ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #d62a08"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00591</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO07</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Além das linhas</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;RIANA KARINA DE CARVALHO (PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ); Renan Colombo (PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ); Brenda Iung (PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ); Louise Fiala Schmitt (PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ); Marcela Mazetto de Souza (PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Deficiência Física, Mídia, Mulher, Paratleta, Webdocumentário</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O tema central deste trabalho são as mulheres paratletas e suas representações na mídia dentro do âmbito social e profissional. O objetivo é identificar por meio de um webdocumentário, a prática esportiva como um fator de visibilidade e inclusão social para as paratletas. Para alcançar o objetivo, foram usados os métodos de revisão bibliográfica e análise de conteúdo, presente na observação do portal de notícia paranaense Banda B. Como conclusão, o estudo identificou que embora o esporte seja um fator de cidadania e inclusão social, ainda há defasagem na produção de materiais jornalísticos e midiáticos locais que representem as paratletas.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho se destina a perceber a representação de mulheres paratletas na mídia local e como são retratadas. A partir das pesquisas e resultados obtidos foi desenvolvido o webdocumentário  Além das Linhas para retratar a rotina de paratletas paranaenses dentro e fora do esporte e suas aparições na mídia. Perceber a mulher dentro do campo esportivo é importante para compreender como a paratleta é vista pela mídia e como está alocada socialmente. A imagem da mulher ainda é muito ligada à maternidade e fragilidade, explicam Pries Devide e Saint Clair (2011, p. 04) e esta associação coloca em dúvida sua capacidade esportiva, gerando preconceito e barreiras para as atletas. Este problema se intensifica quando se trata de uma mulher deficiente física que busca no esporte uma alternativa profissional e/ou de bem-estar. Mattos (2003, p. 237) afirma que a mulher deficiente física é excluída socialmente de forma dupla, pois está inserida em dois grupos de afastamento social. De acordo por Pereira, Monteiro e Pereira (2011, p. 212), quando se trata de mulheres com deficiência física, o estigma de fragilidade e não-necessidade de competir se amplificam. Baseando-se nestes pré-conceitos há uma desestimulação social para que as mulheres paratletas desistam do esporte ou nem cheguem a ingressar nele, afirma Mattos (2003, p. 238). A autora (MATTOS, 2003, p. 238) completa defendendo que esta ideia vem do estigma social que mulheres com deficiência são incapazes de realizar atividades físicas e que as expor ao esforço físico da prática esportiva é insensatez. Tendo reunido essas informações, notou-se a necessidade de um produto exclusivamente dedicado à mulher paratleta paranaense que pudesse atrair o público geral e especializado no tema, difundindo o paradesporto feminino. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo geral deste trabalho é identificar por meio de um webdocumentário, a prática esportiva como um fator de visibilidade e inclusão social para as paratletas. Para alcançar este objetivo geral, foram definidos como objetivos específicos: identificar a presença da mulher paratleta na mídia paranaense; quantificar o espaço dedicado ao paradesporto feminino e constatar se há defasagem na representação midiática da mulher paratleta paranaense. Para que estes objetivos fossem alcançados, foram realizadas duas formas de pesquisa, uma com o público geral para identificar a percepção dele sobre a área reservada às mulheres paratletas dentro da mídia como um todo e a segunda com uma análise de matérias sobre o tema em um portal de notícias paranaense. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Há um desencorajamento ocasiona em uma mídia que retrata com diferença e exclusão os paratletas, apontam Macedo e Santos (2015). Os autores Guerra e Figueiredo (2006, p. 08) defendem que enquanto as competições para pessoas sem deficiência são divulgadas com grande destaque, o espaço dedicado ao paradesporto é ínfimo. Para estes esportistas não há favoritismo para chegar ao pódium, nem sequer incentivo para competir ou crença que possam vencer. Quando estes esportistas conseguem espaço na mídia, geralmente são apresentados como símbolo de superação, afirmam Guerra e Figueiredo (2006, p. 15). A partir destas teses, buscou-se entender se as mulheres paratletas eram retratadas pela mídia como atletas de alto rendimento e se havia representação das mesmas em produtos locais. A hipótese inicial era que havia defasagem nos conteúdos que retratassem as mesmas e trazendo assim o problema de analisar e criar comparativos para estas matérias. Afinal, se supostamente haveria pouco material para analisar, haveria dificuldade para obter dados consistentes nos resultados. Foram realizadas duas formas de pesquisa, uma com o público geral para identificar a percepção dele sobre a área reservada às mulheres paratletas dentro da mídia como um todo e a segunda com uma análise de matérias sobre o tema em um portal de notícias paranaense. A primeira etapa da pesquisa foi uma sondagem de público realizada de forma online entre os dias 14 e 16 de agosto de 2017, com quinhentas pessoas de diferentes regiões do país. Com ela foi constatado que há carência de espaço na mídia para o paradesporto. 96,2% dos entrevistados afirmou que há pouco espaço no jornalismo e publicidade para o esporte profissional realizado por deficientes físicos. Observando que o público percebe esta falha na representação midiática, houve a necessidade de analisar produtos locais comparando o espaço dedicado ao esporte em comparação com o paradesporto. Para isto foi escolhido o portal local Banda B, pela relevância e tempo dedicado à cobertura do esporte paranaense. Foram dois meses analisados para a produção desta pesquisa, período que englobou os Jogos Olímpicos Rio 2016, de 5 a 21 de agosto, e os Jogos Paralímpicos Rio 2016, de 7 a 18 de setembro, considerando matérias de diferentes modalidades esportivas. Ao todo, 643 matérias foram publicadas na editoria de Esportes do portal Banda B. Durante o período de análise foi possível considerar que: a) 67,96% das matérias foram dedicadas ao futebol e 32,04 para as demais modalidades esportivas presentes na competição; b) 88,02% do conteúdo dava espaço ao gênero masculino, 8,24% ao gênero feminino e 3,74% sem gênero (sobre estádios, entidades ou eventos); c) 94,56% tratava de esporte para atletas sem deficiência física e 5,44% para atletas com deficiência; d) Nenhuma matéria do período trouxe especificamente a mulher paratleta em alguma modalidade que não fosse o futebol. Portanto, percebendo que há defasagem na presença de paratletas femininas locais e que o público tem a percepção que falta espaço dedicado à esta modalidade esportiva, houve a oportunidade de suprir esta necessidade. A partir destes pontos surgiu o webdocumentário  Além das Linhas , um produto dedicado exclusivamente a tratar de mulheres paratletas. O produto possui relevância social, pois busca identificar uma falha da imprensa e consertá-la para oferecer ao público uma maior diversidade de produto jornalístico dedicado ao esporte. Principalmente por se tratar de uma área que favorece apenas uma modalidade esportiva, praticada por um gênero (futebol masculino). O webdocumentário também trata de três vulnerabilidades sociais pouco exploradas pela mídia de forma geral, mulheres, deficientes físicos e atletas e busca quebrar esta invisibilidade e potencializar a voz destas pessoas. Esta abordagem é essencial para quebrar paradigmas e conceitos baseados em senso-comum que dificultam a vida em sociedade e diminuem as oportunidades de crescimento dos cidadãos. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para alcançar os objetivos definidos para o projeto, o primeiro método de pesquisa escolhido foi o de revisão bibliográfica, que, de acordo com Alves-Mazzotti (2002, p. 03) se utiliza de fontes científicas e bibliográficas para a construção de uma tese e possui dois objetivos: a construção de uma contextualização para o problema e a análise das possibilidades presentes na literatura consultada para a concepção de um referencial teórico. O segundo processo metodológico foi o de análise de conteúdo, que conforme Bardin (1995, p. 38) é um conjunto de técnicas de análise das comunicações que se utiliza de procedimentos sistemáticos e descrição de conteúdo das produções analisadas. Além destes dois processos metodológicos, também houve a realização de entrevistas presenciais para captar a essência das personagens retratadas no webdocumentário. Através destas entrevistas foi possível desenvolver vídeos, infográficos, galerias de fotos e textos baseados na história de cada paratleta analisada.