O trabalho descrito neste artigo, foi realizado na disciplina de Produção Audiovisual do Centro Universitário Curitiba - Unicuritiba, no curso de Publicidade e Propaganda. A matéria visa o estudo e a prática de produções audiovisuais voltadas para essa área. A disciplina utiliza de métodos teóricos e práticos para que os alunos consigam aumentar o seu conhecimento e adquiram assim uma bagagem mais rica em relação a essa área.
Foi proposto a criação de uma narrativa audiovisual como trabalho bimestral, onde era necessário optar por um entre quatro produtos, sendo eles: vídeo clipe, vídeo institucional, curta-metragem e webdocumentário. O formato escolhido pela equipe foi o de webdocumentário e, a partir disso, passamos a procura por um cliente que tivesse representatividade social em Curitiba, uma vez que o viés da narrativa tinha como principal desafio abordar temáticas culturais e/ou sociais. 䔀猀挀漀氀栀攀洀漀猀 挀漀洀漀 挀氀椀攀渀琀攀 漀 䌀漀爀愀氀 䜀愀礀 搀攀 䌀甀爀椀琀椀戀愀Ⰰ 漀 瀀爀椀洀攀椀爀漀 挀漀爀漀 䰀䜀䈀吀儀⬀ 搀漀 瀀愀猀 攀 甀洀 搀漀猀 切渀椀挀漀猀 愀琀椀瘀漀猀 愀琀甀愀氀洀攀渀琀攀 渀漀 䈀爀愀猀椀氀⸀ 伀 挀漀爀愀氀 昀漀椀 挀爀椀愀搀漀 瀀攀氀漀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀 䘀戀椀漀 䌀攀稀愀爀 攀洀 ㈀ 㐀Ⰰ 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀愀 渀攀挀攀猀猀椀搀愀搀攀Ⰰ 愀猀猀椀洀 挀漀洀漀 瀀爀漀挀甀爀愀 搀愀 挀漀洀甀渀椀搀愀搀攀 䰀䜀䈀吀儀⬀ 瀀漀爀 椀渀椀挀椀愀琀椀瘀愀猀 焀甀攀 攀渀瘀漀氀瘀攀猀猀攀 洀切猀椀挀愀⸀
Segundo Fábio, no mundo das artes é comum ter pessoas LGBTQ+ e, no intuito de acolher esses artistas, o professor ressaltou em entrevista a importância de uma iniciativa como esta. Para tanto, ele citou que alguns desses alunos disseram sentir-se confortáveis fazendo parte do projeto, diferente de alguns outros projetos voltados para a música, nos quais, segundo eles, até mesmo os professores zombavam do seu jeito de ser. Nesse sentido, o CGC surge com a premissa de que a única coisa que importa é a música, ou seja, o coral é um local no qual todos da comunidade podem participar independente de cor, sexualidade ou classe social.