INSCRIÇÃO: 00738
 
CATEGORIA: CA
 
MODALIDADE: CA04
 
TÍTULO: Ready for some lovin'
 
AUTORES: Bruna Barranco (Universidade Estadual de Maringá); Lívia Pinheiro Marques (Universidade Estadual de Maringá); Natália Denipoti de Oliveira (Universidade Estadual de Maringá); Paulo Negri Filho (Universidade Estadual de Maringá)
 
PALAVRAS-CHAVE: blues, sincronia, videoclipe, ,
 
RESUMO
O presente trabalho descreve o processo de idealização e realização do videoclipe para a música Ready for Some Lovin’, da banda norteamericana The Billy Jones Band. O trabalho procurou traduzir as proposições de Arlindo Machado de que o videoclipe pode ser uma forma autônoma e ousada utilizando-se de sincronia entre imagem e som, de acordo com Ángel Rodríguez, sendo essa a única coerência entre as dimensões, visando a criação de uma experiência audiovisual.
 
INTRODUÇÃO
O videoclipe para a música “Ready For Some Lovin’” da banda norte-americana The Billy Jones Band foi produzido para a disciplina de Rádio e Televisão do curso de Comunicação e Multimeios da Universidade Estadual de Maringá, no ano letivo de 2017. Procurou-se desenvolver um produto que estivesse de acordo com a proposição de Machado para o formato “Em lugar de uma galeria de retratos animados de astros e estrelas do mercado fonográfico, o videoclipe passa agora a ser encarado de forma autônoma, na qual se podem praticar exercícios audiovisuais mais ousados.” (2000, p. 176). Para tanto, partiu-se da escolha de uma banda que musicalmente tivesse uma proposta arrojada, que poderia compor um bom conjunto pois “Naturalmente, atitudes mais transgressivas e inovadoras dentro do clipe estão em geral associadas à música de bandas que também adotam uma postura independente ou desconfiada em relação aos ditames da indústrias fonográfica e televisual [...]” (MACHADO, 2000, p. 178). A banda, da cidade de Jacksonville, Arkansas, tem como proposta o Bluez, um tipo de Blues com referências e estruturas variadas, justamente para destacar sua diferenciação quanto ao conteúdo produzido tradicionalmente pela indústria fonográfica, incorporando elementos dos ritmos estudados pelo vocalista e líder em um ritmo autoral, que incluem jazz, country, R&B, punk, new wave, entre outros. ਀ऀ匀攀最甀椀渀搀漀 攀猀猀愀 挀愀爀愀挀琀攀爀猀琀椀挀愀 搀愀 戀愀渀搀愀Ⰰ 愀 椀搀攀椀愀 昀漀椀 挀爀椀愀爀 甀洀 瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀 渀漀渀猀攀渀猀攀Ⰰ 挀漀洀 愀 挀愀瀀琀愀漀 搀攀 搀椀瘀攀爀猀愀猀 椀洀愀最攀渀猀 搀攀 愀攀猀 椀渀搀攀瀀攀渀搀攀渀琀攀猀 攀渀琀爀攀 猀椀Ⰰ 猀攀渀搀漀 攀砀攀挀甀琀愀搀愀猀 愀漀 爀椀琀洀漀 搀愀 洀切猀椀挀愀Ⰰ 漀甀 愀氀最甀洀愀猀 瘀攀稀攀猀 瀀爀漀瀀漀猀椀琀愀搀愀洀攀渀琀攀 昀漀爀愀 搀攀 猀椀渀挀爀漀渀椀愀Ⰰ 焀甀攀 琀爀愀搀甀稀椀猀猀攀洀 攀洀 椀洀愀最攀洀 愀猀 猀攀渀猀愀攀猀 搀愀 洀切猀椀挀愀Ⰰ 攀 焀甀攀 渀漀 昀漀爀洀愀猀猀攀洀 愀 渀愀爀爀愀琀椀瘀愀⸀ 䄀猀 愀攀猀 瘀愀爀椀愀爀愀洀 搀攀猀搀攀 琀椀爀愀爀 愀猀 瀀琀愀氀愀猀 搀攀 甀洀愀 爀漀猀愀Ⰰ 昀愀爀椀猀 搀攀 挀愀爀爀漀猀Ⰰ 瀀猀 搀愀渀愀渀搀漀Ⰰ 戀愀氀攀猀 攀猀琀漀甀爀愀渀搀漀 攀渀琀爀攀 漀甀琀爀愀猀⸀
 
OBJETIVO
O objetivo foi produzir um material audiovisual que integrasse imagem e som a partir de sensações, trabalhando a sincronia e a dessincronia. Como as imagens não apresentam ligação entre si, exceto pela cor vermelha nos detalhes, o espectador não consegue formar uma narrativa, então o videoclipe o convida a somente experimentar a fusão de imagem e som. Dessa maneira, procurou-se também traduzir a identidade da banda, sua mistura de ritmos e referências, de maneira subliminar, uma vez que nenhum dos membros ou instrumentos utilizados aparece em cena.
