INSCRIÇÃO: 00734
 
CATEGORIA: RP
 
MODALIDADE: RP10
 
TÍTULO: Jornada do CTISM
 
AUTORES: Mari Luana da Conceição Pozzobon (Universidade Federal de Santa Maria); Milena Ganasini (Universidade Federal de Santa Maria); Carlise Rudnicki Schneider (Universidade Federal de Santa Maria)
 
PALAVRAS-CHAVE: Audiovisual;, Comunicação;, Imagem Organizacional;, Relações Públicas;, Vídeo Institucional.
 
RESUMO
Este vídeo institucional foi produzido na disciplina de Assessoria de Relações Públicas que atendeu o Colégio Técnico Industrial de Santa Maria, e teve por objetivo apresentar a instituição de forma rápida e atrativa. O produto partiu da necessidade de informar aos públicos da organização sobre sua estrutura física e áreas de ensino, já que através de pesquisa, detectou-se que as pessoas não conheciam a instituição de forma integral. Assim, o audiovisual foi utilizado como uma ferramenta de Relações Públicas a fim de gerar valores positivos a imagem da instituição, e sanar alguns problemas comunicacionais existentes.
 
INTRODUÇÃO
Através da atuação de RP e com base na pesquisa de Clima Organizacional (PCO) e conversas informais realizadas, foi diagnosticado que os sujeitos envolvidos com o Colégio Técnico Industrial de Santa Maria não conhecem a sua dimensão, seus cursos, nem mesmo todos os prédios de atuação dentro da Universidade. Além disso, detectou-se que, do ponto de vista dos servidores, a maneira como o colégio é percebida dentro da universidade é menos positiva do que fora dela. Dessa forma, com vistas a redimensionar a imagem do colégio e fomentar o sentimento de pertencimento a ele, optou-se por produzir um vídeo institucional que foi intitulado de "Jornada no CTISM". Sob o ponto de vista de Steffen (2007, p. 39) "institucional é a área das relações públicas que estabelece e institui formas sociais para garantir a continuidade do sistemasocial organização-públicos", por isso, o vídeo institucional é uma ferramenta de comunicação audiovisual que busca publicizar a estrutura organizacional, os serviços, produtos, missão, visão e valores de uma empresa. Para Argenti (2006, p.180) eles "funcionam com força e precisão para multiplicar conceitos e discursos corporativos, pois reproduzem a fala e a imagem que desejam". Assim, para que todas as pessoas de uma organização e até mesmo seus canais de mídia tenham unicidade em suas narrativas, a utilização do audiovisual se mostra fundamental, tendo em vista sua capacidade de harmonizar os discursos, e passar a mensagem de forma eficiente, criativa e correta. Considerando as suas variadas formas de distribuição e consumo, o audiovisual conquista adeptos de variadas idades e contextos sociais, servindo, assim, como um facilitador para aqueles que aprendem com mais facilidade de maneira visual e/ou oral. Por isso, produzir um material capaz de apresentar a instituição, de forma rápida, representando todas áreas de ensino da organização e com o intuito de fomentar o sentimento de pertencimento dos servidores e estudantes da instituição tem se mostrado importante para os propósitos das Relações Públicas.
 
OBJETIVO
A elaboração do vídeo, "Jornada no CTISM", tinha objetivos muito claros: sanar alguns problemas comunicacionais e de relacionamento, detectados através da pesquisa de clima organizacional e conversas informais com a direção do colégio. Sendo eles: 1) promover o sentimento de pertencimento ao Colégio Técnico Industrial, já que muitos servidores, por prestarem serviços em outros centros de ensino, não se sentem parte do colégio; 2) aumentar a visibilidade da unidade de ensino, dentro e fora da Universidade; 3) ampliar a notoriedade da marca CTISM, e 4) unificar a mensagem da instituição nos diferentes meios e situações de uso, a fim de que todos os colaboradores possam passar a mesma informação ao público externo, seja através das mídias sociais, eventos, e-mail ou reuniões corporativas. A partir disso, foram traçadas algumas metas: 1) alcançar 3 mil visualizações no Facebook; 2) obter 40 compartilhamentos na fanpage e 3) conseguir 1 inserção no canal da TV Campus na NET.
 
