ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #d62a08"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01023</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT12</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Revista Forasteiros: o execício da empatia no jornalismo</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Pamela Bassualdo da Silva (Centro Universitário Ritter dos Reis); Mariana Corsetti Oselame (Centro Universitário Ritter dos Reis); Natália Silveira Silva (Centro Universitário Ritter dos Reis); Shállon Hadassa do Nascimento Teobaldo Cerva (Centro Universitário Ritter dos Reis); Jaqueline da Silva Moura (Centro Universitário Ritter dos Reis); Danrley Gonçalves Mendonça (Centro Universitário Ritter dos Reis); Andrew Fischer Sotoriva (Centro Universitário Ritter dos Reis); Leonardo da Silva Dutra (Centro Universitário Ritter dos Reis); Tamires Rodrigues Alves (Centro Universitário Ritter dos Reis); Danrley Nogueira Passos (Centro Universitário Ritter dos Reis); Gabriela Braga Azzolini (Centro Universitário Ritter dos Reis); Mariana de Andrade Dornelles (Centro Universitário Ritter dos Reis); Giordana Cesari Cunha (Centro Universitário Ritter dos Reis); Clícia de Fátima Duarte Modesto (Centro Universitário Ritter dos Reis); Geila Katiele Nascimento dos Passos (Centro Universitário Ritter dos Reis); Eduarda Oriques Fraga (Centro Universitário Ritter dos Reis); Tainara Colares Ávila Fazenda (Centro Universitário Ritter dos Reis)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Jornalismo de revista, imigração, empatia, , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este trabalho descreve o processo de produção da revista  Forasteiros desenvolvida na disciplina de Escola de Reportagem VI - Revista, no primeiro semestre de 2017. A revista teve como tema central a trajetória de vida dos  forasteiros que estão em Porto Alegre, os seus objetivos, dificuldades, cultura, religião e esperanças. O objetivo da publicação, além de dar visibilidade ao assunto e mostrar o cotidiano dos imigrantes que residem na capital gaúcha, foi trabalhar com a ideia de empatia no jornalismo. Ao longo do semestre, os alunos matriculados na disciplina conviveram com os imigrantes que ilustram as páginas da revista por meio de uma parceria realizada entre a UniRitter o Cibai Migrações. O produto final buscou, mais do que um registro jornalístico, deixar como legado para os alunos o valor da empatia quando o foco é contar boas histórias. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Forasteiro, no dicionário, é o termo que designa aquele  que é estranho à terra onde vive , que é  estrangeiro ,  de fora ,  peregrino (MICHAELIS, 2018). Em sua origem o termo não tem um sentido pejorativo; no entanto, no cotidiano, essa palavra não costuma aparecer em contextos muito favoráveis. Basta uma busca no Google Notícias para encontrar referências interessantes no que se refere ao uso do termo. Matéria publicada no dia 18 de março no site Metrópoles, por exemplo, destaca que   Forasteiros sem histórico local querem ser eleitos no DF (METRÓPOLES, 2018). Em outra publicação, desta vez do Correio Web, a manchete afirma que  Há cinco anos, times do DF não conseguem afastar 'forasteiros' da semifinal (CORREIO WEB, 2018). Nas duas ocasiões, em virtude da carga pejorativa, forasteiros aparece entre aspas. A escolha dessa palavra para ser o nome do projeto desenvolvido em Escola de Reportagem VI - Revista não foi por acaso. A intenção era justamente a de fazer uma provocação. Ao utilizar a palavra  forasteiros para denominar a revista, os alunos quiseram estimular a reflexão do leitor e conduzi-lo pelo mesmo caminho que eles próprios percorreram durante o processo de produção. É como  forasteiros no sentido negativo do termo, segundo a visão da turma, que frequentemente são vistos, em Porto Alegre, os imigrantes senegaleses, haitianos e colombianos, entre outros, que não raro perambulam sem rumo pelas grandes cidades. A turma teve, durante o desenvolvimento deste projeto, o apoio do Cibai Migrações - uma entidade ligada à Paróquia Pompéia, da Igreja Católica, referência estadual no acolhimento dos imigrantes que chegam à capital gaúcha. Lá, no prédio do Cibai, os imigrantes recebem gratuitamente auxílio jurídico, aulas de português e orientações para elaboração de documentos e busca de empregos e moradia. A proposta da revista, desde o início, foi narrar as histórias desses imigrantes de uma forma humana, abrindo oportunidade para o exercício da empatia.