 
JUSTIFICATIVA
O videoclipe tem se estabelecido como importante formato audiovisual propício à experimentação, segundo Machado, “explodiu os seus próprios limites e está se impondo rapidamente como uma das formas de expressão artística de maior vitalidade em nosso tempo.” (2000, p. 173). Além disso, a linguagem audiovisual apresenta-se como predominante atualmente, sendo um dos formatos de comunicação mais importantes. E, dentro deste formato, ainda segundo Machado, existem diversos tipos de grupos de produtores, sendo o mais relevante o que engloba os que visam integrar música e imagem, não meramente reproduzindo os mesmos conceitos em outro formato ou servindo como demonstração da banda, mas fazendo uma construção na qual imagem e som estejam imbricados, formando um material indissolúvel, “[...] pode ser muito útil observar como o clipe está evoluindo de um mero adendo figurativo à música para uma estrutura motovisual que é, ela também, em essência, de natureza musical.” (MACHADO, 2000, p. 178) Parte-se então da ideia de que, além de um formato comercialmente relevante, o videoclipe pode ser uma oportunidade de ousadia e de um formato multimeios.਀ऀ䘀愀氀愀洀漀猀 搀攀猀琀攀 挀漀渀樀甀渀琀漀 搀攀 椀洀愀最攀渀猀 爀攀挀漀爀琀愀搀愀猀Ⰰ 搀攀猀挀漀渀琀渀甀愀猀 攀 搀攀琀攀渀琀漀爀愀猀 搀攀 爀椀琀洀漀Ⰰ 椀洀愀最攀渀猀 焀甀攀 戀愀椀氀愀洀Ⰰ 漀甀 洀攀氀栀漀爀Ⰰ 瀀甀氀猀愀洀 ⠀搀攀瀀攀渀搀攀渀搀漀 搀愀 挀愀搀渀挀椀愀 搀愀 洀切猀椀挀愀 甀琀椀氀椀稀愀搀愀⤀⸀ 吀漀洀攀洀漀猀 挀漀洀漀 瀀漀渀琀漀 搀攀 椀渀琀攀爀猀攀挀漀 愀 攀砀椀猀琀渀挀椀愀 搀攀 爀攀愀猀 搀攀 挀漀渀瘀攀爀最渀挀椀愀 渀漀 焀甀攀 搀椀稀 爀攀猀瀀攀椀琀漀  洀切猀椀挀愀Ⰰ 椀洀愀最攀洀 攀 洀漀渀琀愀最攀洀 ⠀攀搀椀漀⤀ 渀漀 焀甀攀 挀漀渀挀攀爀渀攀 愀漀 瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀⸀ 䄀 渀漀漀 搀攀 挀漀渀瘀攀爀最渀挀椀愀 猀椀琀甀愀 攀猀琀攀猀 琀爀猀 瘀攀琀漀爀攀猀 搀攀 昀漀爀愀猀 搀漀 瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀 挀漀洀漀 攀氀攀洀攀渀琀漀猀 焀甀攀Ⰰ 漀爀愀 瀀漀搀攀爀漀 搀椀愀氀漀最愀爀 挀漀洀 挀漀渀最爀甀渀挀椀愀 挀漀渀挀攀椀琀甀愀氀Ⰰ 漀爀愀Ⰰ 栀椀攀爀愀爀焀甀椀挀愀洀攀渀琀攀Ⰰ 瀀漀搀攀爀漀 猀攀 猀漀戀爀攀瀀漀爀 挀漀渀挀攀椀琀甀愀氀洀攀渀琀攀 愀 漀甀琀爀漀 攀氀攀洀攀渀琀漀⸀ 준 椀渀琀攀爀攀猀猀愀渀琀攀 