INSCRIÇÃO: 00660
 
CATEGORIA: JO
 
MODALIDADE: JO16
 
TÍTULO: (Com)vivências
 
AUTORES: Mônica de Souza Chaves (Universidade Luterana do Brasil); David dos Santos Ferrás (Universidade Luterana do Brasil); Gabriela Machado Ramos de Almeida (Universidade Luterana do Brasil); Michele da Silva Mueller (Universidade Luterana do Brasil)
 
PALAVRAS-CHAVE: , , , ,
 
RESUMO
(Com)vivências apresenta a vida de cinco mulheres trans e travestis que relatam suas existências. Descoberta, aceitação, rejeição, preconceito, superação e resistência são palavras que podem definir a todas elas, mas cada uma tem sua história. Com caráter expositivo, o documentário se baseia em entrevistas com as personagens e mostra dados sobre a violência contra mulheres trans e travestis no Brasil. No vídeo, é possível ouvir a realidade de mulheres trans ou travestis, como enfrentam o preconceito diário e como fazem para manter suas vidas. ਀䐀攀 愀挀漀爀搀漀 挀漀洀 愀 伀一䜀 䤀渀琀攀爀渀愀挀椀漀渀愀氀 吀爀愀渀猀最攀渀搀攀爀 䔀甀爀漀瀀攀Ⰰ 漀 䈀爀愀猀椀氀  漀 瀀愀猀 焀甀攀 洀愀椀猀 洀愀琀愀 瀀攀猀猀漀愀猀 琀爀愀渀猀⸀ 匀漀洀攀渀琀攀 攀洀 ㈀ ㄀㠀Ⰰ 漀挀漀爀爀攀爀愀洀 ㄀㘀㌀ 愀猀猀愀猀猀椀渀愀琀漀猀 搀攀 瀀攀猀猀漀愀猀 琀爀愀渀猀Ⰰ ㄀㔀㠀 搀攀氀攀猀 洀甀氀栀攀爀攀猀 琀爀愀渀猀 攀 琀爀愀瘀攀猀琀椀猀Ⰰ 猀攀最甀渀搀漀 搀愀搀漀猀 搀愀 䄀猀猀漀挀椀愀漀 一愀挀椀漀渀愀氀 搀攀 吀爀愀瘀攀猀琀椀猀 攀 吀爀愀渀猀攀砀甀愀椀猀 ⠀䄀一吀刀䄀⤀⸀ 一攀猀琀攀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀Ⰰ 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀洀漀猀 攀猀猀愀猀 洀甀氀栀攀爀攀猀 攀 琀爀愀瘀攀猀琀椀猀 挀漀洀漀 愀猀 瀀攀猀猀漀愀猀 焀甀攀 猀漀⸀ 䄀瀀攀猀愀爀 搀椀猀猀漀Ⰰ 渀漀猀猀愀猀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀渀猀Ⰰ 渀漀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀洀 愀瀀攀渀愀猀 渀切洀攀爀漀猀Ⰰ 最爀甀瀀漀猀 漀甀 甀洀 最渀攀爀漀 攀猀瀀攀挀昀椀挀漀Ⰰ 洀愀猀 猀漀 搀攀 昀愀琀漀 洀攀猀Ⰰ 愀洀椀最愀猀Ⰰ 昀椀氀栀愀猀Ⰰ 愀爀琀椀猀琀愀猀Ⰰ 瀀漀氀琀椀挀愀猀㨀 瀀攀猀猀漀愀猀 焀甀攀 瘀椀瘀攀洀 攀 猀漀戀爀攀瘀椀瘀攀洀 挀漀琀椀搀椀愀渀愀洀攀渀琀攀⸀ 匀攀渀搀漀 漀 瀀爀椀洀攀椀爀漀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀 猀漀戀爀攀 漀 愀猀猀甀渀琀漀 瀀爀漀搀甀稀椀搀漀 渀漀 刀椀漀 䜀爀愀渀搀攀 搀漀 匀甀氀Ⰰ 甀洀 搀漀猀 漀戀樀攀琀椀瘀漀猀 搀漀 瘀搀攀漀  愀瀀爀攀猀攀渀琀愀爀 愀漀猀 攀猀瀀攀挀琀愀搀漀爀攀猀 搀椀昀攀爀攀渀琀攀猀 瀀攀爀昀椀猀 搀攀 洀甀氀栀攀爀攀猀 琀爀愀渀猀 攀 挀漀洀漀 攀氀愀猀 爀攀昀氀攀琀攀洀 猀漀戀爀攀 猀甀愀猀 瘀椀瘀渀挀椀愀猀 攀 猀甀愀猀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀猀 搀攀 最渀攀爀漀⸀ São elas: Valéria Barcelos, Porto Alegre, mulher trans, negra, cantora e atriz; Natasha Ferreira, São Leopoldo, mulher trans, branca, universitária e primeira mulher trans a se candidatar como deputada nas eleições de 2018; Pitty Barbosa, Guaíba, travesti, branca e militante, coordenadora da ONG Igualdade Guaíba; Ju, Canoas, mulher trans, profissional do sexo, preferiu não se identificar por se sentir insegura quanto a exposição de sua profissão; Bea, Caxias do Sul, travesti, branca, profissional do sexo, também preferiu não identificar seu rosto por se sentir insegura. (Com) Vivências aborda as vivências de pessoas de diferentes classes econômicas, raças e idades.਀䄀瀀爀攀猀攀渀琀愀洀漀猀Ⰰ 瀀爀椀洀攀椀爀愀洀攀渀琀攀Ⰰ 渀漀猀猀愀猀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀渀猀 攀渀焀甀愀渀琀漀 挀椀搀愀搀猀 攀 戀甀猀挀愀洀漀猀 漀甀瘀椀ⴀ氀愀猀 焀甀愀渀琀漀 猀 猀甀愀猀 攀砀瀀攀挀琀愀琀椀瘀愀猀 攀 瀀漀渀琀漀猀 搀攀 瘀椀猀琀愀Ⰰ 瀀漀猀猀椀戀椀氀椀琀愀渀搀漀 甀洀 攀猀瀀愀漀 搀攀 昀愀氀愀Ⰰ 樀 焀甀攀 猀漀 椀渀切洀攀爀愀猀 瘀攀稀攀猀 椀渀瘀椀猀椀戀椀氀椀稀愀搀愀猀 攀洀 攀猀瀀愀漀猀 挀漀洀甀渀猀 搀攀 挀漀渀瘀椀瘀渀挀椀愀Ⰰ 挀漀洀漀 攀猀挀漀氀愀猀Ⰰ 椀最爀攀樀愀猀Ⰰ 瀀漀氀琀椀挀愀 攀 愀琀 洀攀猀洀漀 猀甀愀猀 瀀爀瀀爀椀愀猀 昀愀洀氀椀愀猀⸀ 一攀猀猀攀 猀攀渀琀椀搀漀Ⰰ 瀀爀漀瀀漀洀漀猀 焀甀攀 漀 攀猀瀀攀挀琀愀搀漀爀 瀀漀猀猀愀 挀漀渀栀攀挀攀爀 焀甀攀洀 猀漀 愀猀 瀀攀猀猀漀愀猀 瀀漀爀 琀爀猀 搀攀猀猀攀猀 渀切洀攀爀漀猀 焀甀愀渀搀漀 昀愀氀愀洀漀猀 搀攀 瘀椀漀氀渀挀椀愀Ⰰ 瀀爀攀挀漀渀挀攀椀琀漀Ⰰ 椀渀樀甀猀琀椀愀 攀 漀甀琀爀愀猀 焀甀攀猀琀攀猀 焀甀攀 渀漀爀琀攀椀愀洀 漀 搀攀戀愀琀攀 猀漀戀爀攀 最渀攀爀漀⸀   
 
INTRODUÇÃO
