão no Brasil. Como objetivos específicos teve: Reconhecer e valorizar a Lei n° 5.337, de 11 de dezembro de 1967, que completou seus 50 anos em 2017, impactar positivamente a comunidade acadêmica, propiciando um ambiente descontraído, mas, ao mesmo tempo, informativo, divulgar para alunos e professores de outro cursos o que é a profissão de Relações Públicas, além de demarcar o cinquentenário da lei e atrair e relacionar o público acadêmico para que conseguissem entender a real importância da formação de um profissional de RP.
 
JUSTIFICATIVA
A lei nº 5.377, sancionada em Brasília em 11 de dezembro de 1967, pelo então presidente Costa e Silva disciplinou a profissão de Relações Públicas no Brasil e determinou a posição da legislação com relação ao exercício da profissão e o ensinamento. Já o regulamento da profissão foi definido pelo Decreto-Lei Nº 63.283 de 26 de setembro de 1968, assinado pelo então Ministro da Justiça, Jarbas Passarinho. A lei 5.377 conta com 4 capítulos e 9 artigos inseridos nos mesmos, que tratam a regulamentação da disciplina de perspectivas diferentes. Sendo eles: Capítulo I: Definição; Capítulo II: Das atividades profissionais; Capítulo III: Do registro da profissão e de sua fiscalização; Capítulo IV: Disposições gerais. A promulgação da lei foi resultado dos esforços de profissionalização da comunicação governamental e de legitimação do regime militar. Weber (2000, pág.147) destaca, que foi no Decreto nº 63.516, de 31 de outubro de 1968, que aprovou as diretrizes de Relações Públicas no Governo, que a atividade foi "citada como função política, além do jornalismo, e como aliada do poder". E foi precisamente no período do governo do general Emílio Garrastazu Médici, em 1970, que a comunicação foi usada de forma