ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #d62a08"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01120</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PP07</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;A LIBERDADE CONTRA A OPRESSÃO DO POLITICAMENTE CORRETO SOBRE O ORGASMO FEMININO - Campanha Toque este TABU e Goze o próprio Gozo</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Camila Eduarda Cordeiro (CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO ASSIS GURGACZ CAMPUS TOLEDO); Bianca Miranda de Souza (CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO ASSIS GURGACZ CAMPUS TOLEDO); Ederson José Petry (CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO ASSIS GURGACZ CAMPUS TOLEDO); Fabiane Patrícia Reinke (CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO ASSIS GURGACZ CAMPUS TOLEDO); Gabriel Antunes dos Santos (CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO ASSIS GURGACZ CAMPUS TOLEDO); Gabriela Silva Maders (CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO ASSIS GURGACZ CAMPUS TOLEDO); Julian Schrammel (CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO ASSIS GURGACZ CAMPUS TOLEDO); Taís Maria Da Hora Santana (CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO ASSIS GURGACZ CAMPUS TOLEDO); Wellington Vinicius Kasper de Souza (CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO ASSIS GURGACZ CAMPUS TOLEDO); Claudemir Cesar Hauptmann (CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO ASSIS GURGACZ CAMPUS TOLEDO)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;GIF, Masturbação, Memes, Sexualidade feminina, Tabu</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Esse trabalho é parte da disciplina Estudos de Mediação e Recepção. Busca-se abordar temas considerados tabus de uma forma leve, que não iniba o público, sensibilizando-o para o tema. Com o desafio de se tornar viral, optou-se pelo GIF e multimídia de curta duração. O material produzido trata sobre Masturbação e Orgasmo Feminino. Recorre-se a uma linguagem atual para propor a quebra do tabu sobre este ato, mostrando que é uma maneira de conhecer o próprio corpo - sabendo que há a possibilidade de proporcionar prazer a si mesmo, e logo, promovendo autonomia sobre sua sexualidade. "Toque esse Tabu e Goze o próprio Gozo" é um projeto que compila peças publicitárias distintas, e provoca os espectadores a falar mais livremente do tema.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Comumente vemos discussões relacionadas à violência doméstica, desvalorização no mercado de trabalho, e claro, assuntos totalmente necessários de serem abordados, mas o assunto sobre a autonomia sexual da mulher e o que implica é evitado ou considerado polêmico. Mesmo em meio às críticas, as mulheres têm confirmado que o "sexo frágil" pode ser mais forte do que se pensa e tem ganhado muito espaço atualmente. Na luta pela igualdade de gênero, a mulher deveria ter o direito de falar abertamente sobre orgasmo feminino. Hoje, ainda existe o medo do julgamento de terceiros, pela bagagem cultural que o sexo tornou-se uma poderosa prática de dominação do homem pela mulher na sociedade, o que inviabiliza a entrega às sensações e o prazer é cerceado, ou até mesmo dificulta o autoconhecimento. Dessa forma, o bloqueio do orgasmo feminino tem um fator psicológico, já que a chegada ao clímax é mental, a mulher precisa estar confortável consigo mesma. Então no presente trabalho fora utilizado o uso de metáfora para agregar a ideia, a percepção de estar presa por não poder exercer a autonomia sobre o próprio corpo, e para estimular o raciocínio crítico e reflexivo sobre a masturbação/orgasmo feminino. A "libertação" seria o feito em si, pois é um momento íntimo da pessoa, um exercício da sua sexualidade. Aprender a se tocar e se estimular deveria ser regra entre as pessoas, isso ajuda a identificar o que gostamos ou não, é extremamente importante que as mulheres apreciem sua própria anatomia. Portanto, é relevante a importância do estudo e a compreensão do estigma social em torno da sexualidade feminina, pois a ideia a ser passada com o trabalho não é só sobre poder ter autonomia sexual, mas também sobre exercer direitos, os mecanismos que devem proteger de toda a desigualdade. As mulheres são seres independentes para fazer o que bem entender e merecem serem respeitadas, então assim, propõe-se a quebra desse corriqueiro e antiquado tabu.