ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #d62a08"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00368</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PP10</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Retire Um Fantasma Que Assombra Sua Vida</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Guilherme Cezario Biezus (Centro Universítario da Fundação Assís Gurgacz); Guilherme de Souza Brito (Centro Universítario da Fundação Assís Gurgacz); Leonardo Pescador São Pedro (Centro Universítario da Fundação Assís Gurgacz); Rodrigo Gonzaga Cantarelli (Centro Universítario da Fundação Assís Gurgacz); Estevao Zago de Araújo (Centro Universítario da Fundação Assís Gurgacz); Sérgio Marilson Kulak (Centro Universítario da Fundação Assís Gurgacz)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;cartáz, fantasmas, autoestima, retirar, bem</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Trabalho realizado no segundo período de Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Assis Gurgacz - FAG, com o objetivo de promover uma ação social que trabalhasse com o uso do espaço urbano e noções de criatividade e design gráfico. Mensagens positivas podem influenciar diretamente no cotidiano das pessoas, fazendo-as passarem de uma maneira mais fácil por momentos difíceis, assim, foi desenvolvido um cartaz que por meio de seu design, leva as pessoas a retirarem mensagens para aumentar sua autoestima. A peça foi criada na disciplina de Criatividade em Publicidade e Propaganda, sob orientação do professor Sergio Kulak, em novembro de 2017.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Todos os dias pelas cidades, a população se depara com fenômenos comunicacionais que interagem com eles por meio da visualidade. nos deparamos com placas, cartazes, outdoors, mobiliários urbanos que concorrem pela atenção dos indivíduos. Mas, o que essas mensagens têm em comum? A resposta é simples: o design gráfico. Como afirma Niemeyer (2009), os componentes visuais de quaisquer mensagens possuem uma ampla capacidade de projeção de sentido, os designers, publicitários, artistas plásticos, entre outros, lotam as cidades com mensagens para desenvolver significados e atingir objetivos, sendo para a promoção e as vendas, ou para um discurso social. O interessante é que, indiferentemente da mensagem, ambos recorrem a uma noção estética para conquistar seus receptores. Ao iniciar esse projeto, o professor da disciplina de Criatividade em publicidade e propaganda propôs que fossem realizadas ações com materiais de modo a interagir com o público da cidade e proporcionar a eles algo relevante: uma informação, uma mensagem que lhe traria algum benefício. Como exemplo a classe foi introduzida a projetos como o "Pimp my carroça" que faz reformas nos carrinhos dos operadores ecológicos de várias cidades brasileiras, e o "lixarte" de Cúritiba que cria latas de lixo criativas, melhorando a maneira que as vemos. O trabalho se vale, então, dessa perspectiva para, a partir da elaboração de uma estratégia gráfica visual, passar uma mensagem efetiva de cunho social aos usuários do espaço urbano que se encontram nas situações mais diversas enquanto fazem uso desse ambiente, seja para ir trabalhar, estudar, ou simplesmente, como explana Benjamin (1994), realizar o ato do flâneur, que caminha pelos lugares citadinos explorando suas qualidades sinestésicas. Nesse sentido, foi elaborado o cartaz "Retire um Fantasma que Assombra a Sua Vida", que transmite uma mensagem de auto estima, ao passo que explora noções do design gráfico e a articulação da significação no contexto da cidade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo deste cartaz é, mais do que transmitir uma mensagem, proporcionar uma interação entre o usuário urbano e o suporte comunicacional, fazendo com que a mensagem transmitida seja efetivada a partir do processo interativo e da relação direta entre o discurso da peça e o cotidiano do público-alvo, e não apenas mais um cartaz aplicado em uma parede. Neste sentido, foi realizado o processo de envolvimento da peça com o público receptor por meio da utilização de um problema que aparece cotidianamente na vida das pessoas, de modo geral, afetando, de modo particular, a sua autoestima. No cartaz, cada um desses problemas é colocado como um fantasma que atormenta o dia a dia do público potencial. Tendo como base que a maioria das pessoas