ainda mais estratégica com a consolidação do Sistema de Comunicação Social do governo, coordenado à época pela Assessoria Especial de Relações Públicas (Aerp). Seu titular era obrigatoriamente um profissional de Relações Públicas, sendo a Aerp "vinculada diretamente ao presidente da República" (NOVELLI, Ana Lúcia). Com a Lei 5.377, atividades relacionadas às Relações Públicas passam a ser exclusivas do profissional bacharel ou que tenha concluído um curso similar no estrangeiro. A fiscalização do seu cumprimento fica por conta do Ministério do Trabalho, Previdência Social e dos Órgãos Federais fiscalizadores, representados na figura dos Conselhos Regionais dos Profissionais de Relações Públicas (CONRERP). O órgão federal ligado a estes Conselhos Regionais vem a ser o Conselho Federal dos Profissionais de Relações Públicas, o CONFERP, com sede em Brasília. O CONFERP foi criado pelo Decreto-Lei 860, em 11/06/1969, porém sua instalação só ocorreu em 1971 após o Decreto 68.582. O Conselho Federal tem por finalidade a coordenação, fiscalização e disciplinamento do exercício da profissão de Relações Públicas, sendo esses três, seus principais objetivos, mas existem, também, 16 objetivos de autarquia, entre eles estão: instalar conselhos regionais, promover estudos e conferências sobre Relações Públicas, fixar, nos termos da lei os valores das multas arbitradas e cobradas pelos Conselhos Regionais quando da fiscalização do exercício profissional, entre outros. O órgão é ligado ao Ministério do Trabalho porque a este "compete garantir ao bacharel a fiscalização de sua área do exercício profissional, o mercado de trabalho" (CONFERP). Por sua vez, o CONFERP, tem sua atuação ampliada junto aos estados brasileiros por intermédio de suas seções