INSCRIÇÃO: 00540
 
CATEGORIA: PT
 
MODALIDADE: PT11
 
TÍTULO: Aussuba Auá, mulheres da terra
 
AUTORES: Maria Luiza Parisotto (Associação Luterana Bom Jesus Ielusc); Kérley Winques (Associação Luterana Bom Jesus Ielusc); Nathalia Ângelo Thomassen (Associação Luterana Bom Jesus Ielusc)
 
PALAVRAS-CHAVE: Aldeias indígenas de SC, Feminismo, Gênero, Jornalismo, Mulheres Indígenas
 
RESUMO
Aussuba auá, mulheres da Terra é uma grande reportagem multimídia que retrata o dia a dia de mulheres indígenas. O objetivo principal é dar visibilidade para uma realidade pouco vista nas mídias e veículos tradicionais. Assim, por meio da história de três aldeias diferentes - Tarumã, Piraí e Yakã Porã - o formato traz relatos de índias que são fundamentais dentro das comunidades indígenas, localizadas no Norte de Santa Catarina. O trabalho utilizou o gênero narrativo-descritivo, além de elementos multimídia que auxiliam na imersão da realidade apresentada, tais como fotografias, vídeos e áudios. A reportagem está dividida em quatro capítulos, construídos a partir dos depoimentos das personagens e do olhar observador das estudantes de jornalismo.
 
INTRODUÇÃO
A narrativa Aussuba auá, Mulheres da Terra foi desenvolvida como trabalho final da disciplina de Jornalismo Digital III, do curso de Jornalismo do Bom Jesus Ielusc, de Joinville, e orientado pela professora Kérley Winques no segundo semestre de 2017. O trabalho consiste em uma narrativa de grande reportagem multimídia, sobre o cotidiano das mulheres indígenas de três aldeias do Norte de Santa Catarina. A escolha pelo conteúdo se deu pela ausência de matérias na região que falassem da vida das mulheres indígenas. Entre as dez aldeias da região, foi possível descobrir que duas delas são lideradas por mulheres e, apesar do papel importante de liderança, pautas que escutem as representantes são esporadicamente abordadas nos veículos locais. Valorizamos a descrição dos ambientes, pois, de acordo com Manzini (2008, p.11), é através da descrição que o leitor consegue tomar os cinco sentidos do jornalista e se sentir presente dentro da narrativa contada, interagindo com os personagens. Manzini recorda que a (re)humanização do jornalismo se faz cada dia mais necessária, para sair dos moldes das notícias tradicionais