enfrentam dificuldades todos os dias que variam em diversos níveis, o cartaz apresenta situações como o medo, a ganância e o preconceito, por exemplo, e explora individualmente cada questão, dialogando com o receptor de modo particular e dando a ele uma mensagem de estímulo a vencer esse desafio imposto por essa condição ou sentimento. A interação com a peça faz com que a pessoa receba uma informação positiva e tenha um conforto quanto a condição psicológica que possa assombra-la no momento da interação. Mais do que isso, tendo por base que, segundo dados de um estudo realizado pela Organização Mundial da Saúde  OMS, "no Brasil, a depressão atinge 11,5 milhões de pessoas (5,8% da população), enquanto distúrbios relacionados à ansiedade afetam mais de 18,6 milhões de brasileiros (9,3% da população)" (ONU, 2017, online, grifos do autor), essa mensagem teria uma importância bastante significativa para aquele que possa ser atormentado por um desses fantasmas e recebe uma mensagem de conforto em um momento tão difícil.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O cartaz Retire Um Fantasma da Sua Vida visava, desde o início de seu desenvolvimento, a busca pela melhora na autoestima das pessoas de modo-geral que, em seu cotidiano, acabam não recebendo em uma quantidade relevante, boas mensagens para passarem seus dias bem. Assim, do ponto de vista social, a sua elaboração se justifica para contribuir com o dia a dia do target que será atingido pelo seu interesse pelo tema. No contexto acadêmico, a elaboração do cartaz trabalhou com várias noções que foram aprendidas no decorrer do curso, como noções básicas de design gráfico, conhecer a realidade do público e coletar informações sobre ele para poder executar uma peça que seja efetiva, noções de produção gráfica, visto que o cartaz exigia faca especial pelo seu formato, e demais temas estudados durante o período, como sociologia, produção de texto e, principalmente criatividade, principal temática da disciplina para a qual a peça foi criada: Criatividade em publicidade e propaganda. Assim, academicamente, o trabalho se justifica por trabalhar na horizontalidade vários aspectos vistos durante o semestre em diferentes disciplinas e proporcionar a experiência prática nestes aspectos. Do ponto de vista mercadológico, a peça se justifica para mostrar que é possível sair do discurso comumente registrados nos cartazes que se espalham pelas cidades e promover uma mensagem de modo efetivo sem gerar custos adicionais por isso, mas trabalhando racionalmente com os elementos gráficos que fazem parte de qualquer mensagem que normalmente é fixada pelos muros e paredes das cidades, destacando-se no mural do qual faz parte e, consequentemente, se sobressaindo em relação aos seus concorrentes, isto é, os demais cartazes.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O grupo reuniu-se para realizar o brainstorming e decidir como o trabalho seria realizado. De início foram desenvolvidos os processos de geração de ideias vistos no contexto da disciplina de Criatividade em publicidade e propaganda, foi realizado um mapa semântico com os elementos que se relacionavam com a proposta da atividade e a partir dele o processo de brainstorming sob a condução de um dos membros do grupo, que realizava as anotações para facilitar o processo de seleção das ideias. Desde o início, o grupo tinha a certeza de que gostaria de distribuir não apenas boas mensagens, mas gerar sensações boas para as pessoas por um meio não convencional, e dessa maneira chegamos ao cartaz destacável, que não é comum em nossa região. Assim, o grupo decidiu que o motivo que moveria a ação seria melhorar a autoestima dos habitantes de Cascavel, no oeste paranaense. Para tanto, era preciso identificar e entender qual era o problema para solucioná-lo como direcionado no guia A Field Guide to Designing a Health Communication Strategy e, se existia algo que fazia com que as pessoas ficassem com baixa estima, esse algo deveria ser materializado. Procurando uma personificação das coisas que trazem o mal, chegou-se a figura do fantasma que, a cultura popular apresenta, passa a eternidade assombrando aos vivos. Por meio de uma metáfora, chegou-se assim a uma associação da ação de assombrar aos males do cotidiano que tribulam os indivíduos. Para a realização do projeto, optou-se pelo desenvolvimento de um cartaz por ser algo que é visto com frequência