ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #d62a08"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01295</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RP09</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Uma maçã no dia do estudante: o diferencial da calendarização</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Leonardo Lira Araujo (Universidade Federal de Santa Maria); Mari Luana da Conceição Pozzobon (Universidade Federal de Santa Maria); Carlise Rudnicki (Universidade Federal de Santa Maria); Milena Ganasini (Universidade Federal de Santa Maria)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Calendarização, Comunicação, Dia do Estudante, Inovação, Relações Públicas</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este trabalho apresenta a produção de um audiovisual como diferencial para a atividade de calendarização de Relações Públicas realizada no dia do estudante. A calendarização é uma prática comum de atuação de RP e descreve o esforço da aproximação entre os públicos e a organização. Através de uma narrativa visual foi possível retratar e publicizar a ação realizada em comemoração à data a todos os estudantes do Colégio Técnico Industrial (CTISM). Além disso, a veiculação do audiovisual, através da divulgação na fanpage institucional do colégio, pode possibilitar que mais pessoas soubessem sobre a atividade realizada, ampliando a imagem do CTISM. Esta ação foi conduzida no âmbito da disciplina de Assessoria de Relações Públicas I e II.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Dia do Estudante foi criado em 11 de agosto de 1927 para homenagear os primeiros estudantes dos cursos superiores existentes no país. Através de D. Pedro I, os primeiros dois cursos, de ciências sociais e ciências jurídicas, foram criados em São Paulo e Olinda, respectivamente. Cem anos depois, houve uma comemoração em homenagem a eles, e o grande criador da referida data foi o advogado Celso Gand Ley, que estava participando do evento. Ley sugeriu aos demais participantes que, na mesma data, fosse instituído o Dia do Estudante, já que, mais do que símbolo do início dos cursos jurídicos no país, as faculdades de Direito eram também ícones da história da educação brasileira. Dessa forma, reconhecemos a importância, enquanto comunicadores de uma instituição de ensino federal, em homenagear todos os estudantes, que desde a criação da União Nacional dos Estudantes (UNE) são responsáveis por reforçar a necessidade da educação em nosso país. Para isso, a calendarização, prática de Relações Públicas que busca comemorar as datas importantes para determinada organização, foi basilar para a condução desta ação Em uma relação de intensa transformação entre consumo de informação e relacionamento com públicos, as práticas atuais de calendarização em Relações Públicas precisam ser revistas. Dessa forma, aliando uma atividade convencional com um novo formato de visualização, planejamos a produção de um vídeo que versava sobre a realização da ação com vistas a redimensionar o formato da calendarização, e, portanto, sendo um diferencial para a área. A calendarização em Relações Públicas não pode mais se resumir no envio de um cartão ou e-mail marketing para os públicos de interesse na data determinada. Assim como, não pode se reduzir a uma publicação no Facebook, prática que tem se tornado comum com a ascensão das páginas institucionais na rede. Ela precisa ser entendida como uma estratégia de aproximação entre a instituição e um determinado público, no sentido de promover um sentimento positivo.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo deste trabalho foi desenvolver um produto de comunicação com capacidade de agregar valor a uma prática convencional, apresentando de forma criativa a atividade desenvolvida pelos acadêmicos de comunicação em sua atuação. Em termos gerais, o objetivo da ação foi valorizar os estudantes da Instituição através de uma ação simbólica, contribuindo para o objetivo macro do colégio: "reforçar o sentimento de pertencimento dos estudantes com o colégio através de ações on-line". E como objetivos específicos, visou-se a aproximação dos estudantes com o CTISM, além de demonstrar a importância que eles têm para a manutenção das atividades do Colégio.