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">No formato de revista está contida uma das formas mais versáteis do jornalismo, que tem a capacidade de transmitir não somente notícias ou pontos de vista, mas sim utilizar da liberdade textual e emocional na construção do texto. Sem as barreiras impostas pelo factual, o jornalista possui a capacidade de construir uma narrativa mais envolvente e flexível. Sendo assim, a revista Forasteiros teve como propósito utilizar desta potencialidade para cativar o leitor de uma forma que se aproximasse da temática e refletisse sobre o seu papel na sociedade em relação ao tema da imigração. O processo de produção da Forasteiros teve 10 etapas: 1) pesquisa sobre o tema realizada em sala de aula; 2) apuração das informações em visitas à sede do Cibai Migrações; 3) definição das pautas; 4) saídas de campo para captar dados com as fontes; 5) decupagem e redação dos textos; 6) edição do material; 7) diagramação da revista; 8) revisão; 9) envio para a gráfica; 10) entrega de exemplares no Cibai Migrações. O objetivo geral da Forasteiros foi contar boas histórias, desvendar personagens e produzir uma revista diferente de todas que já haviam sido desenvolvidas na Faculdade de Comunicação Social do Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter).</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Invisíveis aos olhos da sociedade, espalhados pelos centros urbanos. Os imigrantes, principalmente de origem africana, sofrem dificuldades e preconceito desde o momento em que colocam os pés fora de seu país.  Estrangeiros ,  sujos ,  baderneiros : é assim que muitos cidadãos brasileiros os veem ao passar por suas mercadorias estendidas no chão das principais ruas das cidades. No caso do Rio Grande do Sul, o fenômeno chega a soar um pouco estranho: o estado se orgulha de seus imigrantes europeus, dos traços brancos dos colonos do interior, mas nega veemente o passado negro ao não acolher quem chega em busca de uma vida melhor. A revista Forasteiros se justifica em um contexto no qual a imigração é pauta não apenas em Porto Alegre, mas no Brasil e no mundo. No plano global, confrontos como a Guerra na Síria já fizeram mais de 5 milhões de refugiados (G1, 2017). No cenário brasileiro, a imigração sempre foi um tema presente em razão da extensão das fronteiras. No Rio Grande do Sul, a imigração é um componente histórico da formação do estado que, aliás, tem recebido milhares de levas de imigrantes nas últimas décadas. De acordo com dados apresentados em junho de 2017 na Assembleia Legislativa do Estado, 50 mil imigrantes chegaram em solo gaúcho nos anos recentes. Deste total, 8,5 mil são haitianos e 4,2 mil senegaleses (CORREIO DO POVO, 2017). No processo de captação de fontes para a revista, os senegaleses não apenas se mostraram mais numerosos como mais organizados em comunidade e mais receptivos à integração. A Forasteiros foi um experimento de comunicação com o objetivo prático de colocar os alunos em um ambiente ocasional de redação jornalística para desenvolver, além das competências relacionadas à produção de uma revista, uma habilidade bastante específica: o senso de empatia. Falar em empatia nada mais é do que se referir a uma condição inerente à profissão de jornalista. De acordo com o Michaelis (2018), empatia pode ser definida como a  habilidade de imaginar-se no lugar de outra pessoa , a  compreensão dos sentimentos, desejos, ideias e ações de outrem ,  qualquer ato de envolvimento emocional em relação a uma pessoa, a um grupo e a uma cultura . A prática da empatia, no caso da Forasteiros, se resume a uma palavra: envolvimento. Desde o princípio, os alunos foram motivados a se envolver com a pauta, com as pessoas, com as situações que foram relatadas. Esse envolvimento, logo na primeira etapa do