瀀攀爀挀攀戀攀爀洀漀猀 焀甀攀Ⰰ 渀漀 瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀Ⰰ 漀 攀渀琀爀攀ⴀ氀甀最愀爀 搀愀猀 猀甀愀猀 昀漀爀愀猀 挀漀渀猀琀椀琀甀椀渀琀攀猀 瀀漀搀攀爀漀 搀椀稀攀爀 愀椀渀搀愀 洀愀椀猀 猀漀戀爀攀 猀甀愀 攀猀琀爀甀琀甀爀愀 焀甀攀Ⰰ 瀀爀漀瀀爀椀愀洀攀渀琀攀Ⰰ 琀攀渀琀愀爀 戀甀猀挀愀爀 甀洀愀 ᰀ朠愀瘀攀琀愀ᴀⰠ 甀洀 氀漀挀愀氀 猀攀最甀爀漀 瀀愀爀愀 琀愀椀猀 瘀攀琀漀爀攀猀 搀攀 昀漀爀愀猀⸀ ⠀匀伀䄀刀䔀匀Ⰰ ㈀  㐀⸀ 瀀⸀ ㈀㘀⤀ ਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀搀㘀㈀愀 㠀∀㸀㰀戀㸀䴀준吀伀䐀伀匀 䔀 吀준䌀一䤀䌀䄀匀 唀吀䤀䰀䤀娀䄀䐀伀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀伀瀀琀漀甀ⴀ猀攀 瀀漀爀 甀洀愀 攀猀琀琀椀挀愀 搀攀 椀渀猀瀀椀爀愀漀 瘀椀渀琀愀最攀Ⰰ 攀瘀椀琀愀渀搀漀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀爀 漀戀樀攀琀漀猀 攀砀挀攀猀猀椀瘀愀洀攀渀琀攀 洀漀搀攀爀渀漀猀 攀 攀猀挀漀氀栀攀渀搀漀 愀 挀漀爀 瘀攀爀洀攀氀栀愀 挀漀洀漀 搀攀猀琀愀焀甀攀 攀 瀀愀搀爀漀 搀攀 甀渀椀搀愀搀攀 搀愀猀 椀洀愀最攀渀猀⸀ 䐀甀爀愀渀琀攀 愀 瀀爀漀搀甀漀 昀漀爀愀洀 甀琀椀氀椀稀愀搀愀猀 愀猀 挀洀攀爀愀猀 䌀愀渀漀渀 㘀䐀 攀 䌀愀渀漀渀 吀㌀椀Ⰰ 樀甀渀琀愀洀攀渀琀攀 挀漀洀 愀猀 氀攀渀琀攀猀 ㄀㠀ⴀ㄀㌀㔀洀洀Ⰰ ㄀㠀ⴀ㔀㔀洀洀 攀 愀 㜀 ⴀ㌀  洀洀Ⰰ 愀 切氀琀椀洀愀 攀洀 攀猀瀀攀挀椀愀氀 甀琀椀氀椀稀愀搀愀 瀀愀爀愀 瀀氀愀渀漀猀 搀攀琀愀氀栀攀猀Ⰰ 瀀愀爀愀 愀 椀氀甀洀椀渀愀漀 昀漀爀愀洀 攀洀瀀爀攀最愀搀愀猀 搀甀愀猀 猀漀昀琀戀漀砀 樀甀渀琀愀洀攀渀琀攀 挀漀洀 椀氀甀洀椀渀愀漀 渀愀琀甀爀愀氀⸀ 一愀 瀀猀ⴀ瀀爀漀搀甀漀 搀愀渀搀漀 挀漀渀琀椀渀甀椀搀愀搀攀  攀猀琀琀椀挀愀 搀攀 椀渀昀氀甀渀挀椀愀 瘀椀渀琀愀最攀Ⰰ 漀瀀琀愀洀漀猀 瀀漀爀 甀洀 昀椀氀琀爀漀 搀攀 椀渀猀瀀椀爀愀漀 嘀䠀匀⸀ Seguindo orientação de exigência da disciplina, as filmagens foram predominantemente realizadas em planos fechados ou muito abertos, sendo que a maioria foi filmada em planos detalhe. Houve utilização tanto de câmera parada quanto movimentos e “câmera na mão” cada um de acordo com o resultado pretendido para a sequência em questão.਀伀 洀琀漀搀漀 搀攀 猀椀渀挀爀漀渀椀稀愀爀 猀漀洀 攀 椀洀愀最攀洀Ⰰ 猀攀渀搀漀 焀甀攀 攀猀琀愀猀 渀漀 挀漀爀爀攀猀瀀漀渀搀攀洀 愀漀 漀戀樀攀琀漀 攀洀椀猀猀漀爀 搀攀 猀漀洀Ⰰ 搀攀甀ⴀ猀攀 搀攀瘀椀搀漀  愀昀椀爀洀愀漀 搀攀 刀漀搀爀最甀攀稀 搀攀 焀甀攀 ᰀ嬠⸀⸀⸀崀 愀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀 洀愀渀攀椀爀愀 搀攀 漀戀琀攀爀 愀 挀漀渀攀砀漀 攀渀琀爀攀 猀漀洀 攀 椀洀愀最攀洀㨀 愀 猀椀渀挀爀漀渀椀愀ᴀ†⠀㈀  㘀Ⰰ 瀀⸀ ㌀㄀㤀⤀Ⰰ 挀漀爀爀漀戀漀爀愀渀搀漀 挀漀洀 愀 椀搀攀椀愀 搀愀 挀爀椀愀漀 搀攀 甀洀愀 氀椀最愀漀 焀甀攀 渀漀 猀攀爀椀愀 瀀漀猀猀瘀攀氀 猀攀爀 昀攀椀琀愀 焀甀愀渀搀漀 搀攀猀愀猀猀漀挀椀愀搀漀猀⸀ 䐀攀猀琀愀 昀漀爀洀愀Ⰰ 最攀爀愀ⴀ猀攀 愀椀渀搀愀 洀愀椀猀 甀洀愀 挀愀洀愀搀愀 搀攀 瀀攀爀挀攀瀀漀 攀 猀椀最渀椀昀椀挀愀搀漀猀 瀀愀爀愀 漀 洀愀琀攀爀椀愀氀⸀ Para a técnica de edição e montagem, foram realizadas tanto edições de ritmo, quanto de cor e estilo, além dos cortes secos, sem efeitos de transição, visando criar uma situação de interdependência e vínculo cada vez mais fortes entre o material, tornando indissociável.