ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #d62a08"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01639</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PP10</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;TRABALHO HOMOFOBIA - SEMIÓTICA APLICADA - CAMPANHA CONTRA HOMOFOBIA UTILIZANDO: REPRESENTAÇÃO, INDICAÇÃO E SUGESTÃO, os TRES NÍVEIS PARA CONSTRUÇÃO DE UM SIGNO COMO BASE PARA PEÇA.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Tatiane Ilana Antunes (Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz Toledo); Claudemir Cesar Hauptmann (Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz Toledo); Bianca Miranda de Souza (Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz Toledo); Camila Eduarda Cordeiro (Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz Toledo); Ederson José Petry (Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz Toledo); Fabiane Patricia Reinke (Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz Toledo); Gabriel Antunes dos Santos (Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz Toledo); Gabriela Silva Maders (Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz Toledo); Julian Schrammel (Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz Toledo); Taís Maria da Hora Santana (Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz Toledo); Wellington Vinicius Kasper de Souza (Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz Toledo)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Homofobia, Indicação, Pierce, Representação, Sugestão</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O termo homofobia foi utilizado pela primeira vez nos Estados Unidos da América em meados dos anos 70 e difundido globalmente a partir dos anos 90, é uma doença social cultural onde os indivíduos, homofóbicos, pensam e agem com o princípio de serem superiores da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) disseminando preconceito, violência física, psicológica e repulsão em geral. Os cartazes apresentados neste artigo tem o objetivo principal alcançar os homofóbicos e incitar a compreensão da gravidade de ser um agressor, fazendo-o repensar sua ideologia sobre o assunto. Foi utilizado na construção da peça o nível de representamen, objeto e interpretante, apresentado pela tricotomia de Peirce.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A semiótica está presente cada dia mais no cotidiano no mundo da comunicação, sendo uma importante peça que possibilita uma comunicação mais exata. Porém é necessário entender como ela funciona e atua hoje em dia. A semiótica como conhecemos foi por muito tempo estudada por Charles Sander Peirce, um teórico que nasceu em 1839, em Cambridge, e durante a sua vida, seus estudos sobre o tema renderam um conteúdo de aproximadamente 70.000 páginas. Abordaremos alguns pontos relevantes para possibilitar um melhor entendimento sobre o tema. Segundo Peirce (2005, p. 45 apud. SPAGNOL 2009, p.2), "Tudo é signo. A semiótica, portanto, estuda os signos e como eles se relacionam". "Signo é aquilo que, sob certo aspecto, representa alguma coisa para alguém". (NETO,1990, p. 56). Podemos deduzir que para o interpretante do signo, o significado pode remeter a algo relacionado a ele mesmo ou a algo mais desenvolvido. Para facilitar a compreensão do signo, Peirce estabelece três tricotomias: A primeira diz respeito ao signo em si, que é interpretado pelo seu receptor da forma mais simples através de uma qualidade, singularidade ou uma regra geral. A segunda tricotomia é relacionada ao signo e ao seu objeto, ela é dividida na análise do ícone, índice e símbolo. A terceira tricotomia é a relação entre o signo e o seu interpretante, ou seja, a forma que o interpretante vê o signo, é dividida em rema, dicente e argumento. A seguir vamos apresentar 3 cartazes que fazem parte de uma mesma peça, cada uma representa uma tricotomia de Pierce, sendo elas Sugestão, Indicação e Representação. Cada um desses cartazes irá atingir o público de uma forma difer ente, porém com a mesma intenção de expressar sobre as atitudes e sentimentos negativos relacionado a pessoas homossexuais, bissexuais e transgêneros.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Objetivo do presente trabalho é utilizar os três níveis para a construção de um signo. Na campanha elaborada cada cartaz representa um pilar da tríade baseada nos estudos de Pierce, com intuito de estabelecer sentido a cada peça da campanha. Os níveis utilizados foram sugestão, indicação e representação e dessa forma a campanha atinge seu objetivo especifico utilizando táticas diferentes, mostrando na prática como o percepto pode atingir o receptor de maneiras distintas. Essa campanha foi pautada com objetivo de combater e instruir indivíduos contra a homofobia.