exigidas nas redações. Ijuim (2011, p.06) acredita que na humanização a pessoa se torna o centro das preocupações. Assim, procuramos colocar personagens que representassem o local e se tornassem o foco da narrativa. No que se refere à internet e escolha do gênero webjornalístico, as características trazidas por Canavilhas (2014) foram fundamentais para a construção do produto. Especialmente a multimidialidade (SALAVERRÍA, 2014), onde o conceito de multimídia vai além de unir texto, imagem e som, sendo assim, surge uma nova forma de produzir conteúdo, de fazer o leitor sentir outras emoções ao se deparar com elementos sonoros e visuais no ambiente construído para a grande reportagem multimídia. ਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀搀㘀㈀愀 㠀∀㸀㰀戀㸀伀䈀䨀䔀吀䤀嘀伀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀伀戀樀攀琀椀瘀漀 最攀爀愀氀 Desenvolver uma grande reportagem multimídia que retrate de forma humanizada o cotidiano e a vida das mulheres indígenas em aldeias do Norte de Santa Catarina. ਀ Objetivos específicos਀ⴀ 刀攀愀氀椀稀愀爀 甀洀 氀攀瘀愀渀琀愀洀攀渀琀漀 搀攀 焀甀愀渀琀愀猀 愀氀搀攀椀愀猀 攀砀椀猀琀攀洀 渀愀 爀攀最椀漀 攀 猀攀氀攀挀椀漀渀愀爀 愀猀 栀椀猀琀爀椀愀猀 愀 猀攀爀攀洀 挀漀渀琀愀搀愀猀㬀 - Contar histórias de mulheres que vivem papéis de liderança dentro das aldeias indígenas da região;਀ⴀ 䰀攀瘀愀渀琀愀爀 甀洀 搀攀戀愀琀攀 猀漀戀爀攀 漀 瀀愀瀀攀氀 搀愀 洀甀氀栀攀爀 搀攀渀琀爀漀 搀攀 甀洀愀 愀氀搀攀椀愀 椀渀搀最攀渀愀 攀 瀀漀猀猀瘀攀椀猀 挀愀猀漀猀 搀攀 搀攀猀椀最甀愀氀搀愀搀攀 搀攀 最渀攀爀漀 搀攀渀琀爀漀 搀攀猀猀攀猀 愀洀戀椀攀渀琀攀猀㬀 - Registrar por meio de elementos multimídia, como fotografias e vídeos, a realidade das aldeias e das mulheres indígenas da região;਀ⴀ 倀甀戀氀椀挀愀爀 愀 最爀愀渀搀攀 爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀 渀愀 眀攀戀Ⰰ 挀漀洀 漀 漀戀樀攀琀椀瘀漀 搀攀 愀琀椀渀最椀爀 甀洀 洀愀椀漀爀 瀀切戀氀椀挀漀 氀攀椀琀漀爀 瀀愀爀愀 攀猀猀愀 爀攀愀氀椀搀愀搀攀⸀ ⠀䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀㨀 栀琀琀瀀猀㨀⼀⼀爀攀愀搀礀洀愀最⸀挀漀洀⼀甀㌀㜀㘀㜀㈀㜀㠀㘀⼀洀甀氀栀攀爀攀猀搀愀琀攀爀爀愀⼀⤀⸀ 
 
JUSTIFICATIVA
A proposta de desenvolver uma grande reportagem multimídia sobre o cotidiano das mulheres indígenas se justifica pela pouca visibilidade que as mídias tradicionais dão a essas mulheres. Quando o foco são os indígenas, o recorte normalmente é a demarcação de terra e quando o foco são as mulheres e suas lutas, normalmente a intersecção se dá entre as mulheres negras e/ou lgbt. No entanto, a ligação entre a luta indígena e a feminina não é vista. Além disso, a necessidade de entender se