ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #d62a08"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01348</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;CA</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;CA01</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Projeto 21: Anastácia</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Marcos Amaral de Oliveira (Universidade Federal de Santa Maria); Aline Roes Dalmolin (Universidade Federal de Santa Maria); João Vitor da Silva Bitencourt (Universidade Federal de Santa Maria); Andressa Ferrão (Universidade Federal de Santa Maria); Laís Azevedo Carafini (Universidade Federal de Santa Maria); Liandra de Christo Rodrigues (Universidade Federal de Santa Maria)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Curta-metragem, Filme de horror, Produção audiovisual, Senso de pertencimento, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O curta-metragem Projeto 21: Anastácia é um audiovisual do gênero horror produzido por acadêmicos do 3° semestre do curso de Comunicação Social  Produção Editorial da UFSM, através das disciplinas de Produção Audiovisual e Produção Editorial para Mídias Digitais. O curta-metragem é um dos produtos imaginados como parte do Projeto 21, projeto editorial transmidiático elaborado e demonstrado na disciplina de Produção Editorial em Mídias Digitais. Este trabalho tem como objetivo discorrer sobre o processo de elaboração do curta, suas etapas de produção e considerações a respeito das escolhas criativas feitas pelos acadêmicos que o realizaram. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O curta-metragem Projeto 21: Anastácia foi realizado no primeiro semestre de 2017 como produto final da disciplina de Produção Audiovisual, ministrada pela professora Aline Dalmolin. O audiovisual se articula a outra disciplina do curso, pois foi imaginado como parte do trabalho intitulado de Projeto 21, elaborado na disciplina de Produção Editorial para Mídias Digitais, ministrada pelo professor Leandro Stevens. O Projeto 21 é o projeto editorial de uma narrativa transmídia elaborada a partir da proposta do professor Stevens de adaptar um caso de mistério para as mídias digitais. Transmídia é uma narrativa que, conforme Jenkins (2009),  desenrola-se através de múltiplas plataformas de mídia, com cada novo texto contribuindo de maneira distinta e valiosa para o todo . Assim, definiu-se que o Projeto 21 teria como produto principal um game online, e que teria a narrativa expandida em um curta-metragem, que segundo definição da Ancine (2018), trata-se de uma produção cinematográfica com duração inferior ou igual a 15 minutos. Por conta do desejo dos acadêmicos de desenvolver uma história que tivesse a Universidade Federal de Santa Maria como cenário, optou-se por concentrar a narrativa no prédio 21, uma vez que é onde se localizam instalações dos cursos de Comunicação Social no campus da UFSM. A medida tem como objetivo desenvolver o senso de pertencimento no público-alvo, sendo este os membros que compõem a Faculdade de Comunicação Social (FACOS), com base no conceito proposto por MORICONI (2014). A trama do game concentra-se em um mistério envolvendo a Tia Anastácia do Trote, perfil das redes sociais administrado por veteranos e usado para se comunicar com calouros que ingressam no início do ano letivo na FACOS. Os acadêmicos optaram por utilizar o espaço da disciplina de Produção Audiovisual como oportunidade para realizar o curta-metragem previsto no projeto editorial do Projeto 21, demonstrado na disciplina de Produção Editorial em Mídias Digitais. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O curta-metragem Projeto 21: Anastácia é um projeto de experimentação acadêmica que teve como objetivo a criação de um produto audiovisual ligado à um projeto editorial transmidiático. O curta-metragem, através da temática que evoca elementos dos filmes de horror, teve como propósito despertar um senso de pertencimento no público-alvo com relação ao ambiente da Faculdade de Comunicação Social (FACOS) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Buscou-se gerar uma identificação com o público através do uso do prédio 21, espaço dos cursos de Comunicação Social, como cenário para a narrativa, e também pela criação de uma trama de mistério em torno da Tia Anastácia do Trote, personagem mascote da recepção aos calouros. Além disso, Projeto 21: Anastácia permitiu que os acadêmicos que o realizaram pudessem aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula e executassem a produção de um audiovisual de ficção, explorando seus recursos narrativos e as potencialidades de criação. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">De acordo com Bayão (2002, p. 11),  o que caracteriza um curta-metragem é seu número reduzido de páginas [em seu roteiro], 30 aproximadamente, onde 1 página equivale a um minuto . Nele,  o roteirista precisa condensar em poucas páginas o que ele faria em um longa-metragem . O desafio de produzir uma peça audiovisual no prazo de um semestre como produto avaliativo de uma disciplina acaba direcionando o trabalho para o formato de curta-metragem. De duração enxuta, o tempo de produção é abrandado, e permite a elaboração de um roteiro que conte a história de forma objetiva e condensada, além de facilitar sua veiculação e acessos em redes sociais como Facebook e YouTube. A decisão de expandir a narrativa do Projeto 21 para um curta-metragem de horror veio do interesse dos acadêmicos em produzir um conteúdo envolvente que despertasse o interesse do público-alvo, mesmo se tratando de uma produção experimental. O gosto pessoal dos autores foi fator de influência para a escolha do gênero do audiovisual, assim como o entendimento de que a temática de horror é atraente. É o horror, pois, um sentimento que nos domina sem que possamos evitar. [...] É inevitável que tenhamos uma atração muito grande por tais sentimentos e isso explica o sucesso que a temática do macabro possui. (TAVARES, 2010, p. 3). Mais que isso, Cantarelli (2015, p. 34) propõe que a cinematografia de horror  reserva essa capacidade de assustar e, ao mesmo tempo, de exercer fascínio . Posto isso, foi constatada a raridade de produções voltadas para o estilo realizadas no ambiente da FACOS. A proposta de uma produção audiovisual do gênero horror realizada em uma disciplina do curso de Produção Editorial, e que se passa em um espaço físico comum aos discentes, foi compreendida como um possível favorecimento do objetivo de atrair a atenção do público-alvo para o curta-metragem. Aliado a isso, a ideia de criar uma narrativa que envolvesse a personagem Tia Anastácia do Trote, que dá nome ao perfil oficial do Facebook utilizada pelos veteranos para se comunicar com os calouros, veio como emulsificadora dessas vontades, uma vez que é figura conhecida de todos os estudantes de Comunicação Social da UFSM que passaram pelas atividades de recepção desde 2015. Nas entrelinhas do Projeto 21, está também o interesse dos acadêmicos em despertar um senso de pertencimento no público-alvo, a partir do gênero e do formato escolhido. Pertencimento, de acordo com Moriconi (2014),  é quando uma pessoa se sente pertencente a um local ou comunidade, sente que faz parte daquilo e consequentemente se identifica com aquele local. Utilizar o ambiente da FACOS como cenário de uma produção de horror, visto que a temática em geral desperta interesse, foi uma tentativa de fazer com que os integrantes do corpo que compõem as habilitações da Comunicação Social tivessem interesse em conferí-la, se divertissem e pudessem enfim ver o curso que frequentam representado de forma inédita e cativante. Onde há o senso de pertencimento, aquele que se sente parte de um todo  vai querer o bem, vai cuidar (MORICONI, 2014). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">As etapas iniciais de criação do curta-metragem Projeto 21: Anastácia seguiram o proposto pela professora Aline Dalmolin através das atividades da disciplina de Produção Audiovisual. Primeiro foi elaborado em sala de aula uma storyline, que de acordo com Bayão (2002),  é a história contada em, no máximo um parágrafo . Na sequência, a storyline foi transformada em argumento, que é onde  todo o roteiro é desenvolvido em forma de texto corrido, incluindo o final (BAYÃO, 2002). Definidos os primórdios, o grupo dedicou-se à criação do roteiro literário e do roteiro técnico, que de acordo com Rodrigues (2007), no primeiro são descritas as ações e diálogos do curta-metragem, enquanto no segundo estão as indicações de posicionamento e movimentos de câmera. Os roteiros foram finalizados e submetidos à avaliação da professora. Com base em Rodrigues (2007), o processo de produção do curta-metragem Projeto 21: Anastácia pode ser dividido em três fases: pré-produção, produção e finalização. Finalizados os roteiros