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">As Relações Públicas em organizações contemporâneas apresentam a função estratégica de aproximar seu público. Associada a diversas dimensões, a atividade de RP tem como uma de suas marcas, a tarefa de calendarizar, ou seja, dar um olhar especial para determinada data. Motivados por dar uma nova cara as atividades que geralmente são desenvolvidas na Universidade, e cientes de que as mídias sociais exigem uma abordagem que humaniza e personaliza as histórias, e, além disso, orientados para produzir algo que conduzisse a um comportamento de compartilhamento da mensagem, a realização de um audiovisual seria importantíssima para alcançar um público específico e ampliar o potencial de marca da instituição. Em consonância com a data, valorizar os principais sujeitos da educação é uma forma de melhorar o seu desempenho escolar e reconhecer a sua importância. Assim, como outras datas, esta precisa ser notada e reconhecida pela instituição, tendo em vista que os alunos são o motivo para a escola existir. Mais que um momento para ser lembrado, a calendarização deve ser um espaço para a construção de credibilidade e confiança, deixando evidente o negócio, missão, visão e valores da instituição. Por isso, esta ação justifica-se pelo seu potencial de gerar laços afetivos através de uma data comemorativa. Assim como, mostra a importância e o tempo que a instituição destina para os seus principais atores: os estudantes.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para elaborar o audiovisual baseamo-nos na estrutura apresentada por Chris Rodrigues (2007, p. 105-113), em seu livro Cinema e a Produção, onde ele segmenta em 4 etapas a elaboração de um audiovisual. A primeira etapa é a "fase inicial", nela concebemos o projeto que resultaria no roteiro, nas formas de captação e na administração da produção. A "fase da filmagem", segunda etapa, é caracterizada pela preparação e pré-produção, pela captação ou filmagem, e pela des-produção tanto do material e local utilizados quanto da equipe de apoio. Já na terceira etapa, a "fase de finalização" ocorreu a edição, sonorização, colorização, revisões e a exportação do material através de cópia digital. Por último, na quarta etapa, "fase de distribuição" e exibição do material, decidimos o meio em que o material iria circular. Apesar de algumas dessas etapas terem tido duração de apenas algumas horas, como é o caso da captação e des-produção, o produto final só foi possível na medida em que todas as etapas foram cumpridas. Aliado ao proposto por Balan (2003, p. 15) no audiovisual também "é necessário um planejamento que considere o conteúdo do produto, objetivos a serem atingidos, público alvo definido, melhor formato de linguagem a ser aplicado e o roteiro do conteúdo". Dessa forma, a decisão de como seria o vídeo sobre a ação foi tomada de maneira conjunta entre as acadêmicas de RP e o acadêmico de PP. Com base na definição da ação, foi elaborado o planejamento de como o vídeo seria executado, de forma a atingir o resultado previsto. A ideia era ter um produto de poucos minutos para veiculação nas redes sociais, e que este, pudesse demonstrar como aconteceu a calendarização do dia do estudante no CTISM, além de dar visibilidade para a marca do principal apoiador da atividade Partimos também do conceito de comunicação dirigida que pressupõe a "comunicação direta e segmentada com os públicos específicos que queremos atingir" (KUNSCH, 2003, p. 166). Com isso, esta ação de calendarização permeia a comunicação dirigida escrita, auxiliar e aproximativa, segundo a classificação de Cândido Teobaldo de Souza Andrade (1993, p. 129-144). Para ele, a comunicação dirigida escrita está representada no que chama de 'correspondência', que inclui carta, ofício, memorando, telegrama, e-mail, cartão-postal etc., e deve se preocupar em elaborar uma linguagem específica para o público. Já a comunicação dirigida auxiliar, é centrada nos recursos de comunicação audiovisuais e meios digitais. Este último se refere ao uso do vídeo nas redes sociais, e o primeiro em relação ao cartão-RP elaborado para a data. Esta ação perpassou também o viés de comunicação dirigida aproximativa que se caracteriza pela presença física e pelo contato direto e pessoal dos públicos com a organização, podendo ser através de uma comemoração, eventos etc., já que contou com uma atividade presencial nas salas de aulas