nas aldeias há a reprodução de estereótipos como o machismo e a desigualdade de gênero. Outra preocupação foi a necessidade de valorizar o papel desempenhado por essas mulheres, não só no artesanato como também e, principalmente, na liderança e cuidados com as crianças. Os números de violência contra mulher em aldeias indígenas são alarmantes. De acordo com relatório da ONU de 2016, as mulheres são as principais vítimas das violências praticadas contra as comunidades indígenas no mundo. Em março de 2016, a relatora especial da ONU sobre os Direitos dos Povos Indígenas, Victoria Tauli-Corpuz, recomendou: é preciso ter uma maior documentação dos problemas enfrentados pelas mulheres indígenas no país. Este trabalho foi desenvolvido a fim de investigar como está a situação das índias do Norte de Santa Catarina. A escolha do tema também se deve a uma identificação das estudantes com questões sociais que envolvem os direitos das mulheres, especificamente, daquelas que são marginalizadas pela mídia tradicional e que estão fora do alcance de ações políticas, muitas vezes em condições insalubres de saúde. Além de dar espaço para que essas mulheres possam falar, a grande reportagem visa uma maior apuração do tema, fazendo uso dos elementos visuais para construir uma narrativa que documente o local onde essas mulheres vivem. Segundo Adelmo Genro Filho, o papel do jornalismo é atuar nas brechas, ou seja, trabalhar “sob uma ótica de classe oposta e antagônica à ótica burguesa” (GENRO FILHO, 2012, p. 180). Diante disso, é necessário que o jornalismo recorra a pautas que não sirvam ao jornalismo sistêmico, aquele que está imerso ao sistema capitalista e visa o lucro, mas sim ao jornalismo emancipatório, que cumpre de fato a essência de servir a sociedade. Ao encontro disso, humanizar as notícias e contar histórias diferentes são possibilidades para que esse jornalismo emancipatório das brechas consiga ser efetivado. Com o passar do tempo, segundo Lage (2012), muitas ações da sociedade passaram a ser pautadas pela mídia. Para ele, “a informação deixou de ser apenas ou principalmente fator de acréscimo cultural ou recreação para tornar-se essencial à vida das pessoas” (LAGE, 2012, p.21). Por isso a escolha por um tema que tivesse relevância social e pudesse