ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #d62a08"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01368</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RP07</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Revista Cine Ritter: Aprendizagem e Desenvolvimento Acadêmico</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Suelen Gotardo (Centro Universitário Ritter dos Reis); Marcelo de Barros Tavares (Centro Universitário Ritter dos Reis)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Comunicação institucional, Comunicação visual, Relações Públicas, , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A Revista Cine Ritter é uma revista desenvolvida por acadêmicos de Relações Públicas do Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter) durante o primeiro semestre de 2017. É voltada aos alunos do curso de cinema da Faculdade de Comunicação Social  FACS da UniRitter e tem como principal objetivo promover a interação entre os alunos bem como incentivar a produção acadêmica. Este paper apresenta os detalhes da organização e produção da revista que tem como métodos a utilização de técnicas da criação e comunicação visual.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O projeto Cine Ritter é uma revista voltada aos alunos do Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter), em especial aos discentes do curso de Cinema. A Revista Cine Ritter trata-se do resultado de um projeto da cadeira de Assessoria de Comunicação, ministrada pelo professor Marcelo Tavares no primeiro semestre de 2017. Dentre os objetivos da disciplina está o de desenvolver nos estudantes habilidades e competências para a atuação na área de assessoria de comunicação. Entre as práticas desenvolvidas na cadeira de assessoria de comunicação havia a produção de um house organ, considerado como um produto impresso, como por exemplo revista ou jornal, desenvolvido por uma empresa ou organização com o objetivo de divulgar ações e promover a interação entre o público. O produto escolhido pela aluna Sue Gotardo, acadêmica do 7º semestre de Relações Públicas da instituição, foi a criação de uma revista voltada aos alunos da comunicação social, em especial aos alunos do Curso de Cinema. O foco da revista, assim como seu conteúdo, foi escolhido pelo vínculo e interesse da aluna para com o assunto, com o propósito de promover a interdisciplinaridade entre os cursos cinema, relações públicas, publicidade e propaganda e jornalismo, cursos estes pertencentes à faculdade de comunicação social da UniRitter. A revista Cine Ritter é uma oportunidade de aprendizado que tem como objetivo trabalhar as práticas de RP através de uma revista voltada ao curso de cinema. Além disso, promove a interação entre os alunos dos cursos no âmbito da comunicação social, uma vez que, seu conteúdo traz informações sobre filmes e séries, curiosidades, contos escritos pelos acadêmicos, entre outros assuntos do universo cinematográfico. O projeto traz ao público leitor, a valorização de seus trabalhos acadêmicos incentivando assim, a sua continuidade. Trata-se então de um produto impresso que visa a integração dos cursos, produzido por alunos e voltado aos alunos. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo geral da Revista Cine Ritter é estimular o relacionamento do aluno de relações públicas às práticas do mercado, através de um veículo de comunicação impresso que traz pautas mensais, com informações, dicas de leituras e curiosidades culturais no campo do cinema, aos alunos que se interessam pelo tema. Além disso visa informar os graduandos dos cursos da comunicação social sobre as novidades e acontecimentos da área, bem como divulgar produções narrativas desenvolvidas pelos próprios alunos. Entre os objetivos específicos, propõe a integração entre os alunos da comunicação social da UniRitter, através de atividade do relações públicas, propondo a interdisciplinaridade dos cursos e o relacionamento. Além disso, objetiva a valorização dos trabalhos, produções, projetos e ações desenvolvidos pelos acadêmicos, proporcionando reconhecimento aos estudantes, ação de suma importância para o incentivo e formação do profissional. Em terceira instância, almeja o enriquecimento ao aprendizado dos alunos incentivando a leitura bem como a aproximação ao universo da produção cultural. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A sociedade vivencia uma nova estética de comunicação atrelada à era digital e ao imediatismo da informação. A forma de se comunicar transformou-se bem como o usuário da comunicação, ou seja, o sujeito moderno. Para Rüdiger (2003) a comunicação tornou-se campo de reflexão teórica para o pensamento em virtude do formidável desenvolvimento das tecnologias de comunicação verificado no século XX. Desta forma, para realizar a produção de um veículo de comunicação impresso, faz-se necessário um resgate histórico acerca de algumas teorias de comunicação, como forma de conhecer o sistema comunicativo contemporâneo, como por exemplo, o Modelo de Lasswell, criado por Harold Lasswell (1987) e baseado na teoria hipodérmica, com o objetivo de responder questões