JUSTIFICATIVA
O Relações Públicas precisa identificar e conhecer todos os processos da organização que irão auxiliá-lo a formar ou evidenciar a identidade organizacional. De acordo com GONÇALVES (2007, p. 7) "a profissão que tem a responsabilidade de promover a compreensão mútua através do diálogo e do debate informado e que, por isso mesmo, funciona como "óleo nas rodas da sociedade." Com isso, o audiovisual se tornou uma ferramenta orientada para o relacionamento, e assim um grande aliado do profissional de RP, pois "trata-se cada vez mais de se ter um conhecimento profundo dos públicos e de seus contextos para se direcionar a eles a mídia que lhes for mais pertinente" (FRANÇA, 1997, p. 14). Hoje, segundo Baeta (2016) cerca de 96% dos brasileiros assistem vídeos pela internet e somos em aproximadamente 94,2 milhões de usuários. Portanto, o vídeo representa 67% do total do tráfego na internet, e deve subir para 80% até 2020. O fato é que boa parte da população prefere conteúdos multimídia a peças estagnadas ou textos. Isto, multiplica a importância do audiovisual, como meio capaz de divulgar a história de uma instituição, seu posicionamento e valores. A escolha da ferramenta se baseou no "poder de persuasão que os meios de comunicação em imagens e sons possuem" (ALMEIDA, 2001, p.46), já que uma "comunicação só é positiva quando provoca respostas específicas por parte daqueles que recebem nossa mensagem". (OLIVEIRA, 1978, p. 51). Os vídeos institucionais, consequentemente buscam envolver o público com a causa, prender a atenção, despertar maior interesse e destacar os diferenciais de algo. Nesse sentido, buscamos produzir um material que representasse o que é o CTISM hoje, de forma rápida, e que pudesse assim, ser capaz de apresentar a instituição em diferentes eventos, desenhando todas áreas de educação que a compõem, desde ensino básico integrado a cursos técnicos até o mestrado em educação.
 
MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS
A construção deste audiovisual de deu com base nas 3 etapas de produção instituídas por Zettl (2011, p. 3): pré-produção, produção e pós-produção. Nesta primeira, realiza-se toda a concepção do projeto, na qual fazem parte: briefing, escolha da equipe técnica, reuniões gerais de produção, análise técnica, análise do cronograma, escolha do elenco, pesquisas, locações, e roteiro. A segunda etapa, a produção, é a filmagem propriamente dita, "incluindo todas as atividades necessárias à gravação em vídeo" (2011, p.3). A terceira e última etapa, é basicamente, a edição do material visual e sonoro. A concepção do projeto se deu com base nas pesquisas realizadas no âmbito das disciplinas de Comunicação Organização e Assessoria de Relações Públicas I, possibilitando um diagnóstico que levou a criação de um novo vídeo institucional. De acordo com Coda (1997) esse tipo de pesquisa é capaz de realizar o mapeamento das impressões que o público da organização tem sobre o seu ambiente de trabalho. Partindo de seus resultados solidificou-se a ideia de construção de uma narrativa audiovisual que representasse a instituição. Inicialmente, através de um briefing com a direção do colégio, a fim de conhecer a estrutura física, os cursos e as ações que representassem da melhor forma cada área de conhecimento oferecida pela instituição. Para Zettl (2011, p. 124) o briefing apresenta "instruções e diretrizes transmitidas de forma resumida aos responsáveis pela execução de um determinado trabalho". A partir disso, selecionamos a equipe de trabalho para posteriormente construirmos o roteiro. Um roteiro já é um filme (Carrière, 1996, p. 12), mesmo que paradoxal, essa afirmação se dá no sentido de que o roteiro é considerado a descrição detalhada, em palavras, da obra a ser realizada. Por isso, ele é o eixo norteador de todo o percurso da criação fílmica. Como uma aba do roteiro, apresenta-se o storyboard, outra técnica concebida na fase de pré-produção onde cada quadro representa um plano e uma cena, respectivamente (ZETTL, 2011). Para o autor, o plano define uma visão contínua filmada por uma câmera sem interrupção, e limita-se pelas colagens que o ligam ao plano anterior e ao seguinte. Já a cena, define o lugar ou cenário onde a ação se situa, por isso uma cena pode ser composta por um plano ou por uma série de planos que descrevem um acontecimento contínuo (ZETTL, 2011). Após a produção, a última etapa, prevê a finalização e veiculação do vídeo. É nesta etapa que todo o material coletado ganha força narrativa e se transforma em um produto estético. A edição, que permeia essa etapa é, de acordo com Paternostro (2006), o processo de colocar as imagens e sons selecionados dentro de uma linha temporal capaz de traduzir-se em uma história de fácil compreensão para o telespectador. É também uma tarefa que exige criatividade, técnica e sensibilidade no tratamento do material capturado. Em relação a veiculação do produto final, utilizamos os resultados obtidos em uma pesquisa de Opinião Pública realizada anterior a etapa de pré-produção do vídeo, para compreender o consumo de mídia e as preferências do público do CTISM, e através dela definir o formato e distribuição. Pois, assim como Fortes (2003) salienta, as organizações precisam estar atentas às manifestações coletivas, porque estas podem contribuir ou não para o sucesso de uma ação.
 
DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO
Na primeira etapa de construção do audiovisual foram realizadas em média três reuniões mensais que visam o fechamento da ideia central do material: uma jornada no CTISM. Após a definição da temática, organizou-se um cronograma de reuniões por equipes de trabalho que foram dividas em direção, produção e criação. Para a fase de criação do roteiro e de escolha das locações a equipe fotografou todos os espaços e laboratórios da instituição a fim de encontrar o tom e o local mais adequado para construir a narrativa. Por se tratar de um ambiente escolar, onde a alegria e a energia estão presentes em grande parte do tempo, optamos por utilizar uma paleta de cores mais forte, com cores quentes e frias, como vermelhos e laranjados, azuis e verdes. A partir da definição das locações e elaboração do roteiro foi construído um piloto do storyboard para que pudéssemos definir detalhadamente os personagens da narrativa, ângulos e enquadramentos. É imprescindível ressaltar que toda narrativa é carregada de significado, e dessa forma, principalmente no contexto das Relações Públicas, a criação de um produto institucional, precisa se ater aos detalhes. Dessa maneira, desde o surgimento da intenção do vídeo institucional, utilizamo-nos da missão do CTISM que é a de "promover a educação profissional, desenvolvendo conhecimento humano e tecnológico". Assim, a ideia do projeto foi retratar as áreas de ensino da instituição por meio dos laboratórios e interação com equipamentos, corroborando para desenhar a dimensão da aprendizagem do trabalho técnico. E, também perpassando a dimensão do conhecimento humano e das relações humanas, por meio da diversidade de personagens e das entrecenas.਀䄀猀 攀渀琀爀攀挀攀渀愀猀 ⴀ 挀漀洀漀 挀栀愀洀愀洀漀猀Ⰰ 猀漀 挀攀渀愀猀 焀甀攀 挀漀洀瀀甀猀攀爀愀洀 愀 渀愀爀爀愀琀椀瘀愀 挀漀洀漀 espaços de “respiro” e tiveram a finalidade de ilustrar o percurso de uma jornada pelo CTISM. À exemplo temos a pausa para o café, a troca de salas de aula e prédios, materiais em armários etc. Para Carrasco (2003) o deslocamento da câmera também ajuda a construir essa relação, recortando o espaço com finalidade expressiva. Assim, a câmera guia nosso olhar, e a narrativa fílmica se apresenta como a contação da jornada de um estudante.