regionais, que são elas: CONRERP/1° Região: Rio de Janeiro; CONRERP/2° Região: São Paulo e Paraná; CONRERP/3° Região: Minas Gerais e Espírito Santo; CONRERP/4° Região: Santa Catarina e Rio Grande do Sul; CONRERP/5° Região: Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí; CONRERP/6° Região: Acre, Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins; CONRERP/7° Região: Bahia e Sergipe Os Conselhos Regionais tem por finalidade, também, atuar de forma à promover a informação de qualidade junto à sociedade e na divulgação da importância da profissão para as organizações. Conectar a data de criação da Lei 5.377 com o papel do Sistema Conferp foi estratégico no sentido de esclarecer para o público acadêmico e profissional as finalidades dessa instância, valorizando-a.
 
MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS
Os métodos e técnicas utilizadas para a construção do projeto Bodas de Ouro serão relatados a seguir, visando reconstituir todo o processo desde a sua idealização até o desenvolvimento e avaliação. O semestre da disciplina Conceitos, Técnicas e Práticas em Relações Públicas (CTPRP) foi dividido em dois grandes blocos: um dedicado aos conteúdos introdutórios sobre a área de atuação, e outro, dedicado aos conteúdos de viés mais prático, levando então à construção do projeto em si. O processo de trabalho iniciou em abril, quando a professora responsável pela disciplina apresentou o tema que seria o foco dos projetos dos alunos. Neste caso, o cinquentenário da Lei 5.377 de 11 de dezembro de 1967. Nesta ocasião, a professora apresentou o tema e as orientações gerais. Na sequência, houve definição dos grupos por afinidade e uma primeira reunião de trabalho em aula para a etapa de brainstorming. A partir disso seguimos na seguinte