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O  Além das Linhas é um webdocumentário que retrata a realidade de mulheres paratletas paranaenses. Evitando abordar o esporte como forma de superação, repetindo diversos formatos que trazem a temática e foram previstos na  Introdução . A proposta foi trazê-las para o âmbito social e profissional de forma humanizada. Segundo Bauer (2010), os webdocumentário são novas formas de contar histórias, com uma narrativa mais interativa e com caráter inovador e que se estabelece como um sistema multimídia, que procura apresentar dados em diferentes linguagens e possibilitando que o espectador tenha controle sobre a forma que consumirá o produto. Esta possibilidade de exploração das diversas linguagens foi o atrativo determinante para a escolha do formato. O webdocumentário apresenta as personagens em seu ambiente social, familiar e profissional e aborda aspectos pessoais das paratletas. Partindo destas premissas, o nome  Além das Linhas foi escolhido para o projeto, pois o webdocumentário mostra as paratletas além das linhas dos espaços onde praticam os esportes, das ruas e das limitações sociais que estão sujeitas durante a vida. O webdocumentário  Além das Linhas conta a história de quatro paratletas femininas do Paraná. São elas: a) Carmen Silva Santos (Xuxa) 53 anos Atletismo/prova de campo Participou da Seleção Brasileira de paratletismo Principais títulos: Ouro no Regional Sul de Itajaí (2001); Bronze no Mundial no Rio de Janeiro (2005); Recorde pan-americano de arremesso de disco durante o Campeonato Brasileiro em São Caetano (2005), 3 ouros no Campeonato Paranaense disputado em Londrino (2014) e recorde paranaense de arremesso de peso; 3 ouros no Campeonato Paranaense disputado em Maringá (2017) e recorde paranaense de arremesso de dardo. b) Josiane Poleski (Josi) 31 anos Futsal Participa da Seleção Brasileira de futsal de surdos Principais títulos: Bronze na Copa Brasil de Futsal de Surdos São Paulo (2009); Ouro na Copa Brasil de Futsal de Surdos Florianópolis (2010); Ouro nos Jogos Pan-Americanos de Surdos Praia Grande (2012); Ouro e Melhor Jogadora na Copa Brasil de Futsal de Surdos Fortaleza (2012); Ouro na 1ª Etapa da Taça Brasil de Futsal Feminino de Surdos Curitiba (2013); Prata na 2ª Etapa da Taça Brasil de Futsal Feminino de Surdos Curitiba (2013); Ouro nos Jogos Desportivos Sul-Americanos de Surdos Caxias do Sul (2014); Ouro no Campeonato Brasileiro de Futsal de Surdos Praia Grande (2015); Prata na Copa do Mundo de Futsal de Surdos Bangkok (2015); Ouro na Copa do Brasil de Futsal de Surdos Betim (2017); Bronze na 23rd Summer Deaflypics 2017 Samsun (2017). c) Mari Cristina Santili (Mari) 39 anos Paracanoagem Participa da Seleção Brasileira de Paracanoagem Principais títulos: Possui mais de 20 medalhas em sua categoria. Tetra campeã brasileira na paracanoagem; Bi-campeã sulamericana; campeã pan-americana; representante da seleção brasileira de paracanoagem nos Jogos Paralímpicos. Atualmente ocupa a oitava posição nos Jogos Paralímpicos. d) Tisbe de Souza Andrade Silva (Tisbe) 19 anos Natação Principais títulos: Ouro no Circuito Loterias da Caixa de Natação  2ª Etapa Nacional (2017); Ouro nos Jogos Universitários Paralímpicos (2017); Ouro no Open Loterias Caixa de Natação 2017 World Para Swimming World Series (2017); Ouro nos Jogos Universitários Paralímpicos (2016); Ouro nas Paralimpíadas Escolares (2015); Ouro no Circuito Loterias da Caixa de Natação  3ª Etapa Nacional (2014); Ouro no Circuito Loterias da Caixa de Natação  2ª Etapa Nacional (2013); Ouro no Circuito Loterias da Caixa de Natação  3ª Etapa Nacional (2012). O produto é multimidiático, característica que define o formato. Portanto os conteúdos são apresentados em formatos de vídeo, fotografia, infográfico, textos, áudios, conforme o assunto possibilitar e se adequar de melhor forma. Em cada produção apresentada dois ou mais formatos são utilizados para possibilitar ao espectador maior entendimento sobre o material. Para que o usuário tenha a melhor experiência ao acessar o  Além das Linhas , o produto é apresentado ao público de duas maneiras: a) Navegação dividida: Com abas horizontais no topo do site que se dividirão em aspectos pessoais e profissionais das personagens, possibilitando o acesso por temática ou personagem. O usuário que optar por esta opção poderá então criar a própria narrativa levando em consideração seu interesse