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo geral deste estudo é trabalhar a ideia de temas considerados tabus atualmente de uma forma leve, direcionado a um conteúdo viral como formato GIF e multimídia de curta duração. No caso, o assunto escolhido fora a masturbação e orgasmo feminino, sobre a libertação da mulher em relação ao seu corpo, sendo os objetivos específicos: a) Sem alusão a algo explícito ou a necessidade de um possível parceiro para o feito, exercendo sua autonomia sexual. b) Desconstruir a ideia machista imposta acima das mulheres, rotuladas como seres indefesos, sem atos libertinos ou promíscuos, e que quando praticado o feito, acaba sendo relacionado a satisfação sexual do homem, e não propriamente da mulher. c) Incentivar a normalização do prazer feminino.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Em um contexto geral as pessoas já nascem com o tabu de tocar o próprio corpo ser um ato errado, mas com o passar dos anos a visão sobre o assunto vem mudando, mas ainda assim continua sendo um grande tabu quando se trata da masturbação feminina, porém a masturbação é um exercício de sexualidade que permite assumir o controle da própria satisfação, e toda essa ideia de ser algo errado e sujo vem do histórico cultural. Um ato que é tratado com tanta naturalidade no meio masculino, mas em campo feminino traz um desconforto entre grande parte das mulheres para comentar sobre. Isso ocorre devido a desde sempre serem julgadas e crescerem com a ideia de que tocar o próprio corpo é algo errado, sujo, e então muitas vezes chegam a fase adulta sem ter um autoconhecimento do próprio corpo. Exige um processo de conscientização até mesmo das próprias mulheres para que elas se libertem das restrições que ainda rodeiam este assunto polêmico. A principal dificuldade das mulheres na prática da masturbação não está na questão física, mas sim no emocional, fazendo sentir culpa por proporcionar prazer a si mesma, pois se tem a ideia de que o sexo é apenas para procriação e não para o prazer, e quando ele é para prazer se restringe apenas para o homem. Na grande maioria esse bloqueio que impede as mulheres de sentirem prazer está diretamente ligada ao padrão cultural da sociedade, que encara a mulher como um ser frágil. Uma grande parte das mulheres fazem tudo em segredo, sendo um ato que até em roda de amigas se tem dificuldade em conversação sobre o assunto. A masturbação feminina é um assunto tão polêmico que até 1975 era considerada como um distúrbio sexual, mas logo passou a ser uma opção para as pessoas que não tinham acesso a outras formas de sexo. Com o passar dos anos a visão sobre o tema teve mudanças, e é unânime entre especialistas que a prática da masturbação é saudável e traz diversos benefícios para mulher. Entre os benefícios que a prática da masturbação feminina traz, podemos observar principalmente mudanças na autoestima, trazendo a sensação de poder, a sensação de não precisar de ninguém para sentir prazer. A prática pode ser considerada um ato de liberdade, onde a mulher é dona do próprio corpo. O autoconhecimento do próprio corpo também auxilia nos cuidados preventivos do aparelho sexual. Na idade média a masturbação era relacionada a diferentes mitos a esse ato com o objetivo de impedir que jovens e adultos recorressem à masturbação. E em em relação a masturbação feminina dizia-se que isso provocava um encontro com Satanás. Era totalmente repudiado esse ato entre as mulheres. Em muitos casos as mulheres tomavam banho de roupa para evitar ter contato direto com o corpo. Na religiosidade a masturbação é um ato totalmente errado e se torna extremamente polêmico devido a promiscuidade que se prolifera com a prática. A tratam como uma doença