਀倀爀攀猀攀爀瘀愀渀搀漀 漀 椀渀琀攀爀攀猀猀攀 瀀漀爀 瀀爀漀洀漀瘀攀爀 漀 猀攀渀琀椀洀攀渀琀漀 搀攀 瀀攀爀琀攀渀愀 渀漀猀 攀猀琀甀搀愀渀琀攀猀 攀 servidores, desde o início da produção até a finalização, os atores e produtores਀瀀愀爀琀椀挀椀瀀愀渀琀攀猀 搀漀 瘀搀攀漀 椀渀猀琀椀琀甀挀椀漀渀愀氀Ⰰ 攀洀 琀漀搀愀猀 愀猀 猀甀愀猀 攀琀愀瀀愀猀Ⰰ 昀漀爀愀洀 瀀攀猀猀漀愀猀 瀀攀爀琀攀渀挀攀渀琀攀猀 愀漀 挀漀氀最椀漀⸀ 䐀愀 洀攀猀洀愀 昀漀爀洀愀Ⰰ 琀漀洀愀洀漀猀 漀 挀甀椀搀愀搀漀 瀀愀爀愀 渀漀 瀀攀爀猀漀渀椀昀椀挀愀爀 漀 瘀搀攀漀Ⰰ 戀甀猀挀愀渀搀漀 搀愀爀 愀 攀氀攀 愀 ᰀ挠愀爀愀ᴀ†搀攀 琀漀搀漀猀Ⰰ 攀 愀洀瀀氀椀愀渀搀漀 漀 渀切洀攀爀漀 搀攀 搀椀昀攀爀攀渀琀攀猀 攀猀琀甀搀愀渀琀攀猀 瀀爀攀猀攀渀琀攀猀 渀愀猀 挀攀渀愀猀⸀ Para isso, optamos por filmar em planos fechados, detalhe e close-up, de modo਀焀甀攀 渀漀 椀搀攀渀琀椀昀椀挀愀猀猀攀 愀猀 瀀攀猀猀漀愀猀 瀀爀攀猀攀渀琀攀猀 渀漀 搀攀挀漀爀爀攀爀 搀漀 瘀搀攀漀⸀ 倀愀爀愀 䘀愀爀椀愀猀 ⠀㈀ ㄀㈀⤀ 漀 攀渀琀攀渀搀椀洀攀渀琀漀 攀渀琀爀攀 愀 攀焀甀椀瀀攀  昀甀渀搀愀洀攀渀琀愀氀Ⰰ 攀 猀攀 攀猀琀攀 攀砀椀猀琀椀爀Ⰰ 愀 挀漀洀瀀爀攀攀渀猀漀 搀漀猀 挀漀渀挀攀椀琀漀猀 搀攀 ⠀ᰀ愠戀攀爀琀漀ᴀⰠ ᰀ洠搀椀漀ᴀ†攀 ᰀ映攀挀栀愀搀漀ᴀ⤠ 戀愀猀琀愀⸀ 䐀甀爀愀渀琀攀 愀 攀搀椀漀Ⰰ 甀猀漀甀ⴀ猀攀 挀漀爀琀攀猀 洀愀椀猀 爀瀀椀搀漀猀 攀 焀甀攀 攀渀挀愀椀砀愀猀猀攀洀 渀漀 琀攀洀瀀漀 昀漀爀琀攀 搀愀 琀爀椀氀栀愀Ⰰ 愀 昀椀洀 搀攀 搀攀椀砀愀爀 漀 椀渀猀琀椀琀甀挀椀漀渀愀氀 洀愀椀猀 昀氀甀搀漀 攀 椀洀瀀愀挀琀愀渀琀攀 樀 焀甀攀 漀 昀漀挀漀 搀漀 瘀搀攀漀 攀猀琀 渀愀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀漀 猀漀渀漀爀愀 搀漀猀 漀戀樀攀琀漀猀 挀渀椀挀漀猀Ⰰ 瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀洀攀渀琀攀 搀漀猀 攀焀甀椀瀀愀洀攀渀琀漀猀Ⰰ 焀甀攀 渀漀爀洀愀氀洀攀渀琀攀 瀀攀爀瀀愀猀猀愀洀 攀猀琀愀 樀漀爀渀愀搀愀⸀  Cruz (2007, p. 24), explica que “o espaço fílmico ou cena fílmica não se define apenas visualmente, mas também pelo som, que reforça a homogeneidade e਀爀攀瘀攀爀猀椀戀椀氀椀搀愀搀攀 搀漀 挀愀洀瀀漀⸀ᴀ†倀漀爀 椀猀猀漀Ⰰ 愀氀洀 搀漀猀 猀漀渀椀搀漀猀 焀甀攀 昀漀爀愀洀 挀愀瀀琀愀搀漀猀 瀀漀爀 甀洀 microfone unidirecional, uma trilha sonora exclusiva foi produzida a fim de criar um conjunto harmonioso entre o som ambiente e o som das ações. Sabe-se que “a música e as outras linguagens a ela associadas compõem a narrativa fílmica”, por isso o audiovisual é uma polifonia que envolve informações visuais e sonoras. (CARRASCO, 2003, p. 73). ਀䄀 瀀爀漀搀甀漀 昀漀椀 搀漀 一切挀氀攀漀 搀攀 䌀漀洀甀渀椀挀愀漀 攀 挀漀渀琀漀甀 挀漀洀 漀 愀瀀漀椀漀 搀攀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀攀猀 do Centro de Artes e Letras, funcionários do Estúdio SAB e do Núcleo de Ensino a Distância do CTISM. Foram mais de 25 horas de gravação e um processo de dois਀洀攀猀攀猀Ⰰ 攀渀琀爀攀 瀀爀Ⰰ 瀀攀爀 攀 瀀猀ⴀ瀀爀漀搀甀漀⸀ O vídeo institucional, lançado no dia 23 de novembro de 2017, na fanpage do਀䌀吀䤀匀䴀Ⰰ 琀攀洀 搀甀爀愀漀 愀瀀爀漀砀椀洀愀搀愀 搀攀  ㄀ᤀ㔠㔀ᴀ†攀  瘀攀椀挀甀氀愀搀漀 渀愀猀 琀攀氀攀瘀椀猀攀猀 椀渀琀攀爀渀愀猀 搀漀 挀漀氀最椀漀Ⰰ 搀椀愀爀椀愀洀攀渀琀攀Ⰰ 渀漀 猀椀琀攀 搀漀 䌀漀氀最椀漀Ⰰ 昀愀渀瀀愀最攀 搀漀 䌀吀䤀匀䴀 攀 唀䘀匀䴀 攀 琀愀洀戀洀 渀愀 吀嘀 䌀愀洀瀀甀猀 搀愀 甀渀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀⸀ A ação não teve nenhum custo para a instituição, pois utilizamos os materiais਀搀椀猀瀀漀渀瘀攀椀猀 搀漀 攀猀琀切搀椀漀 挀漀洀漀㨀 挀洀攀爀愀 䌀愀渀漀渀 㔀䐀Ⰰ 氀攀渀琀攀猀 ㄀  洀洀 瀀愀爀愀 甀洀愀 挀攀渀愀 攀洀 攀猀瀀攀挀昀椀挀漀Ⰰ 漀渀搀攀 瀀爀攀挀椀猀愀瘀愀ⴀ猀攀 搀愀爀 昀漀挀漀 愀 甀洀 漀戀樀攀琀漀 戀攀洀 瀀攀焀甀攀渀漀Ⰰ 攀 愀猀 ㈀㐀ⴀ㜀 洀洀 攀 ㌀㔀洀洀 瀀愀爀愀 愀猀 挀攀渀愀猀 攀洀 最攀爀愀氀⸀ 䄀氀洀 搀椀猀猀漀Ⰰ 甀琀椀氀椀稀愀洀漀猀 洀愀琀攀爀椀愀椀猀 搀愀 䜀爀椀昀攀 唀䘀匀䴀 攀 搀漀 愀氀洀漀砀愀爀椀昀愀搀漀 搀漀 䌀漀氀最椀漀Ⰰ 焀甀攀 昀漀爀愀洀 搀攀瘀漀氀瘀椀搀漀猀 愀瀀猀 愀 瀀爀漀搀甀漀⸀ 䄀漀 琀漀琀愀氀 猀攀 攀渀瘀漀氀瘀攀爀愀洀 ㄀㄀ 瀀攀猀猀漀愀猀 渀漀 瀀爀漀挀攀猀猀漀 搀攀 搀椀爀攀漀Ⰰ 瀀爀漀搀甀漀 攀 挀爀椀愀漀Ⰰ 愀氀洀 搀漀猀 愀琀漀爀攀猀⸀ A avaliação dessa ação foi feita com base nos indicadores de emissão, para਀焀甀愀渀琀椀昀椀挀愀爀 漀 焀甀攀 昀漀椀 瀀爀漀搀甀稀椀搀漀Ⰰ 渀漀猀 椀渀搀椀挀愀搀漀爀攀猀 搀攀 爀攀挀攀瀀漀Ⰰ 瀀愀爀愀 洀攀渀猀甀爀愀爀 漀 愀氀挀愀渀挀攀 攀 椀洀瀀愀挀琀漀 搀愀 愀漀 渀漀猀 瀀切戀氀椀挀漀猀 攀 攀猀瀀愀漀 渀愀 洀搀椀愀Ⰰ 攀 渀漀猀 椀渀搀椀挀愀搀漀爀攀猀 搀攀 挀漀洀瀀爀攀攀渀猀漀 愀瘀愀氀椀愀搀漀猀Ⰰ 愀琀爀愀瘀猀 搀漀猀 挀漀洀攀渀琀爀椀漀猀 漀渀ⴀ氀椀渀攀 攀 漀昀昀ⴀ氀椀渀攀Ⰰ 攀 愀瘀愀氀椀愀攀猀 搀愀 瀀攀猀焀甀椀猀愀 攀洀 爀攀氀愀漀 愀漀 瘀搀攀漀⸀ 䔀猀猀愀 洀攀琀漀搀漀氀漀最椀愀 ⴀ 猀愀氀瘀漀 愀搀愀瀀琀愀攀猀 ⴀ 猀攀最甀攀 漀 洀漀搀攀氀漀 愀搀漀琀愀搀漀 瀀攀氀愀 最攀爀攀渀琀攀 搀攀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀 攀 猀甀猀琀攀渀琀愀戀椀氀椀搀愀搀攀 搀愀 攀洀瀀爀攀猀愀 吀爀椀甀渀昀漀 䌀漀渀挀攀瀀愀 ⴀ 刀匀⸀ Os resultados de emissão foram: 1 publicação do vídeo na fanpage; 1 publicação਀搀漀 瘀搀攀漀 渀漀 礀漀甀琀甀戀攀㬀 ㄀ 椀渀猀攀爀漀 搀漀 瘀搀攀漀 渀愀 吀嘀 䌀愀洀瀀甀猀㬀 ㄀ 爀攀氀攀愀猀攀 瀀愀爀愀 椀洀瀀爀攀渀猀愀 local. Os indicadores de recepção foram mensurados no dia 11 de dezembro de 2017, aproximadamente 20 dias após o lançamento, e apresentam como resultados a marca de 21.847 pessoas alcançadas; 8.000 visualizações do vídeo 1.065 ações entre reações, comentários e compartilhamentos; 105 compartilhamentos e 59 comentários na publicação orgânica do Facebook. Já no Youtube, plataforma em que o vídeo foi hospedado, obteve 176 visualizações no vídeo; 27 curtidas, compartilhamentos e comentários. A divulgação do vídeo gerou também 1 repost na fanpage da UFSM e veiculação no canal da TV Campus.਀䔀洀 爀攀氀愀漀 愀漀猀 椀渀搀椀挀愀搀漀爀攀猀 搀攀 挀漀洀瀀爀攀攀渀猀漀Ⰰ 洀攀渀猀甀爀愀搀漀猀 愀琀爀愀瘀猀 搀愀 瀀攀猀焀甀椀猀愀 搀攀 avaliação, 67% dos estudantes gostaram do vídeo institucional, 37% foram indiferentes e 9% não gostaram. Entre os servidores o índice de aprovação foi de 100%. Ao total, 52% dos pesquisados disseram que as áreas de ensino da instituição foram bem representadas, outros 40,7% disseram que ‘talvez’ e 7,4% entenderam que não. A pesquisa foi disponibilizada ao servidores do colégio por e-mail e também nos comentários da publicação da fanpage de alguns compartilhamentos.
 