䄀 瀀愀爀琀椀爀 搀椀猀猀漀Ⰰ 漀爀椀攀渀琀愀搀漀猀 瀀攀氀愀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀愀 䨀愀渀椀挀氀攀椀 䴀攀渀搀漀渀愀Ⰰ 愀 攀焀甀椀瀀攀 昀漀椀 椀渀挀攀渀琀椀瘀愀搀愀 愀 攀氀愀戀漀爀愀爀 甀洀 爀漀琀攀椀爀漀 瀀愀爀愀 漀 眀攀戀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀⸀ 吀爀愀漀甀ⴀ猀攀 攀渀琀漀 愀氀最甀渀猀 漀戀樀攀琀椀瘀漀猀 攀猀瀀攀挀昀椀挀漀猀 瀀愀爀愀 愀 瀀爀漀搀甀漀 搀攀猀琀攀 瀀爀漀樀攀琀漀Ⰰ 猀攀渀搀漀 攀氀攀猀㨀 愀 攀猀琀爀甀琀甀爀愀漀 搀漀 爀漀琀攀椀爀漀Ⰰ 愀 瀀爀漀搀甀漀 攀洀 猀椀 搀漀 眀攀戀搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀Ⰰ 愀 愀瀀氀椀挀愀漀 搀攀 琀挀渀椀挀愀猀 攀猀琀甀搀愀搀愀猀 攀洀 愀甀氀愀Ⰰ 焀甀攀 猀漀 甀猀愀搀愀猀 攀洀 甀洀 瀀爀漀挀攀猀猀漀 搀攀 挀漀渀猀琀爀甀漀 搀攀 爀漀琀攀椀爀漀 攀 搀攀 漀戀爀愀猀 愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀椀猀Ⰰ 攀 愀 猀攀氀攀漀 搀攀 栀椀猀琀爀椀愀猀 瀀攀爀琀椀渀攀渀琀攀猀 焀甀攀 愀最爀攀最愀猀猀攀洀 挀漀渀琀攀切搀漀 愀漀 爀漀琀攀椀爀漀Ⰰ 挀漀洀 漀 漀戀樀攀琀椀瘀漀 搀攀 洀漀猀琀爀愀爀 愀 爀攀愀氀椀搀愀搀攀 搀攀 甀洀 挀漀爀愀氀 焀甀攀 愀戀爀椀最愀 挀漀爀愀氀椀猀琀愀猀 搀愀 挀漀洀甀渀椀搀愀搀攀 䰀䜀䈀吀儀⬀ 愀琀爀愀瘀猀 搀漀猀 爀攀氀愀琀漀猀 搀攀 愀氀最甀渀猀 椀渀琀攀最爀愀渀琀攀猀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀⸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀挀㜀㠀愀∀㸀㰀戀㸀䤀一吀刀伀䐀唀윀쌀伀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀伀 琀爀愀戀愀氀栀漀 琀攀瘀攀 椀渀挀椀漀 挀漀洀 甀洀愀 瀀攀猀焀甀椀猀愀 洀椀渀甀挀椀漀猀愀 攀 瀀漀爀 猀攀 琀爀愀琀愀爀 搀攀 甀洀 瀀爀漀搀甀琀漀 愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀 渀攀挀攀猀猀愀爀椀愀洀攀渀琀攀 瀀甀戀氀椀挀椀琀爀椀漀Ⰰ 昀漀椀 瀀爀攀挀椀猀漀 爀攀挀漀爀爀攀爀 愀氀最甀洀愀猀 爀攀昀攀爀渀挀椀愀猀 挀漀洀漀 䈀椀氀氀 一椀挀栀漀氀猀Ⰰ 渀漀 氀椀瘀爀漀 䤀渀琀爀漀搀甀漀 愀漀 䐀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀 ⠀倀愀瀀椀爀甀猀 䔀搀椀琀漀爀愀Ⰰ ㈀ ⤀Ⰰ 漀渀搀攀 昀愀稀 甀洀 攀猀琀甀搀漀 愀琀甀愀氀椀稀愀搀漀 猀漀戀爀攀 愀猀 焀甀攀猀琀攀猀 洀愀椀猀 椀洀瀀漀爀琀愀渀琀攀猀 搀愀 栀椀猀琀爀椀愀 攀 搀愀 挀爀琀椀挀愀 搀漀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀Ⰰ 椀搀攀渀琀椀昀椀挀愀渀搀漀 愀猀 挀愀爀愀挀琀攀爀猀琀椀挀愀猀 搀椀猀琀椀渀琀椀瘀愀猀 搀漀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀 攀 漀昀攀爀攀挀攀渀搀漀 漀猀 昀甀渀搀愀洀攀渀琀漀猀 瀀愀爀愀 焀甀攀 漀 攀猀瀀攀挀琀愀搀漀爀 瀀漀猀猀愀 攀渀琀攀渀搀ⴀ氀漀⸀ 䄀 漀戀爀愀 搀攀猀琀椀渀愀搀愀 愀 琀漀搀漀猀 漀猀 攀猀琀甀搀愀渀琀攀猀 焀甀攀 昀愀稀攀洀 漀 甀猀漀 搀攀 琀挀渀椀挀愀猀 愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀椀猀 瀀愀爀愀 漀戀樀攀琀椀瘀漀猀 攀猀瀀攀挀昀椀挀漀猀⸀ 䌀愀搀愀 挀愀瀀琀甀氀漀 琀爀愀琀愀 搀攀 甀洀 愀猀瀀攀挀琀漀 搀椀昀攀爀攀渀琀攀 搀愀 瀀爀漀搀甀漀 搀攀 甀洀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀Ⰰ 搀攀猀搀攀 琀挀渀椀挀愀猀 猀攀氀攀挀椀漀渀愀搀愀猀Ⰰ 栀椀猀琀爀椀愀 搀漀 昀椀氀洀攀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀 愀琀 焀甀攀猀琀攀猀 琀椀挀愀猀 焀甀攀 搀攀瘀攀洀 猀攀爀 愀瀀氀椀挀愀搀愀猀 渀愀 瀀爀漀搀甀漀 搀漀 爀漀琀攀椀爀漀 攀 搀愀 漀戀爀愀⸀
Segundo Bills Nichols, no livro Introdução ao documentário (Papirus Editora, 2010), existem alguns tipos de documentário, entre eles estão: o modo expositivo, observativo, participativo, reflexivo, performático e poético. 䄀 攀焀甀椀瀀攀 漀爀椀攀渀琀愀搀愀 瀀攀氀愀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀愀 䨀愀渀椀挀氀攀椀 䴀攀渀搀漀渀愀Ⰰ 漀瀀琀漀甀 攀洀 挀漀渀猀琀爀甀椀爀 甀洀 爀漀琀攀椀爀漀 瀀愀爀愀 漀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀 昀甀渀搀愀洀攀渀琀愀搀漀 渀漀 洀漀搀漀 瀀漀琀椀挀漀⸀ 伀 洀漀搀漀 攀猀挀漀氀栀椀搀漀 攀瘀椀搀攀渀挀椀愀 愀 猀甀戀樀攀琀椀瘀椀搀愀搀攀 攀 猀攀 瀀爀攀漀挀甀瀀愀 挀漀洀 愀 攀猀琀琀椀挀愀 瀀爀攀猀攀渀琀攀 攀洀 琀漀搀愀 愀 漀戀爀愀⸀ 䠀 琀愀洀戀洀Ⰰ 愀 瘀愀氀漀爀椀稀愀漀 搀漀猀 瀀氀愀渀漀猀 甀琀椀氀椀稀愀搀漀猀 攀 愀 瘀愀氀漀爀椀稀愀漀 搀愀猀 椀洀瀀爀攀猀猀攀猀 焀甀攀 漀 搀漀挀甀洀攀渀琀愀爀椀猀琀愀 渀甀琀爀攀 愀 爀攀猀瀀攀椀琀漀 搀漀 甀渀椀瘀攀爀猀漀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀⸀ 䔀洀 爀攀氀愀漀 愀 挀漀渀猀琀爀甀漀 搀漀 琀攀砀琀漀 瀀漀猀猀瘀攀氀 愀琀 洀攀猀洀漀 甀琀椀氀椀稀愀爀 琀攀砀琀漀猀 攀 漀戀爀愀猀 氀椀琀攀爀爀椀愀猀 渀愀 瀀爀漀搀甀漀⸀
O modo poético trouxe ao roteiro da obra uma maior liberdade para representar os sentimentos que cada personagem relataria em seu tempo de tela. Utilizamos na sua criação um modelo padrão para cada integrante do coral, separados por atos e subtítulos coerentes com cada história, onde todos seguiram a mesma estrutura. Esta estrutura teria como base a apresentação de uma história que cada um dos personagens considerasse relevante para ser contada em um documentário com a temática escolhida. 