técnicos e literários, iniciou-se a fase de pré-produção, que é onde ocorrem etapas como a definição de um cronograma de filmagens, visitas às locações, checagem do equipamento, e contato com os atores. Foram definidos os planos a serem gravados e seus respectivos enquadramentos, conforme o proposto por Rodrigues (2007). O plano ou shot  é a imagem entre dois cortes, ou seja, o tempo de duração entre ligar e desligar a câmera a cada vez (Rodrigues, 2007, p. 26). Documentos necessários como autorização de imagem e ofícios para empréstimo das locações foram providenciados com a professora Dalmolin e a Coordenação do Curso de Produção Editorial. A equipe de acadêmicos foi dividida em funções técnicas, ficando Marcos Oliveira como diretor de cena e editor, Liandra Rodrigues e Andressa Ferrão como diretoras de produção, João Vitor S. Bitencourt se encarregou da captação de áudio e Laís Carafini como diretora de arte. As atrizes que compõem o elenco são conhecidas da equipe técnica e foram escolhidas por atenderem às características exigidas pelo roteiro. Nenhuma delas possui formação profissional em artes cênicas. A produção,  período que envolve a filmagem propriamente dita (Rodrigues, 2007, p.67), começou em junho de 2017. Por implicações do roteiro, foi dividida em três noites de gravação no prédio 21. Foram utilizados equipamentos pessoais dos acadêmicos, como o tripé WT 3750, uma câmera DSLR Nikon D53000 com uma lente 50mm, e um microfone direcional Yoga para a captação do áudio. A decisão de utilizar tais equipamentos ocorreu em função dos horários de gravação que ocorriam entre 19h e 00h, muito além do expediente do Estúdio 21 da FACOS, que realiza empréstimo de equipamentos para trabalhos acadêmicos. As atrizes convidadas, uma estudante de Ensino Médio e a outra acadêmica de Produção Editorial, se dirigiram ao local das gravações por conta própria. Durante as gravações, todo os integrantes do grupo estiveram presentes, divididos em suas respectivas tarefas, auxiliando no manuseio dos equipamentos, na direção das atrizes e na continuidade. Nenhum tipo de investimento financeiro foi aplicado durante a produção do curta-metragem. Com as filmagens encerradas, o curta-metragem Projeto 21: Anastácia entrou em fase de finalização, que é onde ocorrem etapas como a edição ou montagem, efeitos visuais, sonorização e correção de cores (Rodrigues, 2007, p. 111). A montagem do filme foi realizada no software Adobe Premiére, e aconteceu durante e fora dos horários de aula da disciplina. A correção de cores foi feita com recursos disponíveis no programa, e os efeitos sonoros foram adquiridos em playlists disponíveis em canais do YouTube.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Projeto 21: Anastácia é um curta-metragem do gênero horror, com duração de 7 minutos aproximadamente, que conta história de Mirela Bitencourt, uma estudante de Comunicação Social - Produção Editorial que fica até a noite no prédio 21 para trabalhar em uma nova mascote para os cursos da FACOS. Para Mirela, a Tia Anastácia do Trote é uma personagem datada e que merece ser substituída, e a garota manifesta isso amassando um cartaz da personagem e atirando na lixeira. Porém, alguém parece não ter gostado da ideia e começa a usar o perfil das redes sociais da Tia para apavorar Mirela, que trabalha com seu notebook na sala do Diretório Acadêmico da Comunicação Social (DACOM). Muito desconfiada, a acadêmica desconfia das mensagens e começa a provocar quem está escrevendo, pensando que tudo não passa de uma brincadeira. De repente, uma mensagem escrita a giz no quadro negro do diretório acadêmico se apaga e, no lugar, surge um desenho rabiscado que lembra a imagem da Tia Anastácia do Trote utilizada nas redes sociais. As mensagens continuam a serem enviadas, agora para o celular de Mirela, e a garota decide pedir ajuda de alguém que ainda esteja pelo prédio. Ela procura por alguém no gabinete de leitura do prédio 21, que estava com as luzes acesas e destrancado, até que um cartaz se desprende do mural no corredor. Mirela sai do gabinete para averiguar e vê que o cartaz é na verdade o anúncio do trote com a imagem da Tia Anastácia que ela amassou e jogou fora quando chegou para trabalhar. Nervosa, responde as mensagens no celular de maneira agressiva. A porta principal do prédio se tranca sozinha e as luzes do corredor à frente de Mirela começam a piscar. Das sombras, uma menina de cabelos