trabalho, provocou uma discussão pertinente: mas não deveria ser objetivo o jornalismo? Não deveria se ater aos fatos, aos dados, à busca pela verdade nua e crua? Desde o início do trabalho, portanto, foram discutidos conceitos - como objetividade, por exemplo - que estão na base da teoria do jornalismo. Ser objetivo, no jornalismo, é se ater aos fatos; é respeitar um padrão de produção que estabelece limites para o que é digno de credibilidade e o que é fofoca, invenção ou boato. De acordo com Cardoso (2003, p. 117), fala-se de objetividade  quando estão expressas as características próprias do objeto (o fato) e não as do sujeito, ou seja, o autor do relato (o jornalista) . Dessa forma, o jornalista pode estar imerso em um acontecimento ou situação e, ainda assim, ter como foco o relato do seu objeto da reportagem - ainda mais se ela for uma reportagem em profundidade, própria do jornalismo de revista.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O foco inicialmente era criar uma revista temática em que os acadêmicos de jornalismo escrevessem justamente este tipo de conteúdo: uma reportagem de profundidade. A temática escolhida foi desenvolvida após inúmeras visitas ao Cibai Migrações, localizado no centro de Porto Alegre. Os imigrantes ganharam foco principal após as primeiras semanas de preparação, quando a turma se dividiu em repórteres, fotógrafos, editores, diagramadores e revisores de texto. O trabalho foi desenvolvido em diversas etapas para facilitar a construção das matérias. Como preparação foi solicitado um trabalho prévio de pesquisa de campo que deveria conter as principais informações e dados sobre imigração no Rio Grande do Sul. Com o material em mãos, os alunos teceram os enredos que resultariam nas histórias a serem contadas. Com o auxílio dos profissionais que prestam serviços públicos e gratuitos dentro do centro que ajuda os imigrantes, a turma conseguiu contato com diferentes pessoas e suas histórias de vida - o que levou à segunda etapa, onde se encaixam as entrevistas e a inserção dentro do universo que nos propomos a retratar. Segundo Christofoletti (2008), é primordial checar as informações e investigar. O Jornalismo se distingue da fofoca, do boato e diz-que-diz por esse compromisso de oferecer informação confiável e responsável, entre outras diferenças. Por isso, todos os dias, jornalistas saem às ruas, ligam para suas fontes, entrevistam, pesquisam e investigam (CHRISTOFOLETTI, 2008, p.41). Esse procedimento foi adotado por todas as equipes de reportagem. Uma delas, por exemplo, escolheu conversar com o líder da Associação Senegalesa de Porto Alegre e entender aspectos da cultura, dificuldades e preconceitos enfrentados. Em um domingo, essa equipe - três repórteres e duas fotógrafas - foi a campo entrevistá-lo. O grupo encontrou o líder e o vice-líder da organização próximo ao local de reunião da comunidade senegalesa na capital gaúcha, o Vida Centro Humanístico, um misto de moradia, espaço religioso e cultural localizado na Avenida Baltazar Oliveira Garcia, em Porto Alegre. O local era tão impactante e expressivo que o grupo decidiu não mais contar apenas uma história, mas sim a história daquele espaço de reunião. Quando uma equipe de reportagem é designada para sair às ruas apenas em busca da comprovação de uma tese, o trabalho jornalístico de investigação está em risco. O ideal (e o que devemos buscar é sempre o ideal) é que uma reportagem seja aberta a investigação, à descoberta, à constatação  e que contemple uma pluralidade de opiniões, de pontos de vista. (BONNER 2009, p. 119). Os registros fotográficos foram essenciais, afinal, a imagem é a transmissão de informação e emoção, a descrição visual do que vemos e escrevemos. É de fundamental importância que uma reportagem de revista como a que a Forasteiros se propôs a fazer contenha fotografias que expressem e representem o que é descrito no texto.