de alguma forma mudar uma realidade de violência. O jornalismo literário e descritivo, escolhido como ferramenta de linguagem, se baseou nos princípios de Montipó e Farah (2009), que defendem que algumas pautas “precisam de alma, de coração, para narrar as histórias” (2009, p.8). Já a opção por um formato multimídia se deu pela possibilidade de aprofundamento que essa linguagem traz, o que vai ao encontro das discussões do jornalismo atual, a presença do conteúdo transmídia e a expansão de textos longform. Segundo Longhi e Winques (2015), é na web que essa narrativa têm ganhado espaço. “O texto longform encontra no webjornalismo e na grande reportagem multimídia um terreno fértil para consolidar suas características relativas às diferentes formas de apresentar as narrativas longas” (LONGHI; WINQUES, 2015, p.124). Portanto, o trabalho traz questões do jornalismo atual por meio do formato escolhido. ਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀搀㘀㈀愀 㠀∀㸀㰀戀㸀䴀준吀伀䐀伀匀 䔀 吀준䌀一䤀䌀䄀匀 唀吀䤀䰀䤀娀䄀䐀伀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀䘀漀椀 爀攀愀氀椀稀愀搀漀Ⰰ 瀀爀椀洀攀椀爀愀洀攀渀琀攀Ⰰ 甀洀 洀愀瀀攀愀洀攀渀琀漀 搀愀猀 愀氀搀攀椀愀猀 搀漀 一漀爀琀攀 搀攀 匀愀渀琀愀 䌀愀琀愀爀椀渀愀 攀 甀洀 氀攀瘀愀渀琀愀洀攀渀琀漀 戀椀戀氀椀漀最爀昀椀挀漀 猀漀戀爀攀 愀 洀甀氀栀攀爀 椀渀搀最攀渀愀Ⰰ 挀漀洀 爀攀挀漀爀琀攀 搀攀 最渀攀爀漀 攀 瀀愀瀀攀氀 猀漀挀椀愀氀⸀ 䄀氀洀 搀椀猀猀漀Ⰰ 昀漀椀 爀攀愀氀椀稀愀搀愀 甀洀愀 瀀攀猀焀甀椀猀愀 猀漀戀爀攀 樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 氀漀渀最昀漀爀洀 攀 漀 甀猀漀 搀攀 攀氀攀洀攀渀琀漀猀 洀甀氀琀椀洀搀椀愀 愀 昀椀洀 搀攀 琀攀挀攀爀 愀 洀攀氀栀漀爀 渀愀爀爀愀琀椀瘀愀 瀀漀猀猀瘀攀氀 瀀愀爀愀 挀漀渀琀愀爀 攀猀猀愀猀 栀椀猀琀爀椀愀猀⸀ 䐀攀瀀漀椀猀 搀攀 挀漀洀瀀椀氀愀爀 愀 戀椀戀氀椀漀最爀愀昀椀愀Ⰰ 愀猀 瘀椀猀椀琀愀猀 猀 愀氀搀攀椀愀猀 昀漀爀愀洀 愀最攀渀搀愀搀愀猀 瀀漀爀 琀攀氀攀昀漀渀攀 瀀愀爀愀 渀漀瘀攀洀戀爀漀 搀攀 ㈀ ㄀㜀Ⰰ 挀漀洀 漀 椀渀琀甀椀琀漀 搀攀 挀漀渀栀攀挀攀爀 愀猀 洀甀氀栀攀爀攀猀 攀 攀猀挀漀氀栀攀爀 焀甀愀椀猀 猀攀爀椀愀洀 漀猀 瀀攀爀昀椀猀 爀攀琀爀愀琀愀搀漀猀⸀ 䄀 攀砀瀀攀爀椀渀挀椀愀 昀漀椀 渀漀瘀愀 攀 洀甀椀琀漀 攀渀爀椀焀甀攀挀攀搀漀爀愀 瀀漀椀猀 渀攀渀栀甀洀愀 搀愀猀 瀀愀爀琀椀挀椀瀀愀渀琀攀猀 搀漀 最爀甀瀀漀 挀漀渀栀攀挀椀愀 甀洀愀 愀氀搀攀椀愀 椀渀搀最攀渀愀⸀ 䐀甀爀愀渀琀攀 愀猀 瘀椀猀椀琀愀猀 愀 瀀爀漀瀀漀猀琀愀 昀漀椀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀愀 瀀愀爀愀 愀猀 洀甀氀栀攀爀攀猀 焀甀攀Ⰰ 椀渀椀挀椀愀氀洀攀渀琀攀Ⰰ 昀椀挀愀爀愀洀 爀攀挀攀漀猀愀猀 瀀漀椀猀 漀 樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 栀愀瘀椀愀 昀攀椀琀漀Ⰰ 愀琀 攀渀琀漀Ⰰ 甀洀 搀攀猀猀攀爀瘀椀漀 瀀愀爀愀 愀猀 渀搀椀愀猀⸀ 䴀愀猀 愀瀀猀 瀀漀甀挀漀猀 洀椀渀甀琀漀猀 搀攀 挀漀渀瘀攀爀猀愀Ⰰ 攀氀愀猀 猀攀 猀攀渀琀椀爀愀洀 挀漀渀昀漀爀琀瘀攀椀猀 瀀愀爀愀 挀漀渀琀愀爀 猀漀戀爀攀 漀 挀漀琀椀搀椀愀渀漀 搀愀 琀爀椀戀漀 攀 猀攀甀猀 愀昀愀稀攀爀攀猀⸀ 䘀漀爀愀洀 昀攀椀琀漀猀 爀攀最椀猀琀爀漀猀 昀漀琀漀最爀昀椀挀漀猀 攀 瀀漀甀挀愀猀 瀀攀爀最甀渀琀愀猀 瀀爀漀最爀愀洀愀搀愀猀Ⰰ 瀀愀爀愀 瀀攀爀洀椀琀椀爀 焀甀攀 攀氀愀猀 昀漀猀猀攀洀 愀猀 挀漀渀搀甀琀漀爀愀猀 搀攀猀猀愀 渀愀爀爀愀琀椀瘀愀 攀 猀攀 猀攀渀琀椀猀猀攀洀 氀椀瘀爀攀猀 瀀愀爀愀 