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">1) Sob o impacto de um choque - O sangue escorrendo, pelo fato de trazer uma brutalidade e algo inusitado que tem o intuito de causar o choque. No cartaz ele se apresenta com o propósito de trazer todo o significado icônico que adquiriu ao longo da história. Podemos analisar a partir da perspectiva do sangue utilizado na representação da crucificação de Cristo, já que na crucificação os indivíduos morriam por asfixia, e não por uma morte sangrenta. O sangue que foi posteriormente aderido nas representações da crucificação e também colocado em nosso cartaz, como elemento buscando o choque, possuem o mesmo intuito, ornamental, de causar o desconforto. Como segundo elemento, é apresentado a bandeira, que simboliza a comunidade LGBT, ao fundo do corte, como se o sangue, acima citado, estivesse fluindo dela, com isto buscamos confrontar a ideologia que estimula a violência. E ainda a folha de papel amassada que retrata as marcas que a violência deixa. No cartaz podemos observar um consultório com um paciente e um médico, o texto "Homofobia" está em destaque e algumas características de um homofóbico. Para Peirce, um sin-signo indicativo dicente: "E&#769; todo objeto da experiência direta na medida em que e&#769; um signo e, como tal, propicia informação a respeito de seu objeto, isto so&#769; ele pode fazer por ser realmente afetado por seu objeto, de tal forma que e&#769; necessariamente um I&#769;ndice. A u&#769;nica informac&#807;a&#771;o que pode propiciar e&#769; sobre um fato concreto. Um Signo desta espe&#769;cie deve envolver um Sin-signo Indicial Rema&#769;tico para indicar o objeto ao qual se refere a informação. Mas o modo de combinação, ou Sintaxe, destes dois deve ser significante". (PEIRCE, 1962, p. 105). Para essa peça foi utilizada o nível de representação, onde por imagem ou desenho pode se aproximar emocionalmente entre o signo e o objeto em si. Em Matrizes da Linguagem e Pensamento fala sobre as formas representativas, onde a imagem passa a estabelecer relações de significado com os outros elementos da cena que a junção delas entende a mensagem passada. CARDOSO 2007. apud Santaella 2001.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Depois de ter passado pelo sin-signo e índice, ao chegar no dicente após todos os elementos observados é possível chegar a conclusão que os sintomas ou as atitudes referem-se a homofobia, que segundo Blume, 2016, pode ser definida como  uma aversão irreprimível, repugnância, medo, ódio, preconceito que algumas pessoas nutrem contra os homossexuais, lésbicas, bissexuais e transexuais (LGBT) . As sentenças  Se você está com um desses sintomas procure ajuda. Pode ser que você tenha essa doença e  Homofobia mata ajudam a concluir que o pensamento que a homofobia é uma doença, talvez não física, mas social que afeta toda a sociedade, em especial, toda a comunidade LGBT. Além disso o ato de dizer que a homofobia mata refere-se ao fato de que este mal da sociedade segundo dados de 2017, apontam que 1 LGBT é morto a cada 19 horas no Brasil, número que vem crescendo desde o ano de 2016</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">FRAGMENTAÇÃO DA PEÇA 1 - A seguir abordaremos as duas maneiras em que o percepto pode atingir o receptor sob influência da peça, sendo: 1) Sob o impacto de um choque - O sangue escorrendo, pelo fato de trazer uma brutalidade e algo inusitado que tem o intuito de causar o choque. No cartaz ele se apresenta com o propósito de trazer todo o significado icônico que adquiriu ao longo da história. Podemos analisar a partir da perspectiva do sangue utilizado na representação da crucificação de Cristo, já que na crucificação os indivíduos morriam por asfixia, e não por uma morte sangrenta. O sangue que foi posteriormente aderido nas representações da crucificação e também colocado em nosso cartaz, como elemento buscando o choque, possuem o mesmo intuito, ornamental, de causar o desconforto. Como segundo elemento, é apresentado a bandeira, que simboliza a comunidade LGBT, ao fundo do corte, como se o sangue, acima citado, estivesse fluindo dela, com isto buscamos confrontar a ideologia que estimula a violência. E ainda a folha de papel amassada que retrata as marcas que a violência deixa. 