਀ A manipulação digital de cores e formas pode gerar, no videoclipe, uma artificialidade na composição imagética através de transformações geométricas, destacamentos cromáticos ou efeitos gráficos. Neste sentido, podemos falar de uma proximidade do videoclipe com o conceito de simulação – ou de consciência de realidade simulada. Constituintes de edição como a fusão e a sobreposição de imagens acarretam uma dissolução das unidades de planos, com possibilidade de gerar conflitos de ângulos e enquadramentos. Podemos falar também de uma montagem rápida (planos que duram pouco na tela), de uma precisão na edição (corte) e num uso de iluminação em semelhança com os spots publicitários. Dança, desenho animado e imagens computadorizadas também são elencados por Oscar Landi como constituintes da linguagem videoclíptica. Tais elementos, logicamente, mais do que inseridos numa estrutura, fazem parte de uma prática comunicacional, gerando, com isso,uma dependência entre forma e conteúdo – onde podemos nos referir a uma interdependência contínua. (SOARES, 2004, p. 14)਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀搀㘀㈀愀 㠀∀㸀㰀戀㸀䐀䔀匀䌀刀䤀윀쌀伀 䐀伀 倀刀伀䐀唀吀伀 伀唀 倀刀伀䌀䔀匀匀伀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀伀 瀀爀漀挀攀猀猀漀 昀漀椀 椀渀椀挀椀愀搀漀 挀漀洀 愀 攀猀挀漀氀栀愀 搀愀 戀愀渀搀愀 氀攀瘀愀渀搀漀ⴀ猀攀 攀洀 挀漀渀猀椀搀攀爀愀漀 漀猀 挀爀椀琀爀椀漀猀 猀甀瀀爀愀挀椀琀愀搀漀猀Ⰰ 攀 攀洀 猀攀最甀椀搀愀 昀漀椀 爀攀愀氀椀稀愀搀漀 甀洀 戀爀椀攀昀椀渀最 瀀愀爀愀 漀 爀攀挀漀氀栀椀洀攀渀琀漀 搀攀 椀渀昀漀爀洀愀攀猀 猀漀戀爀攀 愀 戀愀渀搀愀 攀 甀洀 洀攀氀栀漀爀 攀渀琀攀渀搀椀洀攀渀琀漀 搀攀 猀攀甀 昀甀渀挀椀漀渀愀洀攀渀琀漀 攀 搀攀 挀漀洀漀 瀀攀渀猀愀洀 愀 洀切猀椀挀愀⸀ 䄀 戀愀渀搀愀  昀漀爀洀愀搀愀 瀀攀氀漀猀 猀攀最甀椀渀琀攀猀 椀渀琀攀最爀愀渀琀攀猀㨀 嘀漀挀愀氀⼀䜀甀椀琀愀爀爀愀㨀 䈀椀氀氀礀 䨀漀渀攀猀㬀 