ordem: ਀嘀椀愀戀椀氀椀搀愀搀攀 搀愀 愀漀㨀 伀 最爀甀瀀漀 渀漀琀漀甀 焀甀攀 甀洀 搀漀猀 洀愀椀漀爀攀猀 瀀爀漀戀氀攀洀愀猀 焀甀攀 漀猀 刀攀氀愀攀猀 倀切戀氀椀挀愀猀 攀渀昀爀攀渀琀愀洀 栀 洀甀椀琀漀 琀攀洀瀀漀  漀 搀攀猀挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀 猀漀戀爀攀 愀 瀀爀漀昀椀猀猀漀Ⰰ 漀 焀甀攀 氀攀瘀漀甀  猀攀最甀椀渀琀攀 瀀攀爀最甀渀琀愀㨀 ∀䄀昀椀渀愀氀 漀 焀甀攀 昀愀稀 甀洀 刀倀㼀 䌀漀洀漀 瀀漀搀攀洀漀猀 洀漀猀琀爀愀爀 椀猀猀漀㼀∀⸀ 䔀猀猀攀 昀漀椀 攀渀琀漀 漀 瀀漀渀琀漀 搀攀 瀀愀爀琀椀搀愀Ⰰ 瀀漀椀猀 瀀攀渀猀愀洀漀猀 搀攀猀搀攀 漀 椀渀挀椀漀 攀洀 甀洀愀 愀漀 焀甀攀 琀爀漀甀砀攀猀猀攀 瘀椀猀椀戀椀氀椀搀愀搀攀 瀀愀爀愀 漀 挀甀爀猀漀 攀 瀀愀爀愀 愀 瀀爀漀昀椀猀猀漀㬀 焀甀攀 愀氀甀渀漀猀 搀攀 漀甀琀爀漀猀 挀甀爀猀漀猀 挀漀渀栀攀挀攀猀猀攀洀 愀 瀀爀漀昀椀猀猀漀 攀 瘀椀猀猀攀洀 漀 焀甀漀 椀洀瀀漀爀琀愀渀琀攀 攀氀愀  瀀愀爀愀 漀猀 爀攀氀愀挀椀漀渀愀洀攀渀琀漀猀 攀 愀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀㬀 攀Ⰰ 愀椀渀搀愀Ⰰ 瀀愀爀愀 焀甀攀 漀猀 瀀爀瀀爀椀漀猀 愀氀甀渀漀猀 搀漀 挀甀爀猀漀 搀攀 刀倀 挀爀椀愀猀猀攀洀 甀洀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀 洀愀椀漀爀 猀漀戀爀攀 愀 氀攀椀 攀 愀 椀洀瀀漀爀琀渀挀椀愀 搀攀 猀攀爀 甀洀愀 瀀爀漀昀椀猀猀漀 爀攀最甀氀愀洀攀渀琀愀搀愀Ⰰ 挀漀洀 挀漀渀猀攀氀栀漀猀 愀琀椀瘀漀猀 攀 攀昀椀挀椀攀渀琀攀猀⸀   Estratégia Criativa: Com essa ideia inicial e alguns debates, o grupo começou a definir a sua estratégia criativa. Foi assim que decidimos pela alusão às Bodas de Ouro, pois simboliza os 50 anos de um casamento e, a partir disso, contaríamos a história da união das Relações Públicas com o Brasil e como essa união estava 50 anos depois. ਀嘀椀猀椀琀愀 琀挀渀椀挀愀㨀 䐀攀瀀漀椀猀 搀攀 搀攀昀椀渀椀搀漀 漀 琀攀洀愀Ⰰ 猀愀洀漀猀 愀 挀愀洀瀀漀Ⰰ 渀愀 瀀爀瀀爀椀愀 昀愀挀甀氀搀愀搀攀Ⰰ 瀀愀爀愀 昀愀稀攀爀洀漀猀 瘀椀猀椀琀愀猀 琀挀渀椀挀愀猀 愀 瀀漀猀猀瘀攀椀猀 氀漀挀愀椀猀 搀愀 愀漀⸀ 儀甀攀爀愀洀漀猀 甀洀 氀甀最愀爀 挀漀洀 最爀愀渀搀攀 昀氀甀砀漀 搀攀 瀀攀猀猀漀愀猀⸀ 倀漀爀 椀猀猀漀Ⰰ 漀瀀琀愀洀漀猀 瀀攀氀漀 猀愀最甀漀 搀漀 瀀爀搀椀漀 䄀 搀愀 唀渀椀刀椀琀琀攀爀Ⰰ 瀀漀椀猀  愀 攀渀琀爀愀搀愀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀 搀愀 昀愀挀甀氀搀愀搀攀Ⰰ 漀渀搀攀 昀椀挀愀洀 愀 猀攀挀爀攀琀爀椀愀 攀 愀 䌀攀渀琀爀愀氀 搀攀 䄀琀攀渀搀椀洀攀渀琀漀 愀漀 䄀氀甀渀漀 ⠀䌀䄀䌀⤀⸀ 䤀猀猀漀 瀀攀爀洀椀琀椀爀椀愀 琀攀爀 挀漀渀琀愀琀漀 挀漀洀 愀氀甀渀漀猀 搀攀 搀椀瘀攀爀猀漀猀 挀甀爀猀漀猀 搀愀 椀渀猀琀椀琀甀椀漀⸀   Painel de projetos: Após estarmos com a estratégia criativa e o local definido, criamos uma apresentação em power point, apresentada no que a professora denominou