ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #d62a08"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01626</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO06</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;(R)Existência: Uma webserie documental sobre histórias de pessoas que Existem e Resiste</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;MARIA SIRLENE ARAUJO GOMES (Centro universitário autônomo do Brasil); ALCANTARA, Ricardo (Centro universitário autônomo do Brasil); ZAWADZKI, Jenyfer Martins (Centro universitário autônomo do Brasil); LOPES, Aléxia Marina (Centro universitário autônomo do Brasil); ROSA, Pamella Garcia (Centro universitário autônomo do Brasil); AGOSTINI, Isabela Dota (Centro universitário autônomo do Brasil); CAMPOS, Keimilin Thais (Centro universitário autônomo do Brasil); SILVA, Natanny Carvalho (Centro universitário autônomo do Brasil); BUENO, Jennifer Thereza (Centro universitário autônomo do Brasil); NASCIMENTO, Chisthine de Souza (Centro universitário autônomo do Brasil); METLING, Paulo (Centro universitário autônomo do Brasil); FONTANA, Victoria Brunna (Centro universitário autônomo do Brasil); ANDRADE, Mellanie Anversa de (Centro universitário autônomo do Brasil); CORDEIRO, Leandro Holanda (Centro universitário autônomo do Brasil); DIAS, Wagner de Souza (Centro universitário autônomo do Brasil); ARRUDA, Adriana Siqueira (Centro universitário autônomo do Brasil); JAVORSKI, Elaine (Centro universitário autônomo do Brasil)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;documental, existência, telejornalismo, resistência, websérie</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A Websérie documental (R)Existência é um produto audiovisual feito exclusivamente para a rede social Facebook, contando histórias de pessoas que existem e resistem independentemente das suas dificuldades. Os relatos são contadas em nove episódios e não há linearidade, pois, a cada novo episódio um novo personagem é exibido. O produto faz parte da disciplina de Laboratório de Telejornalismo, com supervisão de uma doutora e professora do curso de jornalismo do Centro Universitário Autônomo do Brasil - UniBrasil.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A presente websérie (R)Existência partirá do princípio de aprendizado de telejornalismo, durante formação dos alunos do sexto período de jornalismo, nessa disciplina, buscando desenvolver todas as técnicas possíveis desde a produção e processo de discussão dos temas e criação das pautas até o encerramento com a edição e postagem de cada episódio na Fanpage (página criada na rede social Facebook), desenvolvida exclusivamente para este projeto. Além dessas características já esperadas da disciplina de telejornalismo, o acadêmico aprenderá a treinar seu olhar humano e social, voltando-se assim, para questões mais humanitárias. É preciso uma sensibilidade para observar a sua volta e perceber o que pode ter valor notícia, o que faz de uma pessoa comum em sua rotina comum, destacar-se entre outras. No projeto é possível identificar, ainda, a dedicação no processo de edição, escolha das trilhas sonoras, muitas vezes utilizadas a do próprio personagem, como é o caso do Ep07, Música (R)Existe, e, também, técnicas de enquadramento, corte e montagem pertinente ao tema, local e espaço.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">As webséries provêm de uma cultura norte-americana, onde as séries televisivas fazem muito sucesso.  Em seu período inicial de maturidade, as webséries eram criadas como complementos a séries de televisão, apresentando histórias paralelas ou complementares da história principal (AERAPHE, 2013, p. 9). Atualmente são utilizadas pelo jornalismo para contar diferentes fatos e pode contar com elementos complementares de informação como a infografia, a fotografia, o vídeo, o áudio e os arquivos. O objetivo principal da temática, é abordar o cotidiano de pessoas com histórias que existem e resistem às dificuldades, preconceitos, tempo, desigualdades, entre outros fatores das causas sociais. Para a realização da websérie (R)Existência, a turma foi dividida em grupos. O objetivo era realizar um vídeo por bimestre. O resultado foram 9 episódios, escolhidos entre os melhores realizados pela turma. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A Websérie documental (R)Existência é um projeto que contribui não só para acadêmicos de jornalismo, pois aprenderão técnicas de telejornalismo, de como preparar uma série de documentários do início ao fim com intuito e linguagem para web, como também, relevância social. A websérie busca representar personagens que poderiam passar despercebidos diante dos olhos da sociedade. São pessoas que, dentro de suas singularidades, mostraram dons, esforços e características especiais que merecem ser observadas, e foram retratadas por esses jovens aprendizes de jornalismo. A websérie busca retratar o lado mais humano de cada personagem, com pautas de subjetividades que existem e resistem ao tempo, dificuldades e espaço. A websérie documental, como o próprio nome diz, nada mais é do que documentários para a web. RAMOS (2008, p. 25 apud DIAS, 2009, p.1) conta que  Ao longo de décadas, vários autores se debruçaram sobre o tema e tentaram dar a essa palavra uma definição clara e una, mas os intensos debates jamais resultaram em qualquer tipo de consenso . O documentário, antes de tudo, é definido pela intenção de seu autor de fazer um documentário (intenção social, manifesta na indexação da obra, conforme percebida pelo espectador). Podemos, igualmente, destacar como próprios à narrativa documentária: presença de locução (voz over), presença de entrevistas ou depoimentos, utilização de imagens de arquivo, rara utilização de atores profissionais (não existe um star system estruturando o campo documentário), intensidade particular da dimensão da tomada. Procedimentos como câmera na mão, imagem tremida, improvisação, utilização de roteiros abertos, ênfase na indeterminação da tomada pertencem ao campo estilístico do documentário, embora não exclusivamente. (RAMOS, 2008, p. 25 apud DIAS, 2009, p.1). As palavras do autor define bem a websérie documental (R)Existência, que se encaixa perfeitamente nos parâmetros para sua definição, deixando em ênfase a intenção social, conforme a premissa. A importância da websérie se dá não só como forma de aprendizado, mas inclusive, como forma de promover a discussão sobre os assuntos abordados em cada um dos episódios. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A disciplina de Laboratório de Telejornalismo trabalha com duas vertentes: o do telejornalismo e o do jornalismo audiovisual para internet. Mais do que pensar o produto audiovisual para a televisão, atualmente é necessário planejar também sua produção e distribuição via web, principalmente em produto experimentais dos cursos de Jornalismo. As faculdades, ainda que contem com estúdios e transmissões internas, não conseguem dar a visibilidade aos produtos laboratoriais como acontece com a internet. Por isso, o primeiro dedicamos o semestre à produção, gravação e edição de uma websérie feita exclusivamente para o Facebook (https://www.facebook.com/webserierexistencia). O formato de websérie jornalística, oriunda do webdocumentário, se encaixou muito bem no tema, já que pretendíamos produzir episódios sobre personagens com interessantes histórias de vida que pudessem ser assistidos de forma aleatória, sem uma linearidade. A websérie é um formato semelhante ao das séries televisivas, porém, com algumas características próprias: tempo de duração de cada episódio, a disponibilidade do produto na rede, identificação com um canal, interatividade com a audiência, possibilidade de uso de outras ferramentas disponibilizadas pela web (como as redes sociais), identificação do público com esse conteúdo, busca por processos de interatividade e diálogo com as outras mídias. As webséries provêm de uma cultura norte-americana, onde as séries televisivas fazem muito sucesso.  Em seu período inicial de maturidade, as webséries eram criadas como complementos a séries de televisão, apresentando histórias paralelas ou complementares da história principal (AERAPHE, 2013, p. 9). Atualmente são utilizadas pelo jornalismo para contar diferentes fatos e pode contar com elementos complementares de informação como a infografia, a fotografia, o vídeo, o áudio e os arquivos. Para a realização da websérie (R)Existência, a turma foi dividida em grupos. O objetivo era realizar um vídeo por bimestre. O resultado foram 9 episódios, escolhidos entre os melhores realizados pela turma. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A Websérie documental (R)Existência é um produto audiovisual com 9 episódios, feita exclusivamente para a rede social Facebook. Em cada episódio traz uma nova história, que documenta histórias de existências e de resistências de pessoas que passaram por problemas, ou que lutam para que eles não prejudiquem outros indivíduos. A websérie produzida tem episódios com duração a partir de 3'21" até 6'39". Sendo o episódio de número 1 com 5'43" Ativismo social e sucessivamente: 3'21" Moradia Digna, 5'13" Poesia (R)existe, 5'58 Superação (R)existe, 5'24 História (R)existe, 6'39 Liberdade (R)existe, 5'05"Música (R)existe, 5'27" Força(R)Existe e 6'08" Força(R)Existe. Com produção dos alunos do curso de Jornalismo, do 6° período, na disciplina de Laboratório de Telejornalismo a Websérie documental foi pensada para ser um produto audiovisual para a internet, bem como sua distribuição via web. Ep01: Ativismo (R)Existe: É o primeiro episódio da websérie (R)Existência que traz a história de uma ativista e coordenadora da base da Central Única das Favelas (CUFA), Andreia de Lima. Ela desenvolve vários projetos dentro da comunidade do Parolin, bairro de Curitiba. Um dos principais projetos é o desarmamento infantil. A escolha de pauta se devido a importância de trazer a história de luta e resistência da personagem frente à situação das crianças, mesmo que em um bairro específico neste episódio. Dessa forma, foram realizadas imagens da residência da personagem, mostrando a condição humilde em que ela vive e, mesmo assim, ajuda a quem precisa. Foram feitas imagens do bairro e das condições do local. Ep02: Moradia Digna (R)Existe: Neste episódio, é relatado a história de Zilda dos Santos, moradora do bairro Uberaba, região leste da cidade de Curitiba. O sonho de Zilda é terminar sua moradia e deixá-la digna, pois, vive em um local vulnerável. Ela terá seu sonho realizado por um trabalho voluntário, de um grupo de uma universidade privada da capital, do curso de Arquitetura e Serviço Social. Ep03: Poesia (R)Existe: O terceiro episódio da websérie traz a história de Moisés Antônio, formado em Literatura de Língua Inglesa. Ele veio de Angola (África) para o Brasil, em 2016, com objetivo e sonho de ser reconhecido como escritor e poeta. Fez da Biblioteca Pública do Paraná, no Centro de Curitiba, sua segunda casa, onde estuda de tudo, procurando sempre evoluir cada vez mais. Moisés fugiu de um sistema político restritivo de seu país com uma ditadura que persiste desde que a Angola conquistou a sua independência. Aqui, enfrentou diversas formas de racismo, desde moradia a vagas de emprego. Continuou lutando e hoje tem um livro publicado chamado  Palavra é Arte . Ep04: Superação (R)Existe: O quarto episódio da websérie, que teve mais views na fanpage (3,6 mil visualizações), relata a história de Dona Rosa, aposentada de 83 anos, que vive sozinha desde os 40, quando acabou seu casamento e foi lutar pela sua vida. Ela relata que teve uma vida extremamente difícil após se casar e se deparar com uma situação que nunca tivera vivido: o alcoolismo, de seu cônjuge. Passou por situações pelas quais se negou a entrar em detalhes por ter sido a fase mais triste de sua vida. Foi quando aos 40 anos de idade, foi contra uma sociedade conservadora e rompeu o matrimônio, correndo atrás de estudar, trabalhar o quanto podia e conquistar o que queria. Conhecida pela vizinhança como  dedo verde , aquela pessoa que tudo que planta dá certo, a aposentada se dedica hoje à sua pequena horta no quintal de sua casa e a si mesma. Sozinha, ela diz se sentir muito bem ao ser livre para ir e vir na hora que bem quiser. Ep05: História (R)Existe: Esse quinto episódio da websérie (R)Existência conta a história de Clarissa Grassi, pesquisadora especializada em estudos cemiteriais e vice-presidente da Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais. Nele, ela conta sobre sua relação com a morte e o que a levou a se tornar uma pesquisadora de cemitérios. Clarissa fala sobre sua infância e de seu primeiro contato com o cemitério e como eles podem ser um museu a céu aberto, contando mais sobre a história, a economia, a organização social e política de cada cidade, com uma riqueza impressionante de informações e detalhes. A captação de imagens foi no cemitério São Francisco de Paula, numa sexta-feira 13. A entrevista se revezou entre momentos de entrevista com a personagem sentada, e com a mesma andando pelo cemitério, contando detalhes e peculiaridades do lugar. Ep06: Liberdade (R)Existe: Liberdade (R)Existe é o sexto episódio da websérie (R)Existência, e o segundo mais visto, com 1,1 mil visualizações. Ele relata a história