cruciais de mensagens midiáticas: Quem fala? O que fala? Para quem fala? Através de qual canal? Entre outras questões que aprofundam o conhecimento acerca da emissão e recepção da mensagem. Para Lasswell, (1987, p.105) "o estudo científico do processo de comunicação tende a se concentrar em uma ou em outra dessas interrogações". Além destas questões, Cegato (2010) considera importante responder também como transmitir informação de forma diferenciada? Como utilizar a linguagem de forma ousada? Se a mensagem não for convencional, como transformá-la de forma coerente e inusitada e quais os meios mais adequados? Pensando nisso, o projeto criou a revista Cine Ritter, um produto impresso voltado aos alunos da UniRitter, com pautas relacionadas ao cinema, adequando-se assim ao público interessado ao tema. Muito embora constata-se que a comunicação está presente a qualquer hora e em qualquer lugar, em virtude do efeito midiático da informação e através de aplicativos de mensagem instantânea ou através de plataformas digitais, a revista Cine Ritter propõe incentivar a leitura e a interação entre alunos através de um produto impresso desenvolvido por alunos para alunos. O projeto Cine Ritter pretende então, contribuir social e pedagogicamente, com o desenvolvimento cultural dos acadêmicos da UniRitter. Além disso, o projeto pretende fomentar e incentivar projetos culturais dentro da academia, auxiliando assim no crescimento do aluno. Bauman (2012, pg.54) diz que: A diferença cultural é o que separa você daqueles que se comportam de forma diversa; ou pelo menos essa definição ou explicação (sobretudo aceita de maneira tácita e axiomática) é um dos pilares mais inquebráveis tanto da doxa atual das ciências sociais quanto do senso abominavelmente não científico, pois que é senso comum. As pessoas de lá se conduzem de forma diferente das de cá? Elas tendem, estatisticamente, a ter um destino distinto destas? Em ambos os casos, a cultura é a causa - e, portanto, a explicação. E também a razão. Desta forma, percebe-se a cultura como identidade do sujeito e se mostra, portanto, o cerne das diferenças entre os indivíduos. É sua identidade cultural que forma a bagagem que cada indivíduo carrega no decorrer de sua vida. E se o sujeito está em constante transformação, a identidade cultural segue o mesmo caminho. Rubim (2005, p.58) conceitua: a emergência de um público consumidor de cultura, no final do século XVIII, e o começo da mecanização da produção da cultura no século XIX, através de tecnologias de reprodução para um consumo amplo, apontam para uma nova relação entre mercado e cultura. Pensando nisso, a revista Cine Ritter propõe uma aproximação ao universo cultural, através de um discurso informal, criativo e contemporâneo, voltado aos alunos da comunicação social. Em suma, as pautas escolhidas agregam conhecimento ao aluno na área do cinema, entre outros cursos que de certa forma, são atingidos pelo tema que cativa e interessa a todos. Além disso, a editoria propõe conteúdo transversal, ou seja, com a participação do aluno na construção de matérias e textos. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Partindo da necessidade de um produto que proporcionasse a interação entre os alunos da comunicação social, através de um canal que abordasse a cultura, em especial o cinema, a revista Cine Ritter foi criada pela aluna de Relações Públicas como um produto de comunicação institucional, desenvolvida na cadeira de assessoria de comunicação, no primeiro semestre de 2017. Para Kunsch (2003) a comunicação institucional tem como função a construção da imagem e identidade corporativa. Para a autora, a comunicação institucional está ligada diretamente às questões corporativas e tem como objetivo a influência política e social no meio no qual está inserida. Kunsch (2003) propõe que a comunicação institucional se aproprie das diversas ferramentas de comunicação entre elas as relações públicas, assessoria de imprensa, marketing social e cultural. Sendo assim, a aluna propôs um produto, uma revista voltada aos alunos cinema, que utilizasse tais ações valorizando assim a comunicação institucional. Desta forma, a revista Cine Ritter propõe divulgar o nome da instituição entre a comunidade acadêmica através das práticas de RP desenvolvidas na produção do trabalho como forma de estimular a relação entre instituição x aluno. Para a produção da revista foi necessário, em primeiro momento o planejamento de pautas. Conforme explica Lage (2011) a pauta está relacionada à elaboração e criação da edição/tema bem como ao fato a ser abordado e noticiado. Primeiramente, foi realizado o planejamento do produto: sobre o quê, para quem, como e por quê. Logo, foi delimitado que a revista seria voltada aos alunos do curso de cinema trazendo conteúdo sobre o universo cinematográfico. Embora a pauta cinema seja voltada à um curso especifico, a revista engloba todos os discentes da universidade, que se relacionam com filmes e séries, independentemente do curso acadêmico. A revista Cine Ritter foi criada com o propósito de contribuir com o crescimento cultural dos alunos, bem como proporcionar