ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XX CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO SUL</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #c7181a"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01612</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #c7181a"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #c7181a"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO10</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #c7181a"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Água: um direito a menos no Presídio Central de POA</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #c7181a"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;LAÍS GABRIELE DAPPER SOARES (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul); Bernardo Speck Bezerra (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul); Cristiane Finger Costa (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #c7181a"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #c7181a"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Sinopse: O Presídio Central já foi considerado um dos piores da América latina. As péssimas condições sanitárias e o descaso público geram uma situação degradante que se perpetua por anos na condição de vida dos apenados, visitantes e trabalhadores do local. A água, um ponto antes nunca abordado, é vista como um possível caminho para entender os problemas que rondam a instituição A qualidade da água é um reflexo das vivências encontradas dentro da casa prisional. Esta vídeo reportagem sobre o Presídio Central surgiu na disciplina de Telejornalismo da Famecos - Faculdade de comunicação, artes e design. O objetivo é retratar o descaso do poder público com a casa prisional do Presídio Central. Abandonada e sem condições minimas, o espaço ameaça constantemente a vida de quem está lá dentro. Além disso, os gastos das contas públicas, principalmente com a água, mostram que o custeio da estrutura se torne inviável para o estado. Instituição: PUC-RS </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #c7181a"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">As metodologias utilizadas seguem os moldes do jornalismo clássico: Investigação, analise de dados, pesquisa de documentos oficiais, visitas aos arredores da casa prisional e entrevista com fontes que entendam sobre o assunto ou que vivem a realidade do presídio Central. Além disso, é preciso destacar o desafio dos processos de apuração com uma pauta como essa. Exemplo disso são as dificuldades para se falar com a assessoria da instituição ou a não autorização de nossa entrada na casa prisional (mesmo com autorização judicial). O produto final é uma reportagem em vídeo que possui algumas linguagens visuais experimentais, mas que ainda segue o padrão do jornalismo tradicional de televisão. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #c7181a"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A metodologia, como dita anteriormente, segue os padrões clássicos do jornalismo. Usamos de métodos da investigação jornalistica para construir o nosso trabalho em vídeo. Pontos importantes do nosso método: Investigação de dados, procura de documentos oficiais, contato com fontes interligadas ao assunto, visitas constantes aos arredores da casa prisional e entrevista com fontes que vivem a realidade de se visitar/morar no presídio. As constantes visitas aos arredores da casa prisional são tidas como cruciais para a realização do processo investigativo. Estas idas nos proporcionaram o real entediamento da realidade dos que sofriam com as péssimas condições do presídio. Infelizmente não conseguimos adentrar a instituição, mas coletamos relatos valiosos que contam como é o cotidiano lá dentro. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>