CONSIDERAÇÕES
O vídeo institucional se constitui como um veículo de informação importante na਀洀攀搀椀搀愀 攀洀 焀甀攀 琀攀洀 漀 瀀漀搀攀爀 搀攀 愀琀爀愀椀爀 搀椀瘀攀爀猀漀猀 琀椀瀀漀猀 搀攀 愀甀搀椀渀挀椀愀⸀ 준 昀甀渀搀愀洀攀渀琀愀氀 também para agregar valor à marca, auxiliando positivamente no modo como as pessoas percebem a organização. Por isso, o vídeo institucional é a porta de entrada para a atuação de RP já que considera importante que o usuário tenha a melhor imagem dos serviços prestados pela unidade.਀伀 琀爀愀戀愀氀栀漀 搀漀 刀攀氀愀攀猀 倀切戀氀椀挀愀猀 渀愀 挀漀渀猀琀爀甀漀 搀愀 椀洀愀最攀洀 漀爀最愀渀椀稀愀挀椀漀渀愀氀Ⰰ 猀  efetivo quando se tem pesquisa, planejamento, objetivos e metas bem delineados. O fato é que, sentiu-se a necessidade de um produto audiovisual, quando foi detectado em pesquisa que a cartela de cursos e infraestrutura da instituição era pouco reconhecida por seus públicos. Entendemos que através do audiovisual conseguimos atingir os objetivos e metas que foram traçados, auxiliando os públicos a compreender melhor a diversidade do CTISM, suas áreas de ensino e sua missão enquanto instituição.਀吀漀搀愀瘀椀愀Ⰰ  椀洀瀀漀爀琀愀渀琀攀 琀攀爀 攀洀 瘀椀猀琀愀Ⰰ 焀甀攀 漀 瀀爀漀搀甀琀漀 猀漀稀椀渀栀漀 渀甀渀挀愀 猀攀爀 爀攀猀瀀漀渀猀瘀攀氀 瀀漀爀 洀甀搀愀爀 漀 挀攀渀爀椀漀 攀洀 焀甀攀 猀攀 攀渀挀漀渀琀爀愀 愀 漀爀最愀渀椀稀愀漀 攀 愀猀 瀀攀爀挀攀瀀攀猀 搀攀 猀攀甀猀 瀀切戀氀椀挀漀猀⸀ 伀 最愀渀栀漀 挀漀洀 椀洀愀最攀洀 椀渀猀琀椀琀甀挀椀漀渀愀氀  甀洀 瀀爀漀挀攀猀猀漀 焀甀攀 攀砀椀最攀 琀攀洀瀀漀Ⰰ 椀渀瘀攀猀琀椀洀攀渀琀漀 攀 挀椀爀挀甀氀愀漀 搀漀 洀愀琀攀爀椀愀氀 瀀爀漀搀甀稀椀搀漀Ⰰ 愀氀椀愀搀漀 愀 漀甀琀爀愀猀 愀攀猀 攀猀琀爀甀琀甀爀愀搀愀猀 攀 昀漀挀愀搀愀猀 渀漀 漀戀樀攀琀椀瘀漀 挀漀洀甀洀⸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀搀㘀㈀愀 㠀∀㸀㰀戀㸀刀䔀䘀䔀刀쨀一䌀䤀䄀匀 䈀䤀䈀䰀䤀伀䜀刀섀䤀䌀䄀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀䄀䰀䴀䔀䤀䐀䄀Ⰰ 䴀⸀ 䨀⸀ 䤀洀愀最攀渀猀 攀 猀漀渀猀㨀 愀 渀漀瘀愀 挀甀氀琀甀爀愀 漀爀愀氀⸀ ㈀⸀ 攀搀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 䌀漀爀琀攀稀Ⰰ ㈀  ㄀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䄀刀䜀䔀一吀䤀Ⰰ 倀⸀ 䄀 䌀漀洀甀渀椀挀愀漀 攀洀瀀爀攀猀愀爀椀愀氀㨀 愀 挀漀渀猀琀爀甀漀 搀愀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀Ⰰ 椀洀愀最攀洀 攀 reputação. 4 ed. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2006. p. 172-192.