吀攀挀氀愀搀漀㨀 䌀漀爀攀礀 䈀爀愀礀㬀 䈀愀琀攀爀椀愀㨀 䴀愀爀欀 䘀氀椀渀漀椀氀㬀 䈀愀椀砀漀㨀 刀攀瘀⸀ 䐀漀 䐀甀爀琀礀 䬀攀渀搀爀椀挀欀Ⰰ 猀攀渀搀漀 猀甀愀猀 洀愀椀猀 椀洀瀀漀爀琀愀渀琀攀猀 爀攀昀攀爀渀挀椀愀猀 吀栀攀 䨀椀洀椀 䠀攀渀搀爀椀砀 䔀砀瀀攀爀椀攀渀挀攀Ⰰ 倀愀爀氀椀愀洀攀渀琀⼀䘀甀渀欀愀搀攀氀椀挀Ⰰ 䄀氀戀攀爀琀 䬀椀渀最 攀 刀漀戀攀爀琀 䨀漀栀渀猀漀渀⸀ 匀攀甀 爀椀琀洀漀  搀攀昀椀渀椀搀漀 挀漀洀漀 䘀甀渀欀 䈀氀甀攀猀 攀 匀漀甀琀栀攀爀渀 匀漀甀氀⸀  Sendo um estudioso de música, com experiência em diversos ritmos como jazz, country, R&B, punk, new wave, entre outros, Billy considera que sua música é uma junção de todos esses ritmos, chamando o Bluez, pois mesmo tendo suas raízes no Blues, sua proposta é fazer algo que se diferencia da música tradicionalmente criada pela indústria fonográfica. Considera ainda a música como potencial transformador nos âmbitos sócio histórico econômicos.਀倀愀爀愀 漀 瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀Ⰰ 昀漀椀 猀攀氀攀挀椀漀渀愀搀愀 愀 洀切猀椀挀愀 刀攀愀搀礀 昀漀爀 匀漀洀攀 䰀漀瘀椀渀ᤀ†搀漀 氀戀甀洀 䘀甀渀欀 䈀氀甀攀猀 愀渀搀 匀漀甀琀栀攀爀渀 匀漀甀氀 搀攀 ㈀ ㄀㜀Ⰰ 焀甀攀 愀琀甀愀氀洀攀渀琀攀  愀 洀切猀椀挀愀 搀攀 琀爀愀戀愀氀栀漀 搀愀 戀愀渀搀愀⸀ 䄀 戀愀渀搀愀 漀昀攀爀攀挀攀甀 琀漀琀愀氀 氀椀戀攀爀搀愀搀攀 挀爀椀愀琀椀瘀愀  攀焀甀椀瀀攀 搀攀 挀爀椀愀漀Ⰰ 猀攀洀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀爀 攀砀椀最渀挀椀愀猀⸀ 䄀 瀀愀爀琀椀爀 搀攀猀琀愀 攀猀挀漀氀栀愀Ⰰ 攀 氀攀瘀愀渀搀漀ⴀ猀攀 攀洀 挀漀渀猀椀搀攀爀愀漀 漀猀 爀攀昀攀爀攀渀挀椀愀椀猀 樀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀猀Ⰰ 昀漀椀 攀氀愀戀漀爀愀搀愀 愀 椀搀攀椀愀 搀攀 猀攀 椀最渀漀爀愀爀 愀 氀攀琀爀愀 攀 琀爀愀戀愀氀栀愀爀 愀 猀椀渀攀猀琀攀猀椀愀 攀渀琀爀攀 椀洀愀最攀洀 攀 猀漀洀Ⰰ 猀攀洀 挀爀椀愀爀 甀洀愀 渀愀爀爀愀琀椀瘀愀Ⰰ 甀琀椀氀椀稀愀渀搀漀ⴀ猀攀 甀洀愀 挀漀渀猀琀爀甀漀 渀漀渀猀攀渀猀攀⸀ Segundo estipulação de trabalho exigida pelo professor, a predominância dos planos deveria ser muito fechados, em detalhe, ou muito abertos, em grande plano geral. Foi priorizada a captação de imagens em detalhe, com uma imagem em plano geral. Depois do desenvolvimento da storyline, foi feita uma decupagem da música, que serviu também como roteiro, de modo a definir em que espaços de ritmo poderiam ser encaixadas as imagens, que em seguida foram organizadas numa prévia no storyboard.