ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #d62a08"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01359</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO16</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Síria: histórias de guerra</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Bruna Letícia Junskowski (Universidade Federal do Paraná)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Documentário , Guerra , Jornalismo , Refugiados , Síria </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O documentário  Síria: Histórias da Guerra pretende compreender as diversas forças que atuam na guerra da Síria, que há sete anos faz do país vítima. Por meio de entrevistas com três refugiados sírios que vivem em Curitiba e outra refugiada da Líbia e três especialistas no conflito, o objetivo foi oferecer informações aprofundadas sobre a guerra no sentido político e não apenas humanitário. Sob o olhar de quem viveu e perdeu, o filme procurou ressaltar as posições políticas dos personagens e suas percepções do início das tensões na Síria, com as manifestações da Primavera Árabe, até o momento em que foram forçados a deixar o país. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O documentário  Síria: Histórias da Guerra foi desenvolvido a partir da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná, em 2017. O filme foi elaborado a partir da percepção de que os grandes jornais brasileiros careciam de informações mais completas a respeito do conflito sírio. Ao notar que apenas a cobertura brasileira sobre a Síria não era suficiente para compreender os grupos envolvidos, as agendas políticas, os interesses, a história e o envolvimento de todo Oriente Médio na guerra síria, foram buscados métodos para tornar possível informar sobre esses aspectos. O saldo desse conflito é de cerca de 5.008.473 refugiados sírios no mundo, de acordo com dados da ACNUR, Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados. Vozes que não são ouvidas ou consultadas pela imprensa brasileira, que se atém às informações divulgadas por grandes agências de notícia. Por essa razão, a busca pela população síria refugiada em Curitiba se tornou fundamental para a construção desse projeto. Sob a intenção de construir uma narrativa sob o olhar de quem enfrentou e presenciou a guerra, três sírios e uma líbia foram entrevistados a respeito da história da Síria, das manifestações da Primavera Árabe  quando a população síria se inspirou em países como Tunísia e Líbia que reivindicaram reformas constitucionais para maior abertura política  , da posição ao governo Bashar al-Assad e de grupos envolvidos no conflito. Além dos sírios, três especialistas no conflito teceram um fio condutor para a narrativa, oferecendo análises políticas do mundo árabe como um todo, favorecendo o distanciamento jornalístico esperado e contrapondo os depoimentos pessoais dos personagens. A proposta do documentário, enfim, foi combater o estigma imposto aos refugiados sírios, colocando-os como cidadãos ao se posicionarem politicamente. Em decorrência, oferecer aos brasileiros informações sobre um conflito que, às vezes, nem parece real por ser tão distante. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Os objetivos do documentário foram: Oferecer informações aprofundadas sobre o conflito sírio e diferentes das oferecidas pela grande imprensa, sob o olhar de refugiados sírios que vivem em Curitiba; Desmistificar afirmações e generalizações ocidentais sobre o conflito, como a ideia de que Bashar al-Assad não possui apoio popular ou a noção de que os rebeldes são um único grupo, coeso, com a mesma agenda política; Possibilitar o entendimento das forças que operam na guerra da Síria; Contribuir para a extinção de estereótipos vinculados ao refúgio e promover a discussão da necessidade de apoiar pessoas nessa situação, por meio dos relatos pessoas dos personagens do documentário; Possibilitar que os entrevistados se posicionassem como cidadãos sírios e não apenas refugiados; Discutir os efeitos da guerra no país na vida da população; Informar sobre a guerra na Síria, utilizando a menor quantidade possível de imagens violentas, ou chocantes, ou apelativas.