昀愀氀愀爀 猀漀戀爀攀 漀 焀甀攀 焀甀椀猀攀猀猀攀洀⸀ 吀漀搀愀猀 愀猀 挀漀渀瘀攀爀猀愀猀 昀漀爀愀洀 最爀愀瘀愀搀愀猀 渀漀 挀攀氀甀氀愀爀 搀攀 甀洀愀 搀愀猀 攀猀琀甀搀愀渀琀攀猀 攀 漀猀 爀攀最椀猀琀爀漀猀 昀漀琀漀最爀昀椀挀漀猀 攀 搀攀 瘀搀攀漀 昀漀爀愀洀 昀攀椀琀漀猀 挀漀洀 甀洀愀 䌀愀渀漀渀 吀㔀椀 攀 甀洀愀 一椀欀漀渀 䐀㌀㈀   挀漀洀 漀戀樀攀琀椀瘀愀 ㄀㠀ⴀ㔀㔀洀洀⸀ 唀洀愀 搀愀猀 瀀爀攀漀挀甀瀀愀攀猀 搀漀 琀爀愀戀愀氀栀漀 昀漀椀 洀愀渀琀攀爀 渀漀 琀攀砀琀漀 愀 攀猀猀渀挀椀愀 搀漀猀 爀攀氀愀琀漀猀 攀 愀 漀爀愀氀椀搀愀搀攀 搀愀猀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀渀猀Ⰰ 瀀愀爀愀 椀猀猀漀 琀漀搀漀猀 漀猀 搀椀氀漀最漀猀 昀漀爀愀洀 琀爀愀渀猀挀爀椀琀漀猀 愀渀琀攀猀 搀愀 瀀爀漀搀甀漀 昀椀渀愀氀 搀漀 琀攀砀琀漀⸀ 䄀 渀愀爀爀愀琀椀瘀愀  搀椀瘀椀搀椀搀愀 攀洀 焀甀愀琀爀漀 挀愀瀀琀甀氀漀猀Ⰰ 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀猀 搀攀 昀漀爀洀愀 挀爀漀渀漀氀最椀挀愀Ⰰ 愀挀漀洀瀀愀渀栀愀渀搀漀 挀愀搀愀 甀洀愀 搀愀猀 瘀椀猀椀琀愀猀 猀 愀氀搀攀椀愀猀Ⰰ 瀀漀爀洀 猀攀洀 椀洀瀀漀爀 甀洀愀 漀爀搀攀洀 渀漀 挀漀渀猀甀洀漀 搀漀 瀀爀漀搀甀琀漀⸀ 倀愀爀愀 愀 洀漀渀琀愀最攀洀 搀愀 渀愀爀爀愀琀椀瘀愀 氀漀渀最昀漀爀洀Ⰰ 昀漀椀 甀琀椀氀椀稀愀搀愀 愀 瀀氀愀琀愀昀漀爀洀愀 最爀愀琀甀椀琀愀 刀攀愀搀礀洀愀最Ⰰ 漀渀搀攀 昀漀椀 攀氀愀戀漀爀愀搀漀 琀漀搀漀 漀 搀攀猀椀最渀 洀甀氀琀椀洀搀椀愀 攀 椀渀琀攀爀愀琀椀瘀漀 搀漀 瀀爀漀搀甀琀漀⸀ 刀漀猀琀 ⠀㈀ ㄀㐀Ⰰ 瀀⸀ 㔀㔀⤀Ⰰ 挀氀愀猀猀椀昀椀挀愀 愀 椀渀琀攀爀愀琀椀瘀椀搀愀搀攀 挀漀洀漀 甀洀 瀀漀搀攀爀 搀愀搀漀 愀漀 氀攀椀琀漀爀Ⰰ 漀渀搀攀 攀氀攀 搀攀挀椀搀攀 漀 焀甀攀 挀漀渀猀甀洀椀爀Ⰰ 漀渀搀攀 挀氀椀挀愀爀 攀 漀 焀甀攀 瘀攀爀 瀀爀椀洀攀椀爀漀⸀ 䌀漀洀 戀愀猀攀 渀椀猀猀漀Ⰰ 挀爀椀愀洀漀猀 渀漀猀猀漀 猀椀琀攀Ⰰ 漀渀搀攀 漀 氀攀椀琀漀爀 瀀漀搀攀 挀氀椀挀愀爀 渀愀猀 昀漀琀漀猀Ⰰ 瀀愀甀猀愀爀 漀 瘀搀攀漀Ⰰ 挀氀椀挀愀爀 渀漀 甀搀椀漀 漀甀 愀琀 洀攀猀洀漀 攀猀挀漀氀栀攀爀 甀洀愀 漀爀搀攀洀 搀椀昀攀爀攀渀琀攀 瀀愀爀愀 挀漀渀猀甀洀椀爀 漀猀 挀愀瀀琀甀氀漀猀 攀 漀猀 挀漀渀琀攀切搀漀猀⸀ 倀漀爀洀Ⰰ 渀漀 搀攀瘀攀洀漀猀 攀猀焀甀攀挀攀爀 焀甀攀 洀攀猀洀漀 搀愀渀搀漀 攀猀猀愀猀 瀀漀猀猀椀戀椀氀椀搀愀搀攀猀Ⰰ 洀甀椀琀愀猀 瘀攀稀攀猀 漀 氀攀椀琀漀爀 猀攀最甀攀 漀 挀愀洀椀渀栀漀 椀渀搀椀挀愀搀漀 瀀攀氀漀 樀漀爀渀愀氀椀猀琀愀Ⰰ 挀漀洀漀 愀瀀漀渀琀愀 刀漀猀琀 ⠀㈀ ㄀㐀Ⰰ 瀀⸀ 㔀㘀⤀Ⰰ 攀洀 猀甀愀 愀渀氀椀猀攀⸀ 䄀 洀甀氀琀椀洀椀搀椀愀氀椀搀愀搀攀 瘀攀洀 愀漀 攀渀挀漀渀琀爀漀 搀漀 焀甀攀 瀀爀漀瀀甀猀攀洀漀猀 渀愀 渀愀爀爀愀琀椀瘀愀Ⰰ 樀 焀甀攀 焀甀攀爀愀洀漀猀 椀渀昀漀爀洀愀爀 漀 氀攀椀琀漀爀 瀀愀爀愀 瘀爀椀漀猀 猀攀渀琀椀搀漀猀Ⰰ 挀漀洀漀 瘀椀猀甀愀氀 攀 猀漀渀漀爀漀⸀ 䄀猀猀椀洀Ⰰ 琀愀洀戀洀 甀琀椀氀椀稀愀洀漀猀 挀漀洀漀 戀愀猀攀 瀀愀爀愀 挀爀椀愀漀 搀漀 瀀爀漀搀甀琀漀 漀 挀漀渀挀攀椀琀漀 搀攀 匀愀氀愀瘀攀爀爀愀 ⠀㈀ ㄀㐀Ⰰ 瀀⸀㈀㘀⤀ 猀漀戀爀攀 挀漀渀琀攀切搀漀 洀甀氀琀椀洀搀椀愀⸀ 䈀甀猀挀愀洀漀猀 猀攀最甀椀爀 愀猀 琀爀猀 搀椀瘀椀猀攀猀 焀甀攀 攀氀攀 昀愀稀Ⰰ 搀攀猀搀攀 搀攀 甀洀愀 洀甀氀琀椀瀀氀愀琀愀昀漀爀洀愀 搀攀 瀀甀戀氀椀挀愀漀Ⰰ 瀀愀爀愀 甀洀 瀀爀漀昀椀猀猀椀漀渀愀氀 洀甀氀琀椀洀搀椀愀Ⰰ 焀甀攀 攀猀挀爀攀瘀攀Ⰰ 攀搀椀琀愀 攀 昀漀琀漀最爀愀昀愀Ⰰ 瀀愀爀愀 甀洀愀 氀椀渀最甀愀最攀洀 洀甀氀琀椀洀搀椀愀Ⰰ 焀甀攀 瀀漀搀攀爀椀愀 挀愀琀椀瘀愀爀 漀 渀漀猀猀漀 氀攀椀琀漀爀 搀攀 昀漀爀洀愀 洀愀椀猀 挀漀渀挀爀攀琀愀⸀ 䐀攀猀琀愀 昀漀爀洀愀Ⰰ 甀渀椀渀搀漀 愀 琀攀漀爀椀愀 焀甀攀 愀瀀爀攀渀搀攀洀漀猀 搀甀爀愀渀琀攀 愀猀 搀椀猀挀椀瀀氀椀渀愀猀 搀攀 䨀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 䐀椀最椀琀愀氀 䤀䤀 攀 䤀䤀䤀Ⰰ 挀漀洀 愀 瀀爀琀椀挀愀Ⰰ 挀漀渀猀攀最甀椀洀漀猀 挀漀渀猀琀爀甀椀爀 甀洀 瀀爀漀搀甀琀漀 焀甀攀 昀漀猀猀攀 愀琀爀愀琀椀瘀漀 攀 椀渀昀漀爀洀愀琀椀瘀漀 瀀愀爀愀 漀 瀀切戀氀椀挀漀⸀ 倀漀猀猀椀戀椀氀椀琀愀渀搀漀 椀渀琀攀爀愀漀Ⰰ 瀀愀爀琀椀挀椀瀀愀漀 攀 椀洀愀最椀渀愀漀Ⰰ 樀 焀甀攀 愀漀 氀攀爀 甀洀 琀攀砀琀漀 洀愀椀猀 搀攀猀挀爀椀琀椀瘀漀Ⰰ 瘀漀挀 攀猀瀀攀爀愀 焀甀攀 漀 氀攀椀琀漀爀 椀洀愀最椀渀攀 漀猀 氀甀最愀爀攀猀 攀 愀猀 瀀攀猀猀漀愀猀Ⰰ 攀洀攀爀最椀渀搀漀 愀椀渀搀愀 洀愀椀猀 渀愀 栀椀猀琀爀椀愀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀愀⸀ 
 
DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO
A reportagem foi dividida em quatro capítulos acessíveis através de hiperlinks no menu do site ou no final de cada página, após o título “Acompanhe a história de outras mulheres”. A abertura do site é composta por um vídeo introdutório, em que há uma música dos próprios indígenas de fundo e o título da reportagem. “Aussuba auá, mulheres da Terra” se tornou o nome do trabalho após notarmos que, apesar de pessoas diferentes, todas as mulheres entrevistadas tinham a terra como paixão em comum. Elas pertenciam àquele lugar, cuidavam e viviam por ele o tempo todo. Outra característica comum entre todas as aldeias que pudemos visitar era o amor e a compaixão com todos os seres humanos, sem distinção de cor e raça. Aussuba auá, em guarani, significa isso, amar sem distinções a raça humana. Assim, surgiu o título da reportagem. Então, dividida em quatro páginas, no menu a reportagem carrega o título reduzido de cada um, porém, em cada página, o nome dos capítulos aparece de forma completa. No capítulo “Tarumã, uma proteção ancestral da Terra”, trouxemos a história das mulheres da Aldeia Tarumã, composta por pouco mais de 40 indígenas, localizada em Araquari-SC. Lá, descobrimos que as mulheres criaram um conselho somente composto por indígenas para debater e levantar questões relacionadas às próprias índias da aldeia. Elas nos relataram que casos de violência aconteceram em outras aldeias, e para prevenir que isso acontecesse ali, se uniram para proporcionar à índia um espaço de fala e reivindicação. No segundo capítulo, chamado “Piraí, uma educação que fortalece a Terra”, contamos a história de duas mulheres que vivem pela educação da Aldeia Piraí, também localizada na cidade de Araquari-SC. Priscila e Cecília dividem um desejo em comum: ajudar os indígenas com o português e assim, proporcionar uma educação com mais qualidade para todos. A diferença está na idade das duas. A primeira ainda frequenta a escola e sonha em estudar pedagogia. A segunda coordena o ambiente escolar que tem dentro da aldeia. Ambas representam lutas importantes dentro da Piraí e por isso contamos e relacionamos suas histórias. No capítulo “Yakã Porã, a presença feminina que cura a Terra”, trouxemos a história da cacica Lídia