ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #d62a08"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01403</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT12</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Girl Up - Você quer, você pode: visibilidade e empoderamento feminino em um projeto de revista para adolescentes</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Alexandra Martins Vieira (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA); Camila Alves Veloso dos Santos (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA); Laura Simon Marques (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA); Sandra Depexe (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA); Liliane Dutra Brignol (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA); Isabela Balduino (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA); Alan Patrick Cargnelutti (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;feminismo, gênero, produção editorial, revista, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A revista Girl Up foi um produto editorial criado e desenvolvido nas disciplinas de Produção Editorial para Revistas e Planejamento e Produção Gráfica por acadêmicos do 4º semestre do curso de Comunicação Social - Produção Editorial na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). O objetivo do produto é oferecer um conteúdo não apenas de entretenimento para o público adolescente, mas também informativo sobre assuntos como: feminismo, mundo LGBTQ+, questões sociais e de comportamento, e um glossário de termos. Assim, através de matérias que focam no desenvolvimento intelectual e com um layout colorido e divertido, a revista reconstrói a típica revista feminina, rompendo com os estereótipos concebidos pela mídia, com uma linguagem de fácil compreensão. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A revista Girl Up começou a ser desenvolvida no 2º semestre de 2017, configurada como projeto e produto a serem avaliados para as disciplinas de Produção Editorial para Revistas e Produção e Planejamento Gráfico, ministradas respectivamente pelas professoras do departamento de Ciências da Comunicação da Universidade Federal de Santa Maria, Liliane Brignol e Sandra Depexe. O produto editorial tem como temática questões sociais, como o conceito de feminismo, heteronormatividade e sexualidade, que são abordados com uma linguagem informal, para que o leitor compreenda assuntos complexos de maneira leve. O título da revista Girl Up surgiu da expressão  Girl Power , termo usado para falar de empoderamento feminino, através da independência e autossuficiência. Esse conceito retoma um fenômeno cultural da década de 1990 ao início de 2000, e está ligado à terceira onda do feminismo. Assim, o produto é direcionado ao público adolescente feminino e jovem, entre quinze e vinte e cinco anos de idade, que estejam interessados nos assuntos abordados no periódico. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo da revista Girl Up é dar voz e visibilidade a mulheres, rompendo os estereótipos inseridos na mídia, apresentando uma reflexão ao leitor, através de um produto comunicacional. Com isso, diante de sua concepção gráfica, o propósito é apresentar os conteúdos de forma visualmente atrativa, tornando-o mais divertido ao público jovem, utilizando recursos gráficos marcantes, como: ilustrações, faixas de cor, tipografia e vetores, que deixassem o layout interessante visualmente para que a leitura fosse confortável e o conteúdo cativasse o leitor. Assim, a Girl Up também preocupa-se em mostrar que é possível tratar de questões como diversidade sexual e questões de gênero em um produto editorial voltado para adolescentes e jovens. Assuntos sérios podem ser trabalhados com diferentes públicos, uma vez que se entende a linguagem textual e visual do público escolhido. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">De acordo com Scalzo (2003, p. 11-12), revista  é um veículo de comunicação, um produto, um negócio, uma marca, um objeto, um conjunto de serviços, uma mistura de jornalismo e entretenimento . Portanto a Girl Up explora o padrão das características comuns nas revistas, tanto de formato quanto de seções, oferecendo conteúdo jornalístico e informativo de forma leve e com entretenimento, se adaptando ao nicho no qual está inserido. Após a análise de produtos editoriais para adolescentes, como por exemplo a revista Capricho, foi feito um diagnóstico de temáticas que precisavam ser abordadas, e os assuntos mais divulgados. Dentro disso, o grupo percebeu como as revistas tradicionais femininas voltadas para o grupo adolescente