ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #d62a08"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01225</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO06</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Rádio Multiplataforma: Na Trilha da Convergência</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Marcela Marçon Cartolano (Universidade Federal do Pampa); Wenandra Carneiro Sommer (Universidade Federal do Pampa); Marco Antonio Bonito (Universidade Federal do Pampa); Sara Feitosa (Universidade Federal do Pampa)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;comunicação, videojornalismo, documentário, rádio, plataformas digitais</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho tem como objetivo documentar o momento de transição na maneira de fazer rádio através do conceito de convergência, que é proporcionada pelas novas mídias digitais. Para retratar esse cenário de integração das novas mídias com as tradicionais, foi utilizado uma emissora personagem, a Rádio Fronteira FM, em São Borja, Rio Grande do Sul. O produto audiovisual aborda, por meio de profissionais da emissora, como essa mudança aconteceu, quais as novas plataformas que a empresa está utilizando e a mudança na interação com seu público. O webdocumentário tem duração de sete minutos e foi realizado para o componente curricular obrigatório de Telejornalismo III do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Pampa, ministrado em 2017/2 e disponibilizado na plataforma digital do YouTube.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O webdocumentário "Rádio Multimídia: Na Trilha da Convergência" foi produzido, roteirizado, editado e disponibilizado no YouTube pelas estudantes do 6º semestre do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Pampa, para o componente curricular de Telejornalismo III. Pretende, através deste produto contribuir para os estudos sobre os meios de comunicação na era digital, em especial sobre as transições que vêm ocorrendo no rádio por meio da cultura da convergência e para os próprios programas radiofônicos. Para um melhor entendimento, o produto audiovisual traz como tema "A transição da maneira de fazer rádio multimídia através de diferentes plataformas" e tem como foco demonstrar como essas mídias estão sendo utilizadas e exploradas pelas rádios, visto que muitos programas radiofônicos brasileiros estão se adaptando a novos formatos. Sendo assim, o webdocumentário traz como exemplo a emissora personagem, rádio Fronteira FM (97,1), localizada na cidade de São Borja, RS. A produção aborda as mudanças no modo de trabalhar com rádio e como ela acontece através da convergência e produções multimídias, ou seja, pretende tratar sobre como ele vem se transformando, se adaptando e se expandindo para a era digital com as redes sociais nas diversas plataformas, visto que a cidade possui uma população com cerca de 60 mil habitantes. A Fronteira FM, existe desde 1984, mas atualmente se define com o slogan "jeito diferente de fazer rádio", isso se explica pela forma em que são pensadas as produções dos programas de infotenimento nos quais associam a áudio e imagem, para que os ouvintes se sintam parte dos programas. Além disso, esse produto busca identificar como a nova possibilidade de produção mantém os antigos ouvintes conectados e como pode alcançar novos públicos em diferentes âmbitos, para agregar valor e satisfação no compromisso deste veículo de comunicação para com os ouvintes através dos resultados que a rádio vem conseguindo e o que deseja ainda obter. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente paper tem como objetivo apresentar o processo de produção do webdocumentário "Rádio Multimídia: Na Trilha da Convergência" realizado nos estúdios da rádio Fronteira FM e a metodologia utilizada para a composição do mesmo, ou seja, pretende descrever as mudanças e as experiências de convergência na maneira de fazer rádio e, com isso, tratar de forma compreensível as questões que envolvem as necessidades da adaptação do rádio para novos meios digitais, a partir da oportunidade que as redes sociais disponibilizam, atualmente, com o avanço tecnológico. Esse objetivo se realiza tendo como base a pesquisa exploratória teórica sobre a definição do que é