਀伀 猀琀漀爀礀氀椀渀攀 昀椀挀漀甀 搀攀昀椀渀椀搀漀 搀愀 猀攀最甀椀渀琀攀 洀愀渀攀椀爀愀㨀 ᰀ嘠椀搀攀漀挀氀椀瀀攀 挀漀洀 猀椀渀攀猀琀攀猀椀愀 攀渀琀爀攀 椀洀愀最攀洀 攀 猀漀洀⸀ 䄀攀猀 挀漀琀椀搀椀愀渀愀猀Ⰰ 渀漀 爀攀氀愀挀椀漀渀愀搀愀猀  洀切猀椀挀愀 渀攀洀 攀渀琀爀攀 猀椀Ⰰ 猀漀 甀琀椀氀椀稀愀搀愀猀 瀀愀爀愀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀爀 瘀椀猀甀愀氀洀攀渀琀攀 漀 爀椀琀洀漀 愀最椀琀愀搀漀 搀愀 洀切猀椀挀愀⸀ 䌀愀搀愀 愀漀 愀挀漀渀琀攀挀攀 渀甀洀 爀椀琀洀漀 挀漀爀爀攀猀瀀漀渀搀攀渀琀攀 愀漀 搀漀 猀漀洀Ⰰ 瀀漀爀 攀砀攀洀瀀氀漀 氀甀稀攀猀 愀挀攀渀搀攀渀搀漀 攀 愀瀀愀最愀渀搀漀Ⰰ 瀀攀猀猀漀愀猀 瀀椀猀挀愀渀搀漀Ⰰ 瀀椀渀最漀猀 搀攀 最甀愀Ⰰ 戀漀琀漀 搀漀 攀氀攀瘀愀搀漀爀Ⰰ 瀀愀猀猀漀猀Ⰰ 戀漀氀栀愀猀 搀攀 猀愀戀漀 攀猀琀漀甀爀愀渀搀漀Ⰰ 攀砀攀爀挀挀椀漀猀 昀猀椀挀漀猀⸀ᴀ Com o planejamento pronto, foi iniciada a produção. Nesta fase, foram resolvidas as questões de iluminação, com produção de softboxes, materiais a serem utilizados na gravação e de equipamento. Como foram diversos dias de filmagens, para cada dia houve as produções específicas. Foi necessária a captação de atores para as filmagens que envolviam imagens de pessoas, como olhos e boca. Todas as outras ações foram realizadas pelas membros do grupo. No total foram 3 semanas de pré-produção, 5 diárias de gravações e 1 mês de pós-produção.਀䄀 挀愀瀀琀愀漀 搀攀 椀洀愀最攀渀猀 漀挀漀爀爀攀甀 琀愀渀琀漀 搀甀爀愀渀琀攀 漀 搀椀愀 焀甀愀渀琀漀 搀甀爀愀渀琀攀 愀 渀漀椀琀攀Ⰰ 搀攀瀀攀渀搀攀渀搀漀 搀愀 椀氀甀洀椀渀愀漀Ⰰ 攀昀攀椀琀漀猀 攀 愀攀猀 瀀爀攀琀攀渀搀椀搀漀猀⸀ 倀漀爀 攀砀攀洀瀀氀漀Ⰰ 甀洀愀 昀愀椀砀愀 搀攀 瀀攀搀攀猀琀爀攀猀 愀瀀愀爀攀挀攀 洀攀氀栀漀爀 搀甀爀愀渀琀攀 漀 搀椀愀Ⰰ 樀 愀 挀攀渀愀 搀攀 氀甀稀攀猀 搀攀 瀀爀搀椀漀猀 猀 瀀漀搀攀爀椀愀 猀攀爀 挀愀瀀琀愀搀愀 搀甀爀愀渀琀攀 愀 渀漀椀琀攀⸀ 䄀猀 椀洀愀最攀渀猀 椀渀琀攀爀渀愀猀 昀漀爀愀洀 昀攀椀琀愀猀 攀洀 甀洀 攀猀琀切搀椀漀 挀愀猀攀椀爀漀 椀洀瀀爀漀瘀椀猀愀搀漀 渀愀 挀愀猀愀 搀攀 甀洀愀 搀愀猀 椀渀琀攀最爀愀渀琀攀猀 搀漀 最爀甀瀀漀⸀ Durante as gravações, procurou-se executar as ações pré-definidas já acompanhando o ritmo de cada trecho pré-definidos, para que a pós-produção fosse facilitada. Algumas imagens foram filmadas em diferentes ritmos para garantir que haveria várias possibilidades de edição. Ainda assim, houve alguns problemas e nem todas as sequências funcionaram da maneira prevista, algumas precisaram ser regravadas, outras mudaram de espaço na música e algumas tiveram até mesmo que ser descartadas.