pela população, entretanto, ele é realizado comumente com uma mensagem mais direta, objetiva e menos interativa. Normalmente, as peças não apresentam um design gráfico muito bem elaborado ou inusitado, assim viu-se a oportunidade de explorar um nicho, dando uma roupagem original para um contexto comum do cotidiano da população e chamando atenção por quebrar os padrões dos rotineiros cartazes fixados pela cidade; seu baixo custo de produção também foi um diferencial para a escolha, para a produção de mais unidades e fazendo com que fosse possível atingir uma maior área de abrangência com um baixo impacto ao meio-ambiente, em detrimento de outras escolhas com material impresso como folders e/ou flyers, por exemplo. Outro detalhe é que a fixação foi realizada com fita adesiva, que não é abrasiva para as construções e locais em que os materiais foram fixados, além do fato de que eles poderiam ser facilmente arrancados quando seu propósito chegasse ao fim. Ao pesquisar sobre modelos de cartazes para o projeto, o grupo chegou aos cartazes de contato, bastante usados pelos norte-americanos e eternizados em filmes e séries, nos quais empresas anunciam vagas de emprego, pessoas vendem objetos e locam residências. Com itens destacáveis na parte inferior, este tipo de cartaz apresenta pequenos recortes com as informações de contatos para que as pessoas possam destacar e ter consigo uma maneira mais simples armazenar a informação. Assim, adaptando esse modelo para a proposta elaborada, foi idealizado a peça como uma grande chamada que realizaria o efeito de chamar a atenção do transeunte e, nos recortes dos contatos, seria colocado um pequeno fantasma com o nome de um problema que afeta a autoestima na parte frontal, enquanto uma mensagem de apoio em relação aquele problema específico era veiculado no verso. Essa era uma oportunidade de fazer com que as pessoas tivessem o produto de interação com elas, visto que elas arrancavam os fantasmas e decidiam como a mensagem acabaria lhes ajudando e, além disso, poderiam carregar por quanto tempo quisessem esse elemento de melhora para a sua autoestima e, assim, conseguindo o ler em qualquer momento, aumentando a frequência de exposição e ajudando ainda mais na fixação da mensagem, como ressalta Jones (1995). Nesse sentido, o cartaz apresenta a mensagem "Retire um fantasma que assombra a sua vida" e, em seu plano inferior, são alocadas pequenas representações de fantasmas, cada um levando um problema que afeta com frequência a vida das pessoas de modo geral, são explorados sentidos como o medo, a ganância, o preconceito, a solidão, entre outros fatores que atribulam a vida cotidiana da população brasileira. No verso de cada fantasma, que recebe o seu nome a partir do problema, é colocado uma mensagem de incentivo a superar essa tribulação. Com o auxílio de softwares de edição de imagem da Suíte Adobe, Photoshop CC e Illustrator CC, alguns dos integrantes do grupo passaram a trabalhar no design gráfico da peça com a finalidade de chamar a atenção das pessoas, o gráfico deveria ser inusitado, diferente de peças que são vistas cotidianamente nas ruas de Cascavel, os outros membros do grupo ficaram responsáveis pela redação do material, desenvolvendo as características visuais com ligações psicológicas entre o problema carregado pelo fantasma e sua visualidade, bem como as frases de apoio que seriam trazidas por cada fantasma. O tamanho do cartaz foi definido como o formato A3, por suas características de tamanho de impressão e o destaque que teria nos murais em que os materiais fossem alocados, para a fixação dos cartazes foi usada fita adesiva. A impressão foi realizada no padrão CMYK de 4x1 cores.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O desafio proposto pedia que os espaços da cidade ganhassem novas dinâmicas a partir de produtos comunicacionais que trabalhassem ativamente com uma mensagem que mexesse com o cotidiano dos usuários desses ambientes trazendo algum benefício social e, de certa forma, propagando o bem, devolvendo para a sociedade aquilo que aprendemos em sala de aula. Ao mesmo, não bastava ser uma mensagem simples, mais do que conteúdo, ela devia apresentar um senso estético apurado. Falando especificamente de aspectos do design gráfico, optamos pelo uso do verde como cor de destaque, pois de acordo com Farina (2011), ele traz uma sensação de bem-estar, saúde, paz, juventude, crença, coragem, firmeza, serenidade