de Painel de Projetos. Os objetivos eram socializar para os colegas os projetos e também analisar a viabilidade de cada concepção. Apresentarmos a nossa idéia em aula, ouvimos opiniões de colegas e da professora, e a partir disso a idéia começou a ser moldada e executada. ਀倀攀猀焀甀椀猀愀㨀 倀愀猀猀愀搀漀 倀愀椀渀攀氀 搀攀 倀爀漀樀攀琀漀猀Ⰰ 漀 瀀爀椀洀攀椀爀漀 瀀愀猀猀漀 昀漀椀 愀 爀攀愀氀椀稀愀漀 搀攀 甀洀愀 瀀攀猀焀甀椀猀愀 猀漀戀爀攀 漀猀 猀攀最甀椀渀琀攀猀 挀漀渀琀攀切搀漀猀㨀 挀漀渀琀攀砀琀漀 搀攀 挀爀椀愀漀 搀愀 䰀攀椀 㔀⸀㌀㜀㜀Ⰰ 刀攀猀漀氀甀漀 一漀爀洀愀琀椀瘀愀 渀뀀 㐀㌀ ⠀愀最漀猀琀漀 搀攀 ㈀  ㈀⤀Ⰰ 愀 栀椀猀琀爀椀愀 搀愀 刀攀氀愀攀猀 倀切戀氀椀挀愀猀 渀漀 攀砀琀攀爀椀漀爀 攀 渀漀 䈀爀愀猀椀氀Ⰰ 瀀攀爀挀攀瀀攀猀 猀漀戀爀攀 愀 瀀爀漀昀椀猀猀漀 攀洀 搀挀愀搀愀猀 愀渀琀攀爀椀漀爀攀猀 攀 渀愀 愀琀甀愀氀椀搀愀搀攀Ⰰ 攀 焀甀愀椀猀 愀猀 瀀攀爀猀瀀攀挀琀椀瘀愀猀 瀀愀爀愀 漀 昀甀琀甀爀漀⸀ 䌀漀渀猀甀氀琀愀洀漀猀 氀椀瘀爀漀猀Ⰰ 猀椀琀攀猀 搀愀 爀攀愀 攀 搀攀 爀最漀猀 瀀切戀氀椀挀漀猀 漀渀搀攀 攀渀挀漀渀琀爀愀洀漀猀 愀 䰀攀椀 㔀⸀㌀㜀㜀 攀洀 猀甀愀 渀琀攀最爀愀⸀ 倀愀爀愀 愀 瀀攀猀焀甀椀猀愀 搀愀 刀攀猀漀氀甀漀 一漀爀洀愀琀椀瘀愀 渀뀀 㐀㌀Ⰰ 甀猀愀洀漀猀 愀 挀瀀椀愀 昀漀爀渀攀挀椀搀愀 攀洀 愀甀氀愀 瀀攀氀愀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀愀⸀ 䨀 猀漀戀爀攀 愀 栀椀猀琀爀椀愀 搀愀 瀀爀漀昀椀猀猀漀 攀 漀甀琀爀漀猀 瀀漀渀琀漀猀Ⰰ 甀琀椀氀椀稀愀洀漀猀 猀椀琀攀猀 搀椀瘀攀爀猀漀猀 攀 氀椀瘀爀漀猀 搀椀猀瀀漀渀瘀攀椀猀 渀愀 戀椀戀氀椀漀琀攀挀愀 搀愀 昀愀挀甀氀搀愀搀攀Ⰰ 挀漀洀 漀爀椀攀渀琀愀漀 搀愀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀愀⸀ 䄀 瀀愀爀琀椀爀 搀攀 琀漀搀愀 攀猀猀愀 瀀攀猀焀甀椀猀愀Ⰰ 洀漀渀琀愀洀漀猀 甀洀愀 氀椀渀栀愀 搀漀 琀攀洀瀀漀 搀攀猀搀攀 漀 猀甀爀最椀洀攀渀琀漀 搀愀 瀀爀漀昀椀猀猀漀 愀琀 愀 愀琀甀愀氀椀搀愀搀攀⸀  Planejamento e Projeto Visual: Desenvolvemos um projeto da ação, apresentando o passo a passo, objetivos e públicos de interesse, recursos necessários, estratégia de divulgação, bem como um cronograma. Agregamos também o planejamento visual da ação, mostrando detalhadamente o layout do espaço. ਀䄀漀 氀漀渀最漀 搀漀 瀀爀漀挀攀猀猀漀 搀攀 椀洀瀀氀攀洀攀渀琀愀漀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀Ⰰ 昀漀洀漀猀 爀攀愀瘀愀氀椀愀渀搀漀 搀攀挀椀猀攀猀 攀 愀樀甀猀琀愀渀搀漀 挀漀渀昀漀爀洀攀 渀攀挀攀猀猀椀搀愀搀攀猀 攀 漀爀椀攀渀琀愀漀 搀愀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀愀 瀀愀爀愀 焀甀攀 琀甀搀漀 挀漀爀爀攀猀猀攀 戀攀洀⸀ 䄀瀀猀 琀漀搀漀猀 攀猀猀攀猀 瀀愀猀猀漀猀Ⰰ 猀攀最甀椀洀漀猀 昀愀稀攀渀搀漀 猀漀洀攀渀琀攀 愀氀最甀渀猀 愀樀甀猀琀攀猀 焀甀攀 