䔀渀焀甀愀渀琀漀 愀漀 焀甀攀 猀攀 爀攀昀攀爀攀 愀漀 琀攀洀愀 攀猀挀漀氀栀椀搀漀Ⰰ 漀 漀戀樀攀琀椀瘀漀 搀漀 爀漀琀攀椀爀漀 搀愀 漀戀爀愀 攀爀愀 洀漀猀琀爀愀爀 漀 䌀䜀䌀 攀洀 瀀氀愀渀漀 搀攀 昀甀渀搀漀Ⰰ 挀漀洀漀 甀洀愀 瘀攀爀搀愀搀攀椀爀愀 爀攀搀攀 搀攀 愀瀀漀椀漀 瀀愀爀愀 漀猀 挀漀爀愀氀椀猀琀愀猀 瀀愀爀琀椀挀椀瀀愀渀琀攀猀⸀ 䔀 搀攀 洀漀搀漀 猀甀戀樀攀琀椀瘀漀Ⰰ 愀 猀甀愀 椀洀瀀漀爀琀渀挀椀愀 渀愀 瘀椀搀愀 搀攀 挀愀搀愀 甀洀 搀攀氀攀猀⸀ 䐀攀猀猀愀 昀漀爀洀愀 焀甀攀洀 愀猀猀椀猀琀攀 愀漀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀Ⰰ 挀漀洀瀀爀攀攀渀搀攀 愀 爀攀氀攀瘀渀挀椀愀 搀漀 䌀漀爀愀氀 䜀愀礀 搀攀 䌀甀爀椀琀椀戀愀⸀ 伀 爀漀琀攀椀爀漀 挀漀渀琀洀 琀甀搀漀 漀 焀甀攀 愀 攀焀甀椀瀀攀 瀀氀愀渀攀樀漀甀 瀀愀爀愀 愀 漀戀爀愀㨀 洀切猀椀挀愀Ⰰ 爀攀氀愀琀漀猀 攀 瀀攀爀昀漀爀洀愀渀挀攀猀 愀爀琀猀琀椀挀愀猀⸀ 吀甀搀漀 瀀愀爀愀 渀漀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀爀 愀 栀椀猀琀爀椀愀 搀攀 洀愀渀攀椀爀愀 挀漀渀瘀攀渀挀椀漀渀愀氀Ⰰ 洀愀猀 猀椀洀 搀攀 甀洀愀 昀漀爀洀愀 瀀漀琀椀挀愀⸀
Através dos depoimentos relatados e narrados no roteiro, tínhamos o objetivo de englobar não apenas a experiência dos participantes como uma pessoa LGBTQ+, mas sim os seus reais sentimentos.㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀挀㜀㠀愀∀㸀㰀戀㸀伀䈀䨀䔀吀䤀嘀伀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀䄀 椀搀攀愀氀椀稀愀漀 搀漀 琀爀愀戀愀氀栀漀 愀挀漀渀琀攀挀攀甀 攀洀 甀洀 猀攀洀攀猀琀爀攀Ⰰ 搀攀渀琀爀漀 搀愀 搀椀猀挀椀瀀氀椀渀愀 搀攀 倀爀漀搀甀漀 䄀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀 渀漀 䌀攀渀琀爀漀 唀渀椀瘀攀爀猀椀琀爀椀漀 䌀甀爀椀琀椀戀愀⸀ 伀爀椀攀渀琀愀搀漀猀 瀀攀氀愀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀愀 䨀愀渀椀 䴀攀渀搀漀渀愀Ⰰ 漀猀 愀氀甀渀漀猀 搀漀 㘀먀 瀀攀爀漀搀漀 搀攀 䌀漀洀甀渀椀挀愀漀 匀漀挀椀愀氀 ⴀ 倀甀戀氀椀挀椀搀愀搀攀 攀 倀爀漀瀀愀最愀渀搀愀Ⰰ 琀椀瘀攀爀愀洀 愀甀氀愀猀 琀攀爀椀挀愀猀 猀漀戀爀攀 愀 挀漀渀猀琀爀甀漀 搀攀 瘀爀椀漀猀 琀椀瀀漀猀 搀攀 漀戀爀愀猀 愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀椀猀⸀ 䄀瀀猀 愀猀 愀甀氀愀猀 琀攀爀椀挀愀猀 昀漀爀愀洀 昀漀爀洀愀搀愀猀 攀焀甀椀瀀攀猀 攀 挀愀搀愀 甀洀愀 攀猀挀漀氀栀攀甀 甀洀 琀椀瀀漀 搀椀昀攀爀攀渀琀攀 搀攀 瀀爀漀搀甀漀 瀀愀爀愀 爀攀愀氀椀稀愀爀 愀琀 漀 昀椀洀 搀漀 猀攀洀攀猀琀爀攀⸀
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na construção de um documentário é possível escolher o modo de estrutura que ele irá seguir.Cada um dos modos possuem características específicas, alguns contém voiceover, outros focam em aspectos mais voltados para a representação lúdica e teatral e alguns optam por mostrar a realidade sem nenhuma interferência de entrevista ou participação do diretor.