de Carolina Lippmann, autora do blog Lady Fofa, que aborda a moda plus size, comportamento e beleza. No blog ela ajuda outras mulheres a se aceitarem. Durante o episódio, Carolina conta algumas situações de preconceito e rejeição que passou por estar acima do peso, o que deixou de aproveitar por não se aceitar e quando resolveu deixar isso de lado e ser feliz. Ela relata que passou momentos difíceis na adolescência e teve o insight de criar o blog para incentivar mulheres a se sentirem bem e livres independentemente do corpo que tem. Ep07: Música (R)existe: Lucas da Paz é músico profissional e toca o violoncelo, instrumento da família de cordas. Morador de Curitiba, ele começou na rua tocando por dinheiro e posteriormente pela fascinação que tinha nas mais diversas reações de seu público. Começou a tocar simplesmente para alegrar o povo da região central da cidade, que normalmente vive sob intensa agitação. Sem pedir nada em troca Lucas cativa cada pessoa que se propõe à dedicar alguns minutos para ouvi-lo tocar. Durante a entrevista Lucas desvenda várias reações de pessoas, como a moça que senta ao seu lado e começa a chorar, simplesmente por lembrar de uma passagem de sua vida. A música para ele é capaz de provocar esse sentimento, chegando ao íntimo de cada pessoa. Ep08: Lutar (R)Existe: O oitavo episódio da websérie, traz a história de Fábio Cavaleiro, que luta contra a depressão há anos por sofrer de transtorno de bipolaridade. Ele vive uma luta diária contra a ansiedade, caminhando com cuidado, após anos de tentativa de melhora entre infinitos remédios e internamentos. Durante o episódio, Fábio conta como foi sua trajetória e quais as maiores dificuldades em ser uma pessoa depressiva. Ele conta que é tão dependente de sua família que sem ela, poderia cometer suicídio. Ele conseguiu voltar ao trabalho depois de muitos anos, porém, sua rotina deve ser sempre planejada, pois, as situações atípicas o deixam nervoso. Até mesmo coisas simples como sentir fome, desperta sua ansiedade. Ep09: Força (R)Existe: O nono e último episódio, dá voz à história de Telma Andrade. Telma é ex-usuária de craque que está em fase de recuperação. Após anos de vício, sem ter contato com os filhos, em meio a drogas e camburões, está recomeçando do zero. Voltou para a primeira casa que morou desde que chegou a Curitiba, com seus três filhos, na época. Durante o episódio, Telma conta como foi sua trajetória e se abre para falar sobre o abuso sofrido pela filha. Ela conta que está há meses longe das drogas e que agora pretende permanecer assim, pois, não há mais nada para a vida lhe tirar. É preciso força para continuar. Ela, voltou a trabalhar como diarista e vive sozinha, pois perdeu a guarda dos filhos, após o ex marido saber que a filha mais velha sofreu abuso sexual pelo namorado da mãe. Telma se afundou nas drogas e quase deixou de ver a luz do dia por muitas vezes. Foi usado plano médio e close, para mostrar mais detalhes. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A temática abordada no projeto, com intuito de que o acadêmico aprenda a treinar o olhar humano e social, e observar a sua volta a fim de perceber o que pode ter valor notícia, proporcionou aos alunos, além do aprendizado específico no que tange ao telejornalismo, também a oportunidade de contar histórias de pessoas comuns, com toda suas complexidades. O Projeto tornou­-se mais que um espaço de divulgação de histórias de existência, mas um ambiente de problematização de assuntos periféricos, mas relevantes, do dia-a-dia de Curitiba, como problemas de moradia, problemas enfrentados por imigrantes, desarmamento infantil, preconceito, drogas, depressão, assim como a divulgação da história, da poesia e da música. Evidenciamos que abordar e relatar essas histórias de vida num tom mais humano e verdadeiro sensibiliza a sociedade e os envolvidos, num ciclo não apenas de existência, mas sim de (R)Existência. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">AERAPHE, Guto. Webséries: criação e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna Ltda., 2013. <br><br>DIAS, Rodrigo Francisco. EM BUSCA DA DEFINIÇÃO: MAS AFINAL... O QUE É MESMO DOCUMENTÁRIO? DE FERNÃO PESSOA RAMOS. Revista de História e Estudos Culturais, Vol. 6, Ano VI, n°2, abril/maio/junho de 2009. Disponível em: <http://www.revistafenix.pro.br/PDF19/Resenha_1_Rodrigo_Francisco_Dias.pdf>. Acesso em: 23 fev. 2018. <br><br> </td></tr></table></body></html>