convergência nos meios de comunicação e, neste caso, relacionando com os programas de rádio e suas produções que estão se adequando ao que se pode dizer cultura da convergência. O objetivo de retratar a maneira de produção de rádio em ambiente de convergência se dá pelo que diz Jenkins (2009) sobre o desejo das pessoas em consumir conteúdos a todo instante, independente de suas plataformas, já que existe público para todas. A interação do radialista e dos ouvintes vem ganhando mais espaço, motivo para que a adaptação aconteça. Essa mudança ocorre tanto para o produtor de rádio, que tem a oportunidade de desenvolver conteúdos além do sonoro quanto para os ouvintes que podem consumir fotos, vídeos, infográfico, entre outros; ou seja, mostrar a interação do radialista e o ouvinte na produção e consumo de produtos multimídia em diferentes plataformas. Além disso, tem intuito explicar do que se trata a convergência através de especialista, que tem propriedade em apresentar como ela acontece na prática e no cotidiano do rádio, visto que muitas estão no processo de transição e adequação, sendo comum essa expansão para outras plataformas dentro desse meio radiofônico e entender relevância de trabalhar as questões de multimidialidade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O tema: "A transição da maneira de fazer rádio através de diferentes plataformas" tem como justificativa o momento de ascensão das mídias sociais e a convergência, uma vez que o rádio é um veículo que abrange diversos públicos, pode-se observar que ele está se adaptando, expandindo para diferentes plataformas e adquirindo novas estratégias. As alternativas para manter os antigos e adquirir novos públicos se dão com os portais, redes sociais, transmissão ao vivo por vídeos, imagens, sites, entre outros, já que as plataformas digitais ganharam bastante espaço no cenário do jornalismo e entretenimento, em vista disso, o rádio está se adaptando e usufruindo destes novos meios de comunicação. Essa forma se dá através de dados coletados pela própria empresa, que utilizam as redes sociais como ferramenta de trabalho. Uma das páginas, o facebook, está com seis mil curtidas, seus conteúdos publicados na página já estão com aproximadamente 4 mil alcances por publicação e mil visualizações por "live" (vídeo ao vivo), chegando a atingir 90% da população local da cidade de São Borja, além de pessoas de outras regiões. Percebe-se que a integração para diferentes plataformas como perfil no facebook, instagram, spotify, whatsapp e site próprio faz com que os públicos da cidade tenham a opção de acessar ao que está sendo transmitido e abordado pela rádio na plataforma de melhor acesso para aquele momento. Além da interação que essa convergência na era digital proporciona, os sites e mídias sociais trazem mais comodidade e lazer para as pessoas que gostam de acompanhar esse tipo de programação, podendo assim alcançar novos espectadores a qualquer instante. A ideia de ampliar a forma de fazer rádio e todas as suas transições, são necessidades que acompanham, primeiramente, o que o público precisa e mostra que o rádio não pode parar no tempo e se manter da forma em que era, ele precisa se adequar de acordo com a contemporaneidade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A proposta do documentário traz como relevância essas novas abordagens para com o público e as opções de ampliar as formas de trabalhar dentro do rádio através de suas ferramentas online que a web proporciona e produções técnicas, de forma que agregue visão + audição simultaneamente, o que antes não era possível dentro do radialismo. Para fundamentar essa proposta, foram utilizados autores que descrevem esse processo e guiam o tema e a produção do webdocumentário. "Se o paradigma da revolução digital presumia que as novas mídias substituiriam as antigas, o emergente paradigma da convergência presume que novas e antigas mídias irão interagir de formas cada vez mais complexas." (JENKINS, 2008, p.31). Como se sabe, o rádio antigamente mantinha apenas uma função, o sonoro, e sua interação com os ouvintes era limitada se comparado aos dias atuais, essa interação se dava através de um telefone fixo apenas. Desde então, a tecnologia vem proporcionando modificações na sua função, tornando-a