Segundo o relatório da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), o Sul é a segunda região com menor índice de morte de transexuais. No entanto o IBGE (2013) salientou que as travestis e transexuais constituem um grupo de alta vulnerabilidade à morte violenta e prematura no Brasil. Mesmo não havendo estudos sistemáticos sobre a expectativa de vida dessa população, afirma-se que seja de 35 anos, enquanto a da população brasileira em geral é de 74,9 anos. Ainda de acordo com a ANTRA, 60,5% das vítimas de homicídio tinham entre 17 e 29 anos, mostrando a vulnerabilidade de jovens trans. Conforme o levantamento, 90% da população de travestis e transexuais utilizam a prostituição como fonte de renda. Assim, 65% dos assassinatos foram direcionados àquelas que são profissionais do sexo. Destes assassinatos, 94% foram contra pessoas do gênero feminino, que ainda não são enquadradas na Lei do Feminicídio, reforçando a necessidade da equiparação e enquadramento das mesmas. Em tempo, o Senado Federal aprovou em 2018 o projeto de lei (PLS 191/2017) que inclui a proteção de mulheres transgênero e transsexuais na Lei Maria Penha. Não há histórico de um documentário sobre a temática no Rio Grande do Sul, espera-se que este seja o primeiro de vários, a fim de alertar e aproximar a realidade das pessoas trans.਀䄀椀渀搀愀 焀甀攀 甀琀椀氀椀稀攀洀漀猀 搀愀搀漀猀 瀀愀爀愀 渀漀猀 攀洀戀愀猀愀爀Ⰰ 愀 琀爀愀渀猀攀砀甀愀氀椀搀愀搀攀  瀀漀甀挀漀 瀀攀猀焀甀椀猀愀搀愀Ⰰ 漀 焀甀攀 搀椀昀椀挀甀氀琀愀 漀 瀀爀漀挀攀猀猀漀 搀攀 愀瀀甀爀愀漀⸀ 䐀愀搀漀猀 攀猀瀀攀挀昀椀挀漀猀Ⰰ 瀀漀爀 攀砀攀洀瀀氀漀Ⰰ 焀甀愀渀琀漀 愀漀 瀀攀爀昀椀氀 搀愀猀 瘀琀椀洀愀猀 搀攀 洀漀爀琀攀 瀀漀爀 琀爀愀渀猀昀漀戀椀愀 渀漀 瀀漀搀攀洀 猀攀爀 洀攀渀猀甀爀愀搀漀猀 挀漀洀 瀀爀攀挀椀猀漀Ⰰ 樀 焀甀攀 漀猀 挀愀猀漀猀 瀀漀爀 瘀攀稀攀猀 渀漀 猀漀 洀椀搀椀愀琀椀稀愀搀漀猀 漀甀 爀攀挀漀渀栀攀挀椀搀漀猀 瀀攀氀漀 䔀猀琀愀搀漀⸀ 䌀漀洀 攀猀琀攀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀Ⰰ 瀀爀攀琀攀渀搀攀洀漀猀 挀栀愀洀愀爀 愀琀攀渀漀 搀攀 搀椀昀攀爀攀渀琀攀猀 爀攀愀猀 搀攀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀 瀀愀爀愀 挀漀渀琀爀椀戀甀椀爀 挀漀洀 甀洀愀 愀瀀爀漀砀椀洀愀漀 椀渀挀氀甀猀椀瘀愀 攀 渀漀ⴀ瘀椀漀氀攀渀琀愀  挀漀洀甀渀椀搀愀搀攀 琀爀愀渀猀 攀洀 最攀爀愀氀⸀
 
