ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #d62a08"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00929</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO07</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Precisamos Falar Sobre a Vida</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Fernanda Janaína da Silva Alves (Universidade Luterana do Brasil); Ana Maria Acker (Universidade Luterana do Brasil); Thiago da Silva Mendes (Universidade Luterana do Brasil); Gabriela Heluany de Araújo Pinto (Universidade Luterana do Brasil); Taís Renata Forgearini (Universidade Luterana do Brasil); Taís Renata Forgearini (Universidade Luterana do Brasil); Luiz Felipe Machado da Silva (Universidade Luterana do Brasil); Kassandra Naely Santos Pooch (Universidade Luterana do Brasil); Alison Rodrigues Soares (Universidade Luterana do Brasil); Wesley Andriel Cabrera Loebens (Universidade Luterana do Brasil); Liliane Pazzini Miranda (Universidade Luterana do Brasil); Caroline de Mendonça Musskopf (Universidade Luterana do Brasil); Rafael da Silva Pereira (Universidade Luterana do Brasil); Mônica de Souza Chaves (Universidade Luterana do Brasil); Renata dos Santos Ramos (Universidade Luterana do Brasil)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Reportagem Multiplataforma, Suicídio, Jornalismo, Comunicação, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O trabalho apresenta o processo de criação e desenvolvimento da página Precisamos Falar Sobre a Vida, que surgiu a partir da abordagem dos altos índices de suicídio no Brasil, sobretudo no Rio Grande do Sul. Publicado pelo Medium no portal Arquivo Onze, o conteúdo buscou refletir ainda sobre a forma como a questão aparece na mídia de um modo geral. O projeto foi realizado em textos, fotos, áudios, vídeos e infográficos e é fruto de cinco meses de trabalho vinculado à disciplina de Reportagem Multiplataforma do curso de Jornalismo da ULBRA. Além do compromisso factual pela escolha do tema, a proposta foi eficiente na tentativa de pensar o exercício da profissão como instrumento social responsável.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este trabalho relata a organização, o processo e os resultados do projeto Precisamos Falar Sobre a Vida, produzido pela turma de Reportagem Multiplataforma do curso de Jornalismo da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), campus Canoas. Durante o segundo semestre de 2017, os alunos abordaram o tema suicídio, escolhido por eles mesmos, com o objetivo de alertar a complexidade que envolve o assunto e de como é possível compreendê-lo enquanto sociedade e comunicadores. Sob a coordenação da professora Ana Maria Acker, foram produzidas reportagens, fotos, vídeos, áudios e infográficos entre os meses de julho e dezembro de 2017. Os conteúdos foram publicados diretamente na página Precisamos Falar Sobre a Vida, no Medium (disponível em https://medium.com/precisamos-falar-sobre-a-vida), e replicada na plataforma do curso de Jornalismo da Universidade, o Arquivo Onze. Durante a produção, o projeto exigiu pesquisa aprofundada, preparação para a abordagem com os entrevistados, sobre qual a forma mais adequada e ética para se conversar com os sobreviventes e familiares, etc. Os preceitos básicos do jornalismo, como redação, apuração e edição de informações, foram do mesmo modo aprimorados pelos estudantes com foco no digital. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O projeto Precisamos Falar Sobre a Vida busca abordar a questão da prevenção ao suicídio na sociedade a partir de diversos conteúdos jornalísticos, priorizando a narrativa e a convergência entre os mesmos. Os objetivos principais são alertar, informar e orientar sobre as causas dos atentados contra a própria vida em diferentes grupos sociais. Paralelo a isso, os alunos tencionaram a aprendizagem sobre a maneira mais responsável de tratamento a esse tipo de pauta no jornalismo. No início do semestre, os alunos foram separados em grupos que deveriam apresentar diferentes temas, sempre visando os objetivos centrais da disciplina. Por meio de uma votação, a turma escolheu a prevenção do suicídio, apesar do desafio de se produzir reportagens a respeito de algo nem sempre priorizado pela mídia:  Muitos veículos de comunicação optam por não divulgar o ato suicida [...]