BAETA, H. Vídeo deve chegar a 80% do tráfego na rede em 2020. O Globo, 2016. Disponível em:
CARRIÈRE, J. C. Prática do roteiro cinematográfico. São Paulo: JSN Editora, 1996.

CODA, R. A psicodinâmica da vida organizacional: motivação e liderança. 2 ed.਀匀漀 倀愀甀氀漀㨀 䄀琀氀愀猀Ⰰ ㄀㤀㤀㜀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䌀刀唀娀Ⰰ 䐀⸀ 䴀⸀⸀ 唀渀椀搀愀搀攀 ㄀㨀 椀渀琀爀漀搀甀漀  氀椀渀最甀愀最攀洀 愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀⸀ 䤀渀⸀㨀 䰀椀渀最甀愀最攀洀 audiovisual. 2 ed. Palhoça: Unisul Virtual, 2007.

FARIAS, L. T. O primeiro filme: enquadramentos, planos e ângulos. 2012 Disponível਀攀洀㨀 栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀瀀爀椀洀攀椀爀漀昀椀氀洀攀⸀挀漀洀⸀戀爀⼀猀椀琀攀⼀漀氀椀瘀爀漀⼀攀渀焀甀愀搀爀愀洀攀渀琀漀猀ⴀ瀀氀愀渀漀猀ⴀ攀ⴀ愀渀最甀氀漀猀⼀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䘀伀刀吀䔀匀Ⰰ 圀⸀ 䜀⸀ 刀攀氀愀攀猀 倀切戀氀椀挀愀猀 ጀ†瀀爀漀挀攀猀猀漀Ⰰ 昀甀渀攀猀 琀攀挀渀漀氀漀最椀愀 攀 攀猀琀爀愀琀最椀愀猀⸀ ㌀ 攀搀⸀ rev. São Paulo: Summus, 2003.