OBJETIVO
A escolha das personagens se baseou em figuras conhecidas. A artista Valéria, a política Natasha e a militante Pitty são pessoas já reconhecidas no meio LGBT, todas contatadas através das redes sociais. Fomos recebidos na casa das personagens Valéria e Pitty, e marcamos um ponto de encontro com Natasha, que realizava uma palestra no mesmo local, uma universidade do Sul. As outras duas personagens que trabalham com prostituição foram indicadas por uma conhecida. Fomos recebidos na casa de Ju, onde Bea se hospedava por alguns dias e ambas preferiram não se identificar. A condução das entrevistas seguiu o mesmo padrão de perguntas, contando com variações de acordo com as respostas. As perguntas gerais eram: quando se entendeu como trans ou travesti? (De acordo com a identificação de cada uma); como foi o processo de compreensão? (Relação com família, amigos, escola e sociedade em geral); já sofreu algum tipo de preconceito em relação a sua identidade de gênero? Se sim, quais?; como enfrentam os preconceitos no cotidiano?; e quais são as possibilidades de mudança que você acredita ser possível para que a sociedade supere (se possível) esses preconceitos?਀䄀 挀氀愀猀猀椀昀椀挀愀漀 搀漀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀  昀攀椀琀愀 猀攀 戀愀猀攀愀渀搀漀 渀愀 氀攀椀琀甀爀愀 搀漀 氀椀瘀爀漀 ∀䤀渀琀爀漀搀甀漀 愀漀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀∀Ⰰ 搀攀 䈀椀氀氀 一椀挀栀漀氀猀⸀ 倀漀爀 椀猀猀漀 漀 挀氀愀猀猀椀昀椀挀愀洀漀猀 挀漀洀漀 攀砀瀀漀猀椀琀椀瘀漀Ⰰ 樀 焀甀攀 愀瀀漀渀琀愀 挀愀爀愀挀琀攀爀猀琀椀挀愀猀 挀漀洀漀 愀 攀砀瀀漀猀椀漀 搀攀 氀攀琀琀攀爀椀渀最猀 渀漀 琀攀砀琀漀 挀漀洀 挀漀洀瀀爀漀瘀愀攀猀 搀攀 搀愀搀漀猀 猀漀戀爀攀 漀 琀攀洀愀 瀀愀爀愀 漀 琀攀氀攀猀瀀攀挀琀愀搀漀爀 愀挀漀洀瀀愀渀栀愀爀 愀 挀漀渀猀琀爀甀漀 愀爀最甀洀攀渀琀愀琀椀瘀愀Ⰰ 愀氀洀 搀愀 挀漀渀搀甀漀 搀愀 渀愀爀爀愀琀椀瘀愀 瀀漀爀 洀攀椀漀 搀攀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀猀⸀ 䄀 