਀䄀 瀀猀ⴀ瀀爀漀搀甀漀 昀漀椀 愀 攀琀愀瀀愀 焀甀攀 搀攀洀愀渀搀漀甀 洀愀椀猀 琀攀洀瀀漀Ⰰ 搀攀瘀椀搀漀 愀漀猀 愀樀甀猀琀攀猀 焀甀攀 昀漀爀愀洀 渀攀挀攀猀猀爀椀漀猀Ⰰ 瀀漀椀猀 洀攀猀洀漀 愀猀 椀洀愀最攀渀猀 最爀愀瘀愀搀愀猀 挀漀洀 愀 琀攀渀琀愀琀椀瘀愀 搀攀 猀椀渀挀爀漀渀椀愀 瀀爀攀挀椀猀愀爀愀洀 搀攀 愀樀甀猀琀攀猀 瀀愀爀愀 栀愀瘀攀爀 甀洀 攀渀挀愀椀砀攀 渀漀 爀椀琀洀漀 搀愀 洀切猀椀挀愀⸀ 䘀漀爀愀洀 甀猀愀搀漀猀 搀椀瘀攀爀猀漀猀 攀昀攀椀琀漀猀 渀愀 椀洀愀最攀洀Ⰰ 挀漀洀漀 愀挀攀氀攀爀愀爀 漀甀 爀攀搀甀稀椀爀 愀 瘀攀氀漀挀椀搀愀搀攀 搀愀猀 椀洀愀最攀渀猀 瀀愀爀愀 愀挀漀洀瀀愀渀栀愀爀 漀 挀漀洀瀀愀猀猀漀 搀愀 洀切猀椀挀愀⸀ 䄀猀 椀洀愀最攀渀猀 爀攀瘀攀爀猀愀猀 琀愀洀戀洀 昀漀爀愀洀 攀洀瀀爀攀最愀搀愀猀Ⰰ 攀洀 愀氀最甀渀猀 瀀漀渀琀漀猀Ⰰ 愀猀猀椀洀 挀漀洀漀 攀搀椀攀猀 渀愀猀 挀漀爀攀猀Ⰰ 搀攀 洀漀搀漀 愀 爀攀昀漀爀愀爀 愀猀 猀攀渀猀愀攀猀 攀渀琀爀攀 猀漀洀 攀 椀洀愀最攀洀⸀ 伀 愀樀甀猀琀攀 昀椀渀愀氀 昀漀椀 昀攀椀琀漀 瀀攀氀漀 昀椀氀琀爀漀 搀攀 攀昀攀椀琀漀 猀椀洀椀氀愀爀 愀漀 嘀䠀匀⸀ Segundo as exigências extras determinadas pelo professor, foram incluídas no videoclipe a maquiagem inusitada, por meio do batom vermelho aplicado em todas as bocas, inclusive as masculinas, para criar um destaque e ao mesmo tempo um estranhamento no aparecimento de bocas claramente masculinas e também na maquiagem da drag Angelinna, em seus olhos também. A construção nonsense, pois não há uma narrativa a ser seguida, apenas imagens. E também a utilização de líquidos e reflexos, como o retrovisor do carro e a água com corante por exemplo.਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀搀㘀㈀愀 㠀∀㸀㰀戀㸀䌀伀一匀䤀䐀䔀刀䄀윀픀䔀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀䔀猀琀攀 昀漀爀洀愀琀漀 瀀攀爀洀椀琀椀甀 挀愀爀愀挀琀攀爀椀稀愀爀 漀 洀漀搀漀 搀攀 昀愀稀攀爀 洀切猀椀挀愀 搀愀 戀愀渀搀愀Ⰰ 椀渀挀漀爀瀀漀爀愀渀搀漀 愀漀 洀愀琀攀爀椀愀氀 愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀 甀洀愀 瘀椀猀漀 猀甀戀樀攀琀椀瘀愀Ⰰ 椀渀琀攀最爀愀渀搀漀 愀 挀爀椀愀漀 搀愀 洀切猀椀挀愀 攀 搀漀 挀氀椀瀀攀 渀甀洀 愀洀氀最愀洀愀⸀ 䄀 瀀愀爀琀椀爀 搀愀猀 瀀攀爀挀攀瀀攀猀 焀甀攀 漀 爀椀琀洀漀 搀愀 洀切猀椀挀愀 瀀爀漀瀀漀爀挀椀漀渀愀 愀漀 漀甀瘀椀渀琀攀Ⰰ 昀漀爀愀洀 猀攀渀搀漀 愀爀琀椀挀甀氀愀搀愀猀 愀猀 椀洀愀最攀渀猀⸀ 䄀 攀砀瀀攀爀椀渀挀椀愀 猀椀渀攀猀琀猀椀挀愀 瀀爀漀瀀漀猀琀愀 瀀攀氀漀 洀愀琀攀爀椀愀氀 瀀漀搀攀 猀攀爀 攀砀瀀氀漀爀愀搀愀Ⰰ 攀渀琀漀Ⰰ 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀攀 瘀爀椀漀猀 渀瘀攀椀猀 搀攀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀漀Ⰰ 搀攀猀搀攀 漀 洀攀砀攀爀 搀愀猀 戀漀挀愀猀Ⰰ 漀 