a interação dos mesmos. Para responder como o produto foi desenvolvido, é necessário explanar sobre as três fases de construção. Na primeira fase foram definidas as pautas e as sessões da revista. Assim, a aluna fez uma pesquisa informal com alunos dos cursos envolvidos, sobre o que eles gostariam de ler em uma revista acadêmica sobre cinema. Tal função é elaborada pela figura de repórter, que explora e identifica os assuntos a serem abordados. Lage (2006) afirma que: Para as notícias, as pautas são apenas indicações de fatos programados, da continuação (suíte) de eventos já ocorridos e dos quais se espera desdobramentos. [...] Reportagens supõem outro nível de planejamento. Os assuntos estão sempre disponíveis (a informação é a matéria-prima abundante, como o ar, e não carente, como o petróleo) e podem ou não ser atualizados (ou tornados oportunos) por um acontecimento. (LAGE, 2006, p.55). Após a identificação das pautas, surge então a fase de elaboração e construção das matérias, bem como a realização de entrevistas e coleta de informações e subsídios, tais como imagens/fotos. Para cada sessão da revista priorizou-se o valor notícia às matérias, visando instigar o interesse do público leitor. Traquina (2013) explica que os valores-notícias são de suma importância ao campo jornalístico, uma vez que se tratam de elementos básicos da escrita. Em sua última instância, foi necessário a elaboração estética da revista, com pesquisa acerca das cores, fontes e diagramação. Nesta fase, a pesquisa foi de suma importância, de forma a elaborar um produto criativo e instigante. Para Cegato (2010, p.3) "algo é criativo porque, além de surpreender, resolve o que precisa solucionar". Cabe destacar aqui, que foi realizada uma vasta observação e análise de outros produtos semelhantes a revistas de cinema, teatro e artes afins tentando identificar o melhor resultado acerca da comunicação visual. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O produto se trata de uma revista impressa com doze páginas no tamanho A4. Para Vilas Boas (1996, p. 71) "Sem dúvida a revista é uma prática jornalística diferenciada. Numa revista encontramos a fotografia, o design e o texto. Em termos de atualidade, apesar de permanecerem mais tempo nas bancas, as revistas são produtos mais duráveis que os jornais. É preciso lembrar (...) que a revista é mais literária que o jornal no que se refere ao tratamento dado ao texto. Admite usos estéticos da palavra e recursos gráficos de modo bem mais flagrante que os jornais. Além disso, a revista é mais artística quanto aos aspectos de programação visual. Por isso, o projeto escolhido foi uma revista, produzida em grande parte durante as aulas da disciplina de Assessoria de Comunicação no primeiro semestre de 2017, mas que também necessitou dedicação exclusiva extraclasse. Cegato (2010, p.7) afirma que "quanto maior for o número de questões relevantes, apresentadas pela equipe de comunicadores, maior será a aproximação de uma solução coerente e eficiente de um produto criativo". Desta forma, a primeira edição traz dez sessões, sendo elas divididas em: Espaços Culturais; De Olho no Figurino; Bio do Mês; Editais; Dicas de Leitura; Curso de Cinema; Contos Inquietos; Espaço About; Quem te Inspira e Lançamentos Netflix. A sessão Espaços Culturais de Porto Alegre traz na primeira edição, matéria sobre o Cine Capitólio, contextualizando os alunos leitores com um dos cinemas mais conhecidos da capital gaúcha. Como importante referência, os alunos estarão em contato com os espaços culturais da cidade, conhecendo o mercado cultural. A pauta De olho no figurino coloca o aluno em contato com as etapas de um trabalho cinematográfico, como por exemplo o figurino. Em cada edição o aluno aprenderá um pouco sobre diversas etapas tais como figurino, trilha sonora, direção de arte, fotografia, roteiro, entre outros. De suma importância, a pauta agrega conhecimento ao currículo do curso de uma forma descontraída e dinâmica. Bio do Mês traz como referência diretores consagrados envolvendo diversas escolas cinematográficas tais como cinema clássico, moderno, contemporâneo, do absurdo, surrealismo, entre outros. Na sua primeira edição reverencia David Lynch, diretor, roteirista, produtor, artista visual, músico norte-americano. Sua obra contribuiu para a história do cinema trazendo uma nova estética aos longas. Vale destacar também sua contribuição no mundo das séries, quando em 93 lança Twin Peaks, série veiculada na TV americana. Partiu ler traz uma seleção de livros relacionados a cinema que auxiliarão o aluno em pesquisas e conhecimento e que estão disponíveis tanto na Biblioteca quanto na Livraria da UniRitter, aproximando assim o aluno com ferramentas de estudos desníveis na universidade, além de incentivar a leitura. A matéria sobre o Curso de Cinema da UniRitter, apresenta ao público os serviços disponíveis aos alunos: laboratórios e salas além de equipamento de som e vídeo. A matéria agrega valor à universidade, além de servir de divulgação à novos alunos interessados no curso de cinema. A revista prioriza o ensino prático e apresenta ao aluno o mercado