琀爀椀氀栀愀 搀愀 洀切猀椀挀愀 䌀漀渀琀爀漀瘀攀爀猀愀Ⰰ 搀攀 䄀搀爀椀愀渀愀 䐀攀昀攀渀琀琀椀Ⰰ 椀渀琀攀爀瀀爀攀琀愀搀愀 瀀漀爀 嘀愀氀爀椀愀Ⰰ 攀砀瀀攀 甀洀愀 渀漀瘀愀 洀愀渀攀椀爀愀 搀攀 愀爀最甀洀攀渀琀愀爀 猀漀戀爀攀 愀 琀攀洀琀椀挀愀Ⰰ 椀渀琀爀漀搀甀稀椀渀搀漀 渀漀 瘀搀攀漀 琀愀洀戀洀 甀洀愀 搀椀洀攀渀猀漀 瀀漀琀椀挀愀⸀ 一攀猀琀攀 挀愀猀漀Ⰰ 愀 栀椀猀琀爀椀愀 渀漀  挀漀渀琀愀搀愀 愀瀀攀渀愀猀 挀漀洀 搀愀搀漀猀⸀ 䌀漀渀猀椀搀攀爀愀洀漀猀 焀甀攀 漀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀 甀琀椀氀椀稀愀ⴀ猀攀 搀漀猀 琀爀猀 琀椀瀀漀 搀攀 ᰀ瘠漀稀ᴀ†挀椀琀愀搀漀猀 渀漀 氀椀瘀爀漀 ⴀ 琀椀挀漀Ⰰ 攀洀漀挀椀漀渀愀氀 攀 搀攀洀漀渀猀琀爀愀琀椀瘀漀 ⠀一䤀䌀䠀伀䰀匀Ⰰ ㈀  ㄀Ⰰ 瀀⸀㠀㄀⤀⸀ 一漀 猀攀渀琀椀搀漀 琀椀挀漀Ⰰ 瀀漀椀猀 琀爀愀稀 愀 渀愀爀爀愀琀椀瘀愀 愀琀漀爀攀猀 猀漀挀椀愀椀猀 焀甀攀 瀀漀猀猀甀攀洀 氀甀最愀爀 搀攀 昀愀氀愀 猀漀戀爀攀 漀 琀攀洀愀⸀ 䐀攀猀猀攀猀Ⰰ 琀爀猀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀渀猀 猀漀 挀漀渀栀攀挀椀搀漀猀 搀漀 瀀切戀氀椀挀漀⸀ 䄀氀洀 搀椀猀猀漀Ⰰ 攀氀攀猀 渀愀爀爀愀洀 搀攀 昀漀爀洀愀 氀椀瘀爀攀 猀甀愀猀 瘀椀瘀渀挀椀愀猀⸀ 䔀洀漀挀椀漀渀愀氀 攀洀 搀漀椀猀 猀攀渀琀椀搀漀猀Ⰰ 搀攀 琀爀愀稀攀爀 愀猀 搀椀昀椀挀甀氀搀愀搀攀猀 焀甀攀 昀愀稀攀洀 瀀愀爀琀攀 搀攀猀琀攀 琀攀洀愀Ⰰ 攀洀 爀攀氀愀漀 愀漀猀 攀瀀椀猀搀椀漀猀 搀攀 瘀椀漀氀渀挀椀愀 攀 瀀爀攀挀漀渀挀攀椀琀漀Ⰰ 焀甀攀 渀漀 搀攀瘀攀洀 猀攀爀 椀渀瘀椀猀椀戀椀氀椀稀愀搀漀猀 搀攀猀琀攀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀Ⰰ 洀愀猀 琀愀洀戀洀 漀 栀甀洀漀爀Ⰰ 挀愀爀愀挀琀攀爀猀琀椀挀愀猀 焀甀攀 昀愀稀攀洀 瀀愀爀琀攀 搀愀猀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀渀猀 攀 渀漀 猀漀 攀砀挀氀甀搀漀猀 渀愀 洀漀渀琀愀最攀洀 搀漀 瀀爀漀搀甀琀漀⸀ 倀漀爀 昀椀洀Ⰰ 搀攀洀漀渀猀琀爀愀琀椀瘀漀Ⰰ 焀甀愀渀搀漀 樀甀渀琀漀 挀漀洀 漀猀 愀爀最甀洀攀渀琀漀猀 搀愀猀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀渀猀 戀甀猀挀愀洀漀猀 攀 椀渀挀氀甀洀漀猀 搀愀搀漀猀 焀甀攀 爀攀昀漀爀愀洀 愀 攀猀猀愀猀 愀 瘀攀爀愀挀椀搀愀搀攀 搀漀 焀甀攀  搀椀琀漀⸀      Foram usadas duas câmeras (D100 - Nikon), microfone de lapela e tripé para a captação das entrevistas, todos cedidos pela Universidade Luterana do Brasil, onde estudamos. A decupagem, montagem e pós produção foram realizadas no Núcleo de Produção Audiovisual da universidade. A produção do documentário ocorreu como atividade da disciplina de Produtos Audiovisuais, do curso de Jornalismo, no segundo semestre de 2018.਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