pessoal no conteúdo. b) Navegação linear: Com barra de rolagem vertical, o usuário poderá navegar da forma que as idealizadoras pensaram o conteúdo final. Os temas serão apresentados com ligação entre si, mesclando as personagens e organizando os assuntos pela semelhança de histórias. O usuário que optar por esta versão terá uma experiência única de imersão na temática. O webdocumentário  Além das Linhas pretende atingir a sociedade de forma abrangente e simples, apresentando uma visão diferente sobre a vida de atletas com deficiência dentro e um espaço-comum, seja uma festa, um ambiente de trabalho, o espaço de prática esportiva ou até mesmo individualidade como ser humano. Sendo assim, o webdocumentário retrata um tema atual, que muitas vezes é negligenciado pelas mídias tradicionais, de forma acessível e democrática. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O desenvolvimento do presente estudo possibilitou o entendimento acerca do espaço dado pela mídia às paratletas e também resultou em um webdocumentário capaz de mostrar a mulher paratleta em destaque no âmbito profissional e social. De modo geral, foi possível constatar que a mulher ainda é vista com fragilidade e incapacidade esportiva e esta visão se intensifica quando se trata de mulheres com deficiência física, fazendo com que suas capacidades profissionais, físicas e intelectuais sejam colocadas em dúvida pela sociedade. Quando estas três vulnerabilidades (mulher atleta com deficiência física) são retratadas pela mídia, o espaço é consideravelmente menor em relação ao espaço dado para homens, atletas e sem deficiência. E quando há espaço para as paratletas, normalmente são mostradas como símbolo de superação, sem levar em consideração que as mesmas também são atletas de alto rendimento. Este estudo então possibilitou a constatação que a mídia de modo geral é falha quando se trata da cobertura do paradesporto e que há muito o que melhorar neste aspecto. É necessário reconhecer que os paratletas são atletas de alto rendimento com deficiência física e também, trazer pautas que evidenciem a capacidade esportiva dos mesmos e não apenas a superação por meio do esporte. A realização deste trabalho foi de extrema validade para as realizadoras, que puderam identificar uma falha na cobertura jornalística atual. E encontrar uma solução que não elimina o problema, mas abre um espaço para que novos produtos surjam para melhorar a visão midiática do paradesporto paranaense. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ALVES-MAZZOTTI. Revisão Bibliográfica (2002). In. Biblioteca Professor Paulo de Carvalho Mattos. Tipos de Revisão de Literatura. Disponível em: < http://www.fca.unesp.br/Home/Biblioteca/tipos-de-evisao-de-literatura.pdf>. Acesso em: 05 maio 2017.<br><br>BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa Edições 70, 1995.<br><br>BAUER, Marcelo. Webdocumentário, um novo formato audiovisual (2010). Disponível em <http://www.revistadocinemabrasileiro.com.br/colunista/343>. Acesso em: 23 maio 2017.<br><br>GUERRA, Márcio de Oliveira; FIGUEIREDO, Tatiane Hilgemberg. Paraolimpíadas e Mídia: A Cobertura Deficiente (2006). IV Encontro dos Núcleos de Pesquisa da Intercom - Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. Disponível em <http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2006/resumos/R0671-1.pdf> Acesso em: 15 set. 2017.<br><br>MACEDO, Andréia Luciana; SANTOS, Dalila. O paratleta e o jornalismo esportivo: a invisibilidade impressa (2015). XVII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste: Intercom - Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. Disponível em <http://www.portalintercom.org.br/anais/nordeste2015/resumos/R47-2688-1.pdf> Acesso em: 15 set. 2017.<br><br>MATTOS, Elisabeth de. A mulher-atleta portadora de deficiência. In. SIMÕES, Antônio Carlos. Mulher & Esporte: mitos e verdades. São Paulo: Manole, 2003.<br><br>PEREIRA, Ana Luísa; MONTEIRO, Inês; PEREIRA, Olga. A visibilidade da deficiência: uma revisão sobre as representações sociais das pessoas com deficiência e atletas paralímpicos nos media impressos (2011). Disponível em: <http://www.redalyc.org/pdf/4265/426539983011.pdf>. Acesso em: 13 out. 2017.<br><br>PRIES DEVIDE, Fabiano; SAINT CLAIR, Emerson. Representações da mídia esportiva impressa sobre a visibilidade de mulheres atletas: entre permanências e mudanças (2011). Disponível em: <congressos.cbce.org.br/index.php/conbrace2011/2011/paper/download/3082/1374>. Acesso em: 04 jun. 2017.<br><br> </td></tr></table></body></html>