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Em 2018, a guerra na Síria completou sete anos e contabilizou 321.358 mortos, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH). A história inicia em março de 2011, quando a população síria se inspirou na Primavera Árabe para protestar contra o presidente Bashar al-Assad e reivindicar reformas. Embora o presidente tivesse feito concessões, como encerrar o estado de emergência, aprovar uma nova constituição e realizar eleições multipartidárias, ele se recusou a renunciar. Os protestos ganharam força assim como a repressão, transformando-se em guerra civil. "Os motivos por trás da guerra civil estão enraizados de forma muito profunda em sua história, desde a antiguidade. Na formação do Estado Sírio, independente em 1946, a disputa étnica e religiosa pelo poder esteve sempre em evidência, como consequência da política colonial francesa de enfraquecer a unidade árabe, instaurando pequenas divisões no país, governadas por um grupo que representava a minoria da população, os alauitas, em detrimento da maioria sunita" (Furtado, Roder e Aguilar, 2014, p.1) A oposição passou a se organizar por meio de grupos políticos e estruturas militares, como o Exército Livre da Síria, formado por civis e soldados que desertaram do Exército por discordar das ações do governo. Após a militarização do conflito, identidades sectárias migraram para a Síria, como o Estado Islâmico, o Jabhat al-Nusra, e potências mundiais, como Rússia e Estados Unidos. No início da guerra, os Estados Unidos argumentavam oficialmente que não ofereceriam apoio militar na Síria, iriam se limitar a fornecer auxílio humanitário. Entretanto, a estratégia mudou, e passaram a combater o Estado Islâmico e a apoiar militarmente grupos rebeldes como o Exército Livre da Síria sob esse pretexto. Com Donald Trump eleito, a guerra se tornou tensa, em especial após o bombardeio norte-americano a uma base aérea do regime Assad, devido às suspeitas do uso de armas químicas por parte de Bashar.  Por outro lado, a Rússia é uma das maiores fornecedoras de armas ao governo sírio e mantém importantes investimentos no país, se colocando, inclusive, em favor de Assad caso houvesse uma intervenção norte-americana no país (Furtado, Roder, Aguilar, 2014, p.3). Embora a intervenção externa seja autorizada no capítulo VII na Carta das Nações Unidas de 1945, os três personagens de  Síria: Histórias da Guerra são absolutamente contra. Esse conflito, que reúne diversos interesses, causou uma questão humanitária urgente: a crise de refugiados. Segundo dados do Conare, Comitê Nacional para Refugiados, órgão brasileiro responsável por analisar os pedidos e declarar o reconhecimento da condição de refugiado, 2.077 sírios receberam status de refugiados do governo brasileiro de 2011 a agosto de 2015. Um número maior que dos Estados Unidos e países ao sul da Europa. Por essa razão, é importante refletir sobre a maneira de retratar a história dessas pessoas. De acordo com Nichols (2005) os documentários tornam visíveis e audíveis aspectos compartilhados e vivenciados da realidade.  Quando acreditamos que o que vemos é testemunho do que o mundo é, isso pode embasar nossa orientação ou ação sobre ele (Nichols, 2005, p.20). Mello (2004) reforça que parte da mídia é responsável por utilizar perigosas generalizações e estereótipos para tratar certas crenças, países ou comunidades.  Precisamos de uma imprensa livre para ajudar a prevenir uma ruptura que pode ter desastrosas consequências ao aumentar o potencial das formas extremas de violência. Precisamos identificar as razões deste estado de coisas altamente emocional e, juntos, detê-lo. (Mello, 2004, p.55). Faz-se necessário utilizar a mídia na desconstrução de estigmas referentes às questões raciais e de imigração.  Nenhum processo cultural de superação do racismo, de combate aos estereótipos e de luta contra a discriminação será realizado sem os jornais, a televisão, as artes, a música (Ramos, 2007, p.9). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para produzir o documentário  Síria: Histórias da Guerra , foi realizada uma pesquisa exploratória para possuir bases teóricas suficientes para efetuar as entrevistas. Foram feitas leituras de 17 autores principais, 12 artigos acadêmicos e consultas complementares em sites de notícias - buscando dados numéricos e atualizados sobre o conflito sírio -, documentos internacionais - Estatuto do Refugiado, das Nações Unidas -, e nacionais - Lei do Migrante. Foram entrevistadas oito pessoas: três refugiados sírios, uma refugiada da Líbia que preferiu não se identificar e três especialistas no conflito sírio, entre eles, dois jornalistas e um internacionalista. A escolha por dois homens e duas mulheres foi proposital para manter um discurso diverso em gênero. O desejo inicial era buscar maior pluralidade de vozes, seja em gênero quanto em religião, porém houve dificuldade em localizar esses personagens e cerca de quatro outros sírios contatos se recusaram a participar do projeto por dois fatores: a barreira linguística, sendo que a maioria deles vivia há menos de um ano no Brasil, e o temor de seus depoimentos se tornarem públicos e haver represálias, considerando que possuíam familiares na Síria. O contato com os personagens, os refugiados, foi passado por diversas pessoas que possuem projetos com eles. Os contatos do Amr Houdaifa, do Rasmi Kai e da mulher da Líbia, foram obtidos por meio de diferentes frentes do projeto Português Brasileiro para Migração Humanitária, da Universidade Federal do Paraná. Já o contato da Joyce Deeb Hanna, foi por meio de um conhecido que faz parte de uma igreja evangélica em Curitiba que recepciona alguns refugiados sírios. Os especialistas foram indicações. Germano Assad, jornalista brasileiro, foi indicado pelo próprio Amr, enquanto que o Hussein Mohamed Taha e o Abderrazzak Nassib, foram indicações do Germano. Em todas as entrevistas foi criado um questionário de acordo com o conhecimento prévio sobre cada fonte e durante as conversas diversas perguntas espontâneas foram feitas, especialmente com os refugiados, visto que o único conhecimento sobre cada um deles era o de que se tratavam de pessoas que haviam vivido o conflito sírio. Para Hussein e Abderrazzak, as perguntas escolhidas tratavam especificamente sobre o conflito, desde o poder de Hafez al-Assad, antecessor na presidência e pai de Bashar al-Assad, e início da Primavera Árabe, até a insurgência de grupos terroristas e intervenções externas. Para os dois especialistas e também para o Germano Assad, essas questões foram feitas com o objetivo de se ter um olhar externo sobre a guerra, bem como para tirar todas as dúvidas sobre o tema. Para o Germano, somadas à essas perguntas, foram feitas questões sobre os motivos de sua prisão na Síria, a abordagem da polícia, como foram os seis dias em cela e quem o denunciou. Nas entrevistas com o Amr, o Rasmi, a Joyce e a líbia, as perguntas se dividiram em duas partes: as sobre o conflito, semelhantes às questões feitas aos especialistas; e as pessoais, envolvendo a decisão de sair da Síria, a chegada ao Brasil, as dificuldades encontradas no novo país e, também, as perdas que a guerra os causou. Foram feitas, ao todo, dez entrevistas. Uma para cada especialista, uma para a Joyce, uma para a líbia, três para o Amr e duas para o Rasmi. A necessidade de encontrar mais vezes o Amr e o Rasmi se deu pelo fato de que ambos deram respostas difíceis de compreender em vídeo. As imagens de cobertura foram feitas após as entrevistas e, quando necessário, houve retorno até as fontes para mais produções. Após cada entrevista, foi feita a transcrição do áudio que foi enviada ao professor orientador deste trabalho, João Somma Neto, que respondeu com comentários sobre a possibilidade de utilização de cada resposta no roteiro. Com todas as entrevistas finalizadas, o pré-roteiro foi desenvolvido se baseando nas histórias dos personagens como fio condutor, deixando que as respostas de cada um levassem à uma reflexão proposta pelos especialistas. A escolha de imagens para cobertura das falas das fontes se dividiu entre as produzidas e as encontradas na web. Com o pré-roteiro em mãos, foi decidido os momentos em que os personagens se tornariam narradores, considerando a necessidade de haver ritmo no filme com imagens diversificadas. Uma lista de imagens a ser encontrada foi feita e, a partir disso, a busca por elas em sites de agências de notícia como Al-Jazeera, PressTV, AFP News e Russian Today e YouTube. Diversas imagens específicas foram necessárias, como as do presidente Bashar al-Assad e sua esposa, Alma al-Assad, que foram obtidas no canal da própria presidência da Síria. Dois documentários também foram fontes de imagens,  The boy who started the syrian war , uma produção da Aljazeera, e  The Islamic State , produção da Vice News.