estereotipam seu público, nas questões do corpo feminino, e no quanto a heteronormatividade é propagada nessa faixa etária diante de veículos midiáticos, por exemplo. Portanto, a revista Girl Up surgiu para romper tanto os estereótipos inseridos pela mídia, como para transmitir de forma simples, assuntos que são por vezes considerados complexos para adolescentes. Outra razão para a elaboração da Girl Up está na Declaração e Plataforma de Ação da IV Conferência Mundial Sobre a Mulher¹, assinada em 1995. O Brasil é signatário desta declaração e os objetivos são:  Aumentar o acesso das mulheres aos processos de expressão e de tomada de decisões na mídia e nas novas tecnologias de comunicações, aumentar também sua participação nessas áreas, bem como aumentar a possibilidade para elas de expressar-se pelos meios de comunicação e as novas tecnologias e  promover uma imagem equilibrada e não estereotipada da mulher nos meios de comunicação . Assim, apresentar um produto editorial que dê voz e visibilidade a mulheres e rompa com os estereótipos direcionados ao público feminino é essencial, pois proporcionam a possibilidade de mudar a realidade atual através de um produto comunicacional. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Durante as discussões que nortearam o pré-projeto, os alunos foram orientados a produzir uma revista no formato impresso, aplicando os conhecimentos teóricos de maneira prática, com a finalidade de chegar a um produto final de qualidade. Neste caso, a revista Girl Up. Para o início do desenvolvimento de nossa revista, avaliamos enquanto grupo quais seriam os nossos objetivos com esta publicação e como gostaríamos que o conteúdo, que seria desenvolvido, chegasse ao público, para então criarmos a missão editorial da revista de forma a definir nossa publicação. Segundo Ali: A missão é chamada, entre outras coisas, de objetivo ou filosofia editorial. Há quem chame de nada. Com qualquer nome ou nome nenhum, uma coisa é certa: se você não sabe dizer o que é sua revista numa fase concisa ou num parágrafo curto, você não sabe o que é sua revista. (ALI, 2009, p. 47). A revista Girl Up tem como missão transmitir o empoderamento feminino, representado através do slogan  Você quer, você pode , o feminismo ao leitor, de maneira simples, como um movimento social e político que tem como objetivo a igualdade entre os gêneros, assim através do conteúdo, dar visibilidade em um projeto de revista para adolescentes. Todo o conteúdo da revista foi produzido pelos integrantes da equipe, a fim de propagar o conhecimento social adquirido no meio acadêmico, aprendido tanto em grupos de pesquisa ministrados por professores do curso de Comunicação Social da UFSM, quanto em disciplinas que estudam a sociedade diante de classe, gênero e questões sociais. Para a avaliação da disciplina de Produção Editorial para Revistas, o objetivo do grupo era abordar o tema através dos conceitos do produto, do título, capa, apresentação, público-alvo, temática, missão editorial, periodicidade, objetivos, linguagem, seções e número de páginas. Também foi criado, de forma fictícia, o planejamento de mercado caso a Girl Up fosse comercializada, como seus pontos fortes e fracos diante de outras publicações, seu orçamento e tiragem através da sua distribuição no mercado editorial. Em relação à disciplina de Planejamento e Produção Gráfica, a elaboração da revista foi construída a partir da aplicação de conhecimentos gráficos, por meio de estudo das cores, tipografia, formato, tamanho, mancha gráfica, grid, estrutura e conceitos presentes em todos os elementos visuais existentes no produto impresso. Para a realização da parte gráfica foram usados três softwares da empresa Adobe: Photoshop, Illustrator e Indesign. O photoshop foi utilizado para a conversão das imagens para CMYK, o Illustrator para a criação do logo da revista e o Indesign para a diagramação, criação do projeto gráfico e o fechamento de arquivo seguindo seus devidos aspectos técnicos. A dificuldade encontrada no desenvolvimento do projeto gráfico foi encontrar uma maneira de apresentar assuntos importantes e complexos para adolescentes, de maneira simples e descontraída, a fim de cativar o leitor através do produto. Dessa maneira, após reuniões com todos os integrantes, optou-se pelo o uso de vetores e ilustrações subjetivas nas páginas da revista, que amenizavam o assunto  pesado da matéria e ao mesmo tempo chamavam a atenção por sua estética divertida e expressiva. Todas as escolhas que envolviam os conceitos gráficos e o conteúdo foram decididas e estudadas em conjunto, embora cada integrante tivesse sua função na equipe editorial, como capa, diagramação e projeto gráfico por Alexandra Martins, revisão e preparação de texto por Camila Veloso, Laura Marques e Isabela Balduino, por fim as fotos da Bioqueen foramregistradas por Alan Cargnelutti. Mesmo com dificuldades em seu desenvolvimento, a Girl Up foi concebida através de muita orientação das professoras e criatividade dos integrantes do grupo, a fim de gerar um produto final que atendesse os objetivos propostos, de forma harmônica e agradável visualmente. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O nome da revista, Girl Up, surgiu do termo  Girl Power , termo usado para falar de empoderamento feminino, através da independência e autossuficiência. Esse termo retoma um fenômeno cultural da década de 1990 ao início de 2000, e está ligado à terceira onda do feminismo. No que se refere à diagramação da revista, para transmitir seu conceito gráfico subjetivo e atrativo, foi utilizado o grid modular de oito colunas e oito linhas, que segundo Samara (2015) Um grid modular é, essencialmente, um grid de colunas com muitas guias horizontais que subdividem as colunas em faixas horizontais, criando uma matriz de células chamadas módulos. Cada módulo define um pequeno campo de informação. Juntos, esses módulos definem áreas chamadas zonas espaciais que podem receber funções específicas. Assim, é o melhor para se trabalhar com grande quantidade de informação - seja em fotos ou texto. O conteúdo oferecido ao público adolescente e jovem é composto por abundante informação, e, portanto, era importante facilitar o processo de edição e acomodação dos elementos imagéticos. Outro ponto do layout pensado com cuidado foi a paleta de cores. A Girl Up tem uma visão de igualdade entre os gêneros e de desconstrução de conceitos pré-estabelecidos a respeito da feminilidade, portanto tons rosados foram pouco utilizados. Preferiu-se usar tons neutros, que não remetesse a uma ideia pré-concebida de feminilidade. Com isso, a paleta de cores escolhida é composta pelas cores: Amarelo, roxo e azul. Amarelo e roxo são cores complementares dentro do círculo cromático, ou seja, tem maior contraste entre si e criam um visual harmônico. O azul entra por formar uma combinação tríade com o amarelo e o roxo, além de ser, segundo Eva Heller (2013), a cor preferida da população, e atrair o público. A revista inicia com recursos gráficos bem marcantes no sumário e editorial, sendo utilizado de um traçado que destaca cada informação presente. O traçado escolhido remete a um  giz e também foi utilizado no início de cada seção, capa e glossário, como forma de estabelecer um padrão estético e relembrar os  avisos importantes das primeiras páginas. O efeito do giz é significativo pois remete ao ambiente escolar, embora nesse caso, de maneira divertida, com suas cores vibrantes e de alto contraste. Na primeira matéria da revista, na seção Alguém Me Explica, que aborda o feminismo, o design foi pensado para se relacionar com o título da matéria  Segura essa Onda . O texto fala das ondas do movimento feminista e, desse modo, a página traz uma paisagem de praia, utilizando vetores de onda. Esse cenário deixa o assunto mais descontraído, menos maçante, além de intrigar o leitor. No segmento Fique de Olho, apresentamos a escritora Chimamanda Ngozi Adichie aos leitores. Como a página anterior teve plano de fundo colorido, para não ficar tão pesado visualmente, nessa foi usado apenas uma ilustração. A arte, da escritora apresentada, tem uma paleta de cores que conversa com a da revista. Assim, a página continua mantendo uma identidade visual geral em relação as cores, além de repetir tipografia e recurso gráfico com traçado de giz. Na seção LGBT, por possuir bastante texto, foi utilizado um fundo com menos recursos gráficos, apenas uma aquarela nas cores da bandeira LGBT. Isso possibilitou a exploração da informação visual em outros aspectos da construção da página, como por exemplo, o uso de um ícone de balão. Por ser uma entrevista, nas perguntas foi utilizado o ícone, remetendo aos balões de fala dos quadrinhos, com transparência, para fluir com as cores do fundo. As fotos são aplicadas com um vetor que remete a uma fita, para não ficarem apenas  flutuando no layout da seção. Assim, é como se as imagens tivessem sido aplicadas na aquarela. A seção de entretenimento foi pensada para oferecer conteúdo informativo além de divertido. Portanto os filmes, séries e canais do Youtube indicados abordam temas de empoderamento feminino, igualdade de gênero e feminismo. Nesse contexto, foi utilizado nas páginas da seção um vetor de espaço sideral, tendo relação ao subtítulo  