猀攀 攀渀挀愀椀砀愀爀椀愀洀 洀攀氀栀漀爀 渀漀 搀椀愀⸀  㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀搀㘀㈀愀 㠀∀㸀㰀戀㸀䐀䔀匀䌀刀䤀윀쌀伀 䐀伀 倀刀伀䐀唀吀伀 伀唀 倀刀伀䌀䔀匀匀伀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀䄀 椀洀瀀氀愀渀琀愀漀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀 攀砀椀最椀甀 搀椀瘀甀氀最愀爀洀漀猀 昀漀爀琀攀洀攀渀琀攀 瀀愀爀愀 愀 挀漀洀甀渀椀搀愀搀攀 愀挀愀搀洀椀挀愀Ⰰ 瀀漀椀猀 攀爀愀 攀猀琀爀愀琀最椀挀漀 愀 瀀爀攀猀攀渀愀 渀漀 搀椀愀⸀ 倀愀爀愀 琀愀渀琀漀Ⰰ 昀漀爀愀洀 瀀爀漀搀甀稀椀搀漀猀 挀漀渀瘀椀琀攀猀 攀渀瘀椀愀搀漀猀 瀀漀爀 攀ⴀ洀愀椀氀 瀀愀爀愀 愀 挀漀洀甀渀椀搀愀搀攀 愀挀愀搀洀椀挀愀⸀ 䌀漀洀 漀 搀椀猀瀀愀爀漀 搀攀猀猀攀 攀ⴀ洀愀椀氀Ⰰ 琀渀栀愀洀漀猀 愀 椀渀琀攀渀漀 搀攀 愀氀挀愀渀愀爀 漀 洀愀椀漀爀 渀切洀攀爀漀 搀攀 愀氀甀渀漀猀 攀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀攀猀 瀀愀爀愀 瀀爀攀猀琀椀最椀愀爀攀洀 愀 愀琀椀瘀椀搀愀搀攀⸀  伀 瀀爀漀樀攀琀漀 漀挀漀爀爀攀甀 渀漀  搀椀愀 ㄀㤀 搀攀 樀甀渀栀漀 搀攀 ㈀ ㄀㜀Ⰰ 渀漀 匀愀最甀漀 搀漀 倀爀搀椀漀 䄀Ⰰ 渀愀 唀渀椀刀椀琀琀攀爀Ⰰ 挀漀洀 椀渀挀椀漀 猀 ㈀ 栀㌀ Ⰰ 栀漀爀爀椀漀 瀀爀攀瘀椀猀琀漀 瀀愀爀愀 焀甀攀 挀漀洀攀愀猀猀攀⸀ 䄀 愀琀椀瘀椀搀愀搀攀 挀漀渀猀椀猀琀椀甀 攀洀 甀洀愀 搀攀挀漀爀愀漀 琀攀洀琀椀挀愀 渀漀 氀漀挀愀氀 攀猀挀漀氀栀椀搀漀Ⰰ 挀漀洀 挀漀爀攀猀 攀 漀戀樀攀琀漀猀 焀甀攀 爀攀洀攀琀攀猀猀攀洀 愀 甀洀愀 瘀攀爀搀愀搀攀 挀漀洀攀洀漀爀愀漀 搀攀 䈀漀搀愀猀 搀攀 伀甀爀漀⸀ 倀愀爀愀 椀猀猀漀Ⰰ 昀漀爀爀愀洀漀猀 甀洀 瀀愀椀渀攀氀 挀攀搀椀搀漀 瀀攀氀愀 唀渀椀刀椀琀琀攀爀 挀漀洀 甀洀 琀攀挀椀搀漀 搀攀挀漀爀愀琀椀瘀漀 渀漀 昀漀爀洀愀琀漀 ㈀洀 砀 ㄀Ⰰ㠀 洀Ⰰ 挀漀洀 戀愀氀攀猀 愀稀甀椀猀 ⠀瀀愀爀愀 猀椀洀戀漀氀椀稀愀爀 愀 挀漀爀 搀愀 瀀爀漀昀椀猀猀漀⤀ 攀 搀漀甀爀愀搀漀猀⸀ 一漀 琀漀瀀漀 搀漀 瀀愀椀渀攀氀Ⰰ 栀愀瘀椀愀 愀 攀砀瀀爀攀猀猀漀 ∀䈀漀搀愀猀 搀攀 伀甀爀漀∀ 攀猀挀爀椀琀愀 挀漀洀 戀愀氀攀猀 搀漀甀爀愀搀漀猀 洀攀琀愀氀椀稀愀搀漀猀⸀ 䄀挀椀洀愀 搀漀 瀀愀椀渀攀氀Ⰰ 琀愀洀戀洀 挀漀洀 戀愀氀攀猀 洀攀琀愀氀椀稀愀搀漀猀 渀愀 挀漀爀 搀漀甀爀愀搀漀Ⰰ 挀漀氀漀挀愀洀漀猀 愀 猀椀最氀愀 ∀刀倀 㔀 ∀Ⰰ 挀漀洀 戀愀氀攀猀 愀爀愀戀攀猀挀漀猀 搀漀猀 氀愀搀漀猀⸀ 䄀 愀琀爀愀漀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀Ⰰ 昀漀椀 愀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀漀 搀愀 栀椀猀琀爀椀愀 搀愀猀 刀攀氀愀攀猀 倀切戀氀椀挀愀猀 攀 猀甀愀 挀漀渀昀椀最甀爀愀漀 渀漀 䈀爀愀猀椀氀⸀ 倀愀爀愀 椀猀猀漀Ⰰ 挀爀椀愀洀漀猀 甀洀愀 氀椀渀栀愀 搀漀 琀攀洀瀀漀 挀漀洀 洀戀椀氀攀猀Ⰰ 椀渀猀瀀椀爀愀搀愀 渀愀 氀椀渀最甀愀最攀洀 搀攀 甀洀愀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀漀 搀攀 猀琀漀爀礀琀攀氀氀椀渀最⸀ 伀猀 洀戀椀氀攀猀 昀漀爀愀洀 挀漀渀昀攀挀挀椀漀渀愀搀漀猀 洀愀渀甀愀氀洀攀渀琀攀Ⰰ 攀 昀漀爀愀洀 猀甀猀瀀攀渀猀漀猀 挀漀洀 昀椀琀愀 搀攀 挀攀琀椀洀 攀 瀀爀攀猀漀猀 攀洀 甀洀 挀愀戀漀 搀攀 愀漀Ⰰ 焀甀攀 椀愀 搀攀 甀洀 氀愀搀漀 愀 漀甀琀爀漀 搀漀 匀愀最甀漀⸀ 吀漀琀愀氀椀稀愀渀搀漀 ㄀㔀 洀戀椀氀攀猀 焀甀攀 挀漀渀琀愀瘀愀洀 