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INSCRIÇÃO: | 00251 |
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CATEGORIA: | JO |
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MODALIDADE: | JO13 |
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TÍTULO: | Aperta o play: PJ32 |
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AUTORES: | Fábio Augusto Forni Carvalho (Universidade Estadual do Centro-Oeste); André Cordeiro Frutuoso (Universidade Estadual do Centro-Oeste); Victor Andrey do Prado (Universidade Estadual do Centro-Oeste); Ariane Pereira (Universidade Estadual do Centro-Oeste) |
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PALAVRAS-CHAVE: | , , , , |
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RESUMO |
“Aperta o Play” é uma coluna do telejornal-laboratório “ExpressoTV”, em sua edição de horário de almoço, produzido pelos acadêmicos do terceiro ano de Jornalismo da Unicentro, durante o ano letivo de 2018, na disciplina de Telejornal-Laboratório. Sua proposta é fazer um jornalismo para televisão voltado para jovens, hoje um dos principais públicos-alvo dos telejornais exibidos nessa faixa de horário. Assim, “Aperta o Play” é voltada para a produção de reportagens alinhadas ao jornalismo interpretativo e/ou ao jornalismo literário, na medida em que enfoca, semanalmente, uma banda ou músico de Guarapuava e região. Temática, assim, que tem forte apelo junto aos jovens e que aliada a um modo de fazer não-tradicional também busca novas formas de se construir uma narrativa que seja próxima da linguagem desse público. |
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INTRODUÇÃO |
Para a produção são duas as premissas básicas. A primeira é que faz parte da atividade jornalista ter sensibilidade para enxergar bons personagens e pessoas que rendam boas histórias. Afinal, apesar das mudanças na rotina de produção do jornalismo contemporâneo, com redações cada vez mais enxutas, o jornalista, segundo Herica Lene, em texto público no Observatório da Imprensa, “não pode deixar de ser um narrador interessante e interessado dos fatos do cotidiano”. Depois, mas não menos importante, é que o jornalista, ao lançar mão de outras formas de narrar, mais próximas do fazer literário, não ignora o que aprendeu como inerente ao jornalismo diário, nem joga suas técnicas narrativas no lixo. “O que ele faz”, afirma Felipe Pena, em “O jornalismo literário como gênero e conceito”, “é desenvolvê-las de tal maneira que acaba constituindo novas estratégias profissionais”. Estratégias que ao romperam com as correntes burocráticas do lide, ainda segundo Pena, conseguem potencializar o jornalismo na medida em que ultrapassa os limites dos acontecimentos cotidianos, proporciona visões amplas da realidade e garante perenidade aos relatos. |
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OBJETIVO |
Assim, a reportagem sobre a banda guarapuavana PJ32 exibida pelo quadro “Aperta o Play” é um exemplar de uma reportagem do tipo perfil, na medida em que busca retratar histórias de vida e experiências humanas, como explicam Muniz Sodré e Maria Helena Ferrari. No livro “Técnica de reportagem – notas sobre a narrativa jornalística”, os autores afirmam que o perfil, em jornalismo, “significa dar enfoque na pessoa – seja uma celebridade, seja um tipo popular, mas sempre o focalizando como protagonista da história”. Para Ricardo Kotscho, no livro “A prática da reportagem”, o perfil é o “filão mais rico das matérias chamadas humanas”, na medida em que o repórter poder fazer um “texto mais trabalhado – seja sobre um personagem, um prédio ou uma cidade”.䄀 爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀ⴀ瀀攀爀昀椀氀 猀漀戀爀攀 愀 戀愀渀搀愀 倀䨀㌀㈀ 昀漀椀 瀀爀漀搀甀稀椀搀愀 瀀攀氀漀猀 攀猀琀甀搀愀渀琀攀猀 䄀渀搀爀 䘀爀甀琀甀漀猀漀 ⠀瀀爀漀搀甀漀⤀Ⰰ 䘀戀椀漀 䘀漀爀渀椀 ⠀爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀 搀攀 琀攀砀琀漀⤀ 攀 嘀椀挀琀漀爀 倀爀愀搀漀 ⠀爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀 挀椀渀攀洀愀琀漀最爀昀椀挀愀 攀 攀搀椀漀⤀ 攀洀 氀椀渀最甀愀最攀洀 琀攀氀攀樀漀爀渀愀氀猀琀椀挀愀 攀 攀砀椀戀椀搀愀 渀漀 琀攀氀攀樀漀爀渀愀氀ⴀ氀愀戀漀爀愀琀爀椀漀 ᰀ䔠砀瀀爀攀猀猀漀吀嘀ᴀⰠ 渀愀 挀漀氀甀渀愀 ᰀ䄠瀀攀爀琀愀 漀 倀氀愀礀ᴀ⸠ 倀愀爀愀 愀瘀愀氀椀愀漀Ⰰ 攀渀瘀椀愀洀漀猀 愀 挀愀戀攀愀 ⠀挀栀愀洀愀搀愀 昀攀椀琀愀 瀀攀氀漀猀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀爀攀猀 搀漀 吀䨀 瀀愀爀愀 愀 洀愀琀爀椀愀⤀Ⰰ 瘀椀渀栀攀琀愀 攀 愀 爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀 攀洀 猀椀⸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀
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