e natureza, para gerar contraste, foram utilizadas, ainda, as cores preto e branco, a fim de proporcionar uma melhor visualização da peça e valorização dos elementos trabalhados na coloração verde. Essa escolha também se deu a partir do estereótipo do fantasma, normalmente apresentados em preto e branco, gerando unidade à peça com o seu conceito. Como tipografia foi utilizada o tipo Bebas Neue, uma fonte reta, sem serifa, mas de grande impacto, assim teríamos uma maior ênfase do nosso cartaz, garantindo uma boa leitura a distância, visto que o cartaz foi espalhado em vários espaços da cidade. O uso de padrões orgânicos no fundo, remete a ideia de repetição, que nos transmite a noção de unidade, como afirmado por Willians (1995), além do contraste com os fantasmas em primeiro plano, com base em Dondis (1997) as formas ajudam no entendimento de contrastes, que trazem controle dos efeitos visuais e do significado, aumentando nossa percepção da textura lisa dos fantasmas quando sobrepostos a formas mais complexas. Willians (1995), mostra ainda que, ao aproximarmos nosso texto em destaque ao centro da obra com uma moldura, ele deve ser interpretado em um conjunto, reforçando ainda mais a unidade da peça. A escolha das características dos fantasmas se deu com base nos estereótipos dos problemas que eles trazem, por exemplo no caso da ganância, o cifrão em seus olhos representa a busca incessante pelo dinheiro, o medo com sua boca aberta representando diretamente o grito, algo comum quando passamos por tal dificuldade, e o preconceito que, muitas vezes, é causado por uma simples cor de pele, neste sentido a sua representação foi colorida diferente dos demais fantasmas para refletir essa ideia.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Ao articularmos o briefing passado pelo professor, percebemos que o real motivo desse trabalho era o impacto que teríamos na sociedade e no ambiente em que nossa peça fosse inserida e que com um bom conceito e um design gráfico atraente, teríamos uma boa resposta das pessoas que interagissem o material. O projeto possibilitou ainda que pudéssemos colocar em prática vários dos conteúdos vistos no decorrer da disciplina, como o processo de geração de ideia, brainstorming, mapa semântico e repertório, entre outros. Além disso, foi possível trabalhar na horizontalidade durante o segundo período, aplicando conceitos de outras disciplinas, como a articulação de textos verbais e não-verbais, da disciplina de Oficina de Texto e Oratória, trabalhar com os processos de edição de imagens, da disciplina de Ferramentas Gráficas, e a articulação dos processos sígnicos, de Introdução à Semiótica, tendo em vista as metáforas com o fantasmas e a forma que cada situação representa um peso na vida cotidiana de cada cidadão de modo particular. Por fim, destaca-se que esta atividade apresentou um resultado prático dos conhecimentos obtidos em sala de aula, teve a sua veiculação real nas ruas da cidade e colaborou efetivamente para dar ao menos uma sensação e esperança para aqueles que tanto sofrem com problemas de teor psicológico.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Criadora. São Paulo: Pioneira, 1998. <br><br>BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994. <br><br>DONDIS, A. D. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997. <br><br>FARINA, M; PEREZ, C; BASTOS, D. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Blucher, 2011. <br><br>JONES, J. P. When Ads Work: New Proof That Advertising Triggers Sales. Nova York: Routledge, 2006. <br><br>KOLE, S. Seriff vs Sans. Disponível em: <https://www.webdesignerdepot.com/2013/03/ serif-vs-sans-the-final-battle/>. Acesso em: 01 nov. 2017. <br><br>NIEMEYER, L. Elementos de Semiótica aplicados ao Design. Rio de Janeiro: 2AB, 2009. <br><br>O SULLIVAN, G.A. et. al. A Field Guide to Designing a Health Communication Strategy. Baltimore: Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, 2003. <br><br>ONU, Organização das Nações Unidas. OMS registra aumento de casos de depressão em todo o mundo; no Brasil são 11,5 milhões de pessoas. Disponível em <https://nacoesunidas.org/oms-registra-aumento-de-casos-de-depressao-em-todo-o-mundo-no-brasil-sao-115-milhoes-de-pessoas/>. Acesso em 29 mar. 2018. <br><br>WILLIAMS, Robin. Design para quem não é Designer. São Paulo: Callins Editora, 1995. <br><br> </td></tr></table></body></html>