ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XX CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO SUL</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #c7181a"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01350</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #c7181a"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #c7181a"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PP08</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #c7181a"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Vans Off the Wall: Just say Whatever</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #c7181a"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Beatriz Halila Morrone (Universidade Positivo); Lívia de Oliveira Fraxino (Universidade Positivo); Natasha Atab (Universidade Positivo); André Tezza Consentino (Universidade Positivo); Isabella Rossi (Universidade Positivo)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #c7181a"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #c7181a"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Diante da possibilidade de desenvolver um trabalho para a disciplina de Criação Publicitária, com orientação do professor André Tezza Consentino, optamos pela marca Vans. Esta, conhecida por vender vestimentas relacionadas a skateboard e ser um símbolo para o mundo onde está inserida. Criada na cidade de Anaheim, Califórnia, sua marca registrada é a perfeita aderência da sola de seus calçados para andar de skate. Os jovens não se sentem inseridos na sociedade, sendo o principal motivo a maneira que estão vestidos. Por meio de pesquisas, concluímos que isso é resultado de uma padronização cultural. Sendo assim, nossa campanha auxiliará o público-alvo neste problema. Podendo servir de inspiração e contrapartida a essa realidade vivida em seus grupos sociais. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #c7181a"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Com o objetivo de entender a comunicação que a marca já desenvolvia, analisamos seu histórico de comunicação, medindo o impacto e a repercussão de tais ações. Concluímos nesse ponto que os consumidores buscam um estado de aceitação social quando se relacionam e usam os produtos Vans. Para aprofundar ainda mais nossas análises, desenvolvemos uma pesquisa em profundidade com o público-alvo da marca. Entrevistamos alguns jovens e, com os dados obtidos, descobrimos que essa busca por aceitação vem em resposta a uma padronização cultural presente em alguns grupos sociais. Chegando assim, a um problema de comunicação a ser resolvido pela campanha: os consumidores da marca vivem uma rejeição pessoal por conta de seu estilo de vida em relação aos ciclos sociais. O produto resultante de tais análises sintetiza-se em cartazes e peças destinadas às redes sociais.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #c7181a"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A partir das pesquisas, o conceito criativo da campanha ("Just say whatever") foi criado, e a busca por referências para o produto foi iniciada. A base, ao contrário do lugar comum, não foi o universo visual da propaganda, e sim, o aspecto sociológico e comportamental que poderia ter influência em referências para as peças e fotografias. Assim, cruzamos esse viés antropológico com o conceito e a expressão visual desejada para a campanha, tendo como resultado uma estética ambientada no auge dos anos 90 altamente relacionada com a quebra de grid e o anti-design. A linguagem visual empregada nas peças objetiva ser tão barulhenta quanto o próprio conceito da campanha: o grande contraste entre vermelho e preto, a repetição dos títulos e a edição das fotografias (utilização de texturas, bordas rasgadas e flash) buscam uma desconstrução do clássico padrão de layout, gerando um ponto de convergência entre a campanha e os fundamentos do anti-design com o  Just say whatever . Princípios do Construtivismo Russo foram utilizados na elaboração das peças, juntamente com referências como David Carson, principalmente no que se diz respeito ao universo de skateboarding, e Paula Scher, com seu revolucionário estudo de tipografia. As fotografias foram produzidas em um ensaio concebido com foco no encaixe harmonioso entre as peças finais e o histórico de comunicação da marca. Duas câmeras foram utilizadas, uma Nikon D5200 e uma Canon EOS Rebel T3, a primeira com uma lente 35mm f/1.8 e a segunda com uma 50mm f/1.8. Um flash Nikon Speedlight também foi utilizado, com a finalidade de congelar os modelos na fotografia, seguindo a clássica estética utilizada na fotografia de skate e revistas sobre o tema. A produção foi realizada em um estacionamento e teve o figurino pensado seguindo um estilo de vida de jovens com hobbies e interesses descolados, que se desprendem do comum e se recusam a ser definidos e padronizados por qualquer instituição, pessoa ou empresa. As fotografias mostram diversão, movimento e expressão individual, tendo em vista que os modelos foram minimamente dirigidos e demonstraram espontaneidade perante à câmera. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>