愀 栀椀猀琀爀椀愀 搀攀 甀洀愀 昀漀爀洀愀 搀椀昀攀爀攀渀琀攀 攀 挀愀琀椀瘀愀渀琀攀⸀ 䄀 猀攀最甀椀爀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀洀漀猀 漀猀 琀攀砀琀漀猀 搀攀 挀愀搀愀 甀洀 搀漀猀 洀戀椀氀攀猀㨀     Móbile 01: Contaremos hoje uma história de amor muito antiga, entre as Relações Públicas e o Brasil…਀䴀戀椀氀攀  ㈀㨀 䄀渀琀椀最愀洀攀渀琀攀Ⰰ 愀猀 攀洀瀀爀攀猀愀猀 渀漀 猀攀 椀洀瀀漀爀琀愀瘀愀洀 挀漀洀 愀 猀甀愀 椀洀愀最攀洀⸀ 倀愀爀愀 漀猀 洀愀最渀愀琀愀猀 搀愀 瀀漀挀愀 攀爀愀㨀 ∀伀 瀀切戀氀椀挀漀 焀甀攀 猀攀 搀愀渀攀∀⸀⸀⸀ Móbile 03: Mas, Ivy Lee, o pai das Relações Públicas, disse em 1904 que: "O público deve ser informado"...਀䴀戀椀氀攀  㐀㨀 䰀攀攀 琀爀愀戀愀氀栀漀甀 愀猀猀攀猀猀漀爀愀渀搀漀 愀 洀愀椀漀爀 攀洀瀀爀攀猀愀 洀椀渀攀爀愀搀漀爀愀 搀漀猀 䔀唀䄀Ⰰ 最攀爀椀渀搀漀 挀爀椀猀攀猀 搀攀 椀洀愀最攀洀 挀漀洀 猀甀挀攀猀猀漀☀ Móbile 05: As Relações Públicas se popularizaram, e, em 1934, foram criados os primeiros cursos em universidades americanas…਀䴀戀椀氀攀  㘀㨀 䔀渀焀甀愀渀琀漀 椀猀猀漀Ⰰ 渀漀 䈀爀愀猀椀氀Ⰰ 䔀搀甀愀爀搀漀 䰀漀戀漀 愀猀猀甀洀椀甀 挀漀洀漀 刀倀 渀愀 攀洀瀀爀攀猀愀 䰀椀最栀琀 ☀ 倀漀眀攀爀 ⠀匀漀 倀愀甀氀漀⤀Ⰰ 攀洀 ㄀㤀㄀㐀☀ Móbile 07: As RPs e o Brasil se conheceram, mas não se apaixonaram de imediato…਀䴀戀椀氀攀  㠀㨀䔀洀 ㄀㤀㔀㐀Ⰰ 猀甀爀最攀 愀 䄀猀猀漀挀椀愀漀 䈀爀愀猀椀氀攀椀爀愀 搀攀 刀倀 瀀愀爀愀 椀渀琀攀最爀愀爀 漀猀 瀀爀漀昀椀猀猀椀漀渀愀椀猀 攀 瀀爀漀洀漀瘀攀爀 愀 瀀爀漀昀椀猀猀漀 愀椀渀搀愀 渀漀 爀攀最甀氀愀洀攀渀琀愀搀愀☀ Móbile 09: Mas foi no Regime Militar que o Brasil e as Relações Públicas se apaixonaram e perceberam que um precisava do outro…਀䴀戀椀氀攀 ㄀ 㨀 䔀洀 ㄀㄀ 搀攀 搀攀稀攀洀戀爀漀 搀攀 ㄀㤀㘀㜀Ⰰ 昀漀椀 挀攀氀攀戀爀愀搀漀 漀 挀愀猀愀洀攀渀琀漀 挀漀洀 愀 瀀爀漀洀甀氀最愀漀 搀愀 䰀攀椀 㔀⸀㌀㜀㜀 焀甀攀 爀攀最甀氀愀洀攀渀琀漀甀 愀 瀀爀漀昀椀猀猀漀⸀⸀⸀ Móbile 11: Já o Sistema Conferp foi criado em 1969 com o Decreto-Lei 860. Ligado a ele está o CONRERP 4ª Região que responde pelo Rio Grande do Sul e Santa Catarina...਀䴀戀椀氀攀 ㄀㈀㨀 䄀 瀀愀爀琀椀爀 搀漀猀 愀渀漀猀 㤀 Ⰰ 愀猀 刀倀猀 猀攀 挀漀渀猀漀氀椀搀愀洀 渀愀 爀攀愀 攀洀瀀爀攀猀愀爀椀愀氀Ⰰ 最攀爀椀渀搀漀 愀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀 挀漀爀瀀漀爀愀琀椀瘀愀☀ Móbile 13: Atualmente, a profissão é vista com otimismo. O casamento entre Brasil e as Relações Públicas formam para sempre um casal perfeito!