. Por trás desse cuidado há a noção de que a veiculação inapropriada de casos de suicídio poderia ser chocante, como também estimular o ato em pessoas vulneráveis [...] (ABP, 2009, p. 9). Deste modo, o projeto se propôs a mostrar que o tema, quando abordado de maneira correta e responsável, pode auxiliar na valorização da vida e saúde mental. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Centro de Valorização à Vida, o CVV, é entidade que realiza atendimentos voluntários a pessoas que necessitam de apoio emocional, visando a prevenção ao suicídio. Segundo levantamento realizado pela ONG, o Brasil ocupa a oitava posição no ranking de países com maior incidência de suicídios, ultrapassando o número de 12 mil casos por ano. Nos últimos 10 anos, a taxa de atentados contra a vida cresceu mais de 40% entre brasileiros de 15 a 29 anos. O Rio Grande do Sul lidera os registros no país, com 10,4 casos a cada 100 mil habitantes, isto é, o dobro da média nacional. Entre as 20 cidades no país com maior incidência, 11 são gaúchas: Três Passos, Três de Maio, Nova Prata, Santa Cruz do Sul, Tupanciretã, Santiago, Canguçu, Lajeado, Venâncio Aires, Encruzilhada do Sul e Osório. Tratar sobre esta temática foi um desafio desde o início do projeto. O grupo mostrou-se instigado, principalmente no que diz respeito à busca pelas pautas primárias, pois muitas pessoas não se sentiam à vontade para falar publicamente sobre a vida privada. Em relação aos especialistas, alguns relataram que não estavam aptos para responder questões mais específicas, como a alta incidência de ocorrências entre as populações indígenas, por exemplo. Os desafios na condução dos trabalhos confirmaram o pressuposto de que o jornalismo não está plenamente capacitado para lidar com a cobertura que envolve o suicídio enquanto um problema de saúde pública. Portanto, a turma foi desestabilizada com a escolha desta pauta e a pré-produção constituiu uma etapa essencial, sem a qual o material não teria sido finalizado. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">As reportagens trazem diversos aspectos de uma temática considerada tabu pelo jornalismo: o suicídio, pelo viés da saúde pública. Os conteúdos priorizam relatos de sobreviventes, a análise de especialistas e orientações de prevenção e valorização da vida. Para isso, foram divididas as plataformas utilizadas e os grupos responsáveis: textos, fotos, podcasts, vídeos e infográficos. O grupo indicado para a produção de textos e fotos foi composto pelos alunos Gabriela Araújo, Kassandra Pooch, Taís Forgearini, Rafael Pereira, Michele Mueller e Wesley Andriel. Eles traçaram um plano de desenvolvimento, de modo que o texto se tornasse o ponto de partida para o restante da narrativa. Na primeira reportagem em texto, o foco foi o uso das redes sociais na prevenção, contendo entrevistas com membro do CVV de Novo Hamburgo e uma fonte que chegou a pensar no ato, mas que se recuperou e hoje orienta pessoas no Facebook. Já na segunda etapa, o CVV de Porto Alegre e uma sobrevivente concederam as entrevistas. O grupo composto pelos alunos Alison Rodrigues, Caroline Musskopf, Luiz Felipe Machado, Mônica Chaves, Fernanda Alves e Thiago Mendes ficou responsável pela produção dos vídeos. Os alunos organizaram a parte de audiovisual através de entrevistas com especialistas em saúde mental, pessoas que ajudam na prevenção e sobreviventes, a fim de expor dois dos grupos mais afetados pelo suicídio no Brasil: jovens e policiais militares. É importante destacar que todo o material produzido foi trabalhado com base na cartilha Comportamento Suicida: Conhecer Para Prevenir, dirigido para profissionais de Imprensa e disponibilizada pelo CVV. Além disso, foi fixado no final de cada matéria o telefone do CVV e instruções para casos de emergência, reforçando a prevenção, o que é recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A produção de infográficos foi coordenada pelas alunas Josiele Rangel, Karoline Milbradt, Liliane Pazzini e Renata Ramos. Foram divididas as atividades entre as integrantes do grupo, e uma delas ficou responsável pela edição e elaboração dos infográficos. A produção do trabalho foi eficiente e colaborou para a organização