Timóteo, uma mulher que luta pelo seu espaço de liderança dentro da aldeia localizada em Garuva-SC. A mulher tem histórias de cura, de tradições e do seu dia a dia dentro da pequena cidade no Norte do estado. Ela nos relatou suas lutas como mãe, líder e mulher. Assim pudemos relatar ao público como é a história de uma mulher que lidera uma aldeia indígena. Na região, existem 10 aldeias e somente duas são lideradas por mulheres. Yakã Porã é uma delas. E no último capítulo, chamado “Aguyjé, essa experiência nos conectou com a Terra”, traz nosso relato pessoal, enquanto estudantes de jornalismo e repórteres que nunca tinham conhecido uma aldeia indígena. Falar sobre vozes que são invisibilizadas pela mídia sempre foi um desejo pessoal do grupo. Então, com a oportunidade e tempo de nos aprofundar, apurar e conhecer essas realidades, resolvemos realizar essa reportagem. Contamos, em detalhes, todo nosso processo de apuração, descoberta e mudanças pessoais no diário de bordo. Acreditamos que nos despir das nossas vestes para nos colocar no lugar do outro é fundamental para um jornalismo cada vez mais humano e sensível, capaz de transformar o mundo. É sobre isso que falamos no capítulo final do trabalho. ਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀搀㘀㈀愀 㠀∀㸀㰀戀㸀䌀伀一匀䤀䐀䔀刀䄀윀픀䔀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀䄀 琀攀洀琀椀挀愀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀愀 渀攀猀琀攀 琀爀愀戀愀氀栀漀Ⰰ 愀瀀猀 愀 愀瀀甀爀愀漀 攀 瀀攀猀焀甀椀猀愀 爀攀愀氀椀稀愀搀愀Ⰰ 猀攀 洀漀猀琀爀漀甀 愀椀渀搀愀 洀愀椀猀 爀攀氀攀瘀愀渀琀攀Ⰰ 瘀椀猀琀漀 焀甀攀 愀猀 洀甀氀栀攀爀攀猀 椀渀搀最攀渀愀猀 猀漀 洀愀爀最椀渀愀氀椀稀愀搀愀猀 瀀攀氀漀猀 瘀攀挀甀氀漀猀 琀爀愀搀椀挀椀漀渀愀椀猀 搀攀 椀洀瀀爀攀渀猀愀⸀ 一漀 攀渀琀愀渀琀漀Ⰰ 愀 洀搀椀愀 琀攀洀 漀 瀀愀瀀攀氀 昀甀渀搀愀洀攀渀琀愀氀 搀攀 瀀爀漀瀀漀爀挀椀漀渀愀爀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀 愀漀 氀攀椀琀漀爀⸀ 䐀甀爀愀渀琀攀 漀 瀀爀漀挀攀猀猀漀 搀攀 愀瀀甀爀愀漀Ⰰ 瀀攀爀挀攀戀攀洀漀猀 焀甀攀 漀 切渀椀挀漀 愀猀猀甀渀琀漀 猀漀戀爀攀 椀渀搀最攀渀愀猀 焀甀攀 猀愀椀 渀愀 洀搀椀愀  愀 搀攀洀愀爀挀愀漀 搀攀 琀攀爀爀愀猀Ⰰ 瀀漀爀洀Ⰰ 猀攀洀 琀椀爀愀爀 愀 椀洀瀀漀爀琀渀挀椀愀 搀攀猀猀攀 昀愀琀漀Ⰰ 渀漀琀愀洀漀猀 焀甀攀 愀猀 洀愀琀爀椀愀猀 渀漀 猀漀 愀瀀爀漀昀甀渀搀愀搀愀猀Ⰰ 攀猀焀甀攀挀攀渀搀漀 焀甀攀 瀀漀爀 琀爀猀 搀愀猀 琀攀爀爀愀猀 攀砀椀猀琀攀洀 瀀攀猀猀漀愀猀Ⰰ 攀 琀愀洀戀洀 洀甀氀栀攀爀攀猀Ⰰ 焀甀攀 琀漀洀愀洀 愀 昀爀攀渀琀攀 搀攀 洀甀椀琀愀猀 愀氀搀攀椀愀猀Ⰰ 攀搀甀挀愀洀 愀猀 挀爀椀愀渀愀猀 攀 瀀漀猀猀椀戀椀氀椀琀愀洀 甀洀愀 瘀椀搀愀 洀攀氀栀漀爀 愀漀猀 洀攀渀漀爀攀猀⸀ 䄀猀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀猀 愀挀漀渀琀攀挀攀爀愀洀 攀洀 渀漀瘀攀洀戀爀漀 搀攀 ㈀ ㄀㜀⸀ 倀愀猀猀愀洀漀猀 挀攀爀挀愀 搀攀 琀爀猀 栀漀爀愀猀 攀洀 挀愀搀愀 愀氀搀攀椀愀Ⰰ 挀漀渀瘀攀爀猀愀渀搀漀Ⰰ 漀甀瘀椀渀搀漀 攀 攀渀琀攀渀搀攀渀搀漀 挀漀洀漀 昀甀渀挀椀漀渀愀洀 愀焀甀攀氀攀猀 攀猀瀀愀漀猀⸀ 䄀瀀攀猀愀爀 