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O processo de produção da Forasteiros teve 10 etapas: 1) pesquisa sobre o tema realizada em sala de aula; 2) apuração das informações em visitas à sede do Cibai Migrações; 3) definição das pautas; 4) saídas de campo para captar dados com as fontes; 5) decupagem e redação dos textos; 6) edição do material; 7) diagramação da revista; 8) revisão; 9) envio para a gráfica; 10) entrega de exemplares no Cibai Migrações. Na primeira etapa definiu-se, em sala de aula, o tema da revista. A definição ocorreu por meio de votação a partir das ideias trazidas pela turma. Após a escolha do tema, iniciou-se a pesquisa de matérias já publicadas sobre o assunto, livros, documentários e conteúdos que pudessem agregar informações às equipes de reportagem. Todos eles foram amplamente discutidos em aula. Feito o  dever de casa , com maior conhecimento sobre o assunto a ser abordado, os alunos foram a campo. O contato inicial com os imigrantes se deu na sede do Cibai Migrações, em Porto Alegre. Após a triagem das melhores histórias, as equipes de reportagem passaram a combinar entrevistas em ambientes diferentes, como o local de reunião dos senegaleses em Porto Alegre ou na casa dos imigrantes Na terceira etapa, quando os alunos já tinham maior proximidade com o tema e com os personagens, foram definidas as pautas e as equipes. Na sequência foram realizadas mais saídas de campo com o intuito de refinar os dados obtidos e os olhares sobre os personagens, as situações e as pautas de cada equipe. A quinta etapa de produção da revista foi dedicada à decupagem e elaboração do texto, seguida pela edição do material e a diagramação da revista. Por fim, os alunos fizeram a revisão final do produto jornalístico antes de ele ser enviado para a impressão. A décima e última etapa foi a mais importante do projeto: em um momento de confraternização na sede do Cibai Migrações, os alunos da UniRitter entregaram aos personagens da revista exemplares do trabalho realizado. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O desenvolvimento das reportagens foi de extrema importância na construção do caráter jornalístico mostrando a visão real, fora do ambiente acadêmico. A revista contribuiu para a formação dos discentes como porta-vozes da cidadania e futuros jornalistas fundados no valor da empatia. Para os alunos, a Forasteiros não deixou apenas o legado do aprendizado jornalístico, mas também o conhecimento de uma nova cultura e o contato com pessoas que vivem em contextos diversos  o que é, em qualquer circunstância, enriquecedor. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BONNER, William. Jornal Nacional: modo de fazer. Rio de Janeiro: Editora Globo, 2009. <br><br>CARDOSO, Darlete. A objetividade jornalística é (im)possível? Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem da Universidade do Sul de Santa Catarina. Tubarão, 2003. Disponível em: http://pergamum.unisul.br/pergamum/pdf/69759_Darlete.pdf. Acesso em 18 abr. 2018.<br><br>Em seis anos de conflito, número de refugiados sírios supera a barreira de 5 milhões. Disponível em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/numero-de-refugiados-sirios-supera-a-barreira-de-5-milhoes.ghtml. G1, 30/03/2017. Acesso em: 18 abr. 2018. <br><br>EMPATIA. DICIONÁRIO MICHAELIS. Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/empatia/. Acesso em: 18 abr. 2018. <br><br>FORASTEIRO. DICIONÁRIO MICHAELIS. Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/forasteiro/. Acesso em: 18 abr. 2018. <br><br> Forasteiros sem histórico local querem ser eleitos no DF. Metrópoles, 18/03/2018. Disponível em: https://www.metropoles.com/distrito-federal/politica-df/forasteiros-sem-historico-local-acreditam-que-podem-se-eleger-no-df. Acesso em: 18 abr. 2018. <br><br>Há cinco anos, times do DF não conseguem afastar 'forasteiros' da semifinal, Correio Web, 22/03/2018. Disponível em: https://www.df.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/futebol-candango/2018/03/22/noticia_futebol_candango,62632/times-df-afastar-forasteiros-semifinal-candangao.shtm. Acesso em: 18 abr. 2018. <br><br>Número de migrantes no Rio Grande do Sul chega a 50 mil. Correio do Povo, 19/06/2017. Disponível em: http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/Geral/2017/6/620762/Numero-de-migrantes-no-Rio-Grande-do-Sul-chega-a-50-mil-. Acesso em: 18 abr. 2018. <br><br> </td></tr></table></body></html>