2) Através do automatismo do hábito - Temos a faixa preta, que remete a ideia do luto, que se relaciona com hábito e naturalidade, devido ao fato da sociedade já ter um conhecimento histórico e cultural que a cor preta remete ao luto. A associação da cor preta com luto tem início, segundo Michel Pastoureau, historiador, com o fim da  República na Roma Antiga, quando certos magistrados começam a vestir-se com tons escuros, depois de preto, em sinal público de luto. Essa associação da vestimenta preta com o luto consolida-se no período Imperial, mas apenas muito lentamente será adotada na Europa como um todo, o que ocorrerá somente no século XVIII. O vestir-se de preto era a mais alta consideração de respeito pela dor, e a expressão da dor pela perda de um ente querido. O que queremos passar, é que a diversidade veste preto, chora e sente a dor daqueles que sofrem e sofreram algum tipo de violência. Ainda juntamente com a faixa preta, temos a seguinte frase:  Nem o tempo cura as marcas da homofobia remetendo ao ditado popular:  O tempo cura tudo , novamente trazendo a ideia do que é de conhecimento geral, pelo fato de se remeter ao senso comum.  Os ditados populares constituem uma parte importante de cada cultura segundo José Carlos Lima, dessa forma sendo de compreensão coletiva. Como quarto aspecto o efeito de rasgado que remete, a um machucado/violência, e cicatrizes que as vítimas carregam, como quando os indivíduos veem, uma marca de algo rasgado, já associam a machucado. Como último componente, há a bandeira que representa a luta LGBT, a qual é formada pelas cores do arco-íris, símbolo que é diretamente ligado ao público LGBT, assim sendo, ela foi colocada atrás do corte, para passar a mensagem de que o sangue que escorre, vem da bandeira, pela agressão que a classe sofre. É nesse sentido que se encaminha o estudo que ora propomos, sobre a ornamentalidade do sangue do Cristo em imagens tardo-medievais e barrocas relacionadas à Paixão de Cristo (sobretudo a crucificação, mas também a flagelação, o Cristo morto, a Imago Pietatis, entre outras relacionadas ao tema). Apesar de não ser a crucificação uma morte sangrenta, pois ela matava por asfixia, o sangue acabou por se tornar, a partir dos séculos XII e XIII , um elemento iconográfico quase obrigatório nas representações da Paixão do Cristo  escorrendo, jorrando, brotando das chagas etc. E a Ele também pode ser atribuído um trabalho ornamental, que é desempenhado pelo sangue enquanto cor, enquanto matéria e enquanto marca. FRAGMENTAÇÃO DA PEÇA 2 - No cartaz podemos observar um consultório com um paciente e um médico, o texto  Homofobia está em destaque e algumas características de um homofóbico. Para Peirce, um sin-signo indicativo dicente:  E&#769; todo objeto da experiência direta na medida em que e&#769; um signo e, como tal, propicia informação a respeito de seu objeto, isto so&#769; ele pode fazer por ser realmente afetado por seu objeto, de tal forma que e&#769; necessariamente um I&#769;ndice. A u&#769;nica informac&#807;a&#771;o que pode propiciar e&#769; sobre um fato concreto. Um Signo desta espe&#769;cie deve envolver um Sin-signo Indicial Rema&#769;tico para indicar o objeto ao qual se refere a informação. Mas o modo de combinação, ou Sintaxe, destes dois deve ser significante . (PEIRCE, 1962, p. 105). Neste trabalho, o sin-signo pode ser percebido a partir do momento que se conclui que não são apenas duas pessoas comuns, se refere a um médico, fato que pode ser observado através do jaleco que o personagem em primeiro plano utiliza e que é usado por profissionais da saúde, logo, o personagem em segundo plano representa o paciente que está sendo atendido por esse profissional. O índice é encontrado na prancheta por meio dos sintomas, que também consta na escrita localizada na parte superior do cartaz. O paciente e o médico reforçam a ideia que os sintomas se referem a algum problema que o paciente tem. É possível chegar a esse raciocínio a partir da leitura ocidental que faz com que a siga da esquerda para a direita, observando primeiro algumas atitudes, em seguida observando os dois personagens e a prancheta com os sintomas já citados acima e uma conclusão de raciocínio a partir do dicente. O dicente (ou dici-signo ou fema ou quase proposic&#807;a&#771;o) e&#769; um signo que sera&#769; interpretado pelo seu interpretante final como propondo e veiculando alguma informac&#807;a&#771;o sobre um existente, em contraposic&#807;a&#771;o ao i&#769;cone, por exemplo, do qual so&#769; se pode derivar informac&#807;a&#771;o. O meio mais fa&#769;cil de reconhecer o dicente e&#769; saber que ele ou e&#769; verdadeiro ou e&#769; falso, mas em contraposic&#807;a&#771;o ao argumento, o dicente na&#771;o nos fornece razo&#771;es por que e&#769; falso ou verdadeiro. Ele e&#769; um signo puramente referencial, reportando-se a algo existente. Desse modo, seu interpretante tera&#769; uma relac&#807;a&#771;o existencial, real com o objeto do dicente, tal como este mesmo tem (1995, p.190) As sentenças  Se você está com um desses sintomas procure ajuda. Pode ser que você tenha essa doença e  Homofobia mata ajudam a concluir que o pensamento