mais abrangente, devido essas novas mídias que surgiram. Dito isto, o presente documentário busca relatar a interação que ocorre entre as diferentes plataformas através da mudança no modo de fazer rádio a partir do conceito de convergência proposto pelo autor. Para a produção foram realizadas orientações em sala de aula com a professora Sara Feitosa, onde foi trabalhada a pré-produção, produção e pós produção. Foi utilizado material de arquivo para contextualizar e relacionar com o tema, já que para Puccini (2007) "A utilização de material de arquivo é recurso freqüente (sic) adotado pelos documentaristas como forma de ilustração visual de eventos passados". Como utilizado apenas em algumas partes e não todo o documentário feito por imagens de arquivo, decidiu-se por roteirizar na pós-produção pois para o autor a possibilidade de fechar o roteiro durante a pré-produção, se dá apenas em documentários feitos totalmente de imagens de arquivo, biográficos ou histórico. O produto é feito na estética predominantemente do gênero expositivo, que segundo Nichols (2012, p. 142) "O modo expositivo dirige-se ao espectador diretamente, com legendas e vozes que propõe uma perspectiva, expõe um argumento ou recontam uma história", dentro desta definição a produção busca expor ao público a nova perspectiva de produção para rádio advinda das novas tecnologias. Deste modo, o webdocumentário pretende expor essas maneiras de dirigir-se aos espectadores e como essas novas possibilidades e potencialidades da comunicação radiofônica estão mudando o cenário de consumo e produção de conteúdos. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A captação de imagem foi realizada por uma Nikon D3200. As imagens de apoio foram feitas com o uso de tripé afim de passar estabilidade nas filmagens, pois as filmagens amadoras (lives provindas de arquivos) já possuem estabilidade vindas do uso de tripé, essas imagens são de elementos característicos de um estúdio de rádio e de plataformas digitais que as rádios que aderiram a convergência utilizam, também foram captadas imagens que usam de  jogo de foco , para trabalhar com profundidades de cena. Para contextualização da migração de veículos radiofônicos para as plataformas digitais, foram retirados prints de páginas de rádios à nível nacional e colocados em uma animação inserido no webdocumentário. Para as entrevistas foi realizado um pré roteiro das perguntas que seriam feitas para os entrevistados através de três temas, o primeiro sobre a mudança para convergência com as seguintes perguntas: a) Como decidiram migrar para outras plataformas?; b) Desde quando?; c) Qual foi a primeira plataforma que adotaram?, o segundo tema aborda o processo de adaptação com a nova maneira de produção para rádio, com as perguntas: d) Como se prepararam?; e) Compraram equipamentos?; f) Adquiriram referências de outros lugares?, e por último, o relato sobre os resultados: g) Como foi a recepção dos ouvintes?; h) Qual plataforma os ouvintes acompanham mais?. Em relação às imagens das entrevistas, foi usado o plano médio e uma câmera de apoio utilizada para pegar outros ângulos, já as imagens de apoio são em plano geral, plano médio e plano detalhe. O documentário é essencialmente construído pelas entrevistas, segundo Ramos (2008) esse modelo mais direto, que tem a presença de entrevistas, depoimentos, imagem manipulada e maior participação do cineasta no momento da filmagem só foi incorporado a este gênero nos anos 90. Nesta perspectiva as falas de três radialistas, Anderson Cogo, Jhandrei Nunes e Luciano Souza, a proprietária da empresa Anelise Andres e a Professora Dra. Vivian Belochio, especialista em convergência, constroem a narrativa do documentário, relatando sobre o processo de mudança no modo de fazer rádio advindos da convergência das mídias. Durante a pré produção, realizou-se um levantamento sobre o tema a ser abordado, após isso foram selecionadas as fontes, no total cinco e realizado a elaboração de perguntas, como visto no tópico anterior. A produção foi executada dentro do estúdio da Fronteira FM, com três dias de gravações de imagens de apoio e três dias de gravações das entrevistas. Ou seja, essa produção consistiu na gravação de entrevistas e a decupagem deste material para a