cacheados corre em sua direção, fazendo a correr para o subsolo. Lá, as portas se trancam sozinhas, restando fugir apenas pela saída para o estacionamento. Mirela não consegue abrir a porta e tenta pedir socorro para alguém na rua, mas não há ninguém por perto. Ela volta vagarosamente para o corredor e recebe mais uma provocação pelo celular. Quando se vira, a porta do estacionamento está escancarada, com a menina de cabelos cacheados, muito semelhante à Tia Anastácia do Trote, parada no umbral. Mirela corre para o primeiro andar de novo, com as luzes do corredor piscando intensamente. Lá em cima, vê a silhueta da menina de cabelos cacheados se aproximando, e para no corredor, se rendendo. A menina também para e aponta para a porta do diretório acadêmico ao lado de Mirela, onde a única luz visível vem do notebook. Mirela, sem pensar, entra no diretório e vê que a luz vinda do notebook é na verdade a tela inicial de um jogo chamado Projeto 21: Anastácia. Mirela move o cursor do mouse para o botão  iniciar , enquanto a menina de cabelos cacheados fecha a porta do diretório acadêmico às suas costas. As personagens são interpretadas pelas atrizes convidadas. Maria Antônia Saccol, estudante do Ensino Médio no Colégio Marista Santa Maria, interpreta Mirela Bitencourt e Katieli Soares, acadêmica de Comunicação Social  Produção Editorial, interpreta a Tia Anastácia do Trote. A trilha sonora utilizada é uma adaptação da trilha musical do filme Corrente do Mal (It Follows, 2015), composta pelo músico norte-americano Disasterpiece.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O processo de produção apresentado neste trabalho descreve uma experiência de produção audiovisual enriquecedora e relevante na formação acadêmica e profissional dos integrantes que o realizaram. Embora gratificante, o curta-metragem Projeto 21: Anastácia representou uma sequência de desafios a serem superados inerentes à uma produção do formato, que só foi plenamente solucionada com o esforço e o compromisso dos autores dentro de suas respectivas funções. Desafios como a elaboração do roteiro, etapas burocráticas de produção, a permanência no campus da UFSM em horários muito além dos de sala de aula e a dedicação ao processo de edição, todos superados apenas com equipamentos pessoais dos próprios acadêmicos. Foi possível vivenciar as etapas da produção cinematográfica, da concepção à finalização, encorajando aqueles que o compuseram a repetir as experimentações com audiovisual em disciplinas futuras do curso. Mesmo se tratando de uma produção experimental, o resultado de Projeto 21: Anastácia pode ser considerado positivo. Após a avaliação na disciplina, o curta-metragem foi publicado no canal do YouTube do acadêmico Marcos Oliveira, e hoje, nove meses depois, soma mais de mil visualizações. Foi exibido na Mostra de Trabalhos do Dia de Produção Editorial, evento acadêmico bienal realizado no segundo semestre de 2017, integrado à 32ª Jornada Acadêmica Integrada - JAI, da UFSM. No ato, recebeu elogios dos docentes, discentes e técnicos administrativos presentes na solenidade, que visa divulgar para a comunidade científica os produtos desenvolvidos nas disciplinas do curso. Foi também exibido como parte da apresentação do curso de Produção Editorial da UFSM para os calouros na semana de recepção em março de 2018, como forma de introduzir e situar os novos acadêmicos nas possibilidades de produção da área editorial e exemplo de produto desenvolvido nas disciplinas da grade curricular. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">Ancine. Emissão do Certificado de Produto Brasileiro - CPB: Passo a passo. Disponível em: <https://www.ancine.gov.br/media/passoapasso/RegistroObraCPB.pdf>. Acesso em: 5 de Abril de 2018.<br><br>BAYÃO, L. G. Escrevendo curtas: uma introdução à linguagem cinematográfica do curta-metragem. eBook Kindle, 2002.<br><br>CANTARELLI, Natalia Dalla Corte. Quando o olhar é capturado: os fascínio dos adolescentes pela filmografia de horror. UFSM, Santa Maria, 2015. <br><br>JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo, Editora Aleph, 2009.<br><br>MORICONI, Lucimara Valdambrini, 1989- M825p. Pertencimento e identidade  Campinas, SP: [s.n.], 2014.<br><br>RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro, Lamparina Editora, 2007.<br><br>TAVARES, Caroline. Cinema de horror: o medo é a alma do negócio. Ufal, Alagoas, 2010.<br><br> </td></tr></table></body></html>