de todos os estudantes do colégio. Com isso, para operacionalizar a atividade de calendarização, foram necessárias ainda, pesquisa exploratória para que para que buscássemos novas formas de realizar a atividade, firmando parcerias e utilizando-se de outros meios. Pois, de acordo com Kunsch (2003, p. 188) "o uso da internet, [...] é incontável e se processa numa continuidade em que se incorporam incessantemente novos produtos e inovações tecnológicas, permitindo uma comunicação interativa virtual". Por isso, era fundamental que uma ação presencial pudesse circular nas redes sociais, e, com isso, pensar no formato, distribuição e tempo para o audiovisual foi importante. Sabendo da relevância da mensuração de dados em comunicação, a avaliação da desta ação foi feita com base na metodologia - salvo adaptações - utilizada pela gerente de comunicação e sustentabilidade da empresa Triunfo Concepa - RS. Essa metodologia olha, não só para o que é resultado advindo das avaliações dos públicos, mas também, do que foi produzido pelos profissionais de comunicação. A metodologia prevê algumas categorias de avaliação com base nos indicadores de emissão, para quantificar o que foi produzido, nos indicadores de recepção, para mensurar o alcance, engajamento e impacto da ação nos públicos e espaço conquistado na mídia, e nos indicadores de compreensão que abarcam a mudança de comportamento dos sujeitos. Para mensurar os resultados desta ação de calendarização, utilizamos os indicadores de emissão e de recepção. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Primando por uma ação que pudesse garantir a interação e o engajamento com o público, realizamos uma atividade que, pela primeira vez, presenteou todos os estudantes da instituição de forma conjunta. A ideia para ação veio de uma premissa básica que costumava rondar os desenhos americanos, e até mesmo brasileiros, na década de 90. O hábito era o do aluno entregar uma maçã para o professor em forma de agradecimento pelo seu trabalho e com o intuito de lhe desejar boa saúde. A fruta, também é tida como símbolo do conhecimento, devido ao fato de Newton ter descoberto a Lei da Gravidade após ter sido atingido por uma maçã. Assim sendo, sem que fosse necessário atrapalhar o andamento das aulas, colocamos essa fruta cheia de simbologia, com um adesivo parabenizando pelo dia do estudante, além de um cartão com uma mensagem, sobre a classe de cada aluno antes do início das aulas. A escolha de oferecer uma maçã refletiu a ideia reversa aquela de ser sempre o professor a receber a fruta do saber. Por isso, o cartão continha a seguinte mensagem:  Antigamente a maçã era oferecida ao professor como forma de agradecimento pelo seu trabalho. Esta é uma forma de lhe agradecermos pelo tempo compartilhado e por tudo o que você também nos ensina. Dia 11 de agosto - Dia do Estudante . O adesivo fixado em cada maçã continha a frase  Você merece esta maçã. Feliz dia do estudante  . A intervenção presencial aconteceu no dia 11 de agosto, sexta-feira, a partir das sete horas da manhã, logo que o colégio abriu. Foram preparadas aproximadamente 14 salas de aula, sendo que, a distribuição aconteceu antes do início de cada turno letivo, ou seja, manhã, tarde e noite. Estudantes da graduação, cursos técnicos subsequentes e cursos integrados ao ensino médio presentes no dia, foram os contemplados com a ação. Antes da distribuição presencial, as maçãs foram higienizadas e passaram pelo processo de colagem dos adesivos. Com um custo de 360,00 (trezentos e sessenta reais), devido a impressão dos cartões e adesivos, a ação não comprometeu o orçamento da Instituição pois, pode contar com o apoio de uma empresa referência no fornecimento de hortifrútis. Em média foram distribuídas 800 maçãs para os estudantes do CTISM, sendo que as unidades restantes de maçã (do pedido de 1.000 unidades) foram doadas para duas instituições beneficentes de Santa Maria: Centro de Apoio à Criança com Câncer, e Aldeias Infantis SOS. [...] editar é dar sentido ao material bruto. É montar a matéria: selecionar imagens e sons e colocar imagens e sons selecionados em uma forma lógica, clara, objetiva, concisa, de fácil compreensão para o telespectador. Editar é contar a história que foi apurada, com começo, meio e fim. Editar requer sensibilidade, concentração, criatividade, dedicação, habilidade