ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #d62a08"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01674</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO13</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;o Centro a vida acontece: perfil jornalístico-literário de mulheres prostitutas</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Dayane Mayara Ferreira (Universidade Positivo); Camilla de Oliveira Lima (Universidade Positivo); Hendryo André (Universidade Positivo)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #d62a08"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;humanização, j, jornalismo literário, perfis, prostitutas</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Do século XVIII ao XIX, as prostitutas foram alvo de estudos positivistas que contemplavam a psiquiatria, medicina e criminologia. As análises biologizantes buscavam entender o comportamento dessas mulheres, consideradas imorais. Os estereótipos e preconceitos herdados de tais estudos perseguem a prostituição até hoje, materializando-se na marginalização das trabalhadoras do sexo. Os discursos daquela época ainda são veiculados pela mídia e pelo próprio jornalismo, especialmente o de vertente sensacionalista. As prostitutas são exploradas e representadas como perigosas e umbilicalmente ligadas ao crime. Em tal contexto, este trabalho pretende discutir de que forma essas narrativas são perpetuadas e como o jornalismo literário e o perfil jornalístico, por meio da humanização, podem conferir maior conscientização social e visibilidade a camadas socialmente marginalizadas. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Os estigmas criados acerca da prostituta têm como base um ponto fundamental: o combate à sexualidade feminina insubmissa, vista como ameaça à moralidade e à dominação masculina. Foi a partir da necessidade de reprimir tal insubmissão e controlar o corpo e os instintos sexuais da mulher que se desenvolveu a chamada  medicalização da prostituição , promovida principalmente por médicos e criminologistas da corrente positivista entre os séculos XVIII e XIX. Com isso, tais estudiosos utilizaram-se de argumentos científicos e biologizantes para tentar criminalizar a prostituta, definindo-a como uma  delinquente nata (RAGO, 1991, p. 141). E a partir da estigmatização, a prostituta foi invisibilizada. Como define Goffman (1988), o estigma é a situação do indivíduo que está inabilitado para aceitação plena. Para o autor, esse conceito pode ser fruto tanto de aspectos biológicos quanto de fatores sociais. Eles surgem quando se estabelecem meios de categorizar pessoas e seus atributos, considerados comuns e naturais, para os membros de cada uma destas categorias (Ibid.). Em pleno século XXI, os estigmas ainda se fazem presentes em nossa sociedade. Por muitas vezes, a mídia e o jornalismo, especialmente o sensacionalista, perpetuam essas ideias, que hoje integram o senso comum. Espetacularizadas e marginalizadas, as prostitutas são expostas na mídia como perigosas e diferentes, passíveis de curiosidade e especulação. Quando não associadas à devassidão, são retratadas como vítimas da sociedade. Nesse sentido, é preciso repensar tais representações a fim de quebrar os preconceitos que rodeiam a profissão e os agentes sociais envolvidos. Tal mudança de paradigmas é possível por meio de um jornalismo humanizado que dê real espaço de fala aos personagens. A narrativa literária, aliada à técnica de perfis jornalísticos, pode tornar essas vozes uníssonas e aproximá-las dos leitores, desencadeando, assim, uma conscientização social ampla e plena. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Entre os objetivos do trabalho, o principal é reconhecer, por meio da narrativa literária, as identidades de prostitutas de Curitiba marginalizadas pela sociedade. Também queremos retratar a invisibilidade das prostitutas gerada pela estigmatização da profissão e objetificação das mulheres. Além disso, pretende-se humanizar as identidades das personagens por meio do texto e compreender como a narrativa literária e o perfil jornalístico podem representar a mulher prostituta de forma ética, sem cair nas amarras do sensacionalismo midiático. Ao dar visibilidade às identidades das prostitutas, o trabalho almeja mostrar que essas mulheres têm passado, presente e, principalmente, futuro, diferentemente do que o senso comum perpetua. Envolver, efetivamente, as prostitutas na discussão acerca da profissão é retirá-las do limbo do simples exotismo e encará-las como indivíduos dotados de racionalidade e autossuficiência. Essas mulheres têm muito a dizer, e a nossa proposta é ouvi-las. Nesse sentido, a relevância social é clara, e a humanização torna-se palavra-chave. A partir das discussões apresentadas, o trabalho representa um possível agregador de conhecimento e reflexão à área de jornalismo, já que vai na contramão do discurso e tratamento generalizado sobre o assunto. Também serve de fonte para os diversos setores da sociedade, como poder público, mais especificamente nas áreas de saúde e segurança pública. E, por fim, dá visibilidade às identidades das prostitutas, ainda marginalizadas pela sociedade e, consequentemente, pela mídia. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Rago (1991, p. 21) afirma que há uma dicotomia criada acerca da prostituta. Segundo a autora, por muito tempo a literatura e a imprensa a classificaram como prostituta-vítima, refém das condições econômicas precárias e da desqualificação profissional, ou como mulher-aranha,  cortesã poderosa e cruel e um exemplo claro de patologia. O senso comum ainda se alimenta dessa oposição, que se reflete, em muitas situações, nos noticiários jornalísticos. Alles (2016) considera que, por meio da exposição de histórias, trajetórias e opiniões das prostitutas, a mídia pode ampliar a reflexão em torno do tema e modificar os estereótipos que definem a mulher como vítima ou devassa destruidora de famílias. Tal conscientização poderia acontecer ao ser mostrado que as profissionais do sexo também têm família, filhos e companheiros. Segundo a autora, o desinteresse ou a falta de esforço para que as prostitutas sejam ouvidas e tenham protagonismo permite que sentidos sobre a profissão sejam construídos por determinados sujeitos e instituições. Além disso, em sua análise, Alles (2016) constatou que as mulheres prostitutas são suprimidas das discussões que afetam elas mesmas, ausência que consequentemente acaba repercutindo nas informações que circulam sobre a profissão. Para o jornalista Ricardo Donisete (apud MARTINS, 2015), a representação da prostituta na mídia se restringe ao fetiche ou a caso de polícia e problema social. O jornalista ainda completa que a prostituição não é tratada a fundo por conta de estigmas e preconceitos que permeiam a profissão, além de fatores editoriais que regem as empresas de comunicação. Já Rodrigo Soares (apud MARTINS, 2015) explica que a prostituta sempre é colocada numa posição marginal e é retratada como alguém que não é dona de seu próprio corpo e história. Para ele, a exposição do tema na mídia realmente vem ganhando espaço, mas com uma abordagem ainda permeada por preconceitos e moralidade religiosa. Tendo em vista a necessidade de humanizar as personagens e trazê-las para perto do leitor, o jornalismo literário entra como um forte aliado. Para Cardoso, Pelinson e Mengarda (2013), esse tipo de narrativa é uma das poucas capazes de resgatar uma história, valorizando as expressões dos entrevistados, como gestos e entonação de voz, e experiências adquiridas pelo narrador. Dessa forma, une características como veracidade e subjetividade da literatura. Montipó e Farah (2011) comentam que muitos jornalistas encaram a literatura como a grande esperança da comunicação e que a forma mais adequada de reunir emoção e verdade seria com o gênero Literário. A junção da literatura com o jornalismo seria a ferramenta essencial para a compreender a vida humana (Ibid.). Para Silva e Pereira (2010), no perfil jornalístico, o protagonista não é o fato, mas o personagem que dele participa. Nesse aspecto, a experiência humana que é proporcionada pelo gênero é, sem dúvida, para os autores, polifônica e centralizada em um apelo empático. Ainda para os autores, o perfil não é uma tentativa de sentimentalizar os relatos cotidianos, mas sim de tornar acontecimentos corriqueiros em leituras puramente prazerosas. Por fim, Silva (2010) considera que é possível, por meio do perfil, encontrar a profundidade que existe na aparência do relatado e apresentar um estilo único, baseando-se no processo entre perfilado, autor e leitor. Para a autora, os perfis cumprem um papel importante, que é a de preocupação com a experiência do outro. Além disso, o texto em perfil seria o formato jornalístico adequado para compreender a sensibilidade da vida cotidiana sem fugir da proposta e do estilo do jornalismo, já que se atenta em entender as diversas formas sociais de interação dos indivíduos, valorizando as visões de mundo construídas a partir dos encontros. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Como o principal objetivo do trabalho é humanizar as personagens e desmistificar o tabu que rodeia a prostituição, optamos pela linguagem literária e pela técnica de perfil jornalístico. Ambos possuem grandes potencialidades, como imersão, instigamento e reflexão do leitor. A ideia é que o texto, além de transportar o leitor a uma realidade com a qual ele provavelmente nunca teve contato, o levasse, durante e depois da leitura, a uma reflexão sobre suas convicções. Isso é possível a partir do momento que a prostituta é apresentada como um ser humano, com uma vida fora da profissão, família, sonhos e ambições, assim como qualquer outra pessoa. Para chegar ao material final, fizemos um amplo estudo bibliográfico para entender por que e como a prostituição é representada na sociedade. Essa etapa foi essencial para que não cometêssemos os mesmos erros aqui citados e conseguíssemos sair das amarras do que estamos habituadas a ver em nosso cotidiano. Após isso, verificamos qual seria a melhor maneira de representar as personagens  Carmem, Luciane e Sandrinha  , como deveríamos nos referir a elas e até mesmo de que maneira deveríamos abordá-las. As perguntas que fizemos nas entrevistas foram planejadas com cuidado, tendo sempre em vista o objetivo de humanizá-las e deixá-las à vontade conosco. Essa estratégia funcionou muito bem e, em diversos momentos, presenciamos as personagens bastante emocionadas, especialmente quando o assunto era a família. O objetivo não era saber como elas exerciam fisicamente seu trabalho  justamente para evitar uma certa espetacularização ou fetiche em torno das personagens e da profissão  , mas sim ressaltar que, antes de qualquer coisa, essas mulheres têm fé, sentimentos, sonhos, preocupações e empatia. Descrever situações vivenciadas com elas, inserindo elementos da personalidade de cada uma, foi o meio encontrado para nos aprofundarmos nessas histórias e darmos voz a essas mulheres. Com o desenvolver do trabalho, notamos o quão importante foi para personagem: falar sobre as conquistas pessoais era motivo de alegria e, até mesmo, de empoderamento e aumento da autoestima para elas. As três personagens selecionadas sentiram-se extremamente importantes por terem colaborado com o projeto e por, finalmente, terem deixado um novo legado. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para entender a prostituição e suas adversidades, as autoras foram às ruas de Curitiba (PR) atrás de personagens e de estabelecimentos em que a profissão se faz presente. Nosso primeiro contato com o tema foi por meio de Carmem do Rocio Costa, prostituta aposentada que, há anos, está à frente do Grupo Liberdade  a ONG presta todo tipo de apoio a profissionais do sexo na cidade, distribuindo camisinhas, fazendo a conscientização das trabalhadoras e averiguando as condições de trabalho em bares, boates e na própria rua. Carmem é mãe de um casal de filhos e avó de três crianças. Nosso primeiro encontro foi na Praça Generoso Marques, no Centro de Curitiba, local em que ela trabalhou durante anos. Lá, Carmem nos contou um pouco da vida pessoal, trabalho e família e nos apresentou a duas mulheres, que também trabalham ali há tempos. As amigas são Sandrinha (também chamada de Barbie), que está na profissão há mais de 40 anos, e Luciane, que está há 5. Dias depois, procuramos Sandrinha para marcar a nossa primeira entrevista. Resistente à proposta, ela rejeitou nossas primeiras investidas. Depois de explicarmos pessoalmente o objetivo do projeto, ela aceitou conversar conosco e nos levou para conhecer seus amigos que moram na Praça Tiradentes. Barbie apresentou moradores em situação de rua e usuários de drogas, os quais ela ajuda diariamente dando marmitas e pães. Toda noite, igrejas e voluntários vão ao local, ao lado da Generoso Marques, distribuir comida e bebida para pessoas em situação de vulnerabilidade social. Sandrinha e sua companheira de trabalho, Luciane, pegam o máximo de marmita que conseguem e, na manhã seguinte, próximo ao horário de almoço, as esquentam em casa para fazer a distribuição. Todas as pessoas que conhecemos durante o  tour falaram emocionadas sobre a preocupação que Barbie dedica a eles. Sandrinha, de 63 anos, é mãe de dois filhos e tem três netos. Ela entrou na prostituição com apenas 14 anos e permanece até hoje. Romântica e cheia de sonhos, pretende casar e sair da prostituição, já que, confessa, está está cansada e não quer passar por novas humilhações. Mais tarde, também conseguimos conquistar a confiança de Luciane. Com 32 anos, ela tem três filhos e é divorciada. Em nossas conversas não oficiais e nas próprias entrevistas, ela contou que era infeliz trabalhando como auxiliar de limpeza em uma loja de departamentos e que viu na prostituição uma forma de se libertar. Após a finalização do trabalho não perdemos o contato com nenhuma das personagens. Fomos convidadas por Carmem, no final do ano passado, a fazer a cobertura de um seminário sobre prostituição e DST s, promovido pelo Liberdade. A presidente do grupo também pediu nosso apoio para acompanhá-la em um evento no mês de maio. Já Sandrinha frequentemente nos manda fotos da família e conversa conosco por meio das redes sociais. Sempre que possível, a visitamos em seu local de trabalho. É importante ressaltar que acompanhamos durante várias semanas  especificamente, entre junho e outubro de 2017  a rotina das três personagens: visitamos o local de trabalho, a igreja que frequentam, a loja de roupas favorita e, até mesmo, as residências delas. Carmem, por exemplo, nos apresentou a seus netos e filhos. A confiança que, com muito esforço, conquistamos nos proporcionou tamanha intimidade e confiança e a consequente humanização dessas três mulheres inspiradoras. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros prevê que o profissional jornalista não deve  incitar a violência, a intolerância, o arbítrio e o crime por meio do seu trabalho (art. 7º, inciso V). Contudo, vemos na representação da mulher prostituta, e de vários outros grupos sociais, uma série de discursos que contribuem para essa mesma intolerância. Os programas sensacionalistas espetacularizam a profissão, tratando-a como algo do  submundo . Já a mídia de referência é negligente quando não suscita, ou aborda de forma superficial, a discussão em torno da profissão. Em contrapartida, o jornalismo pode se revelar um agente da mudança social à medida que dá espaço para que os grupos marginalizados falem sobre suas realidades. As prostitutas são donas de suas próprias histórias, mas têm seu lugar de fala tomado por especialistas, como médicos e policiais. Nesse contexto, elas raramente estão envolvidas em discussões relativas à prostituição. A partir do momento em que a prostituta ganha um rosto e um nome, ela existe. Entretanto, não é assim que o jornalismo a representa. Sempre com a imagem borrada e apresentada em situações de risco, a prostituta é marginalizada e ambientada em meio à violência. Dessa forma, os estereótipos que a cercam desde o século XVIII são perpetuados até os dias atuais. Partindo dessas reflexões, o jornalismo literário surge como uma ferramenta transformadora. Com suas potencialidades, ele é capaz de provocar grandes mudanças na sociedade. Porém, os espaços de fala precisam ser ocupados por pessoas que vivem a realidade que o jornalismo se propõe a expor. A partir do momento que alguém de fora tenta tomar tal posição, subjugamos esses grupos sociais, e o ciclo de silenciamento se perpetua. Por conta disso, é de extrema importância que os jornalistas e comunicadores reconheçam suas obrigações em relação à sociedade. Somente assim, será possível construir uma sociedade mais igualitária e justa para por meio da ética e da empatia. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #d62a08"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ALLES, Natália Ledur. Prostituição, clandestinidade e estigma: Reflexões sobre a visibilidade comunicacional de mulheres prostitutas. In: ENCONTRO ANUAL DA COMPÓS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, 07 A 10 DE JUNHO, 2016, Goiás. Anais... Goiás: COMPÓS, 2016.<br><br>ALLES, Natália Ledur. Representações e identidades elaboradas por profissionais do sexo em um folhetim. Conexão  Comunicação e Cultura, UCS, Caxias do Sul, v. 7, n. 14, jul./dez, 2008.<br><br>CARDOSO, Chayenne Elis; PELINSON, Fabiana; MENGARDA, Elias José . Livro-reportagem:  Por trás da luz vermelha . In: XX Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação, Frederico Westphalen, 2013. Anais.<br><br>FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: A vontade de saber. ed. 14. Rio de Janeiro: Editora Graal, 1988.<br><br>GOFFMAN, Erving. Estigma: Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. <br><br>MARTINS, Ana Luiza.  Uma das faces mais obscuras deste país : A prostituição pautada pelo conexão repórter. 2015. 129. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, São Paulo.<br><br>MONTIPÓ, Criselli. Jornalismo, ética e humanização: reflexões sobre a tríplice tessitura. XXXIV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Recife, 2011. Anais.<br><br>RAGO, Margareth. Os prazeres da noite: prostituição e códigos de sexualidade feminina em São Paulo, 1890-1930. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.<br><br>SILVA, Amanda Tenório Pontes da. A vida cotidiana no relato humanizado do perfil jornalístico. Estudos em Jornalismo e Mídia, UFPB, Paraíba, v. 7, n. 2, jul.dez, 2010.<br><br>SILVA, Amanda Tenório Pontes da; PEREIRA, Wellington José de Oliveira. A possível relação entre o perfil jornalístico e o perfil nas mídias digitais. XXXIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, UFPB, Paraíba, v. VI, n.11, nov, 2010. <br><br> </td></tr></table></body></html>