洀愀渀甀猀攀椀漀 搀攀 挀漀椀猀愀猀Ⰰ 愀琀 愀 猀甀挀漀 搀攀 氀焀甀椀搀漀猀⸀ 䄀氀洀 搀椀猀猀漀Ⰰ 漀 瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀 瀀爀漀瀀漀爀挀椀漀渀漀甀 瀀攀爀挀攀戀攀爀 焀甀攀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀愀 猀椀渀挀爀漀渀椀稀愀漀 攀渀琀爀攀 椀洀愀最攀洀 攀 猀漀洀  瀀漀猀猀瘀攀氀 愀琀爀椀戀甀椀爀 搀椀瘀攀爀猀愀猀 椀渀琀攀爀瀀爀攀琀愀攀猀Ⰰ 琀攀渀搀漀Ⰰ 琀愀洀戀洀 漀猀 猀椀最渀椀昀椀挀愀搀漀猀 樀 椀渀琀攀爀渀愀氀椀稀愀搀漀猀 瀀攀氀漀 攀砀瀀攀挀琀愀搀漀爀 甀洀愀 挀漀渀琀爀椀戀甀椀漀 椀渀琀攀爀瀀爀攀琀愀琀椀瘀愀⸀ 伀 瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀 渀漀 猀攀甀 琀漀搀漀 昀漀爀渀攀挀攀 甀洀愀 椀渀琀攀爀瀀爀攀琀愀漀Ⰰ 攀渀琀爀攀琀愀渀琀漀Ⰰ 琀愀洀戀洀  瀀漀猀猀瘀攀氀 椀搀攀渀琀椀昀椀挀愀爀 甀洀愀 椀渀搀攀瀀攀渀搀渀挀椀愀 搀攀 猀攀渀琀椀搀漀 渀愀猀 猀甀愀猀 瀀愀爀琀攀猀Ⰰ 焀甀攀 昀愀稀 挀漀洀 焀甀攀 攀猀猀攀猀 昀爀愀最洀攀渀琀漀猀 渀漀 瀀爀攀挀椀猀攀洀 琀攀爀 甀洀 猀椀最渀椀昀椀挀愀搀漀 挀漀洀 戀愀猀攀 攀洀 猀甀愀 琀漀琀愀氀椀搀愀搀攀⸀ Tem-se então a construção de um material no qual “A relação imagem-som é pensada nota por nota, duração por duração, timbre por timbre [...]” (MACHADO, 2000, p.185) em que justamente no momento que que se esperaria a sincronia perfeita, no caso de quando aparecem as bocas cantando, que naturalmente seria um caso clássico de associação entre som e fonte, há eventualmente uma dessincronia proposital, para gerar um estranhamento.਀伀 爀攀猀甀氀琀愀搀漀 昀椀挀愀 挀氀愀爀漀 渀漀 瀀爀漀搀甀琀漀 昀椀渀愀氀 搀漀 瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀Ⰰ 渀漀 焀甀愀氀 瀀漀搀攀ⴀ猀攀 瀀攀爀挀攀戀攀爀 愀 椀洀瀀漀猀猀椀戀椀氀椀搀愀搀攀 搀攀 猀攀 搀攀猀愀猀猀漀挀椀愀爀 椀洀愀最攀洀 攀 猀漀洀 攀 焀甀攀 漀猀 焀甀愀搀爀漀猀 攀洀 挀漀渀樀甀渀琀漀 昀漀爀洀愀洀 甀洀愀 挀漀洀瀀漀猀椀漀 椀洀愀最琀椀挀愀 爀琀洀椀挀愀 焀甀攀 氀攀瘀愀 漀 攀猀瀀攀挀琀愀搀漀爀 愀 攀砀瀀攀爀椀攀渀挀椀愀爀 椀洀愀最攀洀 攀 猀漀洀 搀攀 洀愀渀攀椀爀愀 挀漀渀樀甀渀琀愀 攀 猀椀渀攀猀琀猀椀挀愀⸀
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS
MACHADO, Arlindo. A Televisão Levada a Sério. São Paulo: Senac, 2000.਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀刀伀䐀刀촀䜀唀䔀娀Ⰰ 섀渀最攀氀⸀ 䄀 搀椀洀攀渀猀漀 猀漀渀漀爀愀 搀愀 氀椀渀最甀愀最攀洀 愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 匀攀渀愀挀Ⰰ ㈀  㘀⸀

SOARES, Thiago. Videoclipe: o elogio da desarmonia. Recife: Livro Rápido, 2004਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