e paciência. (PATERNOSTRO, 2006 p.45). Assim, para a construção do roteiro visual obedeceu-se a linearidade da história do projeto, onde há 4 fases: a entrega da maçã e do cartão, a apresentação da maçã e do cartão, as reações por parte de quem recebeu e por último as assinaturas de quem apoiou e desenvolveu o projeto. Buscamos aliar uma trilha que falasse a respeito do crescimento, união e inspiração. Da mesma forma a linguagem de edição utilizada foi de seguir o ritmo da trilha, onde os cortes das cenas são feitos nos  tempos fortes , ou bit, e as cenas escolhidas devem seguir a harmonia e o ritmo do som. O produto final possui 20 cenas, sendo a última parte do vídeo a apresentação da marca apoiadora da ação e da instituição, com duração de 1 06  . Assim, a finalização do produto, foi um processo que durou cerca 8 horas, 2 horas para captação e 6 horas para decupagem de material, edição e sonorização. A trilha escolhida foi On & On - Cartoon. Os equipamentos utilizados para a produção do vídeo foram: 1 câmera Canon 60D e 1 lente Canon 24-70mm f 2.8. O processo de edição foi realizado em 4 horas com o software Adobe Première Pro 2015 para a edição do vídeo e o software Adobe Audition CS6 para a trilha sonora. A comunicação dirigida, quando  bem planejada e estruturada, e a escolha adequada do veículo de comunicação dirigida proporcionarão um feedback mais rápido, que, por sua vez, permite uma análise imediata dos efeitos produzidos (Ferreira, 1997, p. 73). Neste sentido, o audiovisual teve como resultados na fanpage do colégio, dois dias após sua publicação (16/08/2017), a marca de 6.148 pessoas alcançadas; 1.784 visualizações no vídeo; 362 curtidas, compartilhamentos e comentários, no original e outras; 28 compartilhamentos no original; 2 comentários no original, além de render uma matéria no site da UFSM no dia 15 de agosto. Aproximadamente 40 dias após sua veiculação, a atividade foi mensurada novamente, revelando alcance de 6.900 pessoas, 2.335 visualizações no vídeo e 401 reações, compartilhamentos e comentários, de acordo com a mensuração realizada no dia 30 de outubro de 2017. Todas as reações e comentários foram de felicitações pela ação realizada e de alegria por parte dos estudantes. A ação repercutiu também no site da Universidade, foi matéria no site do CTISM, e compartilhada na fanpage da Fruta Mania (empresa apoiadora). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">É notável que mudanças no cenário de atuação das Relações Públicas devem acontecer no sentido de que suas práticas mais tradicionais precisam continuar existindo, mas de uma forma que faça sentido para o público com o qual a instituição se relaciona. O uso do vídeo em organizações é uma estratégia pois, segundo Valsani (1997, p.187)  você consegue estar presente em diversos locais simultaneamente, evitando privilégios de uma ou outra unidade, e passando exatamente a mesma mensagem em cada uma . Assim, o vídeo produzido pode ser utilizado como forma de disseminar os valores de respeito, comprometimento, igualdade, solidariedade, entre outros, que fazem parte da instituição. Esta ação foi viável por conta da construção de pontes que a atividade de RP propicia entre as organizações e seus públicos, da aproximação da instituição com parceiros de mercado e pelo uso das tecnologias de produção audiovisual e internet como principal meio para veiculação de suas atividades. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ANDRADE, C. T. de S. Para entender relações públicas. 4ª ed. São Paulo: Loyola, 1993.<br><br>BALAN, W. C. A Organização da Produção em TV. Unesp, Bauru: 2003.<br><br>FERREIRA, W. Comunicação Dirigida: instrumento de relações públicas. In: KUNSCH, M.M.K. Obtendo Resultados com Relações Públicas. São Paulo: Pioneira, 1997. <br><br>KUNSCH, M. M. K. Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada. Ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Summus, 2003.<br><br>PATERNOSTRO, V. Í. O texto na TV: Manual de Telejornalismo. Rio de Janeiro: Campus, 2006.<br><br>RODRIGUES, C. Cinema e a Produção - para quem gosta, faz ou quer fazer cinema. 3º ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.<br><br>VALSANI, F. Novas Formas de Comunicação Interna. In: KUNSCH, M.M.K. Obtendo Resultados com Relações Públicas. São Paulo: Pioneira, 1997.<br><br> </td></tr></table></body></html>