de informações que, em texto, ficariam extensas. Já a gravação dos podcasts ficou sob responsabilidade de Eduardo Dorneles, Felipe Borba, Lucas Aleixo, Marcos Melchior e Raí Quadros. O grupo fez pesquisas na internet, nas quais encontrou a programação da Secretaria Estadual da Saúde, em alusão ao Setembro Amarelo, mês de combate ao suicídio. Eles utilizaram as notícias sobre os eventos como respaldo para a produção. Dentro da programação de um dos eventos, destinado a jornalistas, os alunos constataram um tópico carente de abordagem: um panorama histórico sobre o suicídio. O segundo podcast contou com a entrevista da coordenadora do CVV em Porto Alegre, Liziane Eberle. Nos dois casos, foram decupados os áudios e produzidos os roteiros. Depois, a edição com cortes e inclusão de áudios, locuções e trilha ocorreu antes da publicação do material. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">No decorrer das primeiras reuniões de pauta, um planejamento acabou sendo montado para determinar o foco que os produtos receberiam. A organização e distribuição de três propostas de pautas guiou o projeto: prevenção, grupos vulneráveis e amparo aos sobreviventes. O planejamento serviu ainda para a decisão de quais recursos multimídia seriam utilizados. Para essa parte da tomada de decisões, o grupo amparou-se essencialmente nas reflexões tratadas nos livros Jornalismo 2.0, de Mark Briggs, e Webjornalismo  7 características que marcam a diferença, de João Canavilhas. A multimedialidade, portanto, foi pensada como um planejamento de como cada mídia pode trazer benefícios para a construção narrativa. Vídeos, textos, fotos, áudios e infográficos foram baseados na palavra de psicólogos, psiquiatras, voluntários do CVV e relatos de sobreviventes e famílias, sempre buscando apresentar os dados sobre suicídio no Brasil para chamar atenção ao tema. A partir dos moldes de Ramón Salaverría (2014, p. 28) os alunos trabalharam multimedialidade de maneira funcional, pois,  polivalência relaciona-se especificamente com o conceito de multitarefa e alude àquele tipo de polivalência na qual um jornalista desempenha várias funções dentro da mesma redação . Ou seja, os alunos se transformaram em profissionais polivalentes, ao passo em que conseguiram desenvolver diversas habilidades dentro de um mesmo projeto, para produtos distintos. As funções dos estudantes foram mistas: todos que trataram de vídeo foram produtores, repórteres, cinegrafistas e editores. Como em uma estrutura de redação atual, observa-se que, ao estabelecer funções muito delimitadas a pessoas específicas, perde-se tempo, potencial criativo e, principalmente, logístico. As duas reportagens focadas na produção textual, "O apoio emocional como estímulo para a saúde" e "O tratamento da saúde mental na rede pública", tiveram focos diferentes: a primeira, conta com a entrevista de uma sobrevivente de suicídio que, após tratamentos clínicos, encontrou no apoio da família a reabilitação; já a segunda traz um texto explicativo baseado em pesquisas e entrevistas sobre os serviços oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para os casos de transtornos mentais, com ênfase na importância dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) em seu tratamento. Os textos com infográficos, "Campanhas de prevenção deveriam ser constantes", "Quando as redes sociais auxiliam na saúde mental" e "Números confirmam problema silencioso no Rio Grande do Sul" trazem gráficos com dados e números expressivos acerca do tema. O primeiro toma como base o 'Mapa da violência 2017', alertando para a necessidade da prevenção contínua ao suicídio; o segundo apresenta as redes sociais como um possível canal de troca de informações e apoio entre pessoas com transtornos mentais e sobreviventes de atentados contra a própria vida; e o último texto, endossado por infográficos, revela o Rio Grande do Sul como o estado com maiores índices de suicídios no Brasil. Foram produzidos dois podcasts para o projeto. O primeiro, "Os contextos de quem atenta contra a própria vida", realizado a partir de entrevistas, tem a intenção de levantar indagações a respeito de como o contexto social e cultural de pessoas com tendência suicida, em que a psicóloga Cláudia Cruz esclarece os fatores