O documentário poético busca focar ao máximo em sua dimensão visual e plástica, de forma que as imagens provocam mais sensações do que uma narrativa clara. 伀 爀漀琀攀椀爀漀 搀漀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀 猀漀戀爀攀 漀 䌀漀爀愀氀 䜀愀礀 搀攀 䌀甀爀椀琀椀戀愀 昀甀渀搀愀洀攀渀琀愀搀漀 渀攀猀猀攀 洀漀搀漀 焀甀攀 猀攀最甀渀搀漀 䈀椀氀氀 ⠀一椀挀栀漀氀猀Ⰰ ㈀ Ⰰ 瀀最⸀㌀㠀⤀ 攀渀昀愀琀椀稀愀 漀 攀猀琀愀搀漀 搀攀 渀椀洀漀Ⰰ 漀 琀漀洀 攀 漀 愀昀攀琀漀 瀀爀攀猀攀渀琀攀 渀愀焀甀攀氀攀 洀甀渀搀漀⼀爀攀愀氀椀搀愀搀攀Ⰰ 猀攀爀瘀椀渀搀漀 瀀攀爀昀攀椀琀愀洀攀渀琀攀 渀漀 琀攀洀愀 搀漀挀甀洀攀渀琀愀搀漀Ⰰ 瀀漀椀猀 挀漀洀 攀猀猀攀 洀漀搀漀 愀 瘀椀猀漀 搀愀 爀攀愀氀椀搀愀搀攀 瀀漀搀攀 猀攀爀 琀爀愀渀猀昀漀爀洀愀搀愀 搀攀 洀愀渀攀椀爀愀猀 搀椀昀攀爀攀渀琀攀猀 瀀愀爀愀 洀漀猀琀爀愀爀 瀀漀渀琀漀猀 搀攀 瘀椀猀琀愀 爀攀氀攀瘀愀渀琀攀猀 猀漀戀爀攀 漀 愀猀猀甀渀琀漀⸀
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Já as gravações das cenas contidas no documentário foram gravadas no Auditório Brasílio Itiberê em Curitiba, atual sede do Coral. Foi preciso apenas um dia de gravação para essa etapa de produção.
Utilizamos câmera estática nas cenas que mostram os personagens do documentário se arrumando para a apresentação da música que escolheram para cantar na obra. Como se estivessem olhando para um espelho, que no caso seria a lente da câmera, para dar uma estética poética e não convencional ao documentário.
Nas apresentações de cada música cantada na obra, utilizamos a câmera estática colocada em frente ao personagem, enquanto atrás é possível visualizar o regente do coral conduzindo a música através do piano. Uma câmera de mão foi utilizada para filmar outro ângulos e pontos específicos, focando em partes expressivas do coralista e do regente, como em suas mãos, pés e outros.
A iluminação presente em toda fotografia é voltada para cores quentes, que remetem a ambientação de um teatro. O documentário é dividido em quatro partes, tida como atos, como em uma peça de teatro. E é finalizada com um epílogo. Optamos por utilizar na obra e roteiro, subtítulos para cada ato que resumisse em uma palavra o relato de cada coralista presente na peça.
Os equipamentos usados na produção eram numerosos, cedidos pela Unicuritiba, utilizamos 3 câmeras, tripés, equipamentos de luz e som e toda a montagem de ambos foi realizada pela equipe.
No último momento, após a edição, escolhemos o nome da obra. “Inquieta à Espera”, música cantada no webdocumentário pelo coralista Fernando Nunes, escrita em conjunto com outros participantes do Coral.㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀
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