਀䴀戀椀氀攀 ㄀㐀㨀 伀 愀洀戀椀攀渀琀攀 猀漀挀椀愀氀 搀漀 䈀爀愀猀椀氀 攀 愀 攀瘀漀氀甀漀 搀愀 挀爀椀愀琀椀瘀椀搀愀搀攀 搀愀猀 刀攀氀愀攀猀 倀切戀氀椀挀愀猀 昀漀爀洀愀洀 瀀愀爀愀 猀攀洀瀀爀攀 甀洀 挀愀猀愀氀 瀀攀爀昀攀椀琀漀℀ Móbile 15: Celebramos os 50 anos da lei que regulamenta a profissão de Relações Públicas. Feliz Bodas de Ouro!਀䄀漀 昀椀渀愀氀 搀愀 攀砀瀀漀猀椀漀 搀漀猀 洀漀戀椀氀攀猀Ⰰ 琀渀栀愀洀漀猀 甀洀愀 洀攀猀愀 挀漀洀 琀漀愀氀栀愀 戀爀愀渀挀愀 攀 戀攀椀樀椀渀栀漀猀Ⰰ 瀀漀椀猀 琀愀洀戀洀 爀攀洀攀琀椀愀 愀 挀漀洀攀洀漀爀愀漀 攀 挀漀洀戀椀渀愀瘀愀 挀漀洀 愀 搀攀挀漀爀愀漀⸀ 䄀氀洀 搀漀猀 搀漀挀攀猀Ⰰ 琀渀栀愀洀漀猀 琀愀洀戀洀Ⰰ 洀椀洀漀猀 瀀愀爀愀 漀猀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀攀猀⸀ 倀爀漀搀甀稀椀洀漀猀 挀愀挀栀攀瀀猀 挀漀洀 琀愀最 搀攀 愀最爀愀搀攀挀椀洀攀渀琀漀 焀甀攀 搀椀稀椀愀㨀 ∀䈀漀搀愀猀 搀攀 伀甀爀漀℀ 㔀  愀渀漀猀 搀愀 爀攀最甀氀愀爀椀稀愀漀 搀愀 瀀爀漀昀椀猀猀漀 搀攀 刀攀氀愀攀猀 倀切戀氀椀挀愀猀⸀ ⠀一漀洀攀 搀漀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀⤀Ⰰ 漀戀爀椀最愀搀愀 瀀漀爀 昀愀稀攀爀 瀀愀爀琀攀 搀攀猀琀愀 栀椀猀琀爀椀愀⸀∀  倀愀爀愀 椀渀琀攀爀愀漀 挀漀洀 漀 瀀切戀氀椀挀漀 瀀爀攀猀攀渀琀攀Ⰰ 挀爀椀愀洀漀猀 琀愀最猀 焀甀攀 挀漀渀琀椀渀栀愀洀 昀爀愀猀攀猀 搀攀猀挀漀渀琀爀愀搀愀猀 猀漀戀爀攀 愀猀 刀攀氀愀攀猀 倀切戀氀椀挀愀猀 攀  攀砀琀爀愀搀愀猀 搀愀 昀愀渀瀀愀最攀 ∀吀漀搀漀 䴀甀渀搀漀 倀爀攀挀椀猀愀 搀攀 甀洀 刀倀∀⸀ 䔀爀愀洀 攀氀愀猀㨀  ∀伀 刀倀 攀猀挀爀攀瘀攀Ⰰ 瀀爀漀搀甀稀Ⰰ 挀爀椀愀Ⰰ 瀀氀愀渀攀樀愀Ⰰ 最攀爀攀渀挀椀愀Ⰰ 挀漀渀攀挀琀愀 攀 愀最爀攀最愀∀Ⰰ ∀一漀猀 搀椀愀猀 搀攀 栀漀樀攀Ⰰ 漀甀 瘀漀挀  甀洀 戀漀洀 刀倀 漀甀 瀀爀攀挀椀猀愀 搀攀 甀洀∀Ⰰ ∀伀 刀倀  挀漀洀漀 甀洀愀 戀切猀猀漀氀愀 焀甀攀 搀椀爀攀挀椀漀渀愀 漀猀 挀愀洀椀渀栀漀猀 瀀愀爀愀 甀洀愀 戀漀愀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀∀Ⰰ ∀刀倀 渀漀 昀愀稀 昀攀猀琀椀渀栀愀⸀ 刀倀 昀愀稀 攀瘀攀渀琀漀 攀 最攀爀愀 攀砀瀀攀爀椀渀挀椀愀∀⸀ 伀瀀琀愀洀漀猀 瀀漀爀 攀猀琀愀猀 昀爀愀猀攀猀 瀀漀爀 猀攀爀攀洀 搀椀搀琀椀挀愀猀 攀 愀猀猀椀洀 瀀漀搀攀爀攀洀 洀漀猀琀爀愀爀 瀀愀爀愀 愀氀甀渀漀猀 攀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀攀猀 搀攀 漀甀琀爀漀猀 挀甀爀猀漀猀 甀洀 瀀漀甀挀漀 猀漀戀爀攀 愀 瀀爀漀昀椀猀猀漀 搀攀 昀漀爀洀愀 戀攀洀 栀甀洀漀爀愀搀愀 攀 氀攀瘀攀⸀ 䤀猀琀漀 瀀漀爀焀甀攀 愀挀爀攀搀椀琀愀洀漀猀 焀甀攀 瀀愀爀愀 瀀攀猀猀漀愀猀 氀攀椀最愀猀 猀攀樀愀 洀愀椀猀 昀挀椀氀 漀 攀渀琀攀渀搀椀洀攀渀琀漀⸀ 䄀猀 琀愀最猀 昀漀爀愀洀 挀漀氀愀搀愀猀 攀洀 瀀椀爀甀氀椀琀漀猀 焀甀攀 攀猀琀愀瘀愀洀 搀椀猀瀀漀猀琀漀猀 攀洀 挀椀洀愀 搀愀 洀攀猀愀 琀愀洀戀洀⸀   䄀瀀猀 愀 挀栀攀最愀搀愀 搀攀 甀洀 挀攀爀琀漀 瘀漀氀甀洀攀 搀攀 瀀切戀氀椀挀漀 愀漀 爀攀搀漀爀 搀愀 椀渀猀琀愀氀愀漀Ⰰ 瀀爀漀洀漀瘀攀洀漀猀 甀洀愀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀漀 洀甀猀椀挀愀氀 搀攀 瘀漀稀 攀 瘀椀漀氀漀 挀漀洀 搀甀爀愀漀 搀攀  ㈀ 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