gaúcho cinematográfico através de pautas importante a formação acadêmica. Assim propõe o espaço About, que na sua primeira edição traz entrevista com o professor e cineasta Felipe Diniz. A matéria aproxima o aluno com o mercado, servindo como estímulo a sua carreira profissional. O projeto prioriza a integração do aluno com a universidade e a interação entre os acadêmicos, por isso divulgar seus talentos é uma das pautas que a revista traz: Contos Inquietos. Nesta sessão será veiculado contos produzidos pelos alunos da Uniritter (de todos os cursos) incentivando a interculturalidade e a transversalidade entre as graduações. A Sessão Editais é o espaço reservado para mostrar aos alunos as possibilidades de incentivos fiscais e editais públicos na área cultural. Este espaço é de suma importância para o desenvolvimento profissional do aluno, incentivando-o a produzir e a expor seus próprios trabalhos. Quem te Inspira? é o espaço em que os alunos de cinema contam qual o cineasta preferido e por quê, promovendo a interação entre os alunos e provocando a curiosidade e a experiência da divisão de conhecimento entre os próprios alunos. Lançamentos do Netflix é a sessão que a editoria reserva para dar dicas e lançamentos do Netflix (séries e filmes). Vale destacar que a editoria ouve dicas dos alunos, fazendo com que o aluno interaja com a produção de conteúdo. No layout da revista foi estabelecido a estética minimalista para a capa, priorizando o visual de imagens. Para Simões (1987) a estética é uma preocupação de suma importância entre as atividades do relações públicas, uma vez que esta, expõe o requinte e dedicação do trabalho executado. Pensando nisso, a aluna produziu as páginas interiores com imagens em vetores em cores impactantes e modernas, com o objetivo de chamar a atenção do público leitor, bem como a valorização de imagens. Para Scalzo (2004) a revista apresenta um nível de requinte visual diferenciado e estabelece uma nova linguagem à imprensa. A ideia da identidade contemporânea alinha-se à estética da universidade, que traz em seu discurso a nomenclatura 'inquietos' para dirigir-se aos seus alunos. A revista conta ainda com anúncios institucionais, encontrados na capa, contracapa e em algumas páginas do produto. A fonte utilizada para criar o logo da revista foi playlist script, tipografia moderna que imita a escrita manuscrita. A semiologia utilizada na escolha desta fonte foi a semelhança com a escrita à mão, aproximando-se assim do público leitor. Já a fonte utilizada para os textos foi arial a fim de obter melhor facilidade de leitura e visualização. Nos demais detalhes da diagramação buscou-se estabelecer uma identidade contemporânea e informal como forma de aproximação ao público leitor. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Entre as práticas do relações públicas está o desenvolvimento de ações de relacionamento, através da comunicação direta com seu público. Pensando nisso, a revista propõe fomentar a comunicação institucional entre o público da instituição, em especial alunos da comunicação social, ou seja, reforça a imagem institucional da UniRitter entre o público acadêmico ao mesmo tempo que proporciona a integração entre os cursos e alunos. Trata-se, então, de um produto de comunicação que pode respaldar todo o planejamento da comunicação institucional, como no caso em questão, a revista aborda assuntos e temáticas importantes para o curso de cinema da UniRitter. Cabe destacar também que a integração da área de Relações Públicas com a área jornalística é extremamente agregadora para a formação da prática profissional do aluno, uma vez que, durante trabalhos práticos como o elaborado na cadeira de assessoria de comunicação proporciona aos acadêmicos adquirir habilidades e técnicas no uso da informação como instrumento de integração e relacionamento com seu público estratégico. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BAUMAN, Zygmunt. Isto não é um Diário. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.<br><br>CEGATO BERTOMEU, João Vicente. Citação Visual e Multimídia. São Paulo: Learning, 2010.<br><br>KUNSCH, Margarida M. K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus, 2003. <br><br>LAGE, Nilson. A estrutura da notícia. São Paulo: Ática, 2006.<br><br>LASSWELL, H. A estrutura e a função da comunicação na sociedade. In: COHN, G. (Org.) Comunicação e indústria cultural. São Paulo: T.A. Queiroz, 1987.<br><br>RUBIM, Linda (Org.). Organização e Produção da Cultura. Salvador: Edufba, 2005. 186 p.<br><br>RÜDIGER, Francisco. Introdução à Teoria da Comunicação: Problemas, correntes e autores. 2. ed. São Paulo: Edicon, 2003.<br><br>SCALZO, Marília. Jornalismo de Revista. 2. ed. São Paulo: Contexto. 2004.<br><br>SIMÕES, Roberto Porto. Relações Públicas Função Política. 2. ed. Porto Alegre: Sagra, 1987.<br><br>TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo. A tribo jornalística  uma comunidade interpretativa transnacional. Volume 2. Florianópolis: Insular, 2013.<br><br>VILAS BOAS, Sergio. O Estilo Magazine: O texto em Revista. São Paulo: Summus, 1996.<br><br> </td></tr></table></body></html>