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O documentário  Síria: Histórias da Guerra possui 50min31s de duração. Entretanto, o tempo de captura foi muito maior. Somando todas as entrevistas realizadas, foram 445min captados, ou seja, 7h40min de entrevistas com os personagens e com os especialistas. Como referência estética para o filme, foram utilizados o estilo histórico do documentário She is Beautiful When She is Angry, dirigido por Mary Dore; a maneira espontânea ao posicionar a câmera, fazendo do telespectador uma terceira pessoa em cena, do documentário Edifício Master, dirigido por Eduardo Coutinho. Além destes, foram usados como referência informativa os documentários Salam, Neighbor, dirigido por Chris Temple e Zach Ingrasci; Os Capacetes Brancos, de Orlando von Einsiedel; uma série de curtas documentais The Journey From Syria, de Matthew Cassel.; The boy who started the syrian war, uma produção da Aljazeera; e The Islamic State, produção da Vice News.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify"> Síria: História da Guerra , surgiu do projeto de Trabalho de Conclusão de Curso no primeiro semestre do ano de 2017. Inicialmente, o objetivo do documentário era retratar apenas os grupos terroristas envolvidos no conflito sírio, abordando a criação do Estado Islâmico, o financiamento e a posição da população da Síria em relação ao grupo. Entretanto, foi percebido que haviam questões acontecendo na Síria tão urgentes quanto a criação do EI. Para evitar que o filme de tornasse mais especulativo que informativo e muito violento, considerando as imagens de cobertura que teriam sido necessárias, o tema foi alterado. Toda a produção do filme, captação de imagens, busca por imagens de cobertura, som e edição foram feitas pela autora, Bruna Junskowski, que contou com o incentivo e apoio do professor João Somma Neto, no sentido de oferecer referências bibliográficas para a produção teórica do documentário e auxílio ao dar dicas a respeito da captura de imagem e som, bem como na elaboração do roteiro. Além de ser um produto para criar dúvidas no que comumente se ouve a respeito da guerra na Síria, o documentário buscou ser uma fonte de informação audiovisual para outros projetos de TCC em busca de referências e pontos de partida, bem como ser reflexo da posição política de refugiados sírio. Um trabalho com a menor interferência possível da autora, da câmera e do microfone, apenas relatos. Com a produção do filme, foi possível compreender as dificuldades que a imprensa brasileira tem ao cobrir o conflito sírio, não apenas no sentido técnico e financeiro ao se manter um correspondente internacional no Oriente Médio, mas no que diz respeito à rotina de trabalho dentro de uma redação jornalística. Embora sejam compreensíveis, não se tornam justificáveis no ponto de vista das generalizações sobre os países do Oriente Médio, especificamente a Síria, o refúgio, a religião islâmica. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">AGNEZ, Luciane Fassarella. Metodologia de pesquisa em jornalismo: caminhos para uma dissertação de mestrado. Internet. Disponível em: <http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/comtempo/article/view/7567> Acesso em 04 de maio de 2017 <br><br>ARGOLO, José Amaral. Terrorismo e mídia. E-papers. Rio de Janeiro, 2012. <br><br>BBC BRASIL. Território controlado pelo Estado Islâmico  encolhe na Síria e no Iraque, diz estudo. Disponível em: <http://www.bbc.com/portuguese/internacional-37601634> Acesso em 24 de maio de 2017 <br><br>BBC Brasil. Brasil acolhe mais sírios que países na rota europeia de refugiados. Disponível