搀漀 瀀漀甀挀漀 琀攀洀瀀漀 瀀愀爀愀 愀 椀洀攀爀猀漀Ⰰ 昀漀洀漀猀 戀攀洀 爀攀挀攀瀀挀椀漀渀愀搀愀猀 瀀攀氀漀猀 椀渀搀最攀渀愀猀 攀 渀漀猀 挀漀渀攀挀琀愀洀漀猀 昀愀挀椀氀洀攀渀琀攀⸀ 䄀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀漀 搀漀 挀漀渀琀攀切搀漀 瀀愀爀愀 漀 氀攀椀琀漀爀 猀攀 搀攀甀 瀀攀氀漀 琀攀砀琀漀 搀攀猀挀爀椀琀椀瘀漀Ⰰ 焀甀攀 琀攀瘀攀 瀀漀爀 漀戀樀攀琀椀瘀漀 愀瀀爀漀砀椀洀ⴀ氀漀 搀愀 爀攀愀氀椀搀愀搀攀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀愀Ⰰ 愀氀洀 搀愀猀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀猀Ⰰ 甀搀椀漀猀 攀 瘀搀攀漀猀 焀甀攀 攀渀爀椀焀甀攀挀攀爀愀洀 漀 琀爀愀戀愀氀栀漀⸀ 伀猀 搀攀猀愀昀椀漀猀 攀渀挀漀渀琀爀愀搀漀猀 渀漀猀 洀漀洀攀渀琀漀猀 搀攀 愀瀀甀爀愀漀 猀攀爀瘀椀爀愀洀 瀀愀爀愀 渀漀猀 琀漀爀渀愀爀 瀀爀漀昀椀猀猀椀漀渀愀椀猀 洀愀椀猀 挀漀洀瀀氀攀琀愀猀Ⰰ 瀀漀椀猀 渀漀猀 琀爀漀甀砀攀爀愀洀 攀砀瀀攀爀椀渀挀椀愀猀 焀甀攀 搀椀昀椀挀椀氀洀攀渀琀攀 猀攀爀椀愀洀 瘀椀瘀椀搀愀猀 渀甀洀愀 爀攀搀愀漀 搀攀 甀洀 樀漀爀渀愀氀 搀椀爀椀漀⸀ 䘀漀椀 瀀爀攀挀椀猀漀 焀甀攀Ⰰ 愀 攀砀攀洀瀀氀漀 搀攀 䜀愀礀 吀愀氀攀猀攀Ⰰ 猀甀樀猀猀攀洀漀猀 漀猀 猀愀瀀愀琀漀猀 瀀愀爀愀 攀渀挀漀渀琀爀愀爀 戀漀愀猀 栀椀猀琀爀椀愀猀 搀攀 甀洀愀 爀攀愀氀椀搀愀搀攀 琀漀琀愀氀洀攀渀琀攀 搀椀昀攀爀攀渀琀攀 搀愀 渀漀猀猀愀⸀ 倀攀爀挀攀戀攀洀漀猀 焀甀攀 漀猀 椀渀搀最攀渀愀猀 愀椀渀搀愀 挀愀爀攀挀攀洀 搀攀 搀椀爀攀椀琀漀猀 戀猀椀挀漀猀Ⰰ 挀漀洀漀 猀愀切搀攀Ⰰ 洀漀爀愀搀椀愀 攀 攀搀甀挀愀漀Ⰰ 愀氀洀 搀愀 愀挀攀椀琀愀漀 搀愀 猀漀挀椀攀搀愀搀攀 焀甀攀 漀猀 攀渀最氀漀戀愀⸀ 䔀洀 爀攀氀愀漀 猀 洀甀氀栀攀爀攀猀Ⰰ 椀猀猀漀 愀甀洀攀渀琀愀Ⰰ 攀氀愀猀 昀椀挀愀洀 洀愀椀猀 搀攀 氀愀搀漀 攀 挀漀洀 洀攀渀漀猀 攀猀瀀愀漀 搀攀 昀愀氀愀⸀ 䔀 洀攀猀洀漀 愀猀猀椀洀 氀甀琀愀洀 搀椀愀爀椀愀洀攀渀琀攀 瀀愀爀愀 挀漀渀猀琀爀甀椀爀 甀洀愀 爀攀愀氀椀搀愀搀攀 洀攀氀栀漀爀⸀ 䄀漀 瀀爀漀樀攀琀愀爀 漀 瀀爀漀搀甀琀漀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀愀猀 瘀椀瘀渀挀椀愀猀 搀漀猀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀渀猀Ⰰ 攀氀攀 ᰀ愠搀焀甀椀爀攀 挀愀爀琀攀爀 攀洀愀渀挀椀瀀愀琀爀椀漀Ⰰ 瀀漀椀猀Ⰰ 搀攀 昀漀爀洀愀 栀甀洀愀渀椀稀愀搀愀Ⰰ 猀攀甀 愀琀漀  栀甀洀愀渀椀稀愀搀漀爀ᴀ†⠀䤀䨀唀䤀䴀Ⰰ ㈀ ㄀㄀Ⰰ 瀀⸀㄀㜀⤀⸀ 匀攀洀 搀切瘀椀搀愀Ⰰ 攀猀琀攀 昀漀椀 漀 最爀愀渀搀攀 昀漀挀漀 搀攀猀琀攀 瀀爀漀樀攀琀漀⸀ 㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀搀㘀㈀愀 㠀∀㸀㰀戀㸀刀䔀䘀䔀刀쨀一䌀䤀䄀匀 䈀䤀䈀䰀䤀伀䜀刀섀䤀䌀䄀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀䌀䄀一䄀嘀䤀䰀䠀䄀匀Ⰰ 䨀漀漀⸀ 圀攀戀樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀㨀 㜀 挀愀爀愀琀攀爀猀琀椀挀愀猀 焀甀攀 洀愀爀挀愀洀 愀 搀椀昀攀爀攀渀愀⸀ 䌀漀瘀椀氀栀㨀 䰀椀瘀爀漀猀 䰀愀戀挀漀洀Ⰰ ㈀ ㄀㐀⸀ 

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MISSIONÁRIO, Conselho Indigenista. Violência contra os povos indígenas no Brasil. 2015. Disponível em: . Acesso em: 29 mar. 2018.਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䴀伀一吀䤀倀팀Ⰰ 䌀爀椀猀攀氀氀椀㬀 䘀䄀刀䄀䠀Ⰰ  渀最攀氀愀⸀ 刀攀氀愀琀漀 栀甀洀愀渀椀稀愀搀漀 渀漀 樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀㨀 愀   椀洀瀀漀爀琀渀挀椀愀 搀愀 栀甀洀愀渀椀稀愀漀 渀愀 渀愀爀爀愀琀椀瘀愀 瀀愀爀愀 甀洀 樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 琀爀愀渀猀昀漀爀洀愀搀漀爀⸀ 䤀渀㨀 䴀搀椀愀 䌀椀搀愀搀 ㈀  㤀 ጀ†  嘀 䌀漀渀昀攀爀渀挀椀愀 䈀爀愀猀椀氀攀椀爀愀 搀攀 䴀搀椀愀 䌀椀搀愀搀Ⰰ ㈀  㤀⸀ 䜀甀愀爀愀瀀甀愀瘀愀⸀ 䄀渀愀椀猀⸀ 䜀甀愀爀愀瀀甀愀瘀愀Ⰰ ㈀  㤀 瀀⸀   㤀 㘀ⴀ㤀㈀㌀⸀

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