FRANÇA, F. Relações públicas: visão 2000. In: KUNSCH, M.M.K. Obtendo਀刀攀猀甀氀琀愀搀漀猀 挀漀洀 刀攀氀愀攀猀 倀切戀氀椀挀愀猀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 倀椀漀渀攀椀爀愀Ⰰ ㄀㤀㤀㜀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䜀伀一윀䄀䰀嘀䔀匀Ⰰ 䜀⸀ 䴀⸀ 倀⸀ 준琀椀挀愀 搀愀猀 爀攀氀愀攀猀 瀀切戀氀椀挀愀猀⸀ 䄀 昀愀氀琀愀 搀攀 爀攀猀瀀漀渀猀愀戀椀氀椀搀愀搀攀 social nos Códigos Éticos de Relações Públicas. IX Congresso da International਀䄀猀猀漀挀椀愀琀椀漀渀 昀漀爀 䴀攀搀椀愀 愀渀搀 䌀漀洀洀甀渀椀挀愀琀椀漀渀 刀攀猀攀愀爀挀栀 ⠀䤀䄀䴀䌀刀⤀⸀ 倀愀爀椀猀Ⰰ ㈀  㜀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀伀䰀䤀嘀䔀䤀刀䄀Ⰰ 匀⸀ 䰀⸀ 搀攀⸀ 䌀漀洀甀渀椀挀愀漀 猀漀挀椀愀氀 攀 搀椀爀椀最椀搀愀㨀 漀 愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀 渀愀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀⸀ São Paulo: Estrutura, 1978.

PATERNOSTRO, V. Í. O texto na TV: Manual de Telejornalismo. Rio de Janeiro:਀䌀愀洀瀀甀猀Ⰰ ㈀  㘀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀匀吀䔀䘀䘀䔀一Ⰰ 䄀⸀ 刀攀氀愀攀猀 倀切戀氀椀挀愀猀㨀 儀甀攀洀 猀愀戀攀Ⰰ 昀愀稀 攀 攀砀瀀氀椀挀愀 ጀ†䌀漀洀甀渀椀挀愀漀 Corporativa/ institucional e organizacional - Ed. PUCRS, Porto Alegre, 2007.

ZETTL, H.. P. Trabalho com câmera; Como os microfones “ouvem”; Iluminação਀渀漀 攀猀琀切搀椀漀⸀ 䤀渀⸀㨀 䴀愀渀甀愀氀 搀攀 瀀爀漀搀甀漀 搀攀 琀攀氀攀瘀椀猀漀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 䌀攀渀最愀最攀 䰀攀愀爀渀椀渀最Ⰰ ㈀ ㄀㄀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀伀 瘀搀攀漀 椀渀猀琀椀琀甀挀椀漀渀愀氀 ᰀ䨠漀爀渀愀搀愀 搀漀 䌀吀䤀匀䴀ᴀ†琀愀洀戀洀  漀戀樀攀琀漀 搀攀 甀洀 琀爀愀戀愀氀栀漀 搀攀 挀漀渀挀氀甀猀漀 搀攀 挀甀爀猀漀 搀愀 愀挀愀搀洀椀挀愀 搀攀 䐀攀猀攀渀栀漀 䤀渀搀甀猀琀爀椀愀氀 搀愀 唀䘀匀䴀Ⰰ 嘀愀氀爀椀愀 䜀甀愀爀搀愀 䰀愀爀愀 䐀愀氀氀愀 䌀漀爀琀攀⸀ 䐀攀猀猀愀 昀漀爀洀愀Ⰰ 攀猀琀攀 琀爀愀戀愀氀栀漀 挀漀渀琀漀甀 挀漀洀 愀 挀漀氀愀戀漀爀愀漀 搀愀 愀挀愀搀洀椀挀愀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