em <http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/09/150904_brasil_refugiados_sirios_comparacao_internacional_lgb> Acesso em 01 de maior de 2017 <br><br>CÂMARA DOS DEPUTADOS. Lei da Migração. Disponível em: <http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1366741> Acesso em 02 de maio de 2017 <br><br>DA-RIN, Silvio. Espelho Partido: tradição e transformação do documentário. Azougue Editorial. Rio de Janeiro, 2004 <br><br>DINES, Alberto; BRASIL, Antônio; DINES, Arnaldo; MESQUITA, Cristina; LUCCHESI, Ivo; COSTA, Luciano Martins; RAMOS, Luiz Carlos; WEIS, Luiz; CARVALHO, Marinalva; SODRÉ, Muniz; MELLO, Sérgio Vieira de; CAPOZZOLI, Ulisses; EGYPTO, Luiz. Mídia e terrorismo: outro mundo e outra imprensa depois de 11 de setembro. Observatório da Imprensa. 2004 <br><br>EXAME. Al-Qaeda na Síria diz que objetivo é criar emirado islâmico. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/mundo/al-qaeda-na-siria-diz-que-objetivo-e-criar-emirado-islamico/> Acesso em 24 de maio de 2017 <br><br>FERNÁNDEZ, Luciana Moretti. Hiperterrorismo e mídia na comunicação política. Internet. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27148/tde-08102007-211215/pt-br.php> Acesso em 3 de setembro de 2016 <br><br>FERREIRA, Susana. Orgulho e preconceito: a resposto europeia a crise de refugiados. Internet. Disponível em: <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992016000200007> Acesso em 04 de maio de 2017 <br><br>FOTTORINO, Éric; MORIN, Edgar; JELLOUN, Taha Bem; ROY, Oliver; DEBRAY, Régis; THIOLLET, Hélène; FOUCHER, Michel; DAWOD, Hosham; ONFRAY, Michel; BOUZAR, Dounia; GREILSAMER, Laurent; LIOGIER, Raphaël; SCHNAPPER, Dominique; LAURENNS, Henry; RUFIN, Jean-Christophe; KEPEL, Gilles; SLIMANI, Leïla; CHALIAND, Gérard; WEBER, Olivier; FILIU, Jean-Pierre; SOLÉ, Robert. Quem é o Estado Islâmico? Editora Autêntica. São Paulo, 2016. <br><br>FUENTE, Paloma de lo. La propaganda de reclutamiento del Daesh a través de sus vídeos. Internet. Disponível em: < http://www.ieee.es/Galerias/fichero/docs_opinion/2016/DIEEEO20-2016_Propaganda_Reclutamiento_Daesh_PalomadelaFuente.pdf> Acesso em 3 de setembro de 2016 <br><br>FURTADO, Gabriela; RODER, Henrique; AGUILAR, Sergio L. C. A guerra civil síria, o oriente médio e o sistema internacional. Internet. Disponível em < https://www.marilia.unesp.br/Home/Extensao/observatoriodeconflitosinternacionais/a-guerra-civil-siria.pdf> Acesso em 26 de abril de 2017<br><br>G1. Em seis anos de conflito, número de refugiados sírios supera barreira de 5 milhões. Disponível em: <http://g1.globo.com/mundo/noticia/numero-de-refugiados-sirios-supera-a-barreira-de-5-milhoes.ghtml> Acesso em 01 de maio de 2017 <br><br>G1. Estado Islâmico perde 12% de seu território na Síria e no Iraque em 2016. Disponível em: <http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/07/estado-islamico-perde-12-de-seu-territorio-na-siria-e-no-iraque-em-2016.html> Acesso em 24 de maio de 2017 <br><br>G1. Estado Islâmico perde 12% de seu território na Síria e no Iraque em 2016. Disponível em: <http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/07/estado-islamico-perde-12-de-seu-territorio-na-siria-e-no-iraque-em-2016.html> Acesso em 24 de maio de 2017 <br><br>G1. Número de mortos em guerra civil na Síria chega a 470 mil, diz jornal. Disponível em: <http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/02/numero-de-mortos-em-guerra-civil-na-siria-chega-a-470-mil-diz-jornal-20160211100505516954.html> Acesso em 24 de maio de 2017 <br><br>GRANDE, Francisco Javier Herrero. El cambio creativo em los médios de comunicacion de los grupos terroristas. Internet. Disponível em: < https://uvadoc.uva.es/bitstream/10324/18138/1/TFG-N.462.pdf> Acesso em 3 de setembro de 2016 <br><br>GONÇALVES, Isadora d Avilla Lima Nery. A voz de um povo: os refugiados sírios no Brasil. Internet. Disponível em: <http://www.encontro2016.rj.anpuh.org/resources/anais/42/1465613896_ARQUIVO_ArtigoAnaisANPUH_IsadoraGoncalves2016.pdf> Acesso em 02 de maio de 2017 <br><br>IHS JANE S. Islamic State caliphate shrinks a further 12 per cent in 2016. Disponível em: <http://www.janes.com/article/62153/islamic-state-caliphate-shrinks-a-further-12-per-cent-in-2016> Acesso em 02 de junho de 2017 <br><br>KASIKI, Sophie. Nas sombras do Estado Islâmico. Editora Best Seller, Rio de Janeiro, 2016. <br><br>LIMA, Telma Cristiane Sasso de; MIOTO, Regina Célia Tamaso. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Internet. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rk/v10nspe/a0410spe.pdf> Acesso em 04 de maio de 2017 <br><br>MADDEB, Abdelwahab. A doença do Islã. Editora Humanitas, Belo Horizonte, 2003.<br><br>MAGALHÃES, Patrícia Santos. A União Europeia e a segurança humana: o caso dos refugiados sírios. Internet. Disponível em: <https://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/42283> Acesso em 02 de maio de 2017 <br><br>MELO, Cistina Teixeira V. de; GOMES, Isaltina Mello; MORAIS, Wilma. O documentário jornalístico, gênero essencialmente autoral. Internet. Disponível em <http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2001/papers/NP7MELO.PDF> Acesso em 4 de maio de 2017 <br><br>MORONI, Alyohha de Oliveira, OLIVEIRA FILHA, Elza Aparecida de. Estereótipos no telejornalismo brasileiro: identificação e reforço. Internet. Disponível em: < http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2008/resumos/R3-1049-1.pdf> Acesso em 26 de novembro de 2016<br><br>NIETO, Pedro Rivas; PLAZA, Juan F. El régimen informativo del terrorismo. Propuesta de un modelo hermenêutico. Internet. Disponível em < http://palabraclave.unisabana.edu.co/index.php/palabraclave/article/view/4282> Acesso em 3 de setembro de 2016 <br><br>NICHOLS, Bills. Introdução ao documentário. Coleção Campo Magnético. Campinas, 2005. <br><br>NOVAIS, Rui Alexandre. Media e (Ciber)Terrorismo. Internet. Disponível em < http://www.idn.gov.pt/publicacoes/nacaodefesa/resumo_abstract/NeD133_RuiAlexandreNovais_Resumo.pdf> Acesso em 3 de setembro de 2016. <br><br>ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Convenção relativa ao Estatuto dos Refugiados. Disponível em: <http://www.acnur.org/t3/fileadmin/Documentos/portugues/BDL/Convencao_relativa_ao_Estatuto_dos_Refugiados.pdf> Acesso em 1 de maio de 2017 <br><br>RAMÍREZ, Antonio José Romero. Islam y terror. Internet. Disponível em < http://convergencia.uaemex.mx/article/view/1161/1579> Acesso em 3 de setembro de 2016 <br><br>RAMOS, Fernão Pessoa. Mas afinal... o que é mesmo documentário? Editora Senac São Paulo. 2ª edição. São Paulo, 2013 <br><br>RAMOS, Silvia. Mídia e racismo. Editora Pallas. Rio de Janeiro, 2007 <br><br>RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica. Edições Loyola, 2005 <br><br>SANTAELLA, Lucia. Comunicação e pesquisa. Coleção comunicação. São Paulo 2001 <br><br>SANTOS, Carlos José Giudice. Tipos de pesquisa. Internet. Disponível em: <http://www.oficinadapesquisa.com.br/APOSTILAS/METODOL/_OF.TIPOS_PESQUISA.PDF> Acesso em 04 de maio de 2017 <br><br>SANTOS, Sofia Jose. À lupa  a guerra na Síria. Internet. Disponível em < http://www.redeangola.info/especiais/siria-retrato-de-um-pais-em-guerra/> Acesso em 26 de abril de 2017. <br><br>SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Pesquisa brasileira de mídia 2015. Disponível em: <http://www.secom.gov.br/atuacao/pesquisa> Acesso em 23 de maio de 2017 <br><br>VIZEU, Alfredo. Decidindo o que é notícia. Os bastidores do telejornalismo. Internet. Disponível em <http://www.bocc.ubi.pt/pag/vizeu-alfredo-decidindo-noticia-tese.pdf> Acesso 25 de fevereiro de 2017 <br><br>WATTS, Harris. On Camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. Summus Editorial. São Paulo, 1990 <br><br>WEISS, Michael; HASSAN, Hassan. Estado Islâmico: desvendando o exército do terror. Editora Seoman, São Paulo, 2015.<br><br>ZAHREDDIN, Danny. A crise na Síria (2011-2013): uma análise multifatorial. Internet. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/ConjunturaAustral/article/view/43387 Acesso em 26 de abril de 2017 <br><br>ZERO HORA. Em seis anos, guerra na Síria causou mais de 320 mil mortes. Disponível em: <http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/mundo/noticia/2017/03/em-seis-anos-guerra-na-siria-causou-mais-de-320-mil-mortes-9747010.html> Acesso em 24 de maio de 2017 <br><br> </td></tr></table></body></html>