Espaço Power . As fotos foram inseridas em formato polaroid, para terem mais destaque diante do fundo escuro, deixando o layout mais dinâmico e visível. A indicação de livros está na vertical, com fundo branco, recurso utilizado em outras revistas destinadas ao público adolescente, como a Capricho. A página também possui elementos que remetem a temática do cinema, como pipoca, ingressos em forma de vetor, e símbolo do Youtube. A matéria de capa, uma entrevista com a drag Asylum, ganhou três páginas inteiras, iniciando com uma fotografia da entrevistada. Ao lado, na página impár, foi utilizada uma tipografia grande, a mesma usada na capa, ajudando a construir uma identidade visual. Essa matéria tem um design simples e claro para o leitor, com destaque para as fotos. As perguntas estão em roxo, uma cor presente na paleta de cores das imagens e da revista. A próxima página também fala da cultura drag, porém é mais simples, como se fosse um bate-papo sobre moda. Com isso, foi utilizado do amarelo da paleta de cores e um jogo de fonte, para chamar atenção e não parecer que é continuação da matéria anterior. Unimos a seção de comportamento e a de testes, usando a cor roxa para criar uma continuidade de uma com a outra, pois os dois conteúdos abordam o mesmo tema: relacionamento abusivo. A diagramação é simples e dinâmica, trazendo uma interação com o leitor. A ideia do design é remeter a uma campanha sobre relacionamento abusivo, com flechas apontando para os detalhes mais importantes. Por fim, o formato da revista é em retrato, com dimensões de 20 cm de largura por 27 cm de altura, e a fechada a revista tem as dimensões de 20x27. Aberta, a revista tem as dimensões de 40x27 cm. Outro fator a destacar sobre os elementos visuais, é que a fonte utilizada para a paginação é a mesma que indica o número de páginas no sumário, a Sweet Pea, uma fonte decorativa. A fonte usada para o nome da seção sempre é a Bebas, pois é simples e ao mesmo tempo marcante e não conflita com a Sweet Pea que geralmente é usada nos títulos. Essa mesma combinação é usada sempre na paginação. Assim, a tipografia das matérias foi utilizada a fonte Roboto, que mesmo sem serifa, transmite o conteúdo de forma clareza ao leitor. Com isso, através dessa relação contrastante, que segundo Willians (1995) Ocorre quando combinamos fontes separadas e elementos nitidamente diferentes entre si. Os designs visualmente interessantes que costumam atrair sua atenção têm, em geral, bastante contraste e os contrastes são enfatizados. O propósito tipográfico foi provocar interesse na temática do produto editorial, atraindo o leitor a experienciar o conteúdo a fim de desenvolver seu conhecimento diante da Girl Up. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">No processo de concepção do produto editorial da revista Girl Up, visamos evidenciar, através do design e escolhas gráficas, o assunto proposto pelas matérias, dando voz e visibilidade para minorias e representando questões de gênero. Portanto, todas as escolhas, tanto do projeto gráfico quanto do conteúdo teórico, foram feitas para apresentar com clareza a temática proposta, com a união de elementos simbólicos e subjetivo para cada matéria. O produto contribuiu tanto para a formação acadêmica dos alunos como profissionais na elaboração de projetos editoriais, como na formação pessoal de cada integrante. Com a Girl Up aprendemos a expressar ideias subjetivas em símbolos, vetores e tipografia além de aprender mais sobre questões de gênero e empoderamento feminino. Neste artigo buscou-se abordar toda a concepção gráfica e teórica do produto editorial, que tinha como objetivo romper os estereótipos construídos pela mídia e auxiliar os leitores no seu desenvolvimento e crescimento pessoal. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">¹Encontro realizado pela Organização das Nações Unidas para a promoção da igualdade de gênero e eliminação da discriminação contra meninas e mulheres. Disponível em: www.unfpa.org.br/Arquivos/declaração_beijing,pdf<br><br>SCALZO, Marília. Jornalismo de Revista. 2ª edição. São Paulo: Contexto, 2004.<br><br>ALI, Fátima. A arte de editar revistas. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.<br><br>HELLER, Eva. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e razão. São Paulo: Gustavo Gili, 2013.<br><br>SAMARA, Timothy. Grid: construção e desconstrução. São Paulo: Cosac Naify, 2015.<br><br>WILLIANS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual. São Paulo: Callis, 1995.<br><br>WILLIANS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual. São Paulo: Callis, 1995.<br><br> </td></tr></table></body></html>