efetuar o roteiro. Já a finalização ficou por parte da edição do material para a consolidação do produto, que foi realizado no laboratório da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) no programa Adobe Premiere. Para a composição do vídeo foram utilizadas imagens da internet, live (ao vivo) cedida pelo programa da rádio Fronteira FM e efeitos sonoros, como sintonização de rádio, para caracterização ao tema do documentário. A trilha foi retirada do Youtube, sendo ela um som instrumental. Ademais, durante a coleta do material para a composição do produto audiovisual, foi pensado na divisão do tempo, o qual foi estipulado: Abertura: aproximadamente 1 minuto para a abertura do documentário, onde será abordada a convergência em geral, trazendo exemplos de vários veículos que adotaram esse modelo de produção. 1º Eixo: Quais foram as mudanças na empresa desde que foi adotada a convergência: tempo estipulado de aproximadamente 1 minuto e 30 segundos. 2º Eixo: Quais as novas plataformas que a empresa está utilizando para produção de conteúdo: tempo estipulado de aproximadamente 2 minutos. 3º Eixo: Quais as mudanças aconteceram na interação com os leitores a partir desse novo modelo de produção: tempo estipulado de aproximadamente 1 minuto e 30 segundos. Finalização do webdocumentário: o tempo estipulado de aproximadamente 1minuto. Dessa forma, o tema seria discutido e debatido numa margem aproximadamente 7 minutos de tempo total de produto.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A partir do que foi visto no decorrer do trabalho, pode-se concluir que o produto contribui para a pesquisa científica ao observar que as mudanças nos meios de comunicação acontecem para se adaptar ao novo, para acompanhar os ouvintes e leitores e abrir espaço para conquistar cada vez mais público. Entende-se a história do rádio e como seu trabalho é importante para a sociedade, sua função próxima ao ouvinte faz com que a interação se mantenha, desde a época em que as pessoas ligavam por telefone fixo até os dias de hoje onde elas mandam whatsapp. Portanto, como mostra o produto audiovisual disponibilizado na plataforma do YouTube, a convergência chegou entre os meios radiofônicos, a adaptação do radialista para alterar a lógica de produção contribui para que possam ser exploradas outros meios e agregar novos públicos. Conclui-se que a convergência dentro do rádio acontece devido a fatores como a sobrevivência no mercado de trabalho e a preferência de ouvintes em acompanhar especificamente algumas plataformas, já que atualmente existem diversas opções onde uma pessoa pode consumir conteúdos de informação e entretenimento. Sendo assim, como visto no exemplo da rádio Fronteira FM (97,1) localizada na cidade de São Borja/RS, diferentes maneiras de fazer rádio vêm sendo praticadas, tendo a oportunidade de juntar a visão + audição. Portanto, essa adaptação da rádio para outras plataformas como facebook, instagram e spotify vem sendo positiva pela capacidade de proporcionar maior interatividade e atingir maior público, além de contribuir para a praticidade dos ouvintes ao acessar os conteúdos. Isso também colabora para os estudos dos meios de comunicação que estão relacionados com a era digital que surgiram a partir das redes telemáticas, sendo o rádio um veículo de comunicação ele precisa acompanhar a sociedade de acordo com as mudanças que são exigidas. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">FERRARETTO, Luiz. Alterações no modelo comunicacional radiofônico: perspectivas de conteúdo em um cenário de convergência tecnológica e multiplicidade da oferta. In: E o rádio? novos horizontes midiáticos. FERRARETTO, L.; KLOCKNER, L.(orgs.)Porto Alegre. Editora Edipucrs, 2010. IN: http://www.pucrs.br/edipucrs/eoradio.pdf Acesso em: 27/11/17<br><br>JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo. Editora Aleph, 2009.<br><br>NICHOLS, Bill. Introdução ao Documentário. São Paulo. Editora Papirus, 2012.<br><br>PUCCINI, Sérgio. Documentário e roteiro de cinema: da pré-produção à pós-produção. Campinas, 2007. IN: http://livros01.livrosgratis.com.br/cp141999.pdf Acesso em: 27/11/17<br><br>RAMOS, Fernão. Mas afinal, o que é mesmo documentário? São Paulo. Editora Senac, 2008.<br><br> </td></tr></table></body></html>