e elementos que podem levar uma pessoa a pensar em cometer suicídio; e "Precisamos falar sobre quem fica", um podcast que aborda o drama de quem precisa lidar com a morte de um familiar, baseado na obra da jornalista Paula Fontenelle, autora do livro Suicídio  o futuro interrompido, em que ela relata a perda do pai. O primeiro de dois vídeos publicados sobre o tema, intitulado "Os jovens e os riscos", foi embasado por dados alarmantes sobre o crescente número de suicídios e tentativas entre os jovens no Brasil. O grupo falou com psicólogos que trabalham com jovens, além de trazer uma entrevista com uma sobrevivente. Já o segundo vídeo, "Um risco invisível - a vida dos policiais", destaca a polícia como o grupo em maior risco com relação ao suicídio no Rio Grande do Sul, tendo como fontes Dr. Ricardo Nogueira, médico coordenador do Centro de Promoção da Vida e Prevenção ao Suicídio do Sistema Mãe de Deus, de Porto Alegre, e Major Denise Gomes, Chefe da Unidade de Psiquiatria e Psicologia da Brigada Militar. Todos os produtos contam com imagens e fazem uso da hipertextualidade a partir de hiperlinks dispostos ao longo dos textos. O estudo de Noci (2010, apud Longhi, 2015) sobre os gêneros e formas de notícia no ciberjornalismo verifica se está surgindo uma linguagem específica do jornalismo digital. Ele aponta a hipertextualidade - "a capacidade de interconectar conteúdos digitais entre si" (Longhi, 2015, p. 6) - como algo próprio de produtos da web, responsável por renovações estilísticas e funcionais das cibernotícias. Todos os produtos foram auxiliados pela palavra de profissionais da área da saúde (psicólogos, psiquiatras, etc.) e levam em consideração o arquivo "Suicídio: Conhecer para Prevenir", manual direcionado à imprensa, disponibilizado pelo Centro de Valorização da Vida. Anildo Fernandes, coordenador do CVV, ofereceu uma aula explicativa sobre a importância de ter sensibilidade ao tratar sobre este tema, além de nos indicar a forma correta de intitular os produtos: a palavra "suicídio" não deveria ser citada, por exemplo (Foto 1 do anexo). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O tema do trabalho foi desafiador para os estudantes que participaram da produção, já que o suicídio é, por vezes, um impasse para o trabalho do jornalismo. No início da produção, os alunos não estavam habituados às formas de reproduzir o assunto na mídia, portanto, a proposta de desenvolver reportagens sobre um assunto tão delicado foi instigante. A turma observou o suicídio como um problema de saúde pública e, portanto, relevante para ser o centro do projeto. Dessa forma, a leitura das cartilhas do Centro de Valorização da Vida e da Associação Brasileira de Psiquiatria, juntamente com a palestra do representante do CVV Anildo Fernandes, foram importantes no esclarecimento de dúvidas e no aprendizado de como conduzir o trabalho de forma adequada. Outro desafio se deu por conta de o projeto ter sido desenvolvido de forma multimídia e multiplataforma. Durante o processo e pesquisa para a produção das pautas, os estudantes precisaram buscar alternativas de narrativa em diferentes mídias. Por fim, o grupo finalizou a produção com conhecimento e experiência sobre como abordar o suicídio de maneira responsável e humanitária no âmbito jornalístico, através de diversas plataformas. Ao todo, o projeto contou com nove conteúdos, compostos por textos, fotos, infográficos, vídeos e podcasts. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BRIGGS, Mark. Jornalismo 2.0: como sobreviver e prosperar: um guia de cultura digital na era da informação. Knight Center Jounalism for the Americas, 2007. <br><br>COMPORTAMENTO suicida: conhecer para prevenir  dirigido para profissionais de imprensa. ABP Editora: Rio de Janeiro, 2009. <br><br>LONGHI, Raquel Ritter. A grande reportagem multimídia como gênero expressivo no Ciberjornalismo. Anais do 6º Simpósio Internacional de Ciberjornalismo. Performance em Ciberjornalismo: tecnologia, inovação e eficiência. 1º - 03 de jun. 2015. UFMS: Campo Grande.<br><br>SALAVERRÍA, Ramon. Multimedialidade: Informar para cinco sentidos. In: CANAVILHAS, João. Webjornalismo: 7 características que marcam a diferença. Covilhã: Labcom, 2014. <br><br> </td></tr></table></body></html>