que pode acarretar danos psicológicos a quem tem o hábito da prática, podendo se tornar um vício, fazendo as pessoas se fecharem sozinhas para fugir dos problemas e das situações complicadas da vida. Em alguns casos a igreja fala que é necessário o auxílio de psicólogos para auxiliar na libertação desse ato vicioso. Em pleno século XXI o assunto ainda é considerado um tabu. Pesquisas apontam que mesmo após tantos anos, ainda o principal motivo continua sendo o fator biológico e cultural, devido aos pais de muitos jovens do século XXI terem tido a criação dos com a ideia de que a masturbação realizada pela mulher é um ato sujo e desrespeitoso.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">PEÇA 1 O método utilizado da pesquisa foi, observação assistemática por razão de não precisar de identificação direta, ou seja, foram recolhidos dados, mas sem a identificação nominal. O que caracteriza a observação assistemática:  é o fato de o conhecimento ser obtido através de uma experiência casual, sem que se tenha determinado de antemão quais os aspectos relevantes a serem observados e que meios utilizar para observá-los (RUDIO, 1979, p. 35). As mulheres se masturbam por diferentes razões, constatado por meio de pesquisa realizada em um formulário anônimo veiculado na rede social Facebook onde obtemos que um total de 932 mulheres que responderam sobre o tema. Em dados da pesquisa, para 48,1% das mulheres falar sobre masturbação é um hábito natural e não sentem dificuldade e nem vergonha em ter conversas sobre o tema, ou até mesmo a prática, mas cerca de 33,6% das mulheres tem dificuldades em ter o contato com o tema e preferem não falar sobre e muitas vezes mantém em segredo. E ainda existe uma porcentagem de 18,4% que consideram um tabu falar sobre masturbação feminina. Na pesquisa foi realizado o questionário de respostas livres do que a masturbação feminina representa para a mulher e os dados nos mostram que 88,2% das mulheres consideram a masturbação como uma forma de se dar prazer. Também nos mostra o empoderamento feminino devido a 72,5% das mulheres consideram a masturbação feminina como geradora de autoconhecimento do próprio corpo, e 36.4% dizem que a autoconfiança que esse ato proporciona é a maior representação. Outras 49,6% têm a liberdade para experimentar coisas novas sem se estressar com as expectativas do parceiro. Questionando as mulheres sobre quantas vezes por semana costumam realizar o ato da masturbação, os dados revelam que 53% das mulheres realizam uma a duas vezes por semana. E três a quatro vezes por semana chega a 31,5%. Ainda 16% delas fazem cinco vezes ou mais por semana. PEÇA 2 Para a execução deste trabalho após desenvolvida as ideias foi feito um roteiro contendo todas as cenas e materiais que seriam utilizados. A câmera utilizada foi uma Sony Alpha 6300, com uma lente 16-55mm filmando em modo de cor s-log 1 para melhor correção de cores, para captura de áudio foi usado o gravador externo zoom H2 com microfone integrado, a iluminação foi feita com três pontos de luz difusa sendo duas laterais para contorno e uma superior para luz direta, para a edição do vídeo foi usado o software Adobe Premiere Pro CC 2017.2. A edição do vídeo foi feita com característica linear de acontecimentos, onde cada fato decorre contando uma história as amarras prendendo a atriz são soltas, o áudio dos gemidos vão criando intensidade no decorrer do vídeo e a música  Quick Musical Doodles - two feet - First steps de fundo causa uma presença com conotação sensual. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">PEÇA 1 A forma que vamos representar o trabalho é através Live Photos, que são fotos animadas, que funcionam similarmente ao GIF. Esse novo formato foi lançado pela Apple no iPhone 6S e o iPhone 6S Plus e depois de algum tempo também disponibilizado para o Android onde basicamente o formato funciona de forma simples, pois é necessário manter a imagem pressionada para que ela se movimente. PEÇA 2 Na construção do roteiro, procurou-se evitar cores e objetos que estimulam o apelo sexual de uma forma negativa, para que o público alvo não confunda no momento da interpretação. Com isso, a ideia é transmitir como a mulher é independente e capaz de sentir-se bem sozinha, sem o rótulo composto pela sociedade de que prazer é somente com a presença de um parceiro, ou até mesmo o fato de que mulher só serve para reprodução humana. Através da utilização de cordas e correntes, se transmite a ideia de que a mulher é presa a este sentimento opressor, um sentimento que a impede de se descobrir e experimentar do próprio corpo. Por influência de crenças e tradições, ela acaba se sentindo dependente de um companheiro e até mesmo podendo ser rotulada como  pecadora , sendo assim acorrentada. A venda que cobre os olhos e a fita que tampa a boca no início do vídeo, remetem a ideia de que a mulher é obrigada a viver nesta sociedade machista, como se não soubesse de nada, concordando com tudo que lhe é imposto e não podendo opinar sobre o próprio corpo, os próprios sentidos. A opressão é tanta que dificilmente consegue-se autoconhecer, a influência acaba  cegando a mulher sobre o seu próprio corpo e assim se limitando a uma visão machista, pois ainda existem mulheres com pensamentos relacionados a fragilidade feminina. Quando ela se solta das correntes e das cordas, aquilo que a segura é esquecido, deixado de lado e ela imediatamente pode enxergar o quanto isso é importante, o quanto viver por si e a favor de si é fundamental, e assim não precisa mais se calar diante de todos, pode expor sua opinião e mostrar para as demais pessoas que é feliz com essa atitude e acima de tudo, não precisam mais esconder o que sentem. Ao fundo da personagem, foi utilizado a cor preta, que simboliza toda a escuridão do mundo machista, da sociedade opressora, envolvendo a questão sobre  cegar a mulher em relação ao seu próprio corpo, as opiniões obscuras que lhe são impostas, obrigando a aceitar tudo sem oportunidade de oposição. O vestido na cor branca demonstra que mesmo em meio a opressão, ela se mantém em paz com aquela atitude, com o fato de que ter prazer consigo mesma é algo tão natural, sem necessidade de depender dos outros. Para completar, o batom em destaque no vídeo, remete a ideia da mulher ser sensual para si mesma, sem julgamentos alheios ao fato. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A desvalorização da mulher na sociedade fez com que sua autonomia sexual também fosse reprimida e abordada de forma polêmica, como se estivesse presa ao próprio corpo. O desenvolvimento do conteúdo viral em formato GIF e multimídia de curta duração é justamente para abater esta submissão da mulher ao homem e mostrar que ela não precisa depender do sexo oposto, pode e deve, expor sua opinião e desfrutar do próprio prazer sem julgamentos de uma sociedade autoritária. O projeto é reflexo de muito empenho e pesquisas realizadas pela equipe podendo trazer resultados positivos para a mulher, incentivando a normalização do prazer feminino. A clareza que traz é a de saber que cada mulher é única, cada mulher sabe o melhor toque, o melhor lugar e ninguém melhor que ela para ser conhecedora de si mesma. A sexualidade é para ser vivida! Então toque esse tabu e goze o próprio gozo.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ALMEIDA, Manuela. Orgasmo feminino: Entenda por que ainda é visto como tabu e saiba como atingir o "clímax" com dicas de expert, 2017. Disponível em: <http://revistaglamour.globo.com/Amor-Sexo/noticia/2017/03/orgasmo-feminino-entenda-por-que-ainda-e-visto-como-tabu-e-saiba-como-atingir-o-climax-com-dicas-de-expert.html > Acesso em: 15 Nov, 2017. <br><br>BALESTIERI, C. R. Do tabu ao orgasmo: As constituições de representações femininas e sexualidades na série de quadrinhos  Garota Siririca . Minas Gerais, UFJF, 2015. Disponível em: < http://www.sies.uem.br/trabalhos/2015/687.pdf > Acesso em: 15 Nov, 2017. <br><br>BESSA, Marina. Por que a mastubação ainda é um tabu?. Disponível em: <https://claudia.abril.com.br/sua-vida/por-que-a-masturbacao-ainda-e-tabu/> Acesso em: 15 Nov, 2017. <br><br>BLOG CANÇÃO NOVA: Por que Masturbação é pecado?. Disponível em: <https://formacao.cancaonova.com/afetividade-e-sexualidade/dependencia-sexual/por-que-a-masturbacao-e-pecado/> Acesso em: 18 Nov, 2017.