que a homofobia é uma doença, talvez não física, mas social que afeta toda a sociedade, em especial, toda a comunidade LGBT. FRAGMENTAÇÃO DA PEÇA 3 - Para essa peça foi utilizada o nível de representação, onde por imagem ou desenho pode se aproximar emocionalmente entre o signo e o objeto em si. Em Matrizes da Linguagem e Pensamento fala sobre as formas representativas, onde a imagem passa a estabelecer relações de significado com os outros elementos da cena que a junção delas entende a mensagem passada. CARDOSO 2007. apud Santaella 2001. Pode-se perceber logo ao primeiro contato imediato, a presença de duas mulheres em um gesto de carinho, que no contexto podem nos representar como sendo um casal homoafetivo. Ao nos darmos conta que é um casal, percebemos a seguinte pergunta:  Sabe qual o problema desse casal? O que nos faz olhar novamente para peça e tentar ver algum problema sendo demonstrado, e nos deparamos com a resposta da pergunta citada acima:  Talvez seja você . Ao analisar a representação do casal, juntamente com a pergunta e a resposta nos colocamos a pensar realmente em quem está o  problema afinal como podemos ver, é a fotografia de um casal feliz, tendo um momento de carinho recíproco, onde não existe problema algum. Em muito lugares uma demonstração de carinho homoafetiva causa estranheza entre pessoas ainda preconceituosas, estas julgam o próximo e fazem piadas ofensivas, poluindo a sociedade com essa forma de pensar preconceituosa sendo que o grande problema são eles. Podemos dizer que a forma de atingir, foi mais realista com apenas elementos para a sua compreensão, associando a qualidade de sentir, quando a consciência de quem percebe está desarmada. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A partir da criação da presente campanha, realizada em três etapas, utilizou-se das três formas de construção de um signo de Pierce a partir da Sugestão, Indicação e Representação para que o sentido se estabelecesse entre cada moot utilizado. Foi estabelecido que cada cartaz representaria um dos níveis, causando a conexão entre as peças. Assim, a proposta de atingir a um mesmo target, de formas diferentes foi realizada com sucesso. As peças se conectam entre si para causar a reflexão sobre o assunto principal, a homofobia.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">AVELAR, J. Semiótica das cores. Cores que se comunicam. Disponível em: <https://pt.slideshare.net/Coresquecomunicam/semiotica-das-cores-cores-que-comunicam>. Acesso em: 01 de abril de 2017.<br><br>PEREIRA, M. C. C. L. A ornamentalidade do sangue nas imagens da Paixão. Disponível em: <http://www.pem.historia.ufrj.br/arquivo/mariacristinapereira004.pdf>. Acesso em: 01 de abril de 2017.<br><br>SANCHES, L. A. A história de luto. Disponível em: <http://asemana. sapo.cv/spip.php?article123901&ak=1>. Acesso em 02 de abril de 2017.<br><br>LIMA, J. C. O significado de alguns ditados populares, sem tapar o sol com a peneira. Disponível em: <http://jornalggn.com.br/blog/iv-avatar/o-significado- de-alguns-ditados-populares-sem-tapar-o-sol-com-a-peneira>. Acesso em: 02 de abril de 2017.<br><br>BORTOLOTTI, Ricardo. O mundo como representação: notas sobre a teoria semiótica da percepção. Disponível em: <http://www2.assis.unesp.br/encontrosdepsic ologia/ANAIS_DO_XIX_ENCONTRO/61_RICARDO_GIAO_BORTOLOTTI.pdf>. Acesso em: 02 de abril de 2017.<br><br>WAISMAN, Thais. Resenha: A Percepção  uma teoria semiótica. Disponível em: <http://www.pucsp.br/~cimid/7edu/waisman/t_percep.htm>. Acesso em: 02 de abril de 2017.<br><br>SANTAELLA, Lúcia apud. HAUPTMANN, Claudemir. A performance perceptiva na publicidade. Disponível em: <https://sagres.fag.edu.br/MaterialApoio/Diario/Aula/5002582293/SEMI%C3%93TICA%20II%20-%20A%20PERCEP%C3%87%C3%83O%20NA%20PUBLICIDADE%20B.pdf>. Acesso em: 02 de abril de 2017.<br><br>NICOLAU, Marcos et. al. Comunicação e Semiótica: visão geral e introdutória à Semiótica de Peirce. Disponível em: <http://www.insite.pro.br/2010/agosto/semiotica_ peirce_nicolau.pdf>. Acesso em: 02 de abril de 2017.<br><br>BLUME, B. A. O que é homofobia? Disponível em: <&lt; http://www.politize.com.br/homofobia-o-que- e/&gt;>. Acesso em 6 de abril de 2017.<br><br>THOMAZ, P. L. As dez classes principais de signos segundo Charles Sandrez Peirce. São Paulo, AAAA<br><br>VALENTE, Jonas. Levantamento aponta recorde de mortes por homofobia no Brasil em 2017. Disponível em: <http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2018-01/levantamento-aponta-recorde-de-mortes-por-homofobia-no-brasil-em>. Acesso em: 09 de abril de 2018. <br><br>CARDOSO, João Batista F. Os signos visuais e as formas de representação da imagem televisiva: um modelo peirceano de análise instrumental.<br><br> </td></tr></table></body></html>