<br><br>BLOG DIVERSIDADE. Masturbação feminina. Porque o prazer da mulher ainda é um tabu?. Disponível em: <http://diversidade.blogsdagazetaweb.com/2014/12/31/masturbacao-feminina-porque-o-prazer-da-mulher-ainda-e-um-tabu/> Acesso em: 18 Nov, 2017.<br><br>BLOG KZUKA. GIF: Divertindo desde 1987. Entenda a evolução desse arquivo animado que foi do over para o cool. Disponível em: <http://kzuka.clicrbs.com.br/geek-me/noticia/2013/03/gif-divertindo-desde-1987-4083333.html>. Acesso em: 11 Nov, 2017.<br><br>BLOG MENINA DE ARGOLA. Quebrando os tabus da masturbação feminina. Disponível em: <http://www.meninadeargola.com.br/quebrando-os-tabus-da-masturbacao-feminina>. Acesso em: 15 Nov, 2017. <br><br>BLOG SEXO SEM VIDA.COM. Guia completo da masturbação feminina e masculina. Disponível em: <http://sexosemduvida.com/guia-completo-da-masturbacao-feminina-e-masculina/>. Acesso em: 15 Nov, 2017.<br><br>BUTLER, Judith P. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução de Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2003.<br><br>CAPARICA, Marcio. Fotógrafo retrata mulheres antes, durante e depois do orgasmo, 2017. Disponível em: < http://ladobi.uol.com.br/2017/10/orgasmo-feminino-o-project/ > Acesso em: 04 Nov, 2017.<br><br>GUSSO, Rita de Cássia; LESZCZYNSKI, Sonia Ana C. In: VIII Congresso Iberoamericano de Ciência, Tecnologia e Gênero, Curitiba, 2010. Anais... Curitiba, 2010.<br><br>HAMANN, Renan. GIFs animados: 25 anos de história. Disponível em:<https://www.tecmundo.com.br/internet/25164-gifs-animados-25-anos-de-historia.htm> Acesso em: 04 Nov, 2017.<br><br>HORTA, Natália. O Meme como uma linguagem da internet: Uma perspectiva semiótica. Universidade de Brasília Faculdade de Comunicação Programada de Pós-Graduação. 2015.<br><br>FALCÃO, Juliana. Elas realmente não fogem à luta. 2015. Disponível em: < https://carreiras.empregos.com.br/seu-emprego/elas-realmente-nao-fogem-a-luta/> Acesso em: 04 Nov, 2017. <br><br>FALSETTI, Sandro. Criado em 1987, formato GIF ainda é popular de piadas a sites de notícias. Disponível em:<http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/04/o-que-e-gif.html>. Acesso em: 04 Nov, 2017.<br><br>FELIPE, Jane. Governando os corpos femininos.In: Labrys, estudos feministas, n.4, 2003. Disponível em: <http://www.labrys.net.br/labrys4/textos/jane1.htm> Acesso em: 04 Nov, 2017. <br><br>FERREIRA, A. B. H. Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, Curitiba, 5ºed. Editora Positivo, 2272 p, 2010<br><br>FOUCAULT. História da Sexualidade, vol. I A Vontade de Saber. 13a ed. Rio de Janeiro, 1999.<br><br>MOTOMURA, Marina. Como era o sexo na Idade Média. Disponível em: <https://mundoestranho.abril.com.br/historia/como-era-o-sexo-na-idade-media/> Acesso em: 18 Nov, 2017.<br><br>NAPOLITANO, Paula. Masturbação feminina ainda é um tabu; veja dicas para se conhecer melhor. Disponível em: <http://www.paulanapolitano.com.br/sexplicando/blog/sexualidade/masturbacao-feminina/> Acesso em: 11 Nov, 2017.<br><br>NUNES, Brunella. Em Ruanda, orgasmo feminino é tão levado a sério que é considerado sagrado,2017. Disponível em: <http://razoesparaacreditar.com/amor/orgasmo-feminino-ruanda-sagrado> Acesso em: 11 Nov, 2017.<br><br>RAMOS, M. O.; Ulbanere, R. C.; Jesus, B. S. Mulheres no mercado de trabalho. UNAERP Campus Guarujá; USP, Revista Científica Integrada,. 2014. Disponível em: < http://www.unaerp.br/documentos/1498-432-1506-1-sm/file> Acesso em: 11 Nov, 2017.<br><br>STRUZANI, Roberta. Quebrando os tabus da masturbação feminina. Disponível em: <http://www.personare.com.br/quebrando-os-tabus-da-masturbacao-feminina-m4154> Acesso em: 18 Nov, 2017.<br><br>VIANNA, Rodolfo. Sexo e tabu: Alle Manzano discute a sexualidade feminina na exposição Lendo-me. Disponível em: <http://www.huffpostbrasil.com/2014/06/27/sexo-e-tabu-alle-manzano-discute-